PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE REGIÕES ÁRIDAS E SEMI-ÁRIDAS: UM CONSÓRCIO BRASIL-EUA PARA AÇÕES INTERDISCIPLINARES

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1 PROPOSTA DE CONSÓRCIO CAPES/FIPSE EDITAL Nº 8/2010 CAPES TÍTULO DA PROPOSTA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE REGIÕES ÁRIDAS E SEMI-ÁRIDAS: UM CONSÓRCIO BRASIL-EUA PARA AÇÕES INTERDISCIPLINARES Instituição principal no Brasil: Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG Reitor: Prof. Dr. Clélio Campolina Diniz Coordenador: Prof. Dr. Lúcio Flávio de Sousa Villar Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha Escola de Engenharia, Bloco I, sala 3501 / campus Belo Horizonte MG, CEP: Fone: (31) / 1790 Fax: (31) lucio.villar@etg.ufmg.br Instituição principal nos EUA Texas Tech University President: Prof. Guy Bailey 150 Administration Building, Box Lubbock, Texas Phone: Fax: tech.president@ttu.edu Coordinator: Prof. Aderbal C. Correa, Ph.D. Director International Center for Arid and Semiarid Land Studies 601 Indiana Ave., MS1036 Lubbock, Texas USA Phone; (+1-806) Ext ac.correa@ttu.edu

2 Instituições secundárias no Brasil: Instituição secundária nos EUA Universidade de São Paulo USP Reitor Prof. Dr. João Grandino Rodas Rua da Reitoria, CEP São Paulo Brasil Coordenador: Prof. Dr. Fernando A. M. Marinho Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações. Av. Prof. Almeida Prado Prédio da Engenharia Civil PEF, Butantã São Paulo, SP - Brasil Telefone: (11) Fax: (11) fmarinho@usp.br University of New Mexico President: Prof. Dr. David J. Schmidly The University of New Mexico, Albuquerque, NM Phone: unmpres@unm.edu Coordinator: Scott Collins, Ph.D Department of Biology MSC University of New Mexico Albuquerque, NM USA, Phone: scollins@sevilleta.unm.edu Universidade Federal de Campina Grande UFCG Reitor: Prof. Dr. Thompson Fernandes Mariz, (83) / reitoria@reitoria.ufcg.edu.br Coordenador: Prof. Dr. Bernardo Barbosa da Silva Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas. Rua Aprígio Veloso, 882, Bloco CL Bodocongó, Campina Grande, PB - Brasil Telefone: (83) Fax: (83) bernardo@dca.ufcg.edu.br 1

3 1. APRESENTAÇÃO GERAL: 1.1. Título da proposta: Preservação dos Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável de Regiões Áridas e Semi-Áridas: Um Consórcio Brasil-EUA para Ações Interdisciplinares 1.2. Área do intercâmbio: Este intercâmbio compreende as áreas de Engenharia Civil, em associação com Agronomia, Geografia, Arquitetura, Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos, Engenharia Ambiental englobando preferencialmente as áreas de Geotecnia Ambiental, Geografia, Pedologia, Hidrogeologia e Ecologia Aplicada Instituições Participantes No Brasil: Instituição coordenadora no Brasil: Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG: área de Geotecnia Ambiental, Hidráulica e Recursos Hídricos, Arquitetura e Desenvolvimento Sustentável, Ciências Agrárias. Coordenador: Lúcio Flavio de Sousa Villar Endereço: Av. Antônio Carlos, 6.627, Escola de Engenharia, Bloco I - 3 o andar, sala 3608, Campus, Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Telefones: ; Fax: Correio eletrônico: lucio.villar@etg.ufmg.br EQUIPE UFMG: Prof. Dr. Luiz Rafael Palmier Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos da Escola de Engenharia da UFMG. Av. Antônio Carlos, 6.627, Escola de Engenharia, Bloco I - 4 o andar, sala 3608, Campus, sala 4401 Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Fax: (31) Telefone: (31) palmier@ehr.ufmg.br Prof. Dr. Maria das Graças Gardoni de Almeida Prof. Dr. Wilson Fernandes Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos da Escola de Engenharia da UFMG. Av. Antônio Carlos, 6.627, Escola de Engenharia, Bloco I - 4 o andar, sala 3608, Campus, sala 4401 Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Fax: (31) Telefone: (31) wilson@ehr.ufmg.br Prof. Dr. Gustavo Simões Departamento de Engenharia de 2

4 Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG. Av. Antônio Carlos, 6.627, Escola de Engenharia, Bloco I - 3 o andar, sala 3602, Campus, sala 3609 Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Fax: (31) Telefone: (31) gardoni@etg.ufmg.br Prof. Dr. Luiz Arnaldo Fernandes Instituto de Ciências Agrárias (ICA) da UFMG. Núcleo de Ciências Agrárias, Setor de Fitotecnia. Avenida Osmani Barbosa JK, Montes Claros, MG - Brasil - Caixa-Postal: 135 Telefone: (38) Fax: (38) larnaldo@nca.ufmg.br Prof. Dr. Maria Luiza Almeida Cunha de Castro Escola de Arquitetura da UFMG. Rua Paraíba, sala Savassi. Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Tel: / Fax: dir@arq.ufmg.br Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG. Av. Antônio Carlos, 6.627, Escola de Engenharia, Bloco I - 3 o andar, sala 3608, Campus, sala 3609 Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Fax: (31) Telefone: (31) gfsimoes@etg.ufmg.br Prof. Dr. Flávio Pimenta Figueiredo Instituto de Ciências Agrárias (ICA) da UFMG. Núcleo de Ciências Agrárias, Setor de Fitotecnia. Avenida Osmani Barbosa JK, Montes Claros, MG - Brasil - Caixa-Postal: 135 Telefone: (38) Fax: (38) figueiredofp@nca.ufmg.br Prof. Dr. José Eustáquio Machado de Paiva Escola de Arquitetura da UFMG. Rua Paraíba, sala Savassi. Belo Horizonte - MG Brasil, CEP Tel: / Fax: dir@arq.ufmg.br UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: área de Geotecnia Ambiental, Ciências Agrárias, Modelagem Numérica, Engenharia. Coordenador: Fernando A. M. Marinho Endereço: Av. Prof. Almeida Prado 83. Prédio da Eng. Civil São Paulo - SP, CEP Telefones: ; Fax: Correio eletrônico: fmarinho@usp.br EQUIPE USP: Prof. Dr. Henrique Lindenberg Neto, Laboratório de Mecânica Computacional Escola Politécnica - USP. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Av. Prof. Almeida Prado, Trav. 2, , São Paulo, SP-Brasil Telefone: Fax: henrique.lindenberg@poli.usp.br Prof. Dr. Marcos Vinicius Folegatti Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Engenharia Rural. Av. Pádua Dias, 11, Caixa Postal 09 Agronomia, Telefone: (19) Fax: (19) mvfolega@esalq.usp.br 3

