ESTUDO DE MELHORIA DAS INTERSEÇÕES NAS VIAS URBANAS: Estudo de caso.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DE MELHORIA DAS INTERSEÇÕES NAS VIAS URBANAS: Estudo de caso."

Transcrição

1 ESTUDO DE MELHORIA DAS INTERSEÇÕES NAS VIAS URBANAS: Estudo de caso. Felipe Dias Mesquita, Juliana Alves Da Silva, Msc. Marcos Pimentel de Oliveira. Engenharia Civil Centro Universitário do Triangulo (UNITRI) Caixa Postal Uberlândia MG Brasil Resumo. O artigo discute a necessidade de se propor projeto de melhoria nas interseções entre as avenidas Governador Rondon Pacheco, Afrânio Rodrigues da Cunha e Silvio Rugani, apresentando as bases teóricas para a determinação da qualidade de serviço nas vias e os aspectos das vias que devem ser estudados para a proposta: contagem do fluxo de veículos ao longo do dia, maior volume registrado na hora pico, pesquisa origem destino, delimitação da região de estudo. O artigo conclui com a intervenção no local, apresentando a proposta com suas devidas alterações na via, para melhorar a fluidez no trânsito. Abstract. The article discusses the need to propose the enhancement project at intersections between the avenues Governor Rondon Pacheco, Afrânio Rodrigues da Cunha and Silvio Rugani, presenting the theoretical basis for the determination of quality of service on the tracks and the aspects of the pathways that should be studied for the proposal: Counting the flow of vehicles throughout the day, the greater volume registered in peak hour, search origin destination, delimitation of the study region. The article concludes with the intervention on site, presenting the proposal with its changes on track, to improve the fluidity in traffic. 1. Introdução A Engenharia de tráfego mostra que é a ferramenta utilizada para garantir a qualidade e o conforto do sistema de transporte. Por essa razão, tem particular relevância quando se trata de melhorar o fluxo de veículos e até mesmo diminuir o número de acidentes nas vias. Mesmo porque debate-se de grande importância se ter uma preocupação com o planejamento do transporte. Partindo da ideia que é necessário definir os níveis de planejamento. Este artigo de pesquisa delimitou-se em colher as informações necessárias sobre como o estudo da engenharia de tráfego, tendo como referência as interseções entre as Avenidas Governador Rondon Pacheco com Afrânio Rodrigues da Cunha e Silvio Rugani, propondo, no entanto, melhorias para estas interseções. Diante dos problemas que as interseções podem causar, nota-se que com o passar do tempo elas podem não ser capazes de atender a capacidade de tráfego, observou-se que as interseções estudadas, já apresentam um processo de saturação

2 causado devido ao afunilamento e logo seguindo-se de uma curva que permite o acesso aos setores oeste próximo à ponte do Rio Uberabinha. Portanto, buscou-se reunir dados com o propósito de responder ao seguinte problema de pesquisa: Quais os procedimentos e técnicas que melhor se adequam para o desenvolvimento de um novo projeto, em contribuição para as interseções e resolução de problemas? Sendo assim o artigo tem como objetivo geral realizar o estudo da Engenharia de tráfego, obtendo informações necessárias para propor as melhorias viáveis do fluxo de veículos, com implantação de um novo projeto geométrico, objetivando solucionar problemas futuros, com a finalidade de melhorar a mobilidade e a segurança do tráfego nas interseções. Para realização desta pesquisa, foram formulados os seguintes objetivos específicos, (a) analisar como funciona o sistema de tráfego e transporte atualmente; (b) reunir dados e informações (capacidade, nível de serviço); (c) apresentar um novo projeto geométrico semaforizado; (d) comparar as condições atuais com a proposta futura; (e) constatar os benefícios do novo projeto. A Avenida Governador Rondon Pacheco é uma das principais vias arteriais da cidade de Uberlândia e possui elevado volume de tráfego. Devido o transtorno causado com o congestionamento, essa pesquisa se justifica através do desenvolvimento de um planejamento de tráfego, em contribuição para os usuários das vias (veículos e pedestres), com a vantagem de um melhor controle e distribuição do tráfego. Para o desenvolvimento do presente artigo foram utilizadas pesquisas bibliográficas e estudo de caso. A pesquisa bibliográfica baseou-se em livros, artigos científicos, revistas, documentos eletrônicos e enciclopédias na busca e alocação de conhecimento sobre a área da engenharia de tráfego e transporte. Tem-se como base para o resultado da pesquisa um caso em específico que poderá ser expandido futuramente. O problema foi direcionando a pesquisa para as áreas de grande fluxo de veículos, sendo este realizado através de uma análise dos dados coletados para o cálculo semafórico. Em que será feito ao avaliar como funciona o sistema de tráfego atualmente. 2. Revisão da Literatura Nas próximas seções, são apresentados os conceitos técnicos referentes ao tema do estudo de caso Visão geral sobre Engenharia de Transportes Pode-se dizer que a engenharia de transporte é área da Engenharia Civil responsável por realizar o planejamento e a manutenção do sistema de transporte. O mais preocupante, contudo, é constatar que "a qualidade do transporte afeta a capacidade de a sociedade utilizar seus recursos naturais de mão de obra e/ ou materiais" (HOEL, GARBER e SADEK, 2012, p. 01). Neste contexto, fica claro para o autor que a engenharia de transporte serve para melhorar as condições de viagem, garantindo o bem-estar e a capacidade das vias.

