Proposta de Projeto. Título do Projeto Aplicando Métodos Formais na Especificação e Verificação de um modelo de QoS para Redesem-Chip

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta de Projeto. Título do Projeto Aplicando Métodos Formais na Especificação e Verificação de um modelo de QoS para Redesem-Chip"

Transcrição

1 Proposta de Projeto Título do Projeto Aplicando Métodos Formais na Especificação e Verificação de um modelo de QoS para Redesem-Chip Edital Edital MCT/CNPq Nº 014/2008 Universal Instituição Proponente UERN Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Coordenadora Karla Darlene Nepomuceno Ramos CPF: Resumo do Projeto Este projeto propõe estender a metodologia apresentada na tese de doutorado intitulada CADZ: Uma Metodologia de Projeto baseada em Z para Redes-em-Chip. A principal característica da metodologia CADZ (Computer Aided Design based on Z) é o reuso de especificações de componentes, descritas formalmente na notação Z e armazenadas em uma biblioteca. A ampliação proposta implica no desenvolvimento de um modelo de QoS para auxiliar o projetista no desenvolvimento de Redes-em-Chip. Estas estruturas de comunicação apresentam similaridades com as redes tradicionais, contudo, projetá-las não é uma tarefa trivial, visto que as peculiaridades de sistemas embarcados, tais como restrições de espaço e energia, devem ser explicitamente consideradas. Ademais, as Redes-em-Chip apresentam requisitos de desempenho similares aos clusters de computadores paralelos, o que torna o tratamento de QoS um desafio ainda maior. É precisamente neste contexto que se insere este projeto de pesquisa, que visa o tratamento integrado entre os requisitos de QoS no nível da aplicação e as funcionalidades providas no nível do hardware. Embora a garantia de QoS em sistemas embarcados seja objeto de diferentes pesquisas, a formalização proposta pela metodologia CADZ permite a análise qualitativa por meio da verificação de propriedades do sistema de comunicação, mesmo antes do desenvolvimento do próprio sistema, o que permite acelerar o desenvolvimento do projeto. O modelo de QoS proposto será validado por meio de um projeto de desenvolvimento de sistema em chip para TV Digital com compressão de vídeo baseada no padrão H.264/AVC. Descrição do Problema A contínua evolução tecnológica impõe crescentes desafios ao projetista de Chip. Esses desafios envolvem aspectos da estrutura física de interconexão, sincronização, integridade do sinal, consumo de energia, desempenho, comunicação e, conseqüentemente, produtividade. A densidade dos transistores contribui para o aumento da complexidade do projeto de um SoC (System-on-Chip), pois favorece a inserção de mais componentes permitindo o desenvolvimento de novas aplicações, que possivelmente serão executadas concorrentemente. Segundo Luca Benini [1], o maior desafio de um projeto MPSoC (Multiprocessor System-on-Chip) é o fornecimento da funcionalidade correta, que depende dentre outros fatores, da comunicação on-chip. Os projetistas de Chip têm buscado soluções para conectar diferentes blocos IP

2 (Intellectual Property) visando tornar mais eficiente o uso da estrutura física de interconexão. Apesar do desenvolvimento de Redes-em-Chip utilizar a prototipagem como forma de validação [2, 3], essa técnica é cara em relação ao tempo gasto para o desenvolvimento do projeto, e só pode ser executada após a definição de muitos detalhes de projeto. Por sua vez, o trabalho de simulação de um dia pode cobrir somente milissegundos do tempo real. Deste modo, um projeto validado por simulação pode ter erros e omissões detectados somente após a obtenção do produto final [4], aumentando o tempo e custo de fabricação. Portanto, é notória a necessidade de técnicas de análise e validação que possam cobrir todos os casos de testes, a fim de garantir um produto final de acordo com as especificações funcionais definidas nas fases iniciais do projeto. Uma alternativa para o problema de simulações exaustivas e lentas é a utilização de métodos formais, que ampliam o conjunto de vetores de testes abrangendo todos os possíveis casos, posibilitando a realização de uma verificação abrangente do comportamento do sistema em um alto nível de abstração. É possível ainda, documentar um projeto complexo e auxiliar os projetistas a esclarecer as escolhas de projetos e resolver inconsistências problemáticas nas fases iniciais do ciclo de vida. É nesse contexto que se insere a metodologia CADZ [5], que considera que uma Rede-em-Chip pode ser genericamente definida e sucessivamente refinada em uma outra mais específica, conservando as propriedades definidas e garantidas nas especificações formais, realizadas anteriormente. Uma característica fundamental da metodologia CADZ refere-se à reusabilidade, que é obtida a partir do aproveitamento de componentes especificados e suas propriedades estáticas e dinâmicas presentes em circuitos com funcionalidade semelhante. Dessa forma, é possível reduzir o tempo de projeto, uma vez que somente propriedades de novos componentes ou as propriedades derivadas da associação entre componentes precisam ser validadas. Em termos práticos, tais elementos compõem uma biblioteca em um ambiente de projeto, a exemplo dos ambientes CAD. É importante ressaltar que a reusabilidade se dá em diferentes níveis de granularidade, ou seja, de elementos simples e de elementos compostos. Por exemplo, uma especificação completa de Rede-em-Chip pode ser totalmente reutilizada em diferentes projetos de SoC ou MPSoC. Embora a validação da metodologia CADZ tenha considerado o requisito roteamento e largura de banda [5,6,7,8], neste projeto de pesquisa pretende-se incluir o tratamento de outros requisitos de QoS, tais como consumo de energia e latência. Além da identificação e especificação formal de requisitos de QoS relevantes para o projeto de sistemas embarcados, pretende-se, ainda, especificar técnicas de gerência, dentre as quais melhor esforço, reserva de recursos e gerenciamento dinâmico baseado em prioridades. O gerenciamento de QoS pode considerar diferentes níveis de acordo, tais como corretude do pacote, entrega do pacote e latência máxima [9]. Por exemplo, a ausência de acordo caracteriza um serviço de melhor esforço. A adoção de técnicas formais em projetos de SoC, particularmente no aspecto da comunicação, vem ganhando espaço em diferentes iniciativas de pesquisas. Provavelmente, a característica de poder detectar falhas nas fases iniciais do ciclo de vida do projeto, ao contrário das linguagens de descrição de hardware, que só detectam as falhas na fase de simulação ou verificação funcional, tem justificado esse uso. Schmaltz e Borrione, por exemplo, apresentaram em [10, 11, 12] a especificação formal da Redeem-Chip Octagon [13] na lógica ACL2 (A Computational Logic for Applicative Common Lisp)(Kauffman, 2000). Em [9], os autores desenvolveram uma metodologia de especificação e verificação funcional para os primeiros passos de módulos virtuais para comunicação parametrizada. Em [10] foi definido e validado um algoritmo de roteamento, um algoritmo de escalonamento e as provas que uma mensagem ou é perdida, ou eventualmente alcança o destino esperado sem ser modificada. Em [12] um modelo de Rede-em-Chip denominado GeNoC é apresentado. O modelo identifica funções e restrições que devem ser satisfeitas para provar a corretude da GeNoC. Esses trabalhos apresentam como contribuição um modelo genérico para Redes-em-Chip e uma biblioteca específica de funções e teoremas. A modelagem formal proposta nesta pesquisa, embora apresente similaridades, difere dos