5 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE: área de Ciências Agrícolas e Ambientais, Agronomia, Engenharia. Coordenador: Prof. Dr. Bernardo Barbosa da Silva Endereço: Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas. Rua Aprígio Veloso, 882, Bloco CL, Bodocongó, Campina Grande, PB - Brasil Telefone: (83) Fax: (83) bernardo@dca.ufcg.edu.br EQUIPE UFCG: Prof. Dr. Marx Prestes Barbosa, Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Unidade Acadêmica de Engenharia Agrícola. Av. Aprígio Veloso, Laboratório de Sensoriamento Remoto e SIG - prédio LMRS-PB - Universitário Campina Grande, PB - Brasil Telefone: (83) marx@lmrs-semarh.ufcg.edu.br Prof. Dr. Pedro Vieira de Azevedo Centro de Tecnologia e Recursos Naturis - CTRN. Rua Aprígio Veloso, 882 Bodocongó Campina Grande, PB - Brasil Telefone: (83) Ramal: 083 Fax: (83) pvieira@dca.ufcg.edu.br Prof. Dr. José Dantas Neto Centro de Ciências e Tecnologia, Departamento de Engenharia Agrícola. AV. Aprígio Veloso, 882 BODOCONGO Campina Grande, PB - Brasil Telefone: (83) Ramal: 1373 Fax: (83) zedantas@deag.ufcg.edu.br Nos Estados Unidos: Instituição coordenadora nos E.U.A: TEXAS TECH UNIVERSITY (TTU) área de ciências agrárias, engenharia e geociências Coordenador da Proposta FIPSE: Prof. Aderbal C. Correa, Ph.D. Director International Center for Arid and Semiarid Land Studies 601 Indiana Ave., MS1036 Lubbock, Texas USA Phone; (+1-806) Ext ac.correa@ttu.edu Equipe da TTU 4

6 Conrad P. Lyford, PhD, Department of Agricultural and Applied Economics Associate Professor and Masters of Agribusiness Coordinator Room 307-B ext (FAX) Dr. Alon Kvashny, FASLA Landscape Architecture Department Chairperson Phone : Office: Room 150 A alon.kvashny@ttu.edu E. Annette Hernandez, Ph.D Assistant Professor Civil and Environmental Engineering M.S Lubbock, TX Phone (806) x251 FAX (806) Annette.Hernandez@ttu.edu Willian D. Lawson, Ph.D., P.E. Assistant Professor, Department of Civil Engineering, TTU. Dept. of Civil Engineering, P.O. Box 41023, Lubbock, TX phone number x226 fax number william.d.lawson@ttu.edu UNIVERSITY OF NEW MEXICO área de ciências agrárias, engenharia e geociências Coordinator: Scott Collins, Ph.D Department of Biology MSC University of New Mexico Albuquerque, NM USA, Phone: scollins@sevilleta.unm.edu Equipe da UNM Charles B. Fleddermann Electrical and Computer Engineering Department Gardner-Zemke Professor; SOE Associate Dean for Academic Affairs, School of Engineering (505) cbf@ece.unm.edu Robyn Côté Latin American & Iberian Institute 801 Yale, NE (505) rcote@unm.edu OBS: em atendimento ao item 1.C do edital, os currículos resumidos citando as atividades relevantes de cada docente membro da equipe bem como comprovante de indicação pela autoridade competente da Instituição de ensino para a função de coordenador estão apresentados no ANEXO 01. 5

