ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ALAGOAS 2011

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1 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL1 ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA ALAGOAS 2011 Orientações para Matrícula, Enturmação, Organização Curricular e Avaliação APRESENTAÇÃO A Superintendência de Políticas Educacionais apresenta as orientações para Organização da Educação Básica que têm por objetivo nortear o Sistema Estadual de Ensino de Alagoas para o ano letivo de Essas orientações estão fundamentadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/1996), nas Resoluções e Pareceres da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional e Estadual de Educação e visam a melhoria da qualidade do ensino com a garantia de acesso e permanência de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos alagoanos na Educação Básica. Este documento pontua aspectos relevantes sobre a matrícula e enturmação, organização curricular e avaliação para as etapas da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. ORIENTAÇÕES GERAIS A Educação Básica compreende: a Educação Infantil para o atendimento das crianças em Creches e Pré-Escolas, o Ensino Fundamental para o atendimento das crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos e o Ensino Médio para o atendimento dos adolescentes, jovens, adultos e idosos, nos espaços escolares públicos ou privados. É importante considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade, de forma a recuperar a sua centralidade, que é o estudante, indivíduo em formação na sua essência humana (Art. 6º, Resolução CNE/CEB nº 4/2010). O direito à Educação Básica é dever da família e do estado assegurado pela emenda constitucional nº 59/2009 e pela LDB nº 9.394/1996, que em seu artigo 4º trata da garantia de: I ensino fundamental gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;

2 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL2 II - universalização do ensino médio gratuito; III - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino; IV - atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola; VIII - atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde; IX - padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem; X - vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência a toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade. Universalizar o ensino significa afirmar que todas as pessoas em idade escolar ou não, devem frequentar a escola ou, pelo menos, ter a garantia de uma vaga ofertada pelo poder público estadual e/ou municipal, levando em consideração a proximidade do domicílio. A oferta do Ensino Fundamental é uma realidade em Alagoas com cobertura em todos os municípios. No entanto, a universalização da Educação Infantil e do Ensino Médio é, atualmente, o grande desafio a ser enfrentado pela política educacional de Alagoas. Para a garantia efetiva dos direitos mencionados, o Estado e os Municípios deverão firmar um regime de colaboração para viabilizar o acesso ao ensino público gratuito e de qualidade para todos. Assim sendo, algumas ações são necessárias: o o Sistema Estadual de Ensino deve, junto ao Conselho Estadual de Educação, organizar a Educação Básica de acordo com a legislação em vigor; o o Sistema Estadual de Ensino de Alagoas, de acordo com a legislação nacional e estadual, deve buscar, em todo o tempo, a melhor adequação possível às necessidades dos estudantes e à garantia do direito pleno à educação e à escolarização; o o Sistema Estadual de Ensino deve discutir a definição de uma proposta de unificação dos calendários escolares, acompanhando e monitorando a ação educativa, objetivando que os resultados previstos possam ser alcançados;

3 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL3 o o Sistema Estadual de Ensino deve discutir a definição de uma Matriz Curricular 1 articulada, com o objetivo de instituir uma unidade entre a organização dos tempos e espaços educativos, possibilitando o desenvolvimento de políticas públicas de educação integradora. Matrícula/Enturmação ETAPA o Os estudantes da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio deverão ser enturmados por faixa etária/ano escolar, considerando as fases do desenvolvimento humano; o Os estudantes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio fora da faixa etária, a partir de 2 (dois) anos de distorção/idade/escolaridade, deverão receber apoio didático específico para a aceleração de estudos (Alínea b, inciso V, art. 24, LDB nº 9.394/1996). Essa ação visa corrigir o fluxo escolar e pode ser ofertada através de turmas de progressão ou de programas específicos de aceleração; o Os estudantes que apresentam desempenho escolar insatisfatório devem receber formas diferenciadas de apoio à aprendizagem; o As turmas deverão ser organizadas conforme orientações do quadro abaixo: EDUCAÇÃO INFANTIL Quadro 1- Organização da Educação Básica 2 Ano/ Série Idade - 0 a 12 meses Creche 1 a 2 anos 2 a 3 anos e 11 meses Pré-Escola - 4 Nº máximo estudantes por sala Nº professores Anos Iniciais 1º ENSINO FUNDAMENTAL Anos Finais º ENSINO 2º MÉDIO 3º Fonte: Diretoria de Educação Básica DIEBS/SEE/AL, Matriz Curricular de Referência do Ensino Fundamental e do Ensino Médio para a rede pública estadual disponível no Anexo 1. 2 Quadro baseado nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educação Básica, Resolução CNE/CEB nº4/2010, no Parecer CNE/CEB nº 8/2010 que trata dos padrões mínimos de qualidade de ensino para a Educação Básica, na Resolução CEE/AL nº 55/2002 que estabelece o limite máximo de vagas por turma para Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Alagoas e na Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007 que regulamenta a implantação do Ensino Fundamental de 09 anos no Sistema Estadual de Ensino de Alagoas e dá outras providências.