3 trabalhos mencionados, por permitir agrupar conhecimento adquirido sobre QoS em NoC e seu reuso em diferentes projetos. Visando contribuir para a geração de conhecimento na área de microeletrônica e do sistema de TV Digital do país, o modelo de QoS proposto será validado por meio de um projeto de desenvolvimento de sistema em chip para TV Digital com compressão de vídeo baseada no padrão H.264/AVC [14]. Objetivo Geral Estender a metodologia CADZ para incluir a especificação formal de requisitos de QoS relevantes para projetos de sistemas embarcados, bem como a especificação formal de técnicas de gerência de QoS. Objetivos Específicos Aprofundar o conhecimento sobre os requisitos de QoS em sistemas embarcados; Investigar técnicas de gerenciamento de QoS no contexto de sistemas embarcados Identificar e especificar formalmente os requisitos de QoS relevantes para projetar sistemas embarcados; Especificar formalmente técnicas de gerenciamento de QoS em sistemas embarcados Documentar resultados. Metodologia Este projeto de pesquisa dá continuidade a tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia Elétrica e Computação da UFRN. O desenvolvimento do projeto darse-á nas linhas de execução abaixo relacionadas: 1. Estudo e aprofundamento do conhecimento sobre os requisitos e técnicas de gerenciamento de QoS; 2. Extensão da metodologia CADZ para especificar formalmente os requisitos de QoS relevantes para projetar sistemas embarcados; 3. Especificação das técnicas de gerenciamento de QoS em sistemas embarcados; 4. Validação das especificações dos requisitos e das técnicas de gerenciamento de QoS tendo como estudo de caso um projeto de desenvolvimento de sistema em chip para TV Digital com compressão de vídeo baseada no padrão H.264/AVC. Contribuições Esperadas Considerando que a metodologia CADZ é aplicada na fases iniciais do projeto de sistemas embarcados, a extensão desta metodologia para incluir a especificação de requisitos e técnicas de gerenciamento de QoS possibilitará a avaliação antecipada de propriedades do projeto, identificando em tempo hábil potenciais problemas, que possam vir a comprometer o sistema. Outra contribuição importante que se espera desta pesquisa é a retenção do conhecimento sobre as técnicas de gerenciamento de QoS, bem como sobre os requisitos de QoS em sistemas embarcados, que serão armazenados em uma biblioteca proporcionando uma base

4 para reuso. De modo geral, espera-se que a aplicação de métodos formais na especificação e verificação de um modelo de QoS para Redes-em-Chip amplie o conhecimento na área de desenvolvimento de sistemas embarcados, fortalecendo o desempenho científico e tecnológico do país e aumentando a competitividade internacional da pesquisa brasileira. Orçamento Detalhado Item Discriminação Valor %item %proj CUSTEIO 8.431,32 100% 42,5% Material de consumo, componentes e/ou peças de reposição de equipamentos, software, instalação, recuperação e manutenção de equipamentos Toner, papel, licenças de software para especificação formal 3.000,00 86% 15,1% Obras de infra-estrutura, para ampliação e/ou recuperação de laboratórios Pequenas adaptações na infra-estrutura existente 500,00 14% 2,5% sub-total 3.500,00 42% 17,6% Passagens e diárias Passagens nacionais e internacionais - 2 conferências anuais de referência: Sistemas Embarcados e Métodos Formais 3.300,00 67% 16,6% Diárias Nacionais (R$ 187,83) 751,32 15% 3,8% Diárias Internacionais (US$ 220,00) 880,00 18% 4,4% sub-total 4.931,32 58% 24,9% CAPITAL ,00 100% 57,5% Equipamentos e materiais permanentes 2 Computadores desktop: R$ 2.300, ,00 49% 23,2% 1 HD externo para Backup 2.000,00 21% 10,1% 1 impressora laser multifuncional 1.000,00 11% 5,0% 2 estabilizadores/nobreak 1.000,00 11% 5,0% 1 armário com chave 800,00 9% 4,0% sub-total 9.400,00 47% 47,4% Material bibliográfico Livros específicos 2.000,00 100% 10,1% sub-total 2.000,00 10% 10,1% CUSTO TOTAL DO PROJETO ,32 100,0% Orçamento Físico-Financeiro Ações Semestre 1 Semestre 2 Semestre 3 Semestre 4 Aquisição de equipamentos e demais providências para instalação da infra-estrutura 2.600,00 300,00 300,00 300,00 Passagens nacionais e internacionais 0, ,00 0, ,00 Diárias nacionais 0,00 375,66 0,00 375,66 Diárias internacionais 0,00 440,00 0,00 440,00 Equipamentos e materiais permanentes 9.400,00 0,00 0,00 0,00 Material bibliográfico 1.000,00 500,00 500,00 0,00 sub-total , ,66 800, ,66 TOTAL ANO , ,66 TOTAL GERAL ,32