3 Como assegura Santos, Brito, et al. (2012), pode-se afirmar que o transporte facilita de forma eficaz e rápido o acesso a vários locais. Para os autores fica evidente que, não é exagero afirmar que o crescimento da população e o aumento de veículos, são fatores que normalmente é planejado no trânsito, bem como lentidão dos veículos e congestionamento. Os países desenvolvidos investem consideravelmente na infraestrutura de transporte. Devido ao fato deste ser essencial para o desenvolvimento da economia, contribuindo para a qualidade de vida da população, diminuindo o desemprego, entre outros. (ALBANO, 2016) Para Valente (2016) o sistema de transporte facilita o atendimento as necessidades, garantindo conforto, segurança e mobilidade urbana, sendo de muita importância para o desenvolvimento de uma cidade, região entre outros, por tanto para que isso seja possível é preciso ter condições de atendimento à demanda. Pode-se dizer que para solucionar problema com o sistema é necessário elaboração de um novo projeto, por exemplo, "em Municípios pequenos, chega-se ao nível de projetos para solucionar questões críticas do sistema viário ou a traçados preliminares de vias que possibilitem a intercomunicação entre os bairros" (INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL E MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2005, p. 23). O planejamento é de fundamental importância, devido ao longo período de tempo requerido para implementar mudanças no sistema de transporte. A disponibilidade de boas ferramentas para auxiliar o planejamento permite também prever o comportamento de sistemas de transporte quando submetido a diferentes condições e, dessa forma, avaliar o impacto de possíveis projetos no congestionamento, na poluição ambiental, na economia, na qualidade de vida das pessoas (SENNA, 2014, p. 11). Segundo o autor na citação acima que o foco do planejamento é propor alterações no sistema de transporte. Esse é o motivo pelo qual é importante frisar esse ponto, uma vez que, é preciso prever as condições e comportamento do sistema. Conforme citado acima a única forma conhecida de resolver esse problema é a utilização de ferramentas de qualidade que auxiliará na avaliação de quais impactos e benefícios, podem ser causados pelo projeto. O planejamento do sistema de transporte é muito importante para determinar o tipo de melhoria que deverá ser realizado na via e são divididos em 03 níveis. "Os níveis de decisão diferem entre si por possuírem diferentes horizontes de tempo para o planejamento e cada nível do planejamento exige uma perspectiva diferente" (PEREIRA, 2005, p. 94). Os níveis de decisão segundo o autor são: Nível operacional: considerada de curto prazo (<01 ano), pois buscam soluções imediatas, como pequenas alterações, por exemplo, a implantação de novos semáforos, alteração de sentido. Nível tático: medidas a médio prazo (01 a 10 anos) que buscam elaborações de projetos, por exemplo, pequenas alterações geométricas. Nível Estratégico: são as de longo prazo (>10 anos), pois buscam atender uma maior demanda, definir polos geradores de tráfego e o investimento necessário para elaborar o projeto, obras de grande porte, por exemplo, pontes e viadutos.

4 Ainda para o autor as medidas a curto e médio prazo são de rápidas soluções, no entanto não soluciona problemas futuros que necessitam de maior demanda e prazo Uberlândia e Engenharia de Tráfego A origem do município de Uberlândia ocorreu no ano de 1888, não restam dúvidas de que durante décadas a cidade desenvolveu-se consideravelmente, o que resultou, hoje, na maior cidade do Triângulo Mineiro, cabe apontar que, sua população está estimada em torno de habitantes, (IBGE, 2017). Uberlândia é um ponto de ligação e comunicação com o comércio de outros lugares do país, pois a cidade "é servida por cinco rodovias federais de grande importância para as regiões Sudeste, Centro-oeste e Norte" (ALVES, 2015, p. 131). Conforme verificado por Mesquita (2006), a partir do ano de 1960 a malha viária da cidade começou a crescer, em torno das rodovias gerando grandes transtornos. Portando somente a partir do ano de 1980 algumas ações mitigatórias foram implantadas como, implantação de passarelas, dispositivos redutores de velocidade (quebra-molas), etc. A implantação de passagens em desnível (viaduto), foram executadas a partir do ano de 1989 em locais que eram considerados críticos para a segurança. Segundo dados do IBGE (2016), a cidade de Uberlândia possui uma frota no total de veículos, sendo a maioria automóvel, a cidade ocupa o segundo lugar no Ranking de Frotas de veículos de Minas Gerais, em Primeiro lugar está a Capital Belo Horizonte com veículos, no cenário nacional Uberlândia ocupa o 20º lugar de frotas de veículos do Brasil Ferramentas da Engenharia de Tráfego A engenharia de tráfego busca melhorias na qualidade de vida dos usuários da via, através do uso de ferramentas e suporte por meio de análise e intervenção no sistema de trânsito, objetivando diminuir custos e tempo de deslocamento (BRANDÃO, 2007). Essas ferramentas consistem em radares, sinalização semaforizada, alterações nas vias. Conforme explicado a engenharia de tráfego é responsável por otimizar o sistema de modo que garantirá a acessibilidade e deslocamento seguro das pessoas a determinado lugar Capacidade Viária e Nível de Serviço Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes - DNIT (2006) a capacidade viária é determinada pelo número de veículos máximo que trafegam em um determinado local, num período de tempo. Esta capacidade serve para analisar a quantidade de veículos de modo que seja possível avaliar se o sistema é capaz de garantir condições aceitáveis de fluxo de tráfego. Nota-se que, quando o fluxo de veículos se aproxima da capacidade da via, ocorre a redução de escoamento, podendo causar congestionamentos. "Tanto a redução de capacidade quanto o aumento do fluxo pioram o nível de serviço ao ponto de aumentar a concentração do tráfego e reduzir a velocidade dos veículos" (BARBOSA, 2015, p. 29). Portanto é de grande importância associar o nível de serviço ao conceito de capacidade.

5 O fluxo de tráfego é dividido em duas categorias, fluxo ininterrupto que é aquele que não tem dispositivos interrompendo o fluxo de tráfego, por exemplo, interseções, semáforos, sinalização de parada e preferencial. Para o fluxo interrompido esses dispositivos são importantes, para definir o tipo de operações de tráfego. O mais preocupante, contudo, é constatar que quase todas ruas urbanas se enquadram nesta categoria de fluxo interrompido (HOEL, GARBER e SADEK, 2012). [...] através do Highway Capacity Manual HCM em sua edição de 1965, possibilita a avaliação do grau de eficiência do serviço oferecido pela via desde um volume de trânsito quase nulo até o volume máximo ou capacidade da via. (DNIT, 2006, p. 263). Ainda para o autor à medida que o Nível de fluxo aumenta, podem ocorrer os congestionamentos fazendo com que a velocidade dos veículos se aproxima de zero. Portando os níveis são definidos por letras que variam de A até F, sendo que as vias com Nível de serviço A são atribuídas as vias de melhores condições, já com Nível de serviço F são vias de piores condições, conforme mostra a figura 01. Figura 01 Levels of Service for Freeways - Níveis de Serviço para rodovias Fonte: (GARBER e HOEL, 2009) Os níveis de serviços (NS) são definidos pelo tempo de espera no semáforo, conforme demonstrado na tabela 01. NS Espera no semáforo (s/veículos) A 0-10 B C D E F >80 Tabela 01 Níveis de Serviço para interseções semaforizadas 2.5. Contagem Volumétrica Fonte: (HOEL, GARBER e SADEK, 2012) Os dados de contagem de volume de tráfego, podem ser obtidos por contadores manuais ou dispositivos eletrônicos, são utilizados para a análise de interseções, rodovias com muitas faixas e apresentam baixos custos e alta flexibilidade. (FEAM, 2015)