4 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL4 o O nome social das pessoas travestis e transexuais, maiores de 18 anos, deve ser incluído nos documentos escolares internos das escolas do Sistema Estadual de Ensino do Estado de Alagoas, desde que solicitado no ato da matrícula. Essa Resolução busca garantir o acesso e a permanência desses cidadãos no espaço escolar, bem como orientar que as unidades escolares mantenham programa de combate a homofobia, buscando por fim às muitas formas de descriminação e preconceito por orientação sexual e identidade de gênero (Resolução CEE/CEB/AL nº 53/2010). Organização Curricular o o o o o o o o o As redes e as unidades escolares devem redefinir e adequar suas Propostas Curriculares de acordo com a LDB, os Planos Nacional e Estadual de Educação e as normas dos Conselhos Nacional e Estadual de Educação; As redes e as unidades de ensino, ao redefinir e adequar suas Propostas Curriculares, poderão considerar o Referencial Curricular para Educação Básica do Estado de Alagoas para sua organização curricular; As unidades escolares, ao redefinir seus Projetos Políticos Pedagógicos, devem considerar seus resultados de aprendizagem apresentados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica - Ideb; O Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar das unidades escolares devem ser construídos coletivamente, aprovados pela comunidade escolar e conhecidos por todos, considerando-os como instrumentos para viabilizar a democratização da escola (Art. 45, Resolução CEB/CNE nº 4/2010); As questões referentes a gênero, etnia e diversidade cultural devem compor as ações educativas integrantes do Projeto Político Pedagógico ( 3º, art. 43, Resolução CEB/CNE nº 4/2010); Os educadores e os estudantes devem ser reconhecidos na sua diversidade e singularidade como sujeitos históricos e de direitos em todos os tempos e espaços de aprendizagem; O atendimento escolar às populações do campo, povos indígenas e quilombolas requer respeito às suas peculiares condições de vida e a utilização de pedagogias condizentes com as suas formas próprias de produzir conhecimentos, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (Resolução CNE/CEB nº 4/2010); A modalidade de Educação Básica do Campo deverá ter organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas (Inciso II, art. 35, Resolução CNE/CEB nº 4/2010); A categoria Escola Indígena foi instituída em Alagoas com normas e ordenamento jurídico próprios, a partir da estadualização das escolas

5 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL5 o o o o o o o indígenas, já existentes, através do Decreto Estadual de 4 de junho de 2003; A educação ambiental deverá ser desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, em todas as etapas e modalidades de ensino. Não sendo, portanto, implantada como componente curricular especifico no currículo escolar ( 1º, art. 10, Lei nº 9.795/1999); A inclusão no currículo escolar dos temas relativos à condição e aos direitos dos idosos e à educação para o trânsito é garantido na LDB nº 9.394/1996 (Lei nº /2003; Lei nº 9.503/1997; art. 16, Resolução CNE/CEB nº 4/2010; 1º, art. 16, Resolução CNE/CEB nº 7/2010); A transversalidade é uma das maneiras de trabalhar, de forma integrada, os temas sociais, as áreas de conhecimento e os componentes curriculares. As atividades são desenvolvidas através de temas e eixos temáticos inseridos nos componentes curriculares e às áreas ditas convencionais ( 4º, art.13, Resolução CNE/CEB nº 4/2010; 2º, art. 16, Resolução CNE/CEB nº 7/2010); Da carga horária anual do Ensino Fundamental e Ensino Médio, deve-se destinar, no mínimo, 20% para programas e projetos interdisciplinares eletivos criados pela escola, que assegurem a transversalidade do conhecimento de diferentes componentes curriculares e eixos temáticos, de forma a perpassar todo o currículo e propiciar a interlocução entre os saberes e os diferentes campos do conhecimento. Esses programas e projetos devem ser desenvolvidos de forma dinâmica, criativa e flexível, em articulação com a comunidade escolar (Art. 17, Resolução CNE/CEB nº 4/2010); Os cursos noturnos devem estabelecer metodologia adequada às idades, à maturidade e à experiência de aprendizagens, para atenderem aos jovens e adultos em escolarização no tempo regular ou na modalidade de Educação de Jovens e Adultos ( 3º, Resolução CNE/CEB nº 4/2010); Na modalidade de Educação Especial, a matrícula dos estudantes com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação ocorrerá tanto nas classes comuns do ensino regular quanto no Atendimento Educacional Especializado (AEE), para que sua escolarização seja complementada ou suplementada em salas de recursos multifuncionais ou em Centros de AEE da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos (Art. 1º Resolução CNE/CEB nº 4/2009; 1º, art. 29, Resolução CNE/CEB nº 4/2010); A oferta de educação de jovens e adultos em situação de privação de liberdade nos estabelecimentos penais é extensiva aos presos provisórios, condenados, egressos do sistema prisional e àqueles que cumprem medidas de segurança, de forma a atender às especificidades das diferentes etapas e modalidades de educação, sendo referendada na legislação educacional vigente no país, na Lei de Execução Penal, nos tratados internacionais firmados pelo Brasil no âmbito das políticas

6 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL6 o o de direitos humanos e privação de liberdade (art. 2º, Resolução CNE/CEB nº 02/2010); As redes de ensino devem identificar e prover a carência de professores por componente curricular; As redes de ensino devem identificar e prover a carência da função de coordenação pedagógica nas unidades escolares. Avaliação A avaliação da aprendizagem está fundamentada na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante-conhecimento-vida em movimento. Portanto, deve ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa (Art. 47, Resolução CNE/CEB nº 4/2010). A função diagnóstica da avaliação possibilita ao estudante recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor, apontando para uma avaliação global que vai além do aspecto quantitativo, pois, identifica o desenvolvimento da autonomia do estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual ( 1º, art. 47, Resolução CNE/CEB nº 4/2010). Dessa forma, no plano operacional, a avaliação da aprendizagem referenciase no conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si, de modo integrado e articulado com os princípios definidos para cada etapa da Educação Básica, bem como, no projeto político-pedagógico da unidade escolar ( 2º, art. 47, Resolução CNE/CEB nº 4/2010). A promoção e a classificação no Ensino Fundamental e no Ensino Médio podem ser utilizadas em qualquer ano, série, ciclo, módulo ou outra unidade de percurso adotada, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental, de acordo com os critérios estabelecidos no art. 48 da Resolução CNE/CEB nº 4/2010, a saber: I - avaliação contínua e cumulativa do desempenho do estudante, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas finais; II - possibilidade de aceleração de estudos para estudantes com atraso escolar; III - possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado; IV - aproveitamento de estudos concluídos com êxito; V - oferta obrigatória de apoio pedagógico destinado à recuperação contínua e concomitante de aprendizagem de estudantes com déficit de rendimento escolar, a ser previsto no regimento escolar. Cada unidade escolar deve proceder a sua avaliação institucional interna, sendo prevista no projeto político-pedagógico e detalhada no plano de gestão, a ser realizada anualmente, de forma a rever o conjunto de objetivos e metas a serem concretizados, mediante ação dos diversos segmentos da comunidade escolar (Art. 52, Resolução CNE/CEB nº 4/2010).

