COMUNIDADE RURAL: A ESCOLA ENQUANTO AGENTE CONSTRUTOR DE IDENTIDADE.

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1 COMUNIDADE RURAL: A ESCOLA ENQUANTO AGENTE CONSTRUTOR DE IDENTIDADE. 1 Giselly Aparecida de Moraes Malheiros. 1 UFMT. gisinha.malheiros@gmail.com Rita de Cássia Kazikawa. 1 UFMT. ritakazikawa25@msn.com Giseli Dalla Nora. 2 UFMT. giseli.nora@gmail.com A ESCOLA: UM INSTRUMENTO IDEOLÓGICO Considerar que a construção e o modo de organização do espaço ocorrem de forma política possibilita compreender que a construção do espaço constitui uma representação literalmente povoada de ideologia (LEFEBREVER, 1972, pág.47). Desta forma, ao abordar o processo educativo percebe-se que a escola sempre se constituiu como um mecanismo instrumental a engrenar um sistema produtivo, porém nesse contexto, a comunidade rural não possui prioridade. Para compreender este processo faz-se necessário uma análise de como a revolução industrial constituiu-se como elemento fundamental para a mudança no contexto político, econômico e social a nível mundial. Iniciado na Inglaterra, espalhando-se por toda Europa e chegando à América através dos Estados Unidos no séc. XIX fortalece por meio do sistema capitalista que desenvolve um novo modelo de trabalhador proletariado. No Brasil, este sistema consolida-se a partir de interferências internacionais na economia brasileira, através de financiamentos de capitais bem como a privatização de setores primários e secundários da economia (AZEVEDO, 2010).

2 2 1 Graduanda em Geografia/Licenciatura Universidade Federal de Mato Grosso. 2 Professora do Departamento de Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso. É a partir Revolução Industrial que os avanços tecnológicos e científicos aceleraram a transformação nas relações econômicas e sociais, porém foi com a Revolução Francesa que o processo ideológico capitalista se solidifica enquanto sistema de globalização, expandindo-se mundialmente a países subdesenvolvidos por meio de organismos internacionais. Através da implantação de políticas públicas que visam o crescimento econômico e social, a educação constitui como elemento racionalfuncional e funcional-instrumental se considerá-la como espaço, definido por Lefebrever (1972, pág.44), como sendo um instrumento político intencionalmente manipulado. No Brasil ocorre o fortalecimento desse sistema no final da década de 80, com a instituição da Política Nacional de Educação, apresentando com o objetivo principal: Construir uma sociedade, livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização; e reduzir as desigualdades sociais e regionais e promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação (BRASIL, 2007, pág. 06). Entretanto fazem-se necessárias algumas indagações ao analisar as contradições apresentadas entre as políticas públicas com vista a diminuir a desigualdade social e o principal instrumento ideológico a auxiliar neste processo a escola, exclusivamente, ao considerar a educação do campo.

3 3 EDUCAÇÃO DO CAMPO FRENTE ÀS CONTRADIÇÕES DO SISTEMA CAPITALISTA. As mudanças ocasionadas pelo processo capitalista contribuíram para a transformação do perfil socioeconômico da população rural brasileira, gerando vários conflitos e contradições principalmente no âmbito educacional. Os dados educacionais aponta a realidade da educação no Brasil (figura 1): Figura 1: Educação e Infraestrutura nas escolas rurais e urbanas. apresentada pela Revista Escola. Fonte: shtml As desigualdades apresentadas pelo gráfico acima, mostram apenas um lado dos problemas encontrados ao buscar compreender o desenvolvimento educacional, a

4 4 população rural. A educação do campo 3 deve estar pautada na vida do campo, em sua realidade bem como na luta desses indivíduos enquanto ser socialmente ativo, crítico e participativo do processo econômico, social e político no sistema capitalista. Dentro das políticas públicas educacionais desenvolvidas no âmbito dos poderes federal, estadual e municipal, a garantia do ensino consiste em habilitar todos os cidadãos à prática social e do trabalho, abrangendo tanto a população do campo quanto da cidade. 3 Para NASCIMENTO (2009), a educação do campo enquanto fundamento histórico busca recriar o conceito de camponês, utilizando, portanto a categoria campo como sinal significativo de recriação. Através dos gráficos 01 e 02 é possível analisar como a realidade se apresenta, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, Gráfico 1. Taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais de idade /2010.