7 1.4. Justificativa de escolha da área A água é o mais valioso recurso natural no mundo, mas este é ainda um recurso subestimado e desperdiçado. Ecossistemas de zonas áridas ocupam aproximadamente 41% da superfície terrestre do planeta e são o lar de mais de 2 bilhões de pessoas no mundo, a maioria vivendo em regiões subdesenvolvidas. A região sudoeste norte-americana e o nordeste brasileiro são exemplos destes ecossistemas frágeis, onde a precipitação é escassa para a totalidade ou parte do ano. O desenvolvimento de regiões áridas e semiáridas sempre foi um desafio para a sociedade, pois um ecossistema tão sensível e importante para o equilíbrio global do planeta precisa ser manipulado com cautela. O semiárido brasileiro é um dos mais habitados do mundo e suas particularidades permitem que seja vislumbrado um substancial desenvolvimento para esta região a médio e longo prazo. Porém, há o desejo de que este desenvolvimento seja promovido de forma sustentável e isto não poderá se dar sem uma atuação de uma equipe com formação multidisciplinar, com a atenção e cuidados necessários para a preservação dos recursos hídricos. Obras de engenharia executadas no semi-árido apresentam particularidade e desafios associados não só ao estado seco dos solos, mas também a sua natureza. O desenvolvimento trará inexoravelmente água para estas regiões. E esta água, trazida pelas obras de engenharia alteram as características dos solos, exigindo conhecimentos específicos para tratar dos problemas associados a cada tipo específico de solo. Como exemplo, tem-se a construção de barragens, canais e estradas. As próprias comunidades instaladas nestas regiões têm muitas vezes suas residências afetadas do ponto de vista estrutural pela variação do teor de umidade do solo. Mesmo quando o sistema de coleta de água é simples como é o caso das cisternas, a disponibilidade da água, antes escassa, pode alterar o comportamento dos solos do ponto de vista de engenharia. Portanto, a promoção deste desenvolvimento não pode ser estimulada sem que se investigue estes fenômenos e como elas afetarão muitos aspectos da vida humana, o comportamento do solo, os sistemas de produção agrícola nestas regiões. Só assim, poderá ser vislumbrando uma ocupação longa e ambientalmente equilibrada. Esses temas envolvendo fenômenos climáticos de escala global somente poderão ser estudados de forma aprofundada através de colaborações de pesquisa multidisciplinar e internacional. E os participantes deste projeto acreditam que algo tão importante como a preservação de recursos hídricos e desenvolvimento sustentável tem que ser estimulada pela formação de novos especialistas, lhes proporcionando uma oportunidade de estudar em outro país e ampliar seus conhecimentos relacionados à aplicação de técnicas de estudo de regiões áridas e semi-áridas. E as terras secas nos EUA e no Brasil apresentam similaridades dos atributos físicos e dos impactos naturais (por exemplo, com secas prolongadas e escassez de água), o que torna o estudo e pesquisa conjunto neste tema entre estes dois países especialmente interessante. 6

8 2. DESCRIÇÃO DO PROJETO DE INTERCÂMBIO (MÁXIMO QUINZE PÁGINAS) 2.1. Descrição geral O desenvolvimento de regiões áridas e semi-áridas sempre foi um desafio. O semi-árido brasileiro é um dos mais habitados do mundo e suas particularidades permitem se vislumbrar um substancial desenvolvimento para esta região a médio e longo prazo. Este desenvolvimento não poderá se dar sem uma atuação de uma equipe com formação diversa e capaz de interagir e forma pessoal capacitado para a manuteção do desenvolvimento destas regiões. O projeto tem como objetivo contribuir com a formação destes especialistas, lhes proporcionando uma oportunidade de estudar em outro país e ampliar seus conhecimentos relacionados à aplicação de técnicas de estudo para regiões áridas e semiáridas. Os participantes do projeto são estudantes da Engenharia Civil, da Engenharia Ambiental, Agronomia, Geografia e ciências relacionadas. O presente projeto de Consórcio internacional entre os Estados Unidos da América e o Brasil contribuirá para desenvolvimento de recursos naturais em regiões áridas e semiáridas e promoverá a troca de estudante universitários em início ou fim de curso por um período de um semestre entre a Texas Tech Universidade (TTU) e a Universidade do Novo México (UNM) dos EUA e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), A Universidade Federal de Campina Grande e a Universidade de São Paulo (USP) do Brasil. Os educadores e pesquisadores americanos e brasileiros envolvidos neste projeto têm áreas específicas de investigação e especialidades, mas reconhecem a natureza interdisciplinar do tema do projeto. Eles acreditam que esta porposta CAPES/FIPSE oferece uma oportunidade para melhorar o currículo de cada instituição parceira, para estimular a colaboração entre os docentes dos dois países, e para sensibilizar os alunos, em referência a questões de regiões áridas e semi-áridas. As terras secas nos EUA e no Brasil apresentam certas similaridades dos atributos físicos e dos impactos naturais (por exemplo, com secas prolongadas e escassez de água) isso tem impacto significativo nas comunidades, economias e no meio ambiente. O foco do programa está em prover a 36 estudantes americanos e brasileiros (pelo menos 6 de cada universidade brasileira parceira e 9 de cada universidade americana parceira): (a) atividades extracurriculares que complementarão o programa acadêmico das instituições e proporcionarão aos estudantes diferentes informações, idéias, conceitos e tecnologias aplicáveis para os estudos de regiões semi-áridas; (b) experiência de aprendizagem onde os estudantes poderão cursar em uma das universidades (brasileira ou americana) as mesmas disciplinas que deveriam cursadas 7

9 na própria universidade de origem, com a vantagem adicional de viver em outro país e descobrir uma cultura nova; (c) uma oportunidade de otimizar o conhecimento no idioma português ou inglês e até mesmo se tornar proficiente nessas línguas; (d) a oportunidade de ampliar os contatos pessoais que comporão a agenda do futuro profissional. O projeto vai disponibilizar um leque de cursos oferecidos em cada instituição, que serão colocados à disposição dos estudantes que participam do programa, nas universidades estrangeiras que participam do programa. Estes cursos off-campus irá complementar o currículo da universidade de origem e melhorar a formação acadêmica dos futuros profissionais graduação das universidades parceiras. Aos alunos que participam de cursos pré-selecionados em universidades de origem e de acolhimento será atribuído um Certificado Internacional de Desenvolvimento de Terras Áridas, que vai melhorar a sua qualificação profissional após a graduação. Mesmo os professores e alunos que não estiverem diretamente envolvidos no projeto, terão a oportunidade e acesso a uma melhor compreensão das culturas, estilos de vida, economias e necessidades específicas das comunidades existentes nas regiões áridas e semi-áridas, tanto no Estados Unidos quanto Brasil. As instituições parceiras também podem beneficiar do programa acrescentando conteúdo internacional aos cursos agora oferecidos e nutrindo o desenvolvimento de pesquisa em cooperação internacional em projetos acadêmicos ou de pesquisa. O projeto proposto priorizará a participação de estudantes carentes e oferecerá oportunidades para estágios dos estudantes em organizações governamentais e não-governamentais como também nas universidades co-participantes. Adicionalmente, incluirá um seminário anual com reuniões de avaliação programadas nos EUA e Brasil que envolverão os coordenadores de consórcio, faculdade, estudantes patrocinados e outros estudantes. Após o início do projeto será desenvolvido um esforço conjunto para recrutar outras organizações como colaboradoras e patrocinadoras de forma a garantir a sustentabilidade de consórcio após o período de concessão. A avaliação de efetividade do projeto será baseada na avaliação dos estudantes participantes deverá ser realizada por um examinador externo e deverá iniciar no segundo ano do projeto. Outro aspecto prático que surge como forte justificativa da implementação dessa proposta é o fato de que no Brasil há carência de profissionais com formação multidisciplinar para trabalhar com gestão integrada de recursos hídricos em regiões semi-áridas ou com baixa precipitação. A Câmara Técnica de Águas Subterrâneas, a partir do Conselho Nacional de Recursos Hídricos aprovou moção solicitando às universidades brasileiras que viabilizassem a abertura de mais programas de pós-graduação em hidrogeologia. O tipo de 8