5 Equipe Nome Título Função Atividades Karla Darlene Nepomuceno Ramos, docente da UERN, CPF Bartira Paraguaçu docente da UERN, doutoranda da UFRN, CPF Doutorado Coordenadora Coordenação do projeto, Sistemas Integrados, Especificação formal em Z Doutoranda Pesquisadora Especificação Formal Colaborações ou parcerias já estabelecidas com outros centros de pesquisa na área Atualmente, a UERN e a UFRN são parceiras no Projeto intitulado Desenvolvimento de Arquiteturas para Compressão de Vídeo em Sistemas Embarcados baseado no padrão H.264/AVC, submetido à FAPERN, por meio do Edital 003/ FAPERN/CNPq - Programa Primeiros Projetos PPP. Esta parceria começou a ser fomentada por ocasião do doutorado, que teve como resultado a metodologia CADZ. Além da parceria citada, os pesquisadores dos grupos de especificação formal e de sistemas embarcados da UFRN, que acompanharam o desenvolvimento da metodologia CADZ, continuam mantendo pesquisas em conjunto com os pesquisadores da UERN. Infra-estrutura e Apoio Técnico A pesquisa será desenvolvida nas Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, a qual concederá a infra-estrutura adequada para a instalação dos equipamentos solicitados neste projeto, bem como o apoio técnico para o bom andamento da pesquisa. Referências [1] Benini L. and De Micheli, G. (2004), Networks on Chip: A new paradigm for component-based MPSoC design, in A. Jerrraya and W. Wolf Editors, Multiprocessors Systems on Chips, Morgan Kaufman, pp [2] Holsmark, R., Högberg, M. and Kumar, S. (2003), Modelling and Evaluation of a Network on Chip Architecture Using SDL. Springer Berlin / Heidelberg, Vol. 2708/2003, pages: [3] Lee, H., Ogras, U., Marculescu, R., Chang, N. (2006), Design Space Exploration and Prototyping for on-chip Multimedia Applications, Design Automation Conference, pp [4] Vahid, F. and Givargis, T. (2001), Platform Tuning for Embedded Systems Design, IEEE Computer, vol. 34, Issue 3, pp [5] Ramos, K. D. N. (2007), CADZ: Uma Metodologia de Projeto baseada em Z para Redes-em- Chip. Tese de Doutorado. Brasil: Universidade Federal do Rio Grande do Norte. [6] Ramos, K., Ribeiro, C., Moreira, A. and Silva, I. (2006a), A Formal Approach for Network on Chip Design, Proc. International Workshop on SoC and MCSoC Design, pp [7] RAMOS, Karla D. N., RIBEIRO, Claudia M. F. A., MOREIRA, Anamaria M., SILVA, Ivan S. A Formal Approach for Network on Chip Design In: Multicore Systems on Chips. Ed. Kerala, India : Research Signpost, 2008, p [8] Murali, S. and De Micheli, G. (2004), Bandwidth-Constrained Mapping of Cores onto NoC Architectures, Proc. Design, Automation and Test in Europe Conference and Exhibition. [9] Goossens, K., Dielissen, J., van Meerbergen, J., Poplavko, P., Radulescu, A., Rijpkema, E., Waterlande, E. and Wielage, P. (2003), Guaranteeing the Quality of Services in Networks on Chip. In

6 A. Jantsch and H. Tenhunen, editors, Networks on Chip. Kluwer. [10] Schmaltz, J. and Borrione, D. (2004a), A Functional Approach to the Formal Specification of Networks on Chip. In. Proc. of Formal Methods in Computer-Aided Design. A. J. Hu and A. K. Martin (eds), LNCS 3312, Springer-Verlag, pp [11] Schmaltz, J. and Borrione, D. (2004b), A Functional Specification and Validation Model for Networks on Chip the ACL2 Logic. In Proceedings of the 5th International Workshop on the ACL2 Theorem Prover and its Applications. [12] Schmaltz, J. and Borrione, D. (2005), A Generic Network on Chip Model. Proceedings TPHOLs 2005, Springer LNCS [13] Karim, F., Nguyen, A. and Dey, S. (2002), Na Interconnect Architecture for Networking Systems on Chips, IEEE Micro 22(5), [14] INTERNATIONAL TELECOMMUNICATION UNION. (2005) ITU-T Recommendation H.264/AVC (03/05): advanced video coding for generic audiovisual services.