6 O fluxograma é umas das formas utilizado para apresentar os fluxos de veículos de uma interseção e os volumes de cada movimento. Onde são realizados o levantamento dos dados no período de uma hora, sendo que esse período é dividido em 4 intervalos consecutivos de 15 minutos, a hora pico é a que apresenta maior volume de tráfego. (DNIT, 2006) 2.6. Sinalização semafórica Segundo o Contran (2014), antes da implantação de uma sinalização semafórica, é preciso ser avaliado outras possibilidades, por exemplo, adequação da geometria e da sinalização, determinar a preferencia de passagem, a necessidade na redução de velocidade. Pois a sua implantação pode causar consequências positivas ou negativas, conforme a tabela 02 a seguir: Tabela 02 Consequências da implantação da sinalização semafórica FONTE: (CONTRAN, 2014) Para um melhor desempenho de uma interseção é necessário determinar o tempo de ciclo ótimo (TCót), portanto utiliza-se o método do pesquisador Inglês, F.V Webster, sendo esse método o mais utilizado no Brasil pelo o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. (DNIT, 2006) A seguir (QUADRO 01) serão descritas de forma sequencial, as equações matemáticas para aplicação do método, e indicação das variáveis envolventes. O quadro apresenta as equações de 01 a 04. Equação 01 (Tempo de ciclo ótimo) TCót= [ 1,5*TP +5] [(1-( Y))] Sendo que: Quadro 01 Método de Webster Equação 02 (Fluxo de saturação) FS=525*L Equação 03 (Taxa de ocupação) Yi= q FSi Equação 04 (Tempo de verde) TVd= TCót-TP *Yi Y TCót = Tempo de ciclo ótimo, em segundos, (Equação 1), é o tempo necessário para que um ciclo inteiro seja cumprido em uma interseção. TP = Tempo Perdido, em segundos é o tempo de reação dos motoristas, para que a fila de veículos comece a se dispersar no tempo de verde, ou seja é o tempo em que os veículos recebem permissão de passagem partindo do repouso e passam pelo cruzamento.

7 FS = Fluxo de saturação, em veículos por hora, (Equação 2), é número máximo de veículos que poderia passar em uma via controlada por sinalização semafórica, no caso de receber verde durante uma hora. L = Largura da via (metros) Essa equação é válida para o seguinte intervalo: L > 5,50m L < 18,00m Se L < 5,50m, os valores devem ser retirados da tabela 03 a seguir: L (m) 3 3,3 3,6 3,9 4,2 4,5 4,8 5,2 FS (v/h) Tabela 03 L = Largura da via (metros) FONTE: (CONTRAN, 2014) Yi = Taxa de ocupação, (Equação 3), de um grupo de movimentos. qi = Fluxo de veículos, veículos por hora é o número de veículos que passa pela via em um período de uma hora. TVd = Tempo de verde, em segundos, (Equação 4), tempo de permissão para passagem dos veículos no cruzamento. O tempo de amarelo (TA) é relativo à velocidade dos veículos, que é sugerido no manual de semáforos do Contran, na tabela 04 abaixo: Velocidade máxima (Km/h) Tempo de Amarelo (s) <= Tabela 04 Tempo de Amarelo Sugerido FONTE: (CONTRAN, 2014) O tempo de vermelho (TVm) precisa ser o necessário para que o veículo cruze a linha no final do amarelo e saia da zona de conflito é dado pela equação 05 a seguir: TVm = TCót (TVd+TA) 2.7. Movimentos nas interseções Equação 05 Tempo de Vermelho As interseções são duas ou mais vias que cruzam entre si e são consideradas áreas com alto índice de acidentes. (DNIT, 2006) O movimento é usado para identificar o fluxo de veículos que se deslocam no mesmo sentido ou sentido diferente, como ilustrado na figura 02. Os movimentos podem ser conflitantes quando possui diferentes origens e mesmo ponto de encontro, que podem ocasionar possíveis conflitos, e não conflitantes não possui o mesmo ponto de encontro. (CONTRAN, 2014)

8 Ainda para o autor deve ser elaborado um diagrama de conflitos, que é uma representação geométrica da interseção, onde são apresentados todos os movimentos de veículos na área da interseção. Figura 02 Representação de movimentos x Diagrama de Conflitos FONTE: (CONTRAN, 2014) 2.8. Elementos básicos do controle semafórico Para o modelo de cálculo é necessário a abordagem de alguns elementos básicos para o controle semafórico. De acordo com o Contran (2006), esses elementos consistem em grupo de movimentos e grupo semafórico que controlam os movimentos. (FIGURA 03) Figura 03 Grupo de movimento e grupo semafórico FONTE: (CONTRAN, 2014) Ainda de acordo com o autor o grupo semafórico consiste pelo estágio que é o intervalo de tempo (composto pelo o tempo de verde e o tempo de entreverdes que o segue). Entreverdes é o intervalo final do verde, seguindo pelo tempo de amarelo e tempo de vermelho. E pelo ciclo que é composto pela soma dos tempos de todos os estágios do semáforo, para o controle do movimento do local.

9 Para demonstrar os movimentos que podem ser realizados no local utiliza-se o modelo do Diagrama de Estágio que consiste na representação gráfica do estágio do ciclo, conforme ilustrado na figura Metodologia Figura 04 Diagrama de estágios FONTE: (CONTRAN, 2014) A pesquisa pode ser aplicada ou básica, porém a básica é voltada para fins didáticos e a aplicada para fins práticos utilizada em situações reais. A finalidade desse trabalho é realizar uma pesquisa aplicada, e também utilizará conhecimento da pesquisa básica para resolver problemas. (PARANHOS e PARANHOS, 2014) Também foram coletados dados obtidos em campo e preenchimento de planilhas, portanto pode-se dizer que a pesquisa aborda aspectos de uma pesquisa descritiva. (ANEXO 03) A pesquisa de natureza quantitativa envolve analise e levantamentos de dados e pesquisas experimentais, portanto a pesquisa qualitativa envolve hipótese ou dados analíticos. (GIL, 2008) De início, foi realizado a escolha do local de estudo de caso, estabelecendo-se neste momento os seguintes tópicos (Avaliação das condições atuais; Levantamento do número de veículos; Movimentos nas interseções; Elementos básicos do controle semafórico; Proposta de projeto geométrico). Ficando definido o que será abordado em cada capítulo Avaliação das condições atuais Este artigo propõe uma forma de tratar um problema real, analisando o fluxo de tráfego no cruzamento nas interseções urbanas. Através da coleta de dados foram analisados alguns aspectos, como o nível de serviço, capacidade da via e volume de tráfego. Por ser uma via arterial a Avenida Rondon Pacheco, recebe o trânsito dos bairros e da ligação aos polos geradores de viagens, restaurantes, shopping, faculdades, entre outros. Notou-se que o local escolhido se trata de uma região com constantes congestionamentos, principalmente nos horários de pico, isso ocorre devido ao afunilamento da via e a perda de uma faixa, ficando essa com apenas três faixas ao chegar à interseção. (Figura 02)

10 Figura 02 Afunilamento Av. Rondon Pacheco FONTE: (GOOGLE EARTH, adaptada pelo autor) 3.2. Levantamento do número de veículo No presente artigo as contagens foram obtidas com o auxílio de um contador manual com quatro dígitos. (Figura 03) Optou-se por esse modelo de levantamento devido a sua praticidade, mobilidade, fixação dos números em seu visor, e baixo custo. Esses dados foram preenchidos utilizando como modelo o anexo 03. As contagens foram realizadas, nos dias de segunda-feira, quarta-feira e sextafeira, das 07h-08h, 12h-13h, 17h e 30 min-18h e 30 min. Não foram considerados tipos de veículos Proposta de projeto geométrico Figura 03 Contador Manual 4 Dígitos FONTE: (Autores) Para o dimensionamento do novo projeto geométrico, considerou o modelo de cálculo descrito por F.V. Webster, no qual considera-se o fluxo de veículos como dado de entrada. Realizou-se o estudo de caso com a proposta de execução de uma nova ponte entre as duas já existentes no local, com objetivo de uma nova distribuição do tráfego. Apesar de já existir semáforos no local, haverá uma inclusão de uma nova fase no ciclo, portanto este foi calculado novamente, através dos dados coletados, utilizando as equações presentes no quadro 01 a seguir será ilustrado os modelos de cálculos adotados.

11 3.4. Cálculo semafórico Para o cálculo semafórico utilizou-se os dados de contagem obtidos pelos autores, que se encontram no anexo 02. Portanto os dados considerados foram o período onde foram apresentados o maior volume de veículos. Neste estudo de caso, o dia e horário em que foi verificado maior volume de veículos foi na quarta feira 07/03/18, das 17:30 às 18: Taxa de Ocupação Para início dos cálculos foi calculado a taxa de ocupação de cada movimento, definida pela equação 03: Onde q é o número de veículos que passaram na via em um intervalo de uma hora, somando-se os quatro intervalos de 15 minutos. A seguir a figura 04 representa um exemplo para o cálculo da taxa de ocupação. Portanto a variável q foi calculada da seguinte forma: q = então q = 1533 veículos/hora Figura 04 Exemplo dos dados coletados no período de 01h movimento 01 FONTE: (Autores) Logo, foi determinado o Fs (fluxo de saturação da via) obtido pela equação 02, ou pode ser determinado pela tabela 03, caso L<06 metros. No exemplo foi adotado 09 metros para o valor de L, sendo assim o Fs = 4725 veículos/hora. Com os valores obtidos foi determinado a taxa de ocupação (y1 = 0,32) para o movimento Tempo de ciclo ótimo Após o cálculo das taxas de ocupação para cada movimento, pode-se determinar o tempo de ciclo ótimo (TCót), pela equação 01, portanto foi necessário determinar o tempo perdido (TP), portanto foram adotados 08 segundos, segundo o Manual Brasileiro de Sinalização. Sendo assim o TCót de foi de 81 segundos Tempo de verde, amarelo e vermelho Utilizado os dados calculados anteriormente, foram calculados o tempo de verde para cada estágio, pela equação 04. Para o estágio 01 o tempo de verde (TVd) foi de 30 segundos. O tempo de amarelo está relacionado com a velocidade da via, conforme a tabela 04, no caso em estudo foi adotado 04 segundos de tempo amarelo, por se tratar de uma via arterial com velocidade de 60km/h.

12 O tempo de vermelho foi determinado pela equação 05 da seguinte forma, utilizado como exemplo o estágio 01. TVm = 81 (30+4) então TVm = 47segundos 3.8. Diagrama de Estágio Após todos os cálculos realizou-se o diagrama de tempo para cada estágio, atentando-se para que não ocorram conflitos entre os veículos. O diagrama será representado na próxima seção. Uma vez verificado o conflito entre dois movimentos, estes não podem receber permissão de passagem ao mesmo tempo. 4. Resultado De acordo com a análise realizada no local de estudo, observou-se que por se tratar de duas interseções, optou-se pela alteração do sistema viário, por meios de uma nova geometria e alterações na sinalização horizontal, vertical e semafórica. (ANEXO 04) Realizou-se a análise através de cálculos de semáforos, apresentação de projeto geométrico-semafórico, com a ilustração da proposta sugerida (ANEXO 01). Apresentou-se os resultados através de desenhos e tabelas constantes no projeto em anexo ao final do trabalho, com o novo traçado e estimativa de fluxo para as ruas que fazem parte das interseções. O anexo 02 representa a tabela dos dados obtidos pelo contador nos horários de pico, do período da manhã, tarde e noite, indica o intervalo de tempo, e os fluxos registrados nas vias que ligam as interseções. Notou-se que o período da noite apresentou maior volume de veículos na hora pico, portanto para o modelo de cálculo foi utilizado apenas os dados obtidos nesse período Cálculo da taxa de ocupação dos estágios Conforme a equação 03 do quadro 01, foi determinada a taxa de ocupação, para cada movimento de cada estágio do semáforo. Porém em cada Estágio foram considerados a maior taxa de ocupação, ou seja, como o movimento 3 (Y3) está presente no estágio 02 e 03, considera este apenas uma vez. (Tabela 05) ESTÁGIO 1 Movimento 1 Movimento 2 (Y1) 0,32 * 0,20 0,32 ESTÁGIO 2 Movimento 3 Movimento 5 (Y3) 0,47 * 0,45 0,47 ESTÁGIO 3 Movimento 3 Movimento 4 (Y3) 0,47 * 0,30 0,47 Total (Y1 + Y3) 0,79 Tabela 05 Taxa de ocupação nos Estágios FONTE: (Autores) De acordo com as análises dos dados obtidos, foi realizado o diagrama de estágio, onde representa os movimentos conflitantes, para cada estágio, de acordo com o