7 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL7 Haverá, mais uma vez, em 2011, Avaliações de Redes de Educação Básica, através das avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Inep, com a Prova Brasil, para escolas públicas no 5º e no 9º ano do Ensino Fundamental, e com o Sistema de Avaliação da Educação Básica Saeb, para uma amostra de escolas públicas e particulares, no 5º e no 9º ano do Ensino Fundamental e no 3º ano do Ensino Médio. A Média de desempenho nas avaliações do Saeb e da Prova Brasil junto com os dados da aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, vão gerar o próximo resultado do Ideb de cada unidade escolar avaliada, dos municípios e do Estado. Além das avaliações realizadas pelo Inep, teremos a avaliação realizada pelo Sistema de Avaliação Educacional de Alagoas Saveal, que irá avaliar todas as escolas públicas no 5º e no 9º ano do Ensino fundamental e no 3º ano do Ensino Médio, em língua portuguesa e matemática. EDUCAÇÃO INFANTIL A Educação Infantil é a primeira etapa da Educação Básica e se organiza em Creche de 0 a 3 anos e 11 meses e Pré-Escola de 4 a 5 anos e 11 meses, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social, complementando a ação da família (Art. 29, LDB n 9.394/1996; Resolução CNE/CEB nº 5/2009). Esses aspectos constituem a base de estruturação da gestão democrática das instituições de Educação Infantil, pois, a relação de interdependência entre cada um deles servirá de sustentação para o processo de construção de conhecimentos das crianças. Para a compreensão dessa questão que se refere ao desenvolvimento das crianças, a escola deve, como espaço de construção de conhecimento, ter acesso à fundamentação teórico-metodológica que possa ampliar e/ou ressignificar a concepção dos conceitos relacionados ao processo de ensino-aprendizagem. Além do acesso ao conhecimento científico, é fundamental considerar as orientações determinadas pelos documentos legais e/ou norteadores para viabilizar as ações da Educação Infantil. Do ponto de vista legal, seguem algumas orientações para a matrícula/enturmação, organização curricular e avaliação. Matrícula/Enturmação Para a organização das turmas nesta etapa, deve-se considerar o número de crianças e de professores por turma, de acordo com o Quadro 1.

8 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL8 Quadro 1 - Organização das Turmas 3 Educação Infantil Idade N o máximo de N o de Professores Crianças 0 a 12 meses 8 2 Creche (0 a 3 anos) 1 a 2 anos a 3 anos e 11 meses 16 2 Pré-Escola 4 anos 20 1 (4 e 5 anos) 5 anos 20 1 Fonte: Gerência de Educação Infantil GEINF/DIEBS/SEE/AL, A partir da definição da idade, número de crianças e número de professores no quadro acima, cada instituição deverá organizar as turmas levando em conta a disponibilidade e tamanho dos espaços físicos, o número de crianças matriculadas e as atividades pedagógicas previstas pela instituição. Além desses aspectos, será importante considerar que o é dever dos municípios garantir o atendimento da Educação Infantil em Creches e Pré-Escolas (Inciso V, art. 11, LDB nº 9.394/1996); o é obrigatória a matrícula na Educação Infantil de crianças que completam 4 ou 5 anos até 31 de março ( 2º, art. 5º, Resolução CNE/CEB nº 5/2009); o o atendimento em Educação Infantil será no período diurno em jornada parcial de no mínimo quatro horas diárias ou em tempo integral com a duração igual ou superior a sete horas diárias ( 6º, art. 5º, Resolução CNE/CEB nº 5/2009); o a frequência na Educação Infantil não é pré-requisito para a matrícula no Ensino Fundamental ( 4º, art. 5º, Resolução CNE/CEB nº 5/2009); o as vagas em Creches e Pré-Escolas devem ser oferecidas próximas às residências das crianças ( 5º, art. 5º, Resolução CNE/CEB nº 5/2009); o as crianças que completam 6 anos, após 31 de março, devem ser matriculadas na Educação Infantil ( 3, art.5º, Resolução CNE/CEB nº 5/2009; art. 4º, Resolução CNE/CEB nº 6/2010); o os sistemas de ensino poderão, em caráter excepcional, no ano de 2011, dar prosseguimento para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos às crianças de 5 (cinco) anos de idade, independentemente do mês do seu aniversário de 6 (seis) anos, que, no seu percurso educacional, estiveram matriculadas e frequentaram, até o final de 2010, por 2 (dois) anos ou mais, a Pré-Escola ( 2º, art. 5º, Resolução CNE/CEB no 6/2010); o no ato da matrícula serão necessários os seguintes documentos: - Registro Civil de Nascimento (cópia); - Cartão de Vacinação (cópia); 3 O número de professores por sala está de acordo com as orientações do Parecer CNE/CEB nº 8/2010 e o número de crianças segue o que determina a Resolução CEE/AL nº 55/2002.

9 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL9 - Requerimento de Matrícula 4 ; - Foto (3x4). o para o acompanhamento pedagógico, recomenda-se ainda: - Relatório de Avaliação da Criança - se já frequentou escola - (cópia); - Questionário da Criança 5 (Anamnese). Organização Curricular O currículo na Educação Infantil é entendido como uma articulação das práticas sociais, dos saberes e das experiências das crianças, proporcionando uma relação significativa com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, tecnológico e científico, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento integral da criança de 0 a 5 anos. Para a organização do currículo na Educação Infantil, será necessário levar em consideração alguns aspectos: o o eixo norteador do currículo da Educação Infantil são as interações e as brincadeiras; o na interação e nas brincadeiras com diferentes parceiros, criança/criança, criança/adulto com diferentes culturas, é que vão sendo construídas significações compartilhadas muito importantes para o desenvolvimento dos aspectos: físico, cognitivo, afetivo, intelectual, linguístico e social das crianças em campos de experiências ou conhecimentos: o eu, o meio natural e social e as linguagens; o o lúdico e o faz-de-conta nos jogos e nas brincadeiras são pressupostos fundamentais para o desenvolvimento das crianças dessa faixa etária; o as práticas que estruturam o cotidiano de Educação Infantil devem ser intencionalmente planejadas e também avaliadas. Avaliação A Instituição de Educação Infantil deve elaborar a sua Proposta Curricular, fazer o acompanhamento e a avaliação com a participação coletiva de professores, demais profissionais da instituição, família e comunidade. Portanto, a escola deve planejar e avaliar, de forma sistemática, o cotidiano da Educação Infantil, através da observação e da reflexão e do registro das atividades desenvolvidas, como: fotos, filmes, gravações, relatórios e portfólios, individualmente ou em grupo, objetivando o (re)planejamento das atividades. As instituições de Educação infantil, de acordo com o art. 10, Resolução CNE/CEB nº 5/2009, devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho 4 Modelo no Anexo 1. 5 Modelo no Anexo 2.