10 programa proposto poderá ser um fortalecedor de ações voltadas para a pós-graduação em futuro próximo. Os objetivos específicos deste projeto são relacionados abaixo: O projeto terá os seguintes objetivos específicos descritos a seguir: reforçar o currículo em universidades parceiras, fazendo cursos que serão feitos durante o semestre no exterior à disposição dos estudantes. Quando os cursos realizados no exterior são equivalentes aos cursos ministrados na instituição de origem, eles podem enfatizar diferentes temas e apresentar aos alunos novas abordagens de ensino e materiais. Esse objetivo também inclui a cooperação no desenvolvimento de métodos de ensino e padrões em universidades parceiras; Apresentar aos pesquisadores dos USA e do Brasil, os ecossistemas das regiões áridas e semi-áridas de ambos os países é importante, porque, apesar das semelhanças no clima e no ecossistemas, as duas regiões são caracterizadas por técnicas de manejo de água diferentes, além de também diferentes práticas agrícolas e atividades sócio-econômicas. O desenvolvimento sustentável de ambas as regiões se beneficiariam da transferência know-how. para permitir que a UFMG, a USp e a UFCG possa enviar 6 alunos cada, para passar um ou dois semestres acadêmicos em colaboração com universidades norteamericanas, com ênfase na participação dos estudantes das minorias; Permitir que a TTU e a UNM possam enviar estudantes para o Brasil, permitindo a integração com os alunos não envolvidos no programa. Para criar uma oportunidade para os estudantes americanos viverem no Brasi e vicee-versal, para aprender o idioma Português ou o Inglês, e para estabelecer contatos pessoais e profissionais fora do seu país de origem. Desenvolver pesquisa multi-institucional e um programa acadêmico com cursos relacionados ao tema, "Preservação de Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Sustentável de Regiões Áridas e Semi-Áridas; Para estabelecer o Certificado Internacional em Desenvolvimento de Terras Áridas nas novas universidades parceiras e levar investir no crédito deste certificado em uma sociedade profissional,para o benefício de nossos próprios alunos, promover o intercâmbio de experiências e know-how entre membros do corpo docente colaboradores como uma ferramenta para ajudar recrutamento de estudantes para o programa manter o acordo de intercâmbio estudantil iniciado por este consórcio e identificar patrocinadores dispostos a apoiá-lo após o período de financiamento inicial, 9

11 estabelecer um programa de coordenação internacional estudantil e do corpo docente entre os membros do consórcio, com ênfase na participação dos estudantes das minorias O Certificado Internacional em Desenvolvimento de Terras Áridas mencionado anteriormente será concedido quando: 1. Um estudante faz pelo menos dois cursos na universidade de acolhimento e pelo menos três cursos na universidade de origem. Estes cursos devem ser selecionadas da lista preparada durante a Fase I do projeto. 2. O aluno deverá demonstrar proficiência em Português ou Inglês para estudantes americanos e brasileiros, respectivamente. Este certificado irá fornecer informações sobre os cursos em que o estudante participou no exterior e na instituição de origem e fornecer informações sobre a duração da experiência no estrangeiro apoiados pelo FIPSE / CAPES. Os resultados esperados para os participantes do projeto são listados abaixo. Para os alunos: 1. compreensão da importância relativa das questões tecnológicas em diferentes ambientes físicos, sociais e culturais, 2. a exposição ao ambiente acadêmico e a cultura de um outro país; 3. Aprender Português, no caso dos alunos dos USA e adquirir proficiência em Inglês (estudantes brasileiros); 4. A oportunidade de criar uma rede de contatos pessoais e profissionais no estrangeiro, e experiência de viver no estrangeiro, que serão compartilhadas com amigos e familiares. Para os docentes: 5. colaboração em ensino e pesquisa e aprimoramento da carreira e oportunidades profissionais. Universidades, Faculdades e Departamentos 6. Se beneficiarão com o estabelecimento de uma parceria de alto nível com instituições brasileiras e norte-americanas 7. Expandirão as oportunidades para estudantes interessados em estudar no exterior; 8. Facilitar a mobilidade internacional de estudantes e membros do corpo docente; 9. Participar na amplamente reconhecido e valorizado FIPSE / programa da CAPES, e a integração de uma experiência internacional no programa de graduação. 10