13 diagrama, (figura 07) foram feitas as seguintes observações: Estágio 1: Representa tempo de verde para os movimentos 01 e 02, e trânsito impedido para os movimentos 03, 04 e 05. Estágio 2: Representa tempo de verde para os movimentos 03 e 05, e trânsito impedido para os movimentos 01, 02 e 04. Estágio 4: Representa tempo de verde para os movimentos 03 e 04, e trânsito impedido para os movimentos 01, 02 e 05. Figura 07 - Diagrama de Estágio dos locais estudados FONTE: (Autores) De acordo com o diagrama foram determinados os movimentos para os cruzamentos em estudo, conforme representado na tabela 06, tem-se os sentidos de cada cruzamento. UCP Unidade de carro de passeio Cruzamentos Movimentos (MV) Rua. Cel. Tobias Junqueira Sentido x AV. Rondon Pacheco MV1 1 X X X Rua. Cel. Tobias Junqueira Sentido x AV. Silvio Rugani MV2 2 X X AV. Silvio Rugani Sentido x AV. Rondon Pacheco MV3 3 X AV. Gerado Motta Batista x AV. Sentido Silvio Rugani MV4 4 X X X AV, Rondon Pacheco Sentido AV. Silvio Rugani MV5 5 X X X Tabela 06 Tabela de Movimentos Conflitantes FONTE: (Autores) Para o cálculo do Tempo de Ciclo Ótimo e Tempo de Verde, foi utilizado a equação 01 e 04, ambos presentes no Quadro 01, portanto foi apresentado na tabela 07, os resultados obtidos. Tempo de Ciclo Ótimo - TCót (segundos) 81 Tabela 07 Cálculo do Tempo FONTE: (Autores) Tempo de Verde TV (segundos) Estágio 1 Estágio 2 Estágio

14 Através dos dados obtidos na tabela 07, foi elaborado o Diagrama de Tempo ou Diagrama de Barras pelo software Autocad, conforme demonstrado na figura Conclusão Figura 08 Diagrama de Tempo de 03 estágios Fonte: (Autores) Conclui-se que os maiores fluxos de veículos tendem a seguir em direção à Avenida Silvio Rugani, circulando pela ponte sobre o Rio Uberabinha na qual o fluxo tende a aumentar, diminuindo a fluidez. A capacidade de uma via está ligada com a sua geometria, sendo pequena a área ao redor da interseção e não tendo recursos de retirada de canteiros. As alterações a serem implantadas são de relocação do trânsito direcionando para pontos menos congestionados, no entanto essas alterações não atenderão todos os usuários da via, alguns terão que fazer retornos. A alteração do sentido do tráfego com a implantação de mão única, e o aumento do tempo de sinal verde no ciclo do semáforo na Avenida Geraldo Mota Batista e na Rua Coronel Tobias Junqueira, irá diminuir o número de conflitos, melhorando a fluidez, o congestionamento e tempo de espera dos veículos. Além das mudanças de sentido da via, a sinalização do local deve ser reforçada, sendo feita a instalação de tachões no pavimento para direcionar os veículos e impedir a mudança de faixas próxima à interseção, juntamente com a fiscalização intensa nas proximidades das interseções para impedir as infrações de contramão, e de preferência.

15 6. Referências ALVES, P. Mobilidade Urbana e sustentável e polos geradores de viagens: análise da mobilidade não motorizada e do transporte público. Uberlândia: UFU, 2015, p ALBANO, J. F. VIAS DE TRANSPORTE. Porto Alegre - RS: Bookman, BARBOSA, I. Avaliação do impacto de acidentes de trânsito no tráfego de vias urbanas a partir de valores de velocidade. Rio de Janeiro: PUC, 2015, p. 29. BRANDÃO, L. M. Discussão sobre Métodos para Identificação de Locais Críticos em Acidentes de Trânsito no Brasil. Campinas, 2007, p. 04. CIRIBELLI, M. C. Como elaborar uma dissertação de mestrado através da pesquisa científica. Rio de Janeiro: 7Letras, CONTRAN. Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito: Sinalização Semafórica. Brasília: DENATRAN, Ministério das Cidades, v. 5, D'AGOSTO, M. D. A. Transporte, Uso de Energia e Impactos Ambientais: Uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, DENATRAN. Impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras. Brasília: IPEA/DENATRAN/ANTP, DNIT. Manual de projeto de interseções. 2.ed. - Rio de Janeiro, 2005 p (IPR.Publ.,718). DNIT. Manual de estudos de tráfego. Rio de Janeiro: (IPR. Publ., 723)., 2006, p FEAM. Metodologia para estimativa dos impactos ambientais. Belo Horizonte: FEAM, GARBER, N. J.; HOEL, L. A. Traffic and Highway Engineering, Fourth Edition. Canadá: Cengage Learning, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, GOOGLE EARTH. Figura 02. Disponível em: < , , a,0d,60y, h,85t,0r/data=CgAiGgoWd3 hhcd BGU0FRVU1ZV0xpMW9ZeGpqQRAC>. Acesso em: 12/03/2018 HOEL, L. A.; GARBER, N. J.; SADEK, A. W. Engenharia de Infraestrutura de Transportes: uma integração multimodal p MOBILIDADE E POLÍTICA URBANA: Subsídios para uma Gestão Integrada. Coordenação de Lia Bergman e Nidia Inês Albesa de Rabi. Rio de Janeiro: IBAM; MINISTÉRIO DAS CIDADES, 2005, p.23 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Minas Gerais: Uberlândia, < Acessado em 20/09/2017. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil Minas Gerais Uberlândia. Disponível em: < pesquisa/22/28120? localidade1=31&localidade2=0>. Acesso em 12/03/2018.

16 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Brasil Minas Gerais Uberlândia. Disponível em: < pesquisa/22/28120? localidade1=31&localidade2=0&tipo=ranking>. Acesso em 12/03/2018. MESQUITA, A.P; SILVA, H.Q. As Linhas do Tecido Urbano: O sistema de transporte e a evolução urbana de Uberlândia-MG ed. Uberlândia: Roma, 2006, p ; MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Procedimentos para Tratamento de Locais Críticos de Acidentes de Trânsito. 2002, p.11 PARANHOS, L. R. L.; PARANHOS, P. J. R. Metodologia da pesquisa aplicada à tecnologia. São Paulo: SENAI, PEREIRA, L. F. UM PROCEDIMENTO DE APOIO A DECISÃO PARA ESCOLHA DE SISTEMAS DE CONTROLE DE TRÁFEGO CONSIDERANDO A COLETA AUTOMATIZADA DE DADOS. Rio de Janeiro: INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA, SANTOS, W. D. J. et al. TRANSPORTES. Cadernos de Graduação - Ciências Exatas e Tecnológicas, V.1. Sergipe, 22 julho p SENNA, L. A. D. S. Economia e Planejamento dos Transportes. Rio de Janeiro: Elsevier Brasil, 2014, p.11. SETTRAN. ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES, DADOS TÉCNICOS DO CTA ESTATÍSTICAS. Uberlândia: SETTRAN, VALENTE, D. A. M. SISTEMAS DE TRANSPORTES: NOTAS DE AULA ECV Florianópolis: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, v. 2, 2016.

17 ANEXO 01

18 ANEXO 02 Tabela - Intervalo de tempo, e fluxos registrados nas vias que ligam as interseções (Contagem veículos/período de 15 min.) 07h00-07h15-07h30-07h45 - Cruzamentos 07h15 07h30 07h45 08h Av. Rondon Pacheco > Av. Silvio Rugani - movimento 5 Av. Cel. Tobias Junqueira > Av. Rondon Pacheco - movimento 1 Av. Cel. Tobias Junqueira > Av. Silvio Rugani movimento 2 Av. Silvio Rugani > Av. Rondon Pacheco - movimento 3 Av. Geraldo Motta Batista > Av. Silvio Rugani movimento 4 12h00-12h15 12h15-12h30 12h30-12h45 12h45-13h h30-17h45 17h45-18h00 18h00-18h15 18h15-18h Cruzamentos Av. Rondon Pacheco > Av. Silvio Rugani - movimento 5 Av. Cel. Tobias Junqueira > Av. Rondon Pacheco - movimento 1 Av. Cel. Tobias Junqueira > Av. Silvio Rugani movimento 2 Av. Silvio Rugani > Av. Rondon Pacheco - movimento 3 Av. Geraldo Motta Batista > Av. Silvio Rugani movimento 4 Cruzamentos Av. Rondon Pacheco > Av. Silvio Rugani - movimento 5 Av. Cel. Tobias Junqueira > Av. Rondon Pacheco - movimento 1 Av. Cel. Tobias Junqueira > Av. Silvio Rugani movimento 2 Av. Silvio Rugani > Av. Rondon Pacheco - movimento 3 Av. Geraldo Motta Batista > Av. Silvio Rugani movimento 4

19 ANEXO 03

20 ANEXO 04

PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU

PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU Bernadete Rossi Barbosa Fantin 1 1 Professora Mestre da Faculdade de Tecnologia de Botucatu FATEC, Botucatu, SP, Brasil. bfantin@fatecbt.edu.br

Leia mais

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Semáforos 2 1 Conceitos Sinalização semafórica - subsistema da sinalização

Leia mais

TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica

TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Aula 03 Elementos de Programação Semafórica 1 Volume de Tráfego Equivalente Volume de tráfego veicular expresso em termos de unidades de carros de passeio (ucp). Os

Leia mais

SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA

SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA 1. volume veicular mínimo nas aproximações da interseção 2. interrupção de tráfego contínuo 3. volumes conflitantes em interseções de cinco ou mais aproximações 4. volumes mínimos de pedestres que cruzam

Leia mais

ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental. Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA

ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental. Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA ESTUDOS DE TRÁFEGO E CAPACIDADE Requerente: Master Ambiental Obra: CONDOMÍNIO RESIDENCIAL EM SÃO JOÃO DA BOA VISTA MAIO 2016 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. SISTEMA VIÁRIO ANALISADO 4 3. VOLUME DE TRÁFEGO

Leia mais

Aula 8. Sinalização semafórica: programação semafórica

Aula 8. Sinalização semafórica: programação semafórica Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 8 Sinalização semafórica: programação semafórica 8.1. Programação semafórica - introdução

Leia mais

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 11 Sinalização semafórica: programação semafórica 11. Programação semafórica 11.1. Introdução

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 7 Sinalização semafórica: definições 7.1. Legislação a Sinalização Semafórica deve obedecer

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA

A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA A IMPORTÂNCIA DAS PESQUISAS DE FLUXOS DE TRÁFEGO NA TOMADA DE DECISÃO EM PROJETOS DE INFRAESTRUTURA VIÁRIA URBANA P. V. Margon, R. Basilio, M. L. Magalhães RESUMO Este trabalho traz o relato do importante

Leia mais

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica

Aula 11. Sinalização semafórica: programação semafórica Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 11 Sinalização semafórica: programação semafórica 11. Programação semafórica 11.1. Introdução

Leia mais

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS

USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS NA REDUÇÃO DE ESTÁGIOS EM INTERSEÇÕES SEMAFORIZADAS João Paulo Nascimento de Sousa Waldemiro de Aquino Pereira Neto USO DE MICROSSIMULAÇÃO PARA AVALIAR BENEFÍCIOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE

AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE SERVIÇO DA AVENIDA CASTELO BRANCO EM JUAZEIRO DO NORTE CE Sabrina Câmara de Morais 1 Marcos José Timbó Lima Gomes 2 1 Introdução/ Desenvolvimento Nos últimos anos, o acelerado crescimento

Leia mais

SEMÁFOROS: DIRETRIZES GERAIS

SEMÁFOROS: DIRETRIZES GERAIS Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 JUSTIFICATIVA O aumento da Taxa de Motorização e do número de veículos circulando no perímetro urbano de Cáceres podem levar ao crescimento do número de conflitos

Leia mais

Intervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB.

Intervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB. Intervenções para melhorar mobilidade em cidade de pequeno porte: Estudo em Solânea PB. Milton Paulo de Souza Filho¹; Romállia Maria Pontes da Silva Medeiros²; ¹Universidade Federal da Paraíba Campus I.

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 4 Características do tráfego (cont.) 4. Características do tráfego Demanda (Aula 3) Serviço

Leia mais

VISIBILIDADE NOS CRUZAMENTOS DAS VIAS URBANAS DA CIDADE DE IJUÍ - RS 1 VISIBILITY IN THE CROSSINGS OF THE URBAN WAYS OF THE CITY OF IJUÍ - RS

VISIBILIDADE NOS CRUZAMENTOS DAS VIAS URBANAS DA CIDADE DE IJUÍ - RS 1 VISIBILITY IN THE CROSSINGS OF THE URBAN WAYS OF THE CITY OF IJUÍ - RS VISIBILIDADE NOS CRUZAMENTOS DAS VIAS URBANAS DA CIDADE DE IJUÍ - RS 1 VISIBILITY IN THE CROSSINGS OF THE URBAN WAYS OF THE CITY OF IJUÍ - RS Andressa Antes De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Nicole

Leia mais

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs

PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/ hs PTR2377 Princípios Básicos de Engenharia de Tráfego 2ª.Lista de Exercícios 1º.semestre de 2014 Entrega: 09/06/2014-12hs Nome: No.USP: As questões 4 a 10 da Prova Teórica do site da disciplina são preliminares

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 5. Características do tráfego (cont.

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 5. Características do tráfego (cont. Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 5 Características do tráfego (cont.) Av. Paulista em 1.928 fonte: revista 4 Rodas Publicidade,

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes

Leia mais

Análise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG.

Análise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG. UFU Análise das Vias de Acesso ao Futuro Campus da UFU Monte Carmelo, MG. Autores: Shirley Minnell F. de Oliveira, Plínio Borges Mundim, Rogério Lemos Ribeiro e Eliana Fernandes Santos, junho de 2015 1

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Cálculo da Capacidade

Cálculo da Capacidade Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Cálculo da 2 1 - É o máximo de veículos que podem atravessar uma

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2 OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 7 (Tipo A): Dimensionamento de intersecções semaforizadas simples 1/22 INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Análise do tempo médio gasto para travessia de uma avenida durante três horários de pico de trânsito do dia.

Análise do tempo médio gasto para travessia de uma avenida durante três horários de pico de trânsito do dia. Metodologia de Planejamento e Análise de Experimentos 1 Análise do tempo médio gasto para travessia de uma avenida durante três horários de pico de trânsito do dia. Carlos Roberto Castelano Júnior Universidade

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA EM UM CRUZAMENTO NO BAIRRO PETRÓPOLIS MANAUS/AM

ANÁLISE DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA EM UM CRUZAMENTO NO BAIRRO PETRÓPOLIS MANAUS/AM ANÁLISE DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA EM UM CRUZAMENTO NO BAIRRO PETRÓPOLIS MANAUS/AM Sandy Ferreira da Silva (Estudante, Universidade do Estado do Amazonas); sfs.eng@uea.edu.br

Leia mais

GRUPO COM 04 PESSOAS

GRUPO COM 04 PESSOAS Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 TRABALHO II ESTUDO DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS GRUPO COM 04 PESSOAS Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis TRABALHO II 1. Escolha

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS

DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS DIMENSIONAMENTO DA OFERTA ATUAL E FUTURA DO TRANSPORTE INTERCAMPI DA USP-SÃO CARLOS: UMA AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CENÁRIOS Bruno Almeida Maximino Cintia Isabel de Campos Cira Souza Pitombo Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA CAPACIDADE EM CRUZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA-MG. Lucas Maciel de Aguiar Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal de Itajubá

ANÁLISE DA CAPACIDADE EM CRUZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA-MG. Lucas Maciel de Aguiar Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal de Itajubá ANÁLISE DA CAPACIDADE EM CRUZAMENTOS NO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA-MG Lucas Maciel de Aguiar Sérgio Pacífico Soncim Universidade Federal de Itajubá RESUMO O objetivo desse trabalho foi desenvolver uma proposta

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA HORA-PICO E FLUXO DE SATURAÇÃO DE VEÍCULOS EMUMA MICRORREGIÃO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU 1 INTRODUÇÃO

DETERMINAÇÃO DA HORA-PICO E FLUXO DE SATURAÇÃO DE VEÍCULOS EMUMA MICRORREGIÃO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU 1 INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DA HORA-PICO E FLUXO DE SATURAÇÃO DE VEÍCULOS EMUMA MICRORREGIÃO DO MUNICÍPIO DE BOTUCATU Amanda Benirschke 1, Sergio Augusto Rodrigues 2, Bernadete Rossi B. Fantin 3 1 Tecnóloga em Logística

Leia mais

O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Julho de 2015 Prof. João Cucci Neto Apresentação Este trabalho foi inteiramente baseado no Manual Brasileiro de Sinalização

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30

REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30 REESTRUTURAÇÃO DA HIERARQUIA VIÁRIA VISANDO A IMPLANTAÇÃO DE ZONAS 30 Victor Marques Caldeira Laboratório de Transportes e Logística - LabTrans Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC RESUMO As cidades

Leia mais

SP 01/06/92 NT 146/92. Justificativa da Necessidade de Reavaliação dos Critérios de Instalação de Semáforos. Núcleo de Estudos de Tráfego

SP 01/06/92 NT 146/92. Justificativa da Necessidade de Reavaliação dos Critérios de Instalação de Semáforos. Núcleo de Estudos de Tráfego SP 01/06/92 NT 146/92 Justificativa da Necessidade de Reavaliação dos Critérios de Instalação de Semáforos Núcleo de Estudos de Tráfego Situação Atual A cada ano 250 novos semáforos são instalados em São

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

Movimento retilíneo uniformemente

Movimento retilíneo uniformemente 15 fev Movimento retilíneo uniformemente variado 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto RESUMO A aceleração (média) é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo

Leia mais

Objectivos do Plano de Semaforização

Objectivos do Plano de Semaforização Objectivos do Plano de Semaforização Assegurar condições de escoamento seguro dos fluxos motorizados e pedonais tempos de espera aceitáveis para veículos e peões Evitar Formação de filas de espera que

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes

Leia mais

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas

Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Um Método para Determinação das Condições de Segurança de Tráfego em Vias Urbanas Amílcar Sampedro Tamayo, asampedrot@yahoo.es Vânia Barcellos Gouvêa Campos, vania@ime.eb.br Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

Com lente seta* Figura 1 - Indicações luminosas em semáforos

Com lente seta* Figura 1 - Indicações luminosas em semáforos Capítulo 8 Semáforos (parte 1) 1. GRUPO FOCAL, ESTÁGIO E FASE Denomina-se grupo focal o conjunto de focos (lentes coloridas nas cores vermelha, amarela e verde) que controlam cada conjunto de movimentos

Leia mais

Processo de desenho do Programa de Governo ( ) MOBILIDADE URBANA

Processo de desenho do Programa de Governo ( ) MOBILIDADE URBANA Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) MOBILIDADE URBANA IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das Comissões Temáticas que foram Uberlândia, extraídos 28 de de

Leia mais

João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini Albano². ¹ Acadêmico de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini Albano². ¹ Acadêmico de Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Atropelamentos de pedestres: características dos acidentes e propostas de medidas de segurança para o trecho rodoviário da BR-290 entre Eldorado do Sul e Osório. João Paulo Cardoso Joaquim¹ e João Fortini

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO

IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO IMPLANTAÇÃO DE FAIXA ADICIONAL NA MG-354 NO TRECHO DE PATOS DE MINAS A PRESIDENTE OLEGARIO Caio Cesar Silva Oliveira (1) ; Gustavo Pereira de Andrade (2), Diego Henrique Mota (3). (1) Graduando em Engenharia

Leia mais

AVENIDA TANCREDO NEVES

AVENIDA TANCREDO NEVES Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres 3 CONTEXTUALIZANDO A avenida Tancredo Neves é uma importante via coletora da cidade por ligar vários bairros periféricos, bem como o Aeroporto, a bairros mais centrais