10 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL10 pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo: I - a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano; II - utilização de múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns, etc.); III - a continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição préescola/ensino Fundamental); IV - documentação específica que permita às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento de aprendizagem da criança na Educação Infantil; V - a não retenção das crianças na Educação Infantil. ENSINO FUNDAMENTAL O Ensino Fundamental com duração de 9 anos é regulamentado pela Lei nº /2006 que altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da LDB nº 9.394/1996 e pela Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007. Essa etapa da Educação Básica tem suas Diretrizes Curriculares Nacionais fixadas pela Resolução CNE/CEB nº 7/2010 e pelo Parecer CNE/CEB nº 11/2010. Essa etapa da Educação Básica é de matrícula obrigatória e está dividida em duas fases com características próprias: anos iniciais, com 5 (cinco) anos de duração, para estudantes de 6 (seis) a 10 (dez) anos de idade; e anos finais, com 4 (quatro) anos de duração, para os estudantes de 11 (onze) a 14 (quatorze) anos de idade. Matrícula/Enturmação O Estado deve definir com os Municípios, a partir do regime de colaboração, a oferta do Ensino Fundamental, assegurando a distribuição proporcional das responsabilidades, inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria, assim procedendo: o para ingressar no primeiro ano do Ensino Fundamental, a criança deverá ter 6 (seis) anos completos ou a completar até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula (Alínea a, 1, art. 2, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007; art. 3º, Resolução CNE/CEB nº 6/2010; 1º, art. 8º, Resolução CNE/CEB nº 7/2010);

11 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL11 o no ano de 2011, os sistemas de ensino poderão, excepcionalmente, dar prosseguimento para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos às crianças de 5 (cinco) anos de idade que já estiveram matriculadas e frequentaram por pelo menos 2 (dois) anos a Pré-Escola até o final de 2010 ( 2º, art. 5º, Resolução CNE/CEB nº 6/2010); o para os que chegarem à escola pela primeira vez após os 06 (seis) anos de idade será matriculado no 1º ano e prevalecerá o agrupamento de estudantes em turmas ou classes por faixa etária com seus pares ( 1º, art. 3º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007); o para os que chegarem à escola pela primeira vez na faixa etária entre 11 e 14 (onze e catorze) anos de idade serão agrupados em Turma de Progressão I (não alfabetizados) ou Turma de Progressão II (alfabetizados) e receberão programa didático apropriado para aceleração de estudos ( 3º, art. 3º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007); o a classificação escolar é um procedimento que se efetiva em qualquer ano, exceto para o 1º ano do Ensino Fundamental, independentemente de comprovação escolar formal anterior para matricular o estudante em qualquer ano do Ensino Fundamental, desde que a avaliação diagnóstica assim o recomende (Alínea c, inciso II, art. 24, LDB nº 9.394/1996; art. 48, Resolução CNE/CBE nº 4/2010; 4º, art. 3º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007), utilizando os procedimentos avaliativos constantes no art. 2º, Resolução CEE/CEIEF/CEM/AL nº 48/2002; art. 4º, Resolução CEE/AL nº 56/2002; o a escola poderá reclassificar o estudante junto à classe ou turma correspondente à sua faixa etária, inclusive quando se tratar de transferência entre unidades escolares, desde que a avaliação diagnóstica assim o recomende, através do instrumento da reclassificação ( 1º, art. 23, LDB nº 9.394/1996; art. 2º, Resolução CEE/CEIEF/CEM/AL nº 48/2002; art. 4º, Resolução CEE/AL nº 56/2002); o as redes de ensino e suas unidades escolares devem oferecer atividades de apoio aos estudantes com dificuldades de desempenho escolar, criando formas de ampliação do tempo de estudos, a exemplo de salas/aulas de reforço ou laboratórios de aprendizagem (Inciso V do art. 12; inciso IV, art. 13; alínea e, inciso V, art. 24, LDB nº9.394/1996; incisos IV, V e VII, art.32, Resolução CNE/CEB nº 7/2010; art. 8º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Essas atividades são típicas de docência e devem ser computadas na carga horária dos profissionais e nas atividades regulares da instituição escolar ( 3º, art. 9º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007) o para os estudantes que não se encontram em idade correspondente ao ano letivo do Ensino Fundamental, a rede de ensino e/ou sua unidade escolar poderá organizar Turmas de Progressão, visando ofertar atenção pedagógica diferenciada e a possibilidade de, mediante verificação de rendimento escolar, promoção para anos ou etapas mais adequados à sua idade (Inciso V, alínea b, art. 24, LDB nº 9.394/1996; inciso III, art. 13, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007); o para os estudantes retidos no 3º ano ou no 5º ano do Ensino Fundamental em 2010, deverá ser oferecido atendimento com programação específica com base no diagnóstico sobre as dificuldades detectadas nos