12 2.2. Descrição detalhada da área e subárea objeto da parceria A área e subárea objeto da parceria envolve basicamente atividades ligadas ao ramo da Agronomia e Ciências Agrárias, com ligação direta a pesquisa de recursos hídricos, de geotecnia ambiental e de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida. Todos os pesquisadores envolvidos nester projeto de todas as universidades parceiras, ou seja, a equipe envolvida na proposta CAPE-FIPSE pertence, em sua maioria, desenvolve ativamente projetos específicos nos temas relacionados a estas áreas, o que terá, certamente, um impacto sobre os tipos de estudantes atraídos para o programa. A área de Agronomia e Ciências Agrárias tem como fortes representates no projeto as o Insituto de Ciências Agrárias da UFMG, a ESALQ, da Universidades de São Paulo e a Universiade Federal de Campina Grande. Na área de Geotecnia, cita-se a Escola de Engenharia da UFMG e a Escola Politécnica da USP. No caso da área de recursos hídricos, também podese dizer que todos os parceiros desenvovem pesquisa na área. Com relação à sustentabilidade, além do ICA, pode ser citada a eswcola de Arquitetura da UFMG. Alguns tópicos e linhas de ações de pesquisa englobados pela área e subárea do objeto desta parceria são descritos logo abaixo, o que facilitará a descrição das próprias área e subárea em si. Estes tópicos incluem abordagem sobre escassez de água, desenvolvimento de padrões e processos de manejo em terras áridas e semi-áridas, produção agrícola e de negócios nesses mesmos ambientes, efeitos de obras de engenharia tais como a construção de barragens, canais e estradas nas características dos solos e o efeito nestas obras causados pela variação do teor de umidade do solo, dentre outros. a) Preservação de recursos hídricos: A escassez de água tem um impacto importante sobre a vida humana em todos os lugares em nosso planeta, mas este impacto é mais fortemente sentido em ecossistemas de de regiões áridas e semiáridas, devido à relação direta entre a disponibilidade de água eo acesso à alimentação humana e animal. A gestão dos recursos naturais, especialmente dos recursos hídricos, é necessária para protegê-los dos efeitos de atividades humanas. Nestes locais, existe a dependência de água de uma fonte específica (por exemplo, o Rio São Francisco), para fins agrícolas, industriais e uso humano. Esta é uma situação em que a conservação e bom uso destes recursos hídricos depende da aplicação de métodos cientìficos para controlar e rastrear poluentes, além de desenvolver projetos de sistemas para assimilição e captação de água. Neste último tópico, a Geotecnia entra como uma ciência primordial, estudando o comportamento mecãnico e hidráulico do solo, levando em consideração o efeito de ciclos de secagem e umedecimento, que podem afetar sobremaneira a resposta de enegenharia destes materiais. 11

13 Vários dos pesquisadores envolvidos no projeto desenvolvem pesquisas nestas áreas, tendo como campo experimental, o norte de Minas, uma das regiões incluídas no chamado Polígono das Secas, bem como toda a Bacia do Rio São Francisco, trabalho este desenvolvido pelo Departamento de Engenharia Hidráulica e de Recursos Hídricos e pelo Instituto de Ciências Agrárias da UFMG. No caso dos pesquisadores da Universidade Federal de Campina Grande, pesquisas são realizadas em todo o sertão nordestino, sem falar na tecnologia desenvolvida para na ESALQ. Todo estes pesuisadores em contato e ainda tendo conhecimento direto das ações que são desenvolvidas em locais similares nos USA, poderão acelerar em muito o desenvolvimento de metodologias mais eficazes para aplicação nestes locais. As pesquisas realizadas inclui o desenvolvimento de um quadro global de apoio às decisões, o entendimento do comportamento de poluentes nestas regiões semi-áridas, ações de recuperação de áreas degradadas bem como o estudo de impactos causados por ações como a transposição do Rio São Francisco. Os investigadores e tomadores de decisão precisam reconhecer que o abastecimento limitado de água doce e mudanças climáticas nos ecossistemas de regiôes áridas e semi-áridas pode dificultar futuras melhorias no bem-estar humano e, além de tudo, reverter as melhorias já realizadas em algumas regiões. E os resultados de pesquisa nestas regiões pode contribuir para mostrar isso de uma maneira mais efeitva. Os efeitos da escassez de água e as alterações climáticas são sentidas primeiro e mais intensamente nos ecossistemas das terras áridas e semiáridas do que em ecossistemas que não são secos. Isso ressalta ainda mais a necessidade de investigação nestas regiões de tecnologias que irão reforçar ou aumentar potenciais hídricos locais, através de recuperação e reutilização da água, coleta e/ou armazenamento de água e outras técnicas (Banks, Williams e Harris, 1984), o que pode ser muito mais efetivo com o intercâmbio. b) Revitalização do Rio São Francisco: Um projeto a cargo de um dos pesquisadores do grupo é voltado especificamente a revitalização do Rio São Francisco por meio de práticas de conservação do solo e da água com recursos provenientes do resgate do passivo ambiental do Norte de Minas Gerais, desenvolvido pelo Prof. Luiz Arnaldo Fernandes, do ICA/UFMG. Este tipo de projeto exemplifica claramente a linha de ação da área tema desta parceria. Ele tem como metas a elaboração de relatórios e avaliação de impactos ambientais para subsidiar o Ministério Público no resgate do passivo ambiental do Norte de Minas; procura identificar locais prioritários para a aplicação dos recursos financeiros; acompanha a implantação de técnicas de conservação do solo e da água para a efetiva revitalização do Rio São Francisco e melhoria da qualidade de vida das pessoas, além de monitorar a efetividade das práticas de conservação do solo e da água na revitalização do Rio São Francisco. Uma das ações previstas neste projeto após para a recuperação e conservação dos recursos naturais, é a construção de terraços e pequenas barragens, pequenos açudes com 12