5 ,8 21, ,3 13,4 13,3 6,8 7,4 8,2 4,5 5,8 4,1 Urbano - Pessoas de 10 anos ou mais de idaderural - Pessoas com 10 anos ou mais de idade Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Fonte: Dados IBGE Gráfico 2. Distribuição segundo as classes de rendimento nominal mensal domiciliar per capita. Brasil 2010 Fonte: IBGE, Por meio da comparação entre os gráficos é possível analisar as condições econômicas e sociais da população do campo. Na prática é fácil a compreensão desses dados, ao levar-se em consideração que a preocupação sempre esteve voltada ao crescimento e desenvolvimento da cidade, ao rural à prática de atividades relacionadas

6 ao agronegócio. Entretanto este reflexo é visível ao analisar a estrutura do ensino a relacionar o urbano com o rural. Nascimento (2009) destaca os movimentos sociais para a educação que se fortalece na década de 90, a partir de dicotomias existentes entre a educação rural e a educação urbana, tais movimentos surgem de debates e encontros que objetivavam dar significado a educação para o homem, a mulher, o jovem e a criança do campo, até então, configurado como seres atrasados, ignorantes e sem cultura diante dos reais interesses do desenvolvimento capitalista. Deste modo a escola do campo está estruturada a atender a educação básica de forma simplista, importando apenas levar cultura e conhecimento a esta parcela da população brasileira, tal fato no Estado de Mato Grosso pode ser comprovado ao encontrar na área rural, escolas que oferecem educação básica, em sua maioria até o ensino fundamental (SEDUC, 2012). As barreiras encontradas por esses estudantes, como falta de transporte, sala de aulas inadequadas, falta de infraestrutura, a distância da casa até a escola, diminuição no número de escolas na zona rural, favorecem a desistência e o abandono escolar por parte desses alunos. Outro fator que contribui para a baixa quantidade de crianças nas escolas do campo está diretamente relacionado ao modelo de sociedade definido pelo sistema, que é apresentada através do livro didático, muitas vezes o único material de apoio pedagógico do docente, além dos meios de comunicação como a televisão mostrando a cidade como sociedade civilizada, acarretando o êxodo (MARINHO; BARBOSA, 2007, pág. 203). Diante disso é possível entender o crescimento da população urbana em contra partida, a diminuição da população rural da década de 80 até os dias atuais, cujo aumento, segundo IBGE (2010), chega a 84,4% da população brasileira. Ao analisar todo o processo de desenvolvimento econômico e social brasileiro busca-se compreender a ideologia do sistema capitalista inserida no contexto rural, para Nascimento (2009) apud Gramsci (2001), [...] Existe na sociedade uma contradição entre dominados e dominantes. Os dominantes utilizam-se da 6