12 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL12 instrumentos de avaliação com a possibilidade de promoção durante o período letivo, mediante avaliação diagnóstica. Caso não seja possível agrupá-los em turma de progressão, para que se apropriem dos conteúdos curriculares e desenvolvam as aprendizagens básicas previstas para a sua faixa etária, a escola determinará sua Progressão Parcial da Primeira Fase para a Segunda Fase de Alfabetização e Letramento ou desta para o 6º ano do Ensino Fundamental com jornada de estudos ampliada, nunca inferior a 2 (duas) horas-aulas diárias ou 10 (dez) horas-aulas semanais, durante todo o ano letivo, com programação específica para a superação daquelas dificuldades detectadas em sua avaliação diagnóstica (Art. 9º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). o as redes públicas de ensino deverão ofertar turmas de Progressão Parcial, a partir do 6º (sexto) ano, em até 50% da matriz curricular ofertada, preferencialmente em horário diferente da turma em que irá cursar (Art. 10, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). o a oferta do Ensino Fundamental na modalidade de Educação de Jovens e Adultos será presencial e o ingresso nessa modalidade será para os que tiverem 15 anos completos (Art 12, Resolução CEE/AL nº18/2002; art. 5, Resolução CNE/CEB nº 3/2010; art. 45 e art. 46, Resolução CNE/CEB nº 7/2010); o para o prosseguimento dos estudos no 2º Segmento (anos finais) do Ensino Fundamental, na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, será obrigatória a comprovação de estudos anteriores (Art. 13, Resolução CEE/AL nº18/2002). Caso não seja possível a apresentação da documentação escolar anterior, o estudante deverá ser submetido à avaliação pela unidade escolar e classificado, desde que a avaliação diagnóstica assim o recomende (Alínea c, inciso II, art. 24, LDB nº 9.394/1996; art. 2º, Resolução CEE/CEIEF/CEM/AL nº 48/2002; art. 4º, Resolução CEE/AL nº 56/2002). Organização Curricular O currículo do Ensino Fundamental está organizado por uma base nacional comum, complementada em cada sistema de ensino e em cada unidade escolar por uma parte diversificada. Estas devem ser articuladas, de forma a possibilitar a sintonia dos interesses mais amplos de formação básica do cidadão com a sua realidade e as suas necessidades (Art. 10 e 1º, Art. 11, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). De acordo com o art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010, os componentes curriculares obrigatórios no Ensino Fundamental serão organizados em 5 (cinco) áreas de conhecimento, a saber: I Linguagens: a) Língua Portuguesa; b) Língua Materna, para populações indígenas; c) Língua Estrangeira moderna; d) Arte; e

13 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL13 e) Educação Física; II Matemática; III Ciências da Natureza; IV Ciências Humanas: a) História; b) Geografia; V Ensino Religioso. A carga horária mínima anual do Ensino Fundamental regular será de 800 (oitocentas) horas (60 minutos), distribuídas em, pelo menos, 200 (duzentos) dias de efetivo trabalho escolar (Inciso I, art. 24, LDB n 9.394/1996; 3º, Art. 8º, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, tanto o 1º Segmento (anos iniciais), quanto o 2º Segmento (anos finais) deve ter no mínimo horas (Incisos I e II, art. 8º da Resolução CEE/AL nº18/2002; inciso II, art. 4º da Resolução CNE/CEB nº 3/2010). Em relação à quantidade de meses/anos, pode variar de acordo com a quantidade de horas/aulas ofertadas diariamente; se for cursado durante o turno diurno o segmento terá duração de 2 (dois) anos, mas se for cursado no turno noturno terá duração de 3 (três) anos, pois o número de horas aulas no noturno é inferior ao diurno. O Ensino Fundamental deve ser ministrado em língua portuguesa, e nas comunidades indígenas deve ser assegurada também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem ( 1º, art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). No ensino de História do Brasil deverá ser levado em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, em especial das matrizes indígena, africana e européia (art. 26, 4º, da LDB nº 9.394/1996; 2º, art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). A história e as culturas indígena e afro-brasileira são obrigatórias nos conteúdos desenvolvidos em todo o currículo escolar, especialmente no ensino de Arte, Literatura e História do Brasil. A História da África deve assegurar o conhecimento e o reconhecimento desses povos para a constituição da nação brasileira (art. 26-A da Lei nº 9.394/1996, alterado pela Lei nº /2008), possibilitando a ampliação de referências culturais de toda a população escolar e contribui para a construção de identidades mais plurais e solidárias ( 3º, art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). A Música é conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular Arte, o qual também é constituído das artes visuais, do teatro e da dança ( 6º, art. 26, LDB nº 9.394/1996; 4º, art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). A Educação Física é componente obrigatório do currículo do Ensino Fundamental, faz parte da proposta político-pedagógica da unidade escolar e sua prática só será facultativa ao estudante nas circunstâncias previstas no 3º do art. 26 da LDB nº 9.394/1996 ( 5º, art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). O Ensino Religioso faz parte da formação básica do cidadão e é componente curricular das escolas públicas de Ensino Fundamental, contudo, tem matrícula facultativa ao estudante. Nesse ensino deve ser assegurado o respeito à