14 a função de conter as águas da enxurrada, além de proporcionar melhores condições para as famílias do meio rural e diminuir os danos ambientais, principalmente a erosão do solo e o assoreamento dos cursos d água. Esse sistema teria a função de forçar a recarga das reservas subterrâneas e armazenar água de boa qualidade no solo, por meio da infiltração ocorrida durante o ciclo chuvoso. Isso amenizaria os efeitos das secas e veranicos em lavouras localizadas em partes úmidas de baixadas. Também permitiria o plantio de pomares, hortas e canaviais nas partes baixas destes pequenos açudes, bem como a construção de cacimbas e cisternas para o fornecimento de água para consumo humano e animal. Tal medida diminui ou elimina a necessidade do caminhão pipa nessas regiões. A iniciativa gera renda, emprego, sustentabilidade agrícola e fortalecimento regional. Há, ainda, outros benefícios: elevação do nível do lençol freático, maior tempo de umidade dos solos de baixada e diminuição dos efeitos de enchentes. A técnica deve ser útil para regiões onde a chuva provoca danos ao solo e na região Semi-Árida, onde a escassez de chuvas traz problemas socioeconômicos às comunidades. Todos estas atividades e propostas podem ser disseminadas entre a equipe, e as metas serão melhor e claramente atigidas num processo multidisciplinar, sendo um vasto campo para desenvolvimento de tecnologias conjuntas entre os parceiros brasileiros e os norte-americanos. É um processo que coloca em ação conjunta todas as áreas de conhecimento desta proposta: ciências agrárias, geotecnia, recursos hídricos, sustentabilidade etc. O projeto FIPSE-CAPES permite a interação de professores e alunos, integrando seus conhecimentos sobre os E.U. e do Brasil e, a área de intercâmbio escolhida permite que eles (a) começar a compreender como os vários controladores de mudança global afeta padrões e processos em ecossistemas de regiôes áridas e semiáridas, b) desenvolver, testar e contribuir para o desenvolvimento de uma teoria ecológica geral e, c) contribuir para um programa abrangente que integra a pesquisa com o treinamento e formação de alunos de graduação e pós-graduação. E qualquer instituição escolhida para o intercâmbio aqui no Brasil poderá proporcionar este processo. No caso da área de Agronomia, as subáreas são: agrometrologia, agronomia, ciência do solo, extensão rural, fitossanidade, fottecnia, floricultura, parques e jardins. O agrônomo executa todas as tarefas relacionadas à produção de alimentos para o homem e para os animais domésticos, do plantio à chegada do produto, ao natural ou industrializado, ao consumidor. O profissional pode atuar nos setores públicos e privados, em atividades de planejamento, ensino, pesquisa, extensão e produção. Algumas atividades do agrônomo: manejo e exploração de culturas de cereais e plantas frutíferas, ornamentais, oleaginosas, estimulantes, forrageiras e medicinais; melhoramento genético vegetal e animal; produção de sementes e mudas; construções rurais; irrigação e drenagem; mecanização e implementos agrícolas; paisagismo de parques e jardins; manejo de plantas daninhas, doenças e pragas de plantas; manejo, classificação e conservação de solos, bacias 13

15 hidrográficas e de recursos naturais renováveis; controle de poluição na agricultura; transformação e conservação de produtos de origem vegetal e animal; nutrição e alimentação animal; planejamento e administração de propriedades agrícolas e extensão rural; educador social junto a Organizações Não-Governamentais (ONGs), movimentos sociais e instituições filantrópicas. Outra área importante do projeto é a Engenharia Civil, cujas subáreas são construção civil; engenharia civil, engenharia hidráulica, estruturas, geotécnica; infra estrutra e transportes. A três universidades parceiras atuam nestas áreas. Engenharia civil é o ramo da engenharia que projecta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens e outras obras da engenharia hidráulica fluvial e da Hidráulica Marítima, assim como da engenharia sanitária. No caso específico da Geotecnia, esta ciência lida com a interferência de obras de infra-estrutura de qualquer natureza com a sua fundação, seja ela em solo ou rocha. O Engenheiro Geotécnico atua em projectos de escavação, túneis, compactação de aterros, tratamentos de fundações, instrumentação de obras, percolação de fluxos em solos e rochas, contenções entre outros. A geotecnia também está ligada à terramecânica, à petrologia e à todos os ramos da geologia de uma forma geral. Um profissional especializado em geotecnia está apto a trabalhar em processos que lidem directa ou indirectamente com o solo. No caso da Engenharia Agrícola, as subáreas são construções rurais e ambiência, energização rural, engenharia agrícola; engenharia de água e solo; engenharia de processamento de produtos agrícolas, máquinas e implementos agrícolas. Nesta área, o profissional usa a precisão das ciências exatas para trazer soluções ambientais para o campo. O campo de atuação é: Irrigação e drenagem;armazenamento e processamento de produtos agrícolas; Eletrificação rural; Construções rurais; Máquinas e mecanização agrícola; Planejamento e gestão de recursos hídricos; Tratamento e disposição final de resíduos; Gestão e qualidade dos recursos ambientais; Recuperação de áreas degradadas; Fontes alternativas de energia Número de docentes e número de alunos de graduação ICA/UFMG Discentes de Graduação: Estudantes de Graduação (total) 735 Discentes de Pós-Graduação: Especialização (Lato sensu) 50; Mestrado (Stricto sensu) 47 Docentes: Doutores 32, Mestres 11, Especialistas 04, Graduação 02 Funcionários e Técnicos Administrativos em Educação: Total 59 Bolsistas de Iniciação Científica 30, Projetos de Pesquisa