Leia mais

Resultados de pesquisa Antes e Depois Corredor Pompéia

Resultados de pesquisa Antes e Depois Corredor Pompéia NT 205 Resultados de pesquisa Antes e Depois Corredor Pompéia Arqª: Denise de Campos Bittencourt 1. Apresentação Este relatório visa apresentar e analisar os resultados da pesquisa antes/depois realizada

Leia mais

ANÁLISE DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA EM UM CRUZAMENTO NO BAIRRO PETRÓPOLIS MANAUS/AM

ANÁLISE DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE SINALIZAÇÃO SEMAFÓRICA EM UM CRUZAMENTO NO BAIRRO PETRÓPOLIS MANAUS/AM Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2016 Rafain Palace Hotel & Convention Center- Foz do Iguaçu - PR 29 de agosto a 1 de setembro de 2016 ANÁLISE DE VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Influência de eventos no trânsito e mobilidade das cidades: O caso de Manaus, Amazonas

Influência de eventos no trânsito e mobilidade das cidades: O caso de Manaus, Amazonas 1135 Influência de eventos no trânsito e mobilidade das cidades: O caso de Manaus, Amazonas Hiago Dias Costa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM hiagoodias@gmail.com

Leia mais

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação

SP 28/01/83 NT 087/83. Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano. Apresentação SP 28/01/83 NT 087/83 Nível de Carregamento do Sistema Viário Principal. Eduardo A. Vasconcelos Yoshie Kawano Apresentação O Departamento de Operações do Sistema Viário - DSV e a Companhia de Engenharia

Leia mais

Aula 17. Sinalização semafórica: exercícios sobre programação semafórica (cont.)

Aula 17. Sinalização semafórica: exercícios sobre programação semafórica (cont.) Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 17 Sinalização semafórica: exercícios sobre programação semafórica (cont.) 17.1. Exercício

Leia mais

Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 DIVIDIR EM 8 GRUPOS 5 GRUPOS COM 5 INTEGRANTES 3GRUPOS COM 3 INTEGRANTES

Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 DIVIDIR EM 8 GRUPOS 5 GRUPOS COM 5 INTEGRANTES 3GRUPOS COM 3 INTEGRANTES Departamento de Transportes Engenharia de Tráfego TT056 DIVIDIR EM 8 GRUPOS 5 GRUPOS COM 5 INTEGRANTES 3GRUPOS COM 3 INTEGRANTES Profa.Márcia de Andrade Pereira Bernardinis Departamento de Transportes

Leia mais

POR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!!

POR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!! POR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!! Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 1 A Engenharia de Tráfego A organização

Leia mais

É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego.

É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego. NOÇÕES SOBRE INTERSEÇÕES É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam. Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego. As interseções e travessias

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)

Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do

Leia mais

Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante

Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante NT 208 Cálculo do ciclo de verdes ótimos quando o fluxo de saturação não é constante Engº Sun Hsien Ming APRESENTAÇÃO O presente trabalho é uma tradução livre de alguns trechos do livro Traffic Signals

Leia mais

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres

PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos

Leia mais

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES

ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES ANÁLISE DE CAPACIDADE E NÍVEL DE SERVIÇO DE RODOVIAS DE PISTA SIMPLES Sergio Henrique Demarchi Universidade Estadual de Maringá 1. INTRODUÇÃO Em diversos países, como no Brasil, a maior parte da malha

Leia mais

Conforme Resolução 396/11 CONTRAN O preenchimento de cada item deverá seguir as instruções em vermelho. 36 ANEXO I A - ESTUDO TÉCNICO: INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE

Leia mais

USO DA DISTRIBUIÇÃO PROBABILÍSTICA DOS FLUXOS VEICULARES NO CÁLCULO DA PROGRAMAÇÃO DE UM SEMÁFORO A TEMPO FIXO MODO ISOLADO.

USO DA DISTRIBUIÇÃO PROBABILÍSTICA DOS FLUXOS VEICULARES NO CÁLCULO DA PROGRAMAÇÃO DE UM SEMÁFORO A TEMPO FIXO MODO ISOLADO. XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de outubro

Leia mais

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Regio Diretoria de Operações MUNICÍPIO DE SÃO PAULO ÁREA 1521 km² POPULAÇÃO (2013) FROTA

Leia mais

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade

Aula 7. Relações básicas: volume, densidade e velocidade Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2015 Aula 7 Relações básicas: volume, densidade e velocidade 7.1. Relações básicas: modelo linear de

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Vila Prudente

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Vila Prudente Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Vila Prudente Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO

Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO 200794 Pavimentos de Estradas I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 1 PLANO DE ENSINO Instruções básicas para a elaboração do projeto de traçado

Leia mais

TADEU DINIZ CORREIA DE AQUINO ANÁLISE DA INTERSEÇÃO SEMAFORIZADA FORMADA PELAS AV. PRUDENTE DE MORAIS E AV. AMINTAS BARROS

TADEU DINIZ CORREIA DE AQUINO ANÁLISE DA INTERSEÇÃO SEMAFORIZADA FORMADA PELAS AV. PRUDENTE DE MORAIS E AV. AMINTAS BARROS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TADEU DINIZ CORREIA DE AQUINO ANÁLISE DA INTERSEÇÃO SEMAFORIZADA FORMADA PELAS AV. PRUDENTE DE MORAIS E

Leia mais

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO

CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO CAPÍTULO 09 ESTUDOS DE CAPACIDADE - INTRODUÇÃO HCM HIGHWAY CAPACITY MANUAL Em 1920 começam a ser publicados os resultados dos primeiros estudos sobre capacidade. A primeira versão HCM, cujo organismo americano

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Sé Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Sé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

AÇÕES NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM CAMPINAS VIAS URBANAS. Maio/2018

AÇÕES NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM CAMPINAS VIAS URBANAS. Maio/2018 AÇÕES NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES EM CAMPINAS VIAS URBANAS Maio/2018 ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE ACIDENTALIDADE

Leia mais

ENGENHARIA DE VALOR. MG 424 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG

ENGENHARIA DE VALOR. MG 424 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG ENGENHARIA DE VALOR MG 424 Ent.. MG-010 Sete Lagoas GRUPO DE OTIMIZAÇÃO POR UM ACORDO DE RESULTADOS SECRETARIA ESTADUAL DE TRANSPORTES E OBRAS PÚBLICAS DER MG GOVERNO DE MINAS GERAIS ENECON km 45,3 Projeto

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Casa Verde Cachoeirinha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração.

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura da Penha Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura da Penha Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Cidade Tiradentes