14 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL14 diversidade cultural e religiosa do Brasil e vedadas quaisquer formas de proselitismo, nos termos do art. 33 da LDB nº 9.394/1996 (Lei n 9.475/1997; Resolução CEE/CEB/AL nº 003/2002; 6º, art. 15, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Será incluído, obrigatoriamente, a partir do 6º ano, na parte diversificada do currículo do Ensino Fundamental, o ensino de, no mínimo, uma Língua Estrangeira moderna a ser escolhida pela comunidade escolar, sendo facultada a inserção da língua espanhola no currículo pleno dos anos finais ( 2º, Lei nº /2005; Parágrafo único, art. 17, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Os conteúdos dos componentes curriculares e das áreas de conhecimento devem articular a abordagem de temas abrangentes e contemporâneos que afetam a vida humana em escala global, regional e local, como também na esfera individual, tanto na base nacional comum quanto na parte diversificada do currículo, tais como: saúde, sexualidade e gênero, vida familiar e social, direitos das crianças e adolescentes (ECA Lei nº 8.069/90), preservação do meio ambiente (Lei nº 9.795/1999), educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia e diversidade cultural (Art. 16, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). As unidades escolares já devem ter adequado a documentação escolar (Diário de Classe do 1º ao 5º ano; Ficha Individual de avaliação sobre o desenvolvimento afetivo, psicomotor e cognitivo; Parecer Descritivo Individual Anual; Históricos escolares; Atas Finais;Fichas Individuais), a Proposta Curricular e o Regimento Escolar à nova nomenclatura do Ensino Fundamental de 9 anos, respeitando a legislação em vigor ( 6º, art. 2º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Progressão O Ensino Fundamental tem em sua organização três tipos de progressão: a Progressão Continuada na primeira e na segunda fase de alfabetização e letramento (anos iniciais); as Turmas de Progressão I e II, as quais buscam corrigir o fluxo escolar nos anos iniciais (1º ao 5º ano) e a Progressão Parcial a partir do 6º ano. Com essa organização, a unidade escolar adéqua sua estrutura para dar conta da aprendizagem do estudante. - Progressão Continuada (anos iniciais) A progressão continuada, nunca entendida como promoção automática, busca tratar o conhecimento como processo e vivência, que não se concilia com a ideia de interrupção, mas sim, de construção (Art. 51, Resolução CNED/CBE nº 4/2010). Dessa forma, a continuidade dos estudos durante as fases fica assegurada com progressão continuada. A primeira fase (1º ao 3º ano) deve assegurar a alfabetização, o letramento e o desenvolvimento das diversas formas de expressão. Devido à complexidade do processo de alfabetização e aos prejuízos decorrentes da repetência, não haverá retenção do 1º ano para o 2º ano e deste para o 3º ano (Inciso I, 1º, art. 4º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007; Inciso II, art. 24, Resolução CNE/CEB nº 4/2010; art. 30, Resolução CNE/CEB nº 7/2010), exceto pelo critério de infrequência (frequência inferior a 75% da carga horária letiva anual exigida, inciso VI, art. 24, LDB nº 9.394/1996).

15 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL15 Do 4º para o 5º ano, haverá progressão continuada, sendo utilizada a avaliação formativa periódica (Inciso I, 2º, art. 4º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Só haverá retenção pelo critério de infrequência (frequência inferior a 75% da carga horária letiva anual exigida, inciso VI, art. 24, LDB nº 9.394/1996). Ao final da primeira e da segunda fase de alfabetização e letramento (3º e 5º ano), haverá, além da avaliação formativa, uma avaliação somativa para aferir a promoção do estudante para a etapa seguinte, que considerará a média global de todos os componentes curriculares da matriz curricular (Art.5º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). - Turmas de Progressão I e II (anos iniciais) Com a regulamentação do Ensino Fundamental de 9 anos no Sistema Estadual de Ensino de Alagoas, através da Resolução CEE/CEB/AL n 08/2007, foi determinado, desde 2007, que as redes de ensino e suas unidades escolares devem elaborar e iniciar a implantação de um processo gradativo de regularização do fluxo escolar, visando a redução do abandono, da repetência e da distância entre a idade do estudante e o ano escolar que cursa, para melhorar o desempenho escolar. Os estudantes fora da faixa etária a partir de 2 (dois) anos de distorção/idade/escolaridade, matriculados nos anos iniciais, deverão ser agrupados em turma de progressão I ou II, aproximando a faixa etária: Progressão I para estudantes do 1º ao 5º ano não alfabetizados; Progressão II para estudantes do 1º ao 5º ano alfabetizados. Essa estrutura visa colocar em prática a organização que define uma adequação das unidades escolares quanto à faixa etária e, consequentemente, a enturmação. A rede de ensino e/ou sua unidade escolar poderá optar por organizar turmas específicas com estudantes que não se encontram em idade correspondente ao ano letivo do Ensino Fundamental, ofertando orientação pedagógica diferenciada com a possibilidade de, mediante verificação de rendimento escolar, promover a aceleração de estudos, isto é, uma promoção para anos ou etapas mais adequados à sua idade, nos termos do inciso V, alínea b, do art. 24 da LDB n 9.394/1996 e nos moldes do art. 2º da Resolução CEE/CEIEF/CEM/AL nº 48/2002 e do art. 4º da Resolução CEE/AL nº 56/2002 que estabelecem procedimentos para reclassificação, a saber: I. reunião de sua equipe pedagógica e designação de uma Banca de Docentes para organizar um conjunto de testes e entrevistas com o estudante; II. a Banca deve definir um programa dos conteúdos curriculares e habilidades que serão avaliadas e informar ao estudante e seus responsáveis, marcando datas com antecedência; III. os testes e entrevistas devem identificar habilidades e conhecimentos adquiridos pelo estudante nas áreas do conhecimento integrantes da Base Nacional Comum, orientando-se pelas Diretrizes Curriculares Nacionais; IV. após a realização dos testes, a Banca Examinadora e a equipe Pedagógica da escola devem reunir-se oferecendo um parecer conclusivo

16 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL16 sobre qual ano/etapa da Educação Básica o estudante tem condições de cursar no ano letivo em curso; V. concluídos os procedimentos acima, a Unidade Escolar deve fechar relatório detalhado, inclusive com atas realizadas e testes, arquivando-os à pasta do estudante; VI. o processo de reclassificação deve ser registrado no Histórico Escolar do estudante habilitando-o ao prosseguimento dos estudos. A reclassificação é uma das formas de corrigir o fluxo escolar e pode ser realizada no início do ano letivo. Para tanto, deve-se proceder ao registro de suas avaliações conforme as orientações para o ano em que o estudante está matriculado. Recomenda-se que o estudante seja reclassificado até o início do segundo semestre, pois precisará de tempo para ter aproveitamento no ano para o qual foi encaminhado após reclassificação. As orientações para registro dos resultados são as mesmas utilizadas para os que estão cursando desde o início do ano letivo, de acordo com a avaliação prevista para o ano em que será submetido à reclassificação, isto é, avaliação formativa do 1º ao 5º ano, sendo obrigatória Ficha Individual de avaliação sobre o desenvolvimento afetivo, psicomotor e cognitivo e Parecer Descritivo Individual (Art. 4º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Para os que serão submetidos à reclassificação do 3º e do 5º ano, além da avaliação formativa, será obrigatória a avaliação somativa, considerando a média global dos componentes curriculares da matriz curricular (Art. 5º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Recomenda-se ainda que os estudantes que não forem reclassificados até o início do segundo semestre, só sejam submetidos à reclassificação no fim do ano letivo, para que possam avançar no ano seguinte, sem prejuízo no processo de ensino-aprendizagem. Salientamos que, a existência de Turmas de Progressão tem caráter provisório, porque à medida que a escola corrige o fluxo escolar e realiza aprendizagens efetivas, a figura da reprovação e as sucessivas repetências são excluídas do contexto escolar. - Progressão Parcial (anos finais) O regime de progressão parcial é uma política que possibilita o prosseguimento de estudos no Ensino Fundamental, oportunizando ao estudante o direito de cursar, paralelamente ao ano subsequente, os componentes curriculares nos quais teve resultado insuficiente para aprovação. O procedimento para a organização da Progressão Parcial, visando uma política de permanência e qualidade, está assegurado no inciso III, art. 24, LDB nº 9.394/1996, que determina a oferta deste regime desde que seja preservada a sequência do currículo e observadas as normas do respectivo sistema de ensino. Assim, considera-se que para a organização dessa oferta leva-se em consideração a distribuição da carga horária de cada componente curricular definida na Matriz Curricular. A Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007 prevê no art. 10 que as redes públicas de ensino, sempre que organizarem o ensino fundamental por série/ano e