16 Publicações Científicas 306, Extensão: Bolsistas 40 ESALQ/USP Graduação: Alunos matriculados nos cursos de graduação: Engenharia Agronômica: 940; Engenharia Florestal: 141; Ciências Econômicas: 150; Ciências dos Alimentos: 171; Gestão Ambiental: 169; Ciências Biológicas: 137; Somente Licenciatura em Ciências Agrárias: 150; Somente Licenciatura em Ciências Biológicas: 08; Total: 1.866; Total de vagas anuais: 390; Profissionais formados: Total: Pós-graduação: Mestrado e Doutorado: são oferecidos 16 Programas de Pós-Graduação e 2 Programas de Pós-Graduação Interunidades. Alunos matriculados: 876 Títulos outorgados: mestres e doutores. Total (11/03/2010): Servidores: docentes: 236 (assistentes: 2, doutores: 94, associados: 77 e titulares: 63); não-docentes: 537 ESCOLA POLITÉCNICA DA USP 473 docentes, sendo: 434 com titulação mínima de doutor; 327 em tempo integral. 509 funcionários. Relações Internacionais: 31 Convênios Internacionais com 27 diferentes países Cursos de Graduação: 10 cursos semestrais; 3 cursos quadrimestrais cooperativos com a indústria; alunos Cursos de Pós-Graduação: 16 cursos de Mestrado, alunos de Mestrado, 827 alunos de Doutorado; alunos Especiais. Educação Continuada: 222 cursos; alunos UFMG GRADUAÇÃO: Cursos Presenciais: 75; Cursos a distância: 5 Total de alunos: (2º semestre 2009) PÓS-GRADUAÇÃO Doutorado: Cursos: 57; Alunos: (forma cerca de 600 doutores/ano) Mestrado: Cursos: 66; Alunos: (forma cerca de mestres/ano) Especialização: Cursos Presenciais: 79, Cursos a distância: 4, Alunos: Residência Médica: Alunos: 315 Total de alunos:

17 PESQUISA Grupos de pesquisa: 732, Linhas de pesquisa: Publicações científicas: (2007) CORPO DOCENTE Professores (titulação referente a 2008): Graduados: 69 (3%), Especialistas: 85 (3,6%), Mestres: 318 (13,4%), Doutores: (80%) 2.4. Espaço físico: área construída, instalações (salas, laboratórios, etc.) e número de computadores, equipamentos principais, etc., informatização do ensino, biblioteca, etc;) ICA/UFMG Fazenda Experimental Professor Hamilton de Abreu Navarro: pertence à UFMG desde a década de Está localizada a 7 km do Centro de Montes Claros. A Fazenda Experimental dispõe de toda a infraestrutura necessária para as aulas práticas dos cursos de graduação, especialização e mestrado oferecidos pelo ICA, além de possibilitar a realização de pesquisas em diversas áreas. Na Fazenda, são mantidas várias áreas de criação de animais, No setor de fitotecnia, há várias culturas instaladas e em processo de instalação nas mais diversas áreas: fruticultura (citrus, banana, pequi, goiaba etc.), olericultura orgânica (beterraba, cenoura, alface, couve, alho, cebola etc.) e outras culturas (feijão, milho, mandioca, sorgo etc.). Área da fazenda (ha) 232; Área de pastagem (ha) 130; Área de plantio de milho e sorgo (ha) 20; Área irrigada (ha) 13; Área de cana-de-açúcar e capineira (ha) 04; Área de fruticultura e olericultura (ha) 04; Área de reserva florestal (ha) 46; Bovinos de leite 69; Vacas de lactação 22; Produção de leite (kg/dia) 340; Bovinos de corte 81; Suínos 185; Aves de postura 300; Equinos Mangalarga Marchador 17; Caprinos e ovinos 24; * Poços tubulares 06; Tratores 04; Biblioteca: Periódicos títulos, Monografias (livros, dissertação e teses) exemplares, Fitas e vídeos e CD-rom 343 títulos ESCOLA POLITÉCNICA DA USP Quinze departamentos de ensino e pesquisa; Área Construída: m2, Nove prédios, Bibliotecas com acervo de obras ESALQ/USP Área territorial total: 3.825,4 hectares (corresponde a 48,85% da área total da USP) Área do Campus "Luiz de Queiroz" (Piracicaba): 914,5 hectares 16

18 Área de estações experimentais em Anhembi, Anhumas e Itatinga: 2.910,9 hectares Departamentos: 12, Laboratórios: 148 Área construída no Campus "Luiz de Queiroz": m2 Dados do Posto Agrometeorológico da ESALQ: Latitude: 22 42' 30" sul, Longitude: 47 38' 30" oeste, Altitude: 546 m. UFMG Área total (m2): , Área construída (m2): , Campi universitários: 03 Unidades acadêmicas: 20, Unidades especiais: 02, Número de bibliotecas: PLANO DE AÇÃO - AS AÇÕES CONJUNTAS NA PROPOSTA DEVERÃO ESTAR VINCULADAS A UM CURSO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E APONTAR (MÁXIMO DEZ PÁGINAS): O projeto consórcio Preservação dos Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável de Regiões Áridas e Semi-Áridas: Um Consórcio Brasil-EUA para Ações Interdisciplinares pretende expandir os horizontes acadêmicos, culturais e profissionais dos estudantes brasileiros e americanos, contribuindo para o desenvolvimento dos seus interesses em tópicos relacionados à agricultura e ao manejo de recursos hídricos e comportamento de solos em regiôes áridas e semiáridas. As instituições parceiras desenvolverão um currículo multi institucional com as disciplinas já existentes nas áreas de ciências agrárias, recursos hídricos, ciências atmosféricas e geociências, engenharia hidráulica, e de recursos hídricos, geotecnia, saneamento e meio ambiente. O componente principal do projeto está centralizado no intercâmbio de 36 alunos de graduação entre as universidades parceiras brasileiras e americanas com ênfase na participação das minorias e esforços para garantir a sustentabilidade do programa além do período original do financiamento. A proposta inclui ainda encontros anuais entre os coordenadores, visitas anuais nas universidades parceiras, seminários e workshops com a participação de estudantes e professores. Docentes e estudantes não diretamente envolvidos no projeto terão que desenvolver um melhor entendimento sobre outras culturas, economias e o impacto das mudanças climáticas na agricultura, recursos hídricos e sobre uso e manejo do solo tanto para fins agrários como para engenharia, no Brasil e nos Estados Unidos. Os parceiros do consórcio esperam vários benefícios para estudantes, docentes, como se descreve a seguir: Estudantes: Entendimento da importância relativa de problemas tecnológicos em diferentes ambientes físicos, sociais e culturais; exposição em ambiente acadêmico e cultural nos Estados Unidos; aprendizado do idioma inglês; oportunidade de construir relações pessoais e profissionais no exterior; a experiência de vida no exterior será compartilhada com amigos e membros da família; 17