7 dominação político-ideológica para alcançar a dominação econômica. Todavia conhecer e assimilar como estão estruturadas a mundialização do capital sobre a educação e como as políticas públicas se desenvolvem com o objetivo de consolidar esse sistema, permite incluir e não excluir a população do campo, contrariando a lógica capitalista. A educação constitui como principal instrumento de luta nesse processo, por estar inserida numa dinâmica social e cultural mais ampla como afirma Arroyo (2000, pág.11), A escola deve dar conta da educação básica como direito do homem, da mulher, da criança, do jovem do campo. [...] A educação básica, como direito ao saber, direito ao conhecimento, direito à cultura produzida socialmente. A educação escolar caminha com o mundo do trabalho e com a prática social, segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, 1996), e a educação do campo nessa expectativa devem cumprir o seu papel social ideológico, possibilitar que os saberes escolares estejam interligados com os saberes, os valores, a cultura, o cotidiano desses indivíduos de direitos (ARROYO, 2000). Porém, se a escola constitui-se como instrumento ideológico, é preciso pensar a ideologia que está posta para população do campo. 7 METODOLOGIA Este artigo constitui como parte de uma pesquisa ainda em andamento que se inicia em 2013, durante a prática da disciplina de estágio curricular supervisionado, correspondente ao curso de licenciatura em geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso, realizado em uma escola de ensino fundamental e médio, no município de Santo Antonio de Leverger-MT. Correspondendo à prática a etapa de observação, o ponto de partida da pesquisa nasceu através de indagações realizadas ainda dentro do ambiente escolar. Por ser está

8 8 única escola estadual do município a ofertar o ensino médio, e por atender alunos de diversas localidades rurais, há disponibilidade apenas da preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Desta forma, a revisão bibliográfica relacionada à educação do campo constituiu-se como principal recurso metodológico na fase inicial deste trabalho, para compreensão do papel da escola no processo ideológico. CONSIDERAÇÕES FINAIS A luta da população do campo esta além da disputa do espaço físico pauta-se na conquista de seus direitos enquanto agente social de direito, constitui-se este em moradia, meios de transporte, acesso aos meios de produção e principalmente ao ensino que atenda suas particularidades e especificidades. Deste modo a escola do campo deve buscar caracterizar-se como um instrumento ideológico no processo educativo, vista que os indivíduos nela inseridos se reconheçam na sociedade e sintam-se parte dela. Neste sentido, compreender-se como integrante de um processo de produção do espaço e a constituição deste, contribui para que o aluno se preocupe em observar, aperfeiçoar, e dinamizar os seus atributos, compreendendo a necessidade de formar conceitos que possam ser articulados, levando em consideração o mapeamento geográfico, ambiental, cultural, social e econômico ao que pertence, e através destes enfatizar as problemáticas reais e enfrentá-las. A construção desse conhecimento somente será possível a partir do momento em que o professor do campo conseguir desconstruir o sistema pedagógico que lhe é imposto, de modo a atender a classe elitista, que visa somente à dominação econômica, política e social de forma excludente desta parcela da sociedade.

9 9 BIBLIOGRAFIA BRASIL. Constituição Federal. Brasília, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Ministério da Educação e do Desporto BRASIL. Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação e do Desporto ARROYO, M. G. A educação básica e o movimento social do campo. Coleção: Por uma educação básica do campo, nº 3. Brasília: Distrito Federal, AZEVEDO,E. B. Patrimônio industrial no Brasil. USJT. Bahia, BOLLMANN, M. G. N. Revendo o Plano Nacional de Educação: Proposta da Sociedade Brasileira. UNISUL. Santa Catarina, DIÓGENES, E. M. N.; RESENDE, F.M.P. A Política do Ensino médio sob o imperativo da Crise do Capital. IV Simpósio Trabalho e Educação. UFMA, 2007.

10 LEFEBVRE, H. Reflexões sobre a política do espaço. Espaço e política. Paris: Éditions Anthropos, Traduzido por: Margarida Maria de Andrade e Sergio Martins. Belo Horizonte: Editora UFMG, MARINHO, C.M; BARBOSA, W.A. Educação do campo e rural. Anais do II Seminário Nacional: Movimentos Sociais, Participação e Democracia. UFSC. Florianópolis, NASCIMENTO, C. G. Educação do campo e a teoria crítica em Gramsci. UFTO, Por que eles estudam tão longe? Revista Escola. Editora Abril. Novembro, Acessado em 08/03/ IBGE. Censo Demográfico. Rio de Janeiro, Acessado em 09/03/ ulacao/resultados_do_universo.pdf SEDUC. Censo Escolar Indicadores. Mato Grosso: Cuiabá, Acessado em 09/03/

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