17 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL17 organizarem o currículo por componente curricular, a partir do 6º (sexto) ano, deverão ofertar Progressão Parcial, com os seguintes parâmetros: a) exigência de conclusão com aprovação de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária do ano letivo para ser promovido parcialmente para a série/ano seguinte; b) oferta de vaga no(s) componente(s) curricular(es) em que o estudante foi reprovado, preferencialmente em horário diferente da turma em que irá cursar; c) possibilidade de promoção antes da conclusão do ano letivo no(s) componente(s) curricular(es) em que está repetindo, mediante avaliação efetuada por banca com mais de um docente, conforme normas estipuladas em seu Regimento Escolar e com acompanhamento do Conselho de Classe e do Conselho Escolar; d) a conclusão do Ensino Fundamental somente ocorrerá após a aprovação em todos os componentes curriculares de todas as séries, anos ou etapas constantes da Matriz Curricular oficial da escola; e) as unidades escolares da rede privada de ensino, se optarem por implementar a progressão parcial, devem respeitar os critérios descritos neste artigo e incluir o procedimento em sua Proposta Pedagógica e Regimento Escolar. Para tanto, as escolas que ofertarem o regime de progressão parcial deverão definir em seu regimento escolar e no projeto político pedagógico a forma de organização dessa oferta, estabelecendo horários de funcionamento, carga horária semanal, carga horária docente, bem como a adequação e definição dos espaços físicos. Destacamos que os procedimentos para implementação da Progressão Parcial remetem à matrícula escolar para o ano seguinte, pois, para a sua efetivação, é necessário que a escola tenha o mapeamento dos estudantes que serão promovidos em progressão e paralelamente cursarão estudos sobre a forma da oferta da progressão parcial. Outras possibilidades da oferta da progressão poderão ser admitidas, além das estabelecidas no art. 10 da Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007, a saber: na própria unidade escolar e entre unidades de ensino da mesma rede ou entre redes de ensino. Com essas possibilidades de oferta, os estudantes poderão cursar os componentes curriculares em Progressão Parcial em menos tempo, por exemplo, um componente curricular de 40 horas pode ser ofertado em poucos dias, a depender da carga horária diária oferecida, e ainda existe a possibilidade do estudante ser promovido antes da conclusão da carga horária do componente curricular, mediante avaliação efetuada por banca de docentes, conforme estabelecido na alínea c, art. 10 da Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007. Para a oferta da Progressão Parcial, alguns procedimentos de natureza organizacional e pedagógica são sugeridos, tais como: o mapeamento do número de estudantes em progressão parcial, considerando o estabelecido na alínea a, art. 10 da Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007;

18 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL18 o mapeamento dos componentes curriculares que serão ofertados e o número de estudantes que cursarão; o definição de horário, espaço físico e carga horária docente para cada componente curricular ofertado, conforme estabelecido na alínea b, art. 10 da Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007; o verificar a possibilidade de ofertar turmas de progressão parcial entre unidades escolares; o reunir a equipe pedagógica para que todos tenham conhecimento da organização/oferta da Progressão Parcial na unidade escolar; o elaborar calendário específico, considerando a carga horária de cada componente curricular, de acordo com a Matriz Curricular; o apresentar aos pais e aos estudantes a oferta da Progressão Parcial, enfatizando a importância da participação dos estudantes para a conclusão dos seus estudos. É importante destacar que, conforme estabelecido na alínea d, art. 10 da Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007, o estudante só poderá concluir o Ensino Fundamental se tiver sido aprovado em todos os componentes curriculares de todas as séries, anos ou etapas constantes da Matriz Curricular oficial da escola. Salientamos que, a vida escolar do estudante em Progressão Parcial deve ser registrada nos documentos oficiais da escola, a exemplo de diário de classe, ficha individual e ata específica. Caso o estudante esteja cursando a Progressão Parcial em outra unidade escolar, a documentação deverá ser encaminhada para a escola em que está matriculado regularmente, visando a atualização de sua vida escolar e consequente conclusão da etapa de ensino. Avaliação A avaliação da aprendizagem dos estudantes é parte integrante da proposta curricular, é redimensionadora da ação pedagógica e deve assumir um caráter processual, formativo, participativo, contínuo, cumulativo e diagnóstico, de forma a prevalecer os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de ocasionais provas finais (Alínea a, inciso V, art. 24, LDB nº 9.394/1996; inciso I e III, art.32, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Para que a avaliação assuma a forma descrita acima, é imprescindível a utilização de vários instrumentos e procedimentos, a exemplo da observação, do registro descritivo e reflexivo, das provas, dos trabalhos individuais e coletivos e dos portfólios, lembrando sempre de adequá-los à faixa etária e às características de desenvolvimento do estudante (Inciso I e III, art. 32, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). É importante salientar que, sempre que o estudante, em atraso escolar, tiver condições, isto é, mediante verificação do aprendizado, deve ser possibilitado a aceleração de estudos, avançando nos cursos e nos anos (Alíneas b e c, inciso V, art. 24, LDB nº9.394/1996; inciso VII, art.32, Resolução CNE/CEB nº 7/2010). As redes de ensino e suas unidades escolares devem assegurar formas de ampliação de tempos e espaços diversos para os estudantes do Ensino