19 Docentes: viajar para os Estados Unidos para estreitar laços de colaboração em ensino e pequisa; aumentar as oportunidades profissionais na carreira; Universidades, Faculdades e Departamentos: estabelecer uma parceria em vários níveis com Instituições de excelência no E.U.A. e no Brasil; expandir as oportunidades para estudantes interessados em estudo no exterior; facilitar a mobilidade internacional de estudantes e docentes; participar no reconhecido e valorizado programa CAPES-FIPSE; a integração de uma experiência internacional nos cursos de graduação Mobilidades estudantil e docente O projeto apoiará o intercâmbio de 36 estudantes entre as universidades parceiras americanas e brasileiras (18 de cada nacionalidade), a formação no idioma Português para os estudantes americanos e na língua Inglisa para os brasileiros, estimulando a participação dos estudantes das minorias. Além disso, vai continuar a fazer esforços para garantir a sustentabilidade do programa para além do período de financiamento original. As agências financiadoras irão organizar reuniões anuais de Diretores de Projetos ou nos USA ou no Brasil, e o projeto dará apoio a visitas às universidades parceiras, realização de seminários e workshops, com a participação de alunos e professores. A vantagem do programa é que, enquanto as viagens internacionais enquanto na universidade estrangeira, docentes e estudantes das universidades parceiras não diretamente envolvidos no projecto terão, necessariamente, desenvolver uma melhor compreensão de outras culturas, ampliando sua rede pessoal de contatos profissionais e obter oportunidades de participar em projetos conjuntos internacionais, como resultado de intercâmbios pessoais patrocinados pelo projeto. Realizações do projeto serão avaliados por um avaliador externo, tal como descrito em outra seção desta proposta. A população alvo de estudantes nos dois países será aqueles que já cursaram pelo menos dois anos do curso de graduação, de acordo com as particularidades de cada país. Estudantes americanos, por exemplo, cursam disciplinas básicas em ciências e engenharias durante os dois primeiros anos da faculdade e depois escolhem uma especialidade. Portanto será dada prioridade a estudantes de terceiro e quarto anos. O recrutamento dos estudantes americanos, no entanto, deverá ter como alvo os alunos de primeiro e segundo anos devido à necessidade de preparação dos estudantes americanos em cursos de português que os habilitarão a estudar no Brasil. Já os estudantes brasileiros da UFMG, da USP e da UFCG que se deslocarão para a TTU e UF estarão preferencialmente cursando o terceiro e quarto ano de programas de graduação de ciências e engenharias. Uma diferença significativa entre os programas de ambos os países é que estudantes americanos levam 4 anos para completar a graduação, 18

20 enquanto que no Brasil este tempo é em média 5 anos. No entanto, tal diferença não deve ter impacto na participação no programa. A inclusão das minorias será uma importante meta no projeto. A TTU apóia fortemente e promove a diversidade como um componente indispensável na excelência acadêmica. O ex-reitor da TTU, Dr. Jon Whitmore, afirmou, "Um corpo crescente da pesquisa nos campi universitários mostra que a diversidade será um componente chave para a excelência educacional no século 21". Cada instituição parceira irá proporcionar a oportunidade de estudar no exterior com uma bolsa de estudos FIPSE a 9 estudantes durante a vigência do projeto. Portanto, o projeto vai apoiar 18 alunos de 18 e os USA. do Brasil (ver Tabela 1). Estudantes adicionais serão recrutados para tirar vantagem do programa e de estudos no exterior dentro de um acordo de reciprocidade que não envolva FIPSE ou financiamento da CAPES. A direção do projeto vai buscar verbas adicionais ou patrocínio para apoiar estes alunos. Os alunos dos USA serão aconselhados a viajar ao Brasil para a primavera, opq eu corresponde ao primeiro semestre do ano. E os estudantes brasileiros que vêm para os USA. serão encorajados a fazê-lo no outono dos USA, equivalente a primavera do Brasil, ou seja, no segundo semestre. Este modelo de troca tem sido usado com sucesso em programas anteriores Dr. Correa na FIPSE, e permite que estudantes brasileiros que chegam os USA se encontrem com alunos americanos que irão viajar para as universidades brasilieras posteriormente. Assim, o aluno brasileiro poderá ajudá-los no Brasil. Tabela 1. Cronograma de mobilidade e número de estudantes no programa CAPES/FIP CRONOGRAMA DE INTERCÂMBIO E NÚMERO DE ESTUDANTES Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Totais EUA - BR BR - EUA EUA- BR BR - EUA EUA - BR BR - EUA EUA- BR BR - EUA UFMG USP UFCG Totais A duração do programa de intercâmbio para os estudantes beneficiados de todas as instituições será de no mínimo 1 semestre, mas serão encorajados a permanecer na instituição hospedeira em todo o ano acadêmico, incluindo a chegada antecipada para ambientação no país antes do período letivo. O recrutamento terá início no primeiro ano do programa de modo a poder divulgá-lo para a comunidade acadêmica via s e anúncios na página da Universidade. Uma página do programa na Internet será desenvolvida e hospedada em uma das universidades 19

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