ESPECIFICANDO FORMALMENTE TOPOLOGIAS PARA REDES EM CHIP SPECIFYING FORMALLY TOPOLIGIES FOR NETWORK ON CHIP

ESPECIFICANDO FORMALMENTE TOPOLOGIAS PARA REDES EM CHIP SPECIFYING FORMALLY TOPOLIGIES FOR NETWORK ON CHIP ESPECIFICANDO FORMALMENTE TOPOLOGIAS PARA REDES EM CHIP E. V. Santos¹ e K. D. N. Ramos¹ ¹UERN Universidade do Estado do Rio Grande do Norte eliselma.vieira@natal.uern.com.br- karlaramos@uern.br Artigo

Leia mais

Especificação formal de infra-estruturas de Redes-em- Chip visando aplicações baseadas no Padrão H.264/AVC

Especificação formal de infra-estruturas de Redes-em- Chip visando aplicações baseadas no Padrão H.264/AVC Especificação formal de infra-estruturas de Redes-em- Chip visando aplicações baseadas no Padrão H.264/AVC Dayanne Rocha 1, Karla D. N. Ramos 1, Claudia M. F. A. Ribeiro 1 Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Leandro da Silva Freitas. Projeto em Nível RT de IPs Digitais

Leandro da Silva Freitas. Projeto em Nível RT de IPs Digitais Leandro da Silva Freitas Projeto em Nível RT de IPs Digitais Florianópolis Julho 2008 Leandro da Silva Freitas Projeto em Nível RT de IPs Digitais Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovação

Leia mais

Implementação de Canais Virtuais em Redes em Chip

Implementação de Canais Virtuais em Redes em Chip Implementação de Canais Virtuais em Redes em Chip Manoel Pedro de Medeiros Neto 1, Karla Darlene Nepomuceno Ramos 1 1 Laboratório LUMEN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Av. Ayrton

Leia mais

ANÁLISE DE DESEMPENHO DAS TOPOLOGIAS PARA SISTEMAS SOC

ANÁLISE DE DESEMPENHO DAS TOPOLOGIAS PARA SISTEMAS SOC ANÁLISE DE DESEMPENHO DAS TOPOLOGIAS PARA SISTEMAS SOC Bruno Cesar Puli Dala Rosa (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Anderson Faustino Da Silva (Orientador), e-mail: bcesar.g6@gmail.com Universidade Estadual de Maringá

Leia mais

3ª Aula. Processo de Projeto em SE Exemplo de projeto: Sistema de Mapa GPS. Introdução. PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados

3ª Aula. Processo de Projeto em SE Exemplo de projeto: Sistema de Mapa GPS. Introdução. PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados PSI3441 Arquitetura de Sistemas Embarcados 3ª Aula Processo de Projeto em SE Exemplo de projeto: Sistema de Mapa GPS Introdução Nesta aula veremos a Seção 1.3. A Seção 1.3: Visão geral de projeto de SE

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Projeto de Programas PPR0001

FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS. Projeto de Programas PPR0001 FUNDAMENTOS DA ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS Projeto de Programas PPR0001 2 Introdução Antes de desenvolver ou construir qualquer produto ou sistema em engenharia é necessário um... o PROJETO O que é um

Leia mais

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE

INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa

Leia mais

MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS

MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS MODELAGEM DE TRANSISTORES E DE CIRCUITOS ANALÓGICOS CMOS USANDO VERILOG-AMS I. Autor: Prof. Oscar da Costa Gouveia Filho Departamento de Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná II. Resumo: Verilog-AMS

Leia mais

Análise e projeto de sistemas

Análise e projeto de sistemas Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os

Leia mais

IA346 M Métodos de Pesquisa Para Engenharia de Computação. Atividade 07

IA346 M Métodos de Pesquisa Para Engenharia de Computação. Atividade 07 IA346 M Métodos de Pesquisa Para Engenharia de Computação Atividade 07 Nome: Janize Monteiro de Castilho RA: 150148 1. Tema de Pesquisa: Implementação de monitores para verificação de padrões de cenários

Leia mais

Professor Emiliano S. Monteiro

Professor Emiliano S. Monteiro Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer

Leia mais

Implementação de uma plataforma MP-SoC baseada em NoC com solução de diretório para manutenção da coerência de cache

Implementação de uma plataforma MP-SoC baseada em NoC com solução de diretório para manutenção da coerência de cache PublICa III (2007) 09-17 Implementação de uma plataforma MP-SoC baseada em NoC com solução de diretório para manutenção da coerência de cache Gustavo Girão 1, Bruno Cruz de Oliveira 1, Ivan Saraiva Silva

Leia mais

Sumário. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Systems on Chips Multiprocessados: MPSoCs

Sumário. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Introdução a SoCs. Systems on Chips Multiprocessados: MPSoCs Systems on Chips Multiprocessados: Julian Pontes Sérgio Johann Filho Valderi Leithardt Sumário Software embarcado Projeto baseado em plataformas em A indústria de semicondutores tem aumentado em muito

Leia mais

Desenvolvimento de Projetos

Desenvolvimento de Projetos Desenvolvimento de Projetos Aula 1.3 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Tipos de Modelos Modelo em Cascata; Prototipação; Modelo Incremental; Desenvolvimento Evolucionário;

Leia mais

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0 Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão

Leia mais

6.CONCLUSÕES CONCLUSÕES

6.CONCLUSÕES CONCLUSÕES 6.CONCLUSÕES 193 6 CONCLUSÕES Este trabalho apresentou uma proposta para modelagem e análise de Sistemas de Controle envolvidos na geração de energia elétrica hidráulica, tendo como base dois desenvolvimentos:

Leia mais

7.1. Trabalhos Futuros

7.1. Trabalhos Futuros 7 Conclusão O volume de pesquisas realizadas na área de e-learning evidencia a sua importância e o grande interesse ainda remanescente por parte de organizações e instituições acadêmicas. Certamente, esse

Leia mais

Tópicos Avançados de Redes Entre Pares

Tópicos Avançados de Redes Entre Pares Tópicos Avançados de Redes Entre Pares Doutoramento em Engenharia Informática Mário M. Freire Departamento de Informática Ano Lectivo de 2015/2016 Aspectos Gerais Endereço de Correio Electrónico do Professor:

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ENGENHARIA DE SOFTWARE Aula N : 16 Tema:

Leia mais

PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMAS DIGITAIS NA EC3. Workshop de Graduação do PCS Prof. Edson S. Gomi 31 de julho de 2018

PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMAS DIGITAIS NA EC3. Workshop de Graduação do PCS Prof. Edson S. Gomi 31 de julho de 2018 PLANEJAMENTO DAS DISCIPLINAS DE SISTEMAS DIGITAIS NA EC3 Workshop de Graduação do PCS Prof. Edson S. Gomi 31 de julho de 2018 Disciplina PréRequisito Semestral Quadrimestral PCS3115 Sistemas Digitais I

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Informática Departamento de Sistemas de Computação CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42, de 27 de maio

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Arquitetura de Computadores Prof Kleber Akio Tanaka Igor Hondo João Jakybalis Sabrina Tavera Crise do Software Quando surgiu e o que foi? - A crise do software surgiu em 1970, quando

Leia mais

Sistemas Mecatrônicos 1

Sistemas Mecatrônicos 1 Sistemas Mecatrônicos 1 Módulo 1 Apresentação da Disciplina Prof. Leonardo Marquez Pedro Disciplinas Integradoras Projeto Pedagócico Grad. em Eng. Mecânica As disciplinas integradoras se pautam pela interação

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul

Pontifícia Universidade Católica Federal do Rio de Santa Grande Catarina do Sul DEPARTAMENTO: Engenharia Elétrica CURSO: Engenharia Elétrica DISCIPLINA: Sistemas Digitais CÓDIGO: EEL 7020 CRÉDITOS: 04 (02 Teoria e 02 Prática) CARGA HORÁRIA: 72 horas-aula REQUISITOS: OFERTA: Pré-requisito:

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática. Introdução. Gabriel P. Silva. Gabriel P. Silva

Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática. Introdução. Gabriel P. Silva. Gabriel P. Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática Microarquiteturas de Alto Desempenho Introdução Introdução Bibliografia: Computer Architecture: A Quantitative Approach. John L. Hennesy,

Leia mais

Introdução à Qualidade de Software

Introdução à Qualidade de Software Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Introdução à Qualidade de Software Prof. Luthiano Venecian venecian@ucpel.tche.br

Leia mais

Projeto e Validação de Protocolos de Computadores

Projeto e Validação de Protocolos de Computadores Projeto e Validação de Protocolos de Computadores Disciplina: Especificação Formal e Validação de Protocolos de Comunicação João Borges joaoborges@great.ufc.br Orientadora: PhD. Rossana Andrade r ossana@great.ufc.br

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos

Análise e Projeto Orientado a Objetos Análise e Projeto Orientado a Objetos Aula 1.10 - Engenharia de Requisitos Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/27 Introdução A Engenharia

Leia mais

Processo de desenvolvimento de sistema de informação - DSI

Processo de desenvolvimento de sistema de informação - DSI - DSI Fases do processo de Desenvolvimento de Sistemas Informação Estudo da viabilidade Engenharia de requisitos Desenho (Modelagem) Codificação Testes e Implantação Estudo da viabilidade Estudo preliminar

Leia mais

Sistemas Embarcados. César Yutaka Ofuchi (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Ofuchi

Sistemas Embarcados. César Yutaka Ofuchi (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) César Ofuchi 1 Sistemas Embarcados César Yutaka Ofuchi ofuchi@utfpr.edu.br (Adaptado do Prof. Hugo Vieira Neto) 2 O que é um Sistema Embarcado? Sistema Computacional Embarcado/ Embedded Systems Sistema computacional:

Leia mais

Impressão do Formulário

Impressão do Formulário Impressão do Formulário LINHA DE FOMENTO/CHAMADA PROPOSTA IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA Editais/Chamadas / CTINFO / Chamada Conjunta SEPINCNPqFINEP01/2002 Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Leia mais

Encaminhamos a versão revisada do artigo com número de submissão

Encaminhamos a versão revisada do artigo com número de submissão Submissão: 43510 Título: Segurança em Redes-em-Chip: Conceitos e Revisão do Estado da Arte Autores: Sidnei Baron, Michelle Silva Wangham, e Cesar Albenes Zeferino Itajaí, 22 de janeiro de 2014 Prezado

Leia mais

Projeto ADAMANTIUM. ADAptative Management of media distribution based on satisfaction oriented User Modelling.

Projeto ADAMANTIUM. ADAptative Management of media distribution based on satisfaction oriented User Modelling. Projeto ADAMANTIUM ADAptative Management of media distribution based on satisfaction oriented User Modelling Ana Silvia Franco Toso Priscila Franco Ferracin Projeto ADAMANTIUM Agenda Introdução Arquitetura

Leia mais

As 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira

As 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira As 10 Áreas da Engenharia de Software, Conforme o SWEBOK Prof. Elias Ferreira Educação de iniciação profissional validada e legitimada pela sociedade Registro da adequação à prática através de certificação

Leia mais

PROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S

PROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA PROJETO DE UM MODELO DE UM CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL PARA SOC S PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno:

Leia mais

Memória interna para Projeto de Sistema Computacionais com Capacidade de Detecção de Erro de Escrita e Configuração de Recursos de Redundância

Memória interna para Projeto de Sistema Computacionais com Capacidade de Detecção de Erro de Escrita e Configuração de Recursos de Redundância Memória interna para Projeto de Sistema Computacionais com Capacidade de Detecção de Erro de Escrita e Configuração de Recursos de Redundância Francisco Carlos Silva Junior (bolsista do PIBITI/CNPq), Ivan

Leia mais

Engenharia de Software I Processos de desenvolvimento de SW. profa. Denise Neves

Engenharia de Software I Processos de desenvolvimento de SW. profa. Denise Neves I Processos de desenvolvimento de SW profa. Denise Neves profa.denise@hotmail.com 2018 Projeto Um projeto é um empreendimento temporário empreendido para alcançar um único conjunto de objetivos. (PMI,PMBOK

Leia mais

Curso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML

Curso de Sistemas de Informação. Karla Donato Fook DESU / DComp. Modelagem de Dados UML Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Modelagem de Dados UML 2 1 Eduardo Bezerra Editora Campus/Elsevier Porcentagem de projetos que terminam dentro do

Leia mais

Mineração de Textos na Web

Mineração de Textos na Web Mineração de Textos na Web Luciano Antonio Digiampietri Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo digiampietri@usp.br Resumo: Com o crescimento das informações disponíveis na

Leia mais

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto

Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Desenvolvimento de Sistemas Orientados a Objetos com UML UP/RUP: Projeto Engenharia de Software I Informática 2006 Profa. Dra. Itana Gimenes RUP: Projeto Artefatos Modelo de Projeto: Lista de classes de

Leia mais

EDITAL CONJUNTO Nº 04/2018/PROGRAD/PROEST ANEXO I PLANO DE TRABALHO

EDITAL CONJUNTO Nº 04/2018/PROGRAD/PROEST ANEXO I PLANO DE TRABALHO EDITAL CONJUNTO Nº 04/2018/PROGRAD/PROEST ANEXO I PLANO DE TRABALHO Título do Plano de Trabalho: Desenvolvimento de Produtos de Software e Montagem de Computadores de Placa Única Interoperáveis com o Sistema

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207

Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Visão Geral da Norma ISO/IEC 12207 Engenharia de Software 2o. Semestre

Leia mais

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro

Programação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro Programação Orientada a Objetos 1.1 - Perspectiva histórica: Conceitos A evolução das linguagens de programação tem-se feito na procura de ferramentas: -cada vez mais próximas da percepção humana - e que

Leia mais

Provadores de Teoremas e suas Aplicações. Prof. Marcus Ramos 13 de Julho de 2018 UNIVASF

Provadores de Teoremas e suas Aplicações. Prof. Marcus Ramos 13 de Julho de 2018 UNIVASF Provadores de Teoremas e suas Aplicações Prof. Marcus Ramos 13 de Julho de 2018 UNIVASF Teoremas? Provas? Provadores de Teoremas? Coisa de maluco? Tem aplicação prática? Por que eu deveria me interessar

Leia mais

Engenharia Reversa e Reengenharia. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015

Engenharia Reversa e Reengenharia. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Engenharia Reversa e Reengenharia Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Fases Genéricas do Ciclo de Vida Engenharia Sistemas Análise Projeto Codificação Testes Manutenção

Leia mais

Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem

Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Escalonamento de Aplicações BoT em Ambiente de Nuvem Maicon Ança dos Santos 1 Fernando Angelin 1 Gerson Geraldo H. Cavalheiro 1 1 Universidade Federal de Pelotas {madsantos,fangelin,gerson.cavalheiro}@inf.ufpel.edu.br

Leia mais

Organização para Realização de Teste de Software

Organização para Realização de Teste de Software Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:

Leia mais

Raciocínio Baseado em Casos (Case Based Reasoning CBR)

Raciocínio Baseado em Casos (Case Based Reasoning CBR) Inteligência Artificial Escola de Verão 2007 Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada LAC Raciocínio Baseado em Casos (Case Based Reasoning CBR) www.lac.inpe.br/~demisio/ia_lac.html Paradigma

Leia mais

Resumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento.

Resumo parcial da Tese de Doutorado. Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento para grupos de pesquisa e desenvolvimento. Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Disciplina: PROJETOS I Aluno: Cleosvaldo G. Vieira Jr cgvjr@inf.ufsc.br Resumo parcial da Tese de Doutorado Um modelo de Sistema de Gestão do Conhecimento

Leia mais

Uma Abordagem para Engenharia de Requisitos no Domínio de Software Embarcado

Uma Abordagem para Engenharia de Requisitos no Domínio de Software Embarcado Uma Abordagem para Engenharia de Requisitos no Domínio de Software Embarcado Milena R. S. Marques, Eliane Siegert, Lisane de Brisolara Ciência da Computação, Grupo de Arquiteturas e Circuitos Integrados,

Leia mais

Descobrindo a Computação Ubíqua

Descobrindo a Computação Ubíqua Descobrindo a Computação Ubíqua Autor: Vando de Freitas Batista Orientador: Giovanni Cordeiro Barroso UFC IV Encontro de Pós-Graduação e Agenda Introdução Materiais e Métodos Resultados Discussão Conclusão

Leia mais

PDS. Aula 1.6 Modelos de Processo. Prof. Dr. Bruno Moreno

PDS. Aula 1.6 Modelos de Processo. Prof. Dr. Bruno Moreno PDS Aula 1.6 Modelos de Processo Prof. Dr. Bruno Moreno bruno.moreno@ifrn.edu.br Tipos de Modelos Modelo em Cascata; Prototipação; RAD; Modelo Incremental; Desenvolvimento Evolucionário; Desenvolvimento

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 4-03/05/2006 1 Modelos Prescritivos de Processo Modelo em cascata Modelos incrementais Modelo incremental Modelo RAD Modelos

Leia mais

Ethanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR WIRELESS NETWORKS

Ethanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR WIRELESS NETWORKS Ethanol: SOFTWARE DEFINED NETWORKING FOR 802.11 WIRELESS NETWORKS Software-Defined Networking Separação de planos de controle e dados o controlador contém toda a lógica de como a tabela de encaminhamento

Leia mais

Teste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software

Teste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa

Leia mais

4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services

4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como Web Services 4 Concepção de objetos de aprendizagem contemplando serviços e modelados como A definição mais genérica de learning objects propõe que são qualquer entidade, digital ou não-digital, que pode ser usada,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 03 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 03 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 03 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 13 de Setembro de 2013. Revisão aula anterior Processo de software Um modelo de processo de software consiste

Leia mais

UMA HIERARQUIA DE MEMÓRIA PARA UM MODELO RTL DO PROCESSADOR RISC-V SINTETISÁVEL EM FPGA

UMA HIERARQUIA DE MEMÓRIA PARA UM MODELO RTL DO PROCESSADOR RISC-V SINTETISÁVEL EM FPGA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO UMA HIERARQUIA DE MEMÓRIA PARA UM MODELO RTL DO PROCESSADOR RISC-V SINTETISÁVEL EM FPGA PROPOSTA DE TRABALHO

Leia mais

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02

Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Tópicos Avançados em Sistemas Computacionais: Infraestrutura de Hardware Aula 02 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação POR QUE APRENDER CONCEITOS

Leia mais

Componentes de Software Baseados em Engenharia de

Componentes de Software Baseados em Engenharia de 19 a 21 de mar o de 2010 117 Componentes de Software Baseados em Engenharia de Domínio Leonardo Ciocari, Rafael Cancian 1 Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar (CTTMar) Universidade do Vale

Leia mais

As principais contribuições do presente trabalho são as seguintes:

As principais contribuições do presente trabalho são as seguintes: 5 Conclusões Nesta dissertação, foram estudadas algumas das principais características que dificultam a provisão de QoS em sistemas operacionais de propósito geral, de forma a relacioná-las com soluções

Leia mais

Figura 1: Arquitetura MPSoC baseada em NoC, adaptado de (RUARO et al., 2016)

Figura 1: Arquitetura MPSoC baseada em NoC, adaptado de (RUARO et al., 2016) UM ESTUDO SOBRE OS DESAFIOS ATUAIS DE SISTEMAS MULTIPROCESSADOS EMBARCADOS 1. INTRODUÇÃO Sistemas Embarcados (SE) são sistemas computacionais projetados para um propósito específico. Diferente de um sistema

Leia mais

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2

CRÉDITOS DO CURSO. Carga Horária Créditos IN1030 Seminários 30 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ESTRUTURA CURRICULAR STRICTO SENSU (baseada na Res. 10/2008 do CCEPE) NOME DO CURSO: Pós-Graduação em Ciência da

Leia mais

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO

ISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical

Leia mais

Arquiteturas de Computadores. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Plano da aula

Arquiteturas de Computadores. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Plano da aula Arquiteturas de Computadores Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Norian Marranghello Março/Junho de 2006 Plano da aula Informações gerais Provas e testes Programa da disciplina Informações

Leia mais

Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses:

Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:

Leia mais

ALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix

ALM Aplicações em Linguagem de Montagem. Introdução. A produção de Software é uma atividade build and fix. build. fix Introdução A produção de Software é uma atividade build and fix. 1 Introdução build 2 Introdução fix 3 1 Introdução 4 P s Só pessoas motivadas e comprometidas com o projeto garantem o respectivo sucesso;

Leia mais

Engenharia de Usabilidade

Engenharia de Usabilidade Universidade Federal do Vale do São Francisco -UNIVASF Colegiado de Engenharia de Computação Engenharia de Usabilidade Prof. Jorge Cavalcanti Jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.twitter.com/jorgecav Interação

Leia mais

1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é:

1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é: Simulado CTFL- BSTQB Tempo de duração: 60 minutos 1. A principal razão de dividir o processo de teste em tarefas distintas é: a) Cada fase do teste tem uma proposta diferente b) É mais fácil para gerência

Leia mais

Introdução à Análise e Projeto de Sistemas

Introdução à Análise e Projeto de Sistemas Introdução à I. O Que vamos fazer na Disciplina? Saber uma linguagem de programação orientada a objeto (OO) não é suficiente para criar sistemas OO Tem que saber Análise e Projeto OO (APOO) Isto é, Análise

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE. Profa. Maria Auxiliadora

TESTES DE SOFTWARE. Profa. Maria Auxiliadora TESTES DE SOFTWARE 1 Teste de software É uma atividade crítica na garantia de qualidade de software; Quatro dimensões: Estado do teste ( o momento ); Técnica do teste ( como vou testar ); Metas do testes

Leia mais

Metamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo

Metamodelos para Banco de Dados. Carlos Julian Menezes Araújo Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo Metamodelos para Banco de Dados Carlos Julian Menezes Araújo cjma@cin.ufpe.br Prof. Dr. Robson do Nascimento Fidalgo 1 Agenda Metadados MDA MOF Metamodelos CWM Pacote Relacional Referências 2 Metadados

Leia mais

Componente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída

Componente de aplicação. Figura 1 - Elementos funcionais de uma aplicação sendo executados de forma distribuída 11 1 Introdução Recentes avanços em redes de computadores impulsionaram a busca e o desenvolvimento de meios para facilitar e acelerar o desenvolvimento de aplicações em sistemas distribuídos, tornando

Leia mais

- Engenharia Reversa - Evolução de Sofware. Desenvolvimento como. Requisitos o que. Sistema porque. Profa. Dra. Sandra Fabbri. operacional.

- Engenharia Reversa - Evolução de Sofware. Desenvolvimento como. Requisitos o que. Sistema porque. Profa. Dra. Sandra Fabbri. operacional. Unidade V Evolução de Sofware - Engenharia Reversa - Profa. Dra. Sandra Fabbri Fases Genéricas do Ciclo de Vida Engenharia Sistemas Análise Projeto Codificação Manutenção Teste Sistema Requisitos Desenvolvimento

Leia mais

Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos

Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Ferramenta MVCase Uma Ferramenta Integradora de Tecnologias para o Desenvolvimento de Componentes Distribuídos Eduardo Santana de Almeida Daniel Lucrédio Calebe de Paula Bianchini Antonio Francisco do

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Prof. M.Sc. Ronaldo C. de Oliveira ronaldooliveira@facom.ufu.br FACOM - 2011 Requisitos do Sistema Introdução O que são requisitos de um software? Serviços (funcionalidades) de um software e restrições

Leia mais

Proposta e Avaliação de uma Rede-em-Chip Programável

Proposta e Avaliação de uma Rede-em-Chip Programável Proposta e Avaliação de uma Rede-em-Chip João Paulo P. Novais, Matheus A. Souza, Henrique C. Freitas Grupo de Arquitetura de Computadores e Processamento Paralelo (CArT) Departamento de Ciência da Computação

Leia mais

Reutilização de Software

Reutilização de Software Reutilização de Software Cláudia Maria Lima Werner werner@cos.ufrj.br COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Tópicos Engenharia de Software Processo de Software Reutilização de Software

Leia mais

Construa um sistema completo de teste HIL preparado para o futuro

Construa um sistema completo de teste HIL preparado para o futuro Construa um sistema completo de teste HIL preparado para o futuro Jeferson Cintra Engenheiro de Vendas National Instruments Jeferson.cintra@ Diferentes desafios Aumento do desempenho O desafio da qualidade

Leia mais

Introdução INTRODUÇÃO AO SWEBOK. Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Introdução a Computação e Engenharia de Software

Introdução INTRODUÇÃO AO SWEBOK. Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Introdução a Computação e Engenharia de Software INTRODUÇÃO AO SWEBOK Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Origens do corpo de conhecimentos da Engenharia de Software: Engenharia da Computação Ciência da

Leia mais

Gerenciamento de Redes. Introdução

Gerenciamento de Redes. Introdução Gerenciamento de Redes Introdução Motivação As redes estão ficando cada vez mais importantes para as empresas não são mais infraestrutura dispensável: são de missão crítica (não podem parar!) As redes

Leia mais

Avaliação do Custo de Comunicação com a Memória Externa de uma Arquitetura em Hardware para Estimação de Movimento H.264

Avaliação do Custo de Comunicação com a Memória Externa de uma Arquitetura em Hardware para Estimação de Movimento H.264 I Workshop de Sistemas Embarcados 43 Avaliação do Custo de Comunicação com a Memória Externa de uma Arquitetura em Hardware para Estimação de Movimento H.264 Alba S. B. Lopes 1, Ivan Saraiva Silva 2 1

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA ENGENHARIA DE SOFTWARE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br Introdução 2 Antes de qualquer

Leia mais

Análise de Desempenho de Plataformas para Desenvolvimento com o Sistema Operacional Android

Análise de Desempenho de Plataformas para Desenvolvimento com o Sistema Operacional Android Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Engenharia da Computação Centro de Informática 2012.2 Análise de Desempenho de Plataformas para Desenvolvimento com o Sistema Operacional Android Autor:

Leia mais

Utilização de técnicas de Process Mining em Sistemas de Middleware Adaptativos Proposta de Trabalho de Graduação

Utilização de técnicas de Process Mining em Sistemas de Middleware Adaptativos Proposta de Trabalho de Graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2017.1 Utilização de técnicas de Process Mining em Sistemas de Middleware Adaptativos Proposta de Trabalho de

Leia mais

Análise e Projeto de Software

Análise e Projeto de Software Análise e Projeto de Software Proj. Desenvolvimento de Software Prof. Cleverton Hentz cleverton.hentz@ifrn.edu.br 8 de junho de 2017 Material Apresentado Sumário de Aula 1 Introdução 2 Estruturação do

Leia mais

Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. - Núcleo Básico -

Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. - Núcleo Básico - Ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores - Núcleo Básico - NBT 001 - Matemática CH Teórica 120 CH Prática 00 CH Total 120 cr 6 Potenciação. Radiciação. Expressões

Leia mais

VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO

VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação

Leia mais

Plano de pesquisa de mestrado em ciência da computação. Márcio G. Morais

Plano de pesquisa de mestrado em ciência da computação. Márcio G. Morais Plano de pesquisa de mestrado em ciência da computação. Márcio G. Morais Introdução Falhas em Robótica Sistema de múltiplos robôs Software em robótica Estado da Arte Situação dos Frameworks c/ tolerância

Leia mais

GESTÃO DOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DIGITAL. Profª Sueli Angelica do Amaral

GESTÃO DOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DIGITAL. Profª Sueli Angelica do Amaral GESTÃO DOS SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO DIGITAL Profª Sueli Angelica do Amaral samaral@unb.br Relato de uma viagem de estudos aos Estados Unidos Participação na Virtual Reference Desk Conference 2003, em San

Leia mais

AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS

AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 06: PROGRAMAÇÃO EM MÁQUINAS PARALELAS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação PROGRAMAÇÃO PARALELA

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Visão Geral Profa.Paulo C. Masiero masiero@icmc.usp.br ICMC/USP Algumas Dúvidas... Como são desenvolvidos os softwares? Estamos sendo bem sucedidos nos softwares que construímos?

Leia mais

As Visões. Visões arquiteturais (revisão)

As Visões. Visões arquiteturais (revisão) As 4 + 1 Visões Jair C Leite Visões arquiteturais (revisão) Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da engenharia.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais

Enterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais.

Enterprise Networks. A seguir, vamos apresentar um resumo dos principais conceitos associados às redes empresariais. Enterprise Networks As redes empresariais estão passando por uma série de transformações como consequência dos avanços tecnológicos e da mudança de enfoque da TI, que as aproxima cada vez mais de serem

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria

Leia mais