19 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL19 Fundamental com menor rendimento escolar ao longo do ano letivo, a exemplo de: salas/aulas de reforço escolar; laboratórios de aprendizagens; projetos e atividades de caráter interdisciplinar e/ou transversal que envolva a comunidade; atendimento individualizado ao estudante; aulas de recuperação paralela; ampliação do período letivo com aulas durante o recesso escolar (Inciso V, art. 12; inciso IV, art. 13; alínea e, inciso V, art. 24, LDB nº 9.394/1996; incisos IV, V e VII, art. 32, Resolução CNE/CEB nº 7/2010; art. 8º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Poderá haver retenção em qualquer ano do Ensino Fundamental pelo critério de infrequência, isto é, frequência inferior a 75% da carga horária letiva anual (Inciso VI, art. 24, LDB nº 9.394/1996). Contudo, deve ser assegurado, sempre que possível, tempos e espaços para reposição dos conteúdos curriculares aos estudantes com frequência insuficiente, durante o ano letivo, para se evitar a retenção por faltas (incisos VI e VII, art. 32 da Resolução CNE/CEB nº 7/2010). A família precisa ser mantida informada sobre o desempenho dos estudantes, e eles têm o direito, quando as reivindicações forem procedentes, de discutir os resultados de avaliação, inclusive em instâncias superiores à escola para que sejam revistos os procedimentos (Alíneas c e d,inciso I, art. 32 da Resolução CNE/CEB nº 7/2010). Visando garantir a interação Escola-Família, a instituição escolar deve ter, pelo menos, uma reunião bimestral entre Pais ou responsáveis e Mestres, de forma a assegurar a participação da família na construção e desenvolvimento da Proposta Pedagógica da Escola e o acompanhamento da família sobre seus filhos (Art.4º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Em relação aos estudantes faltosos durante o ano letivo, a escola deve, junto aos pais ou responsáveis, zelar pela frequência ( 3º, art.54, ECA Lei nº 8.069/1990). A escola deve informar ao pai e à mãe, conviventes ou não com seus filhos, ou aos responsáveis legais, sobre a frequência e o rendimento dos estudantes, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola (Inciso VII, artigo 12, LDB nº 9.394/1996). Esgotados todos os recursos escolares e o estudante apresentando uma quantidade de faltas injustificadas acima de 12,5% do total da carga horária anual deve-se notificar ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público, a relação dos estudantes faltosos (Inciso VIII, artigo 12, LDB nº 9.394/ 1996). Anos Iniciais Na avaliação dos anos iniciais do Ensino Fundamental, é obrigatória a avaliação dos aspectos afetivos, cognitivos e psicomotores a serem registrados na Ficha Individual de avaliação, que deverá ser elaborada pela unidade escolar, a qual fará parte de sua Proposta Pedagógica e de seu Regimento Escolar (Parágrafo único, art. 11, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Essa Ficha Individual de avaliação sobre o desenvolvimento afetivo, psicomotor e cognitivo servirá de referência para elaboração do Parecer Descritivo Individual, e serão arquivados na pasta da vida escolar do estudante. Para os estudantes do 1º, 2º e 4º ano haverá Progressão Continuada com avaliação formativa, sendo obrigatórios: Ficha Individual de avaliação sobre o desenvolvimento afetivo, psicomotor e cognitivo e Parecer Descritivo Individual (Art. 4º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007).

20 Superintendência de Políticas Educacionais SUPED/SEE/AL20 Para os estudantes do 3º e 5º ano, final de etapa, a promoção se dará mediante a avaliação formativa, sendo obrigatórios Ficha Individual de avaliação sobre o desenvolvimento afetivo, psicomotor e cognitivo e Parecer Descritivo Individual, e a avaliação somativa para aferir a promoção do estudante para a etapa seguinte, que considerará a média global de todos os componentes curriculares da matriz curricular (Art. 4º e 5º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Anos Finais A avaliação nos anos finais do Ensino Fundamental ocorrerá através de avaliação somativa em cada componente curricular. Os instrumentos avaliativos utilizados serão os definidos por cada rede/unidade escolar, e a promoção ocorrerá mediante a aprovação em todos os componentes curriculares. As redes públicas de ensino deverão oferecer Progressão Parcial aos estudantes que obtiverem aprovação de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária do ano letivo (Alínea a, art. 10º, Resolução CEE/CEB/AL nº 08/2007). Para os estudantes submetidos à reclassificação nos anos finais do Ensino Fundamental, será promovido o estudante que obtiver pontuação final igual ou superior a nota mínima para aprovação em todos os componentes curriculares. ENSINO MÉDIO O Ensino Médio é a etapa final da Educação Básica, tem como finalidade a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando: a continuidade de estudos; o preparo básico para o trabalho e a cidadania do estudante, para continuar aprendendo; o aprimoramento do estudante como pessoa humana, garantindo a formação ética, o desenvolvimento intelectual e o pensamento crítico; a compreensão dos fundamentos científicotecnológicos dos processos produtivos, propiciando, em cada componente curricular, a articulação entre teoria e prática (Art. 35, LDB n 9.394/1996; art. 26, Resolução CNE/CEB nº 4/2010). Matrícula/Enturmação O Ensino Médio é dever do Estado e deve ser ofertado inclusive para os cidadãos que não tiveram acesso na idade própria, assim procedendo: o os estudantes do Ensino Médio deverão ser enturmados aproximando a faixa etária; o os estudantes com dificuldades de aprendizagens devem receber formas diferenciadas de apoio à aprendizagem. Para tanto, a unidade escolar deverá organizar espaços, criando formas de ampliação do tempo de estudos (Inciso V, art. 12; inciso IV, art. 13; alínea e, inciso V, art. 24, LDB nº 9.394/1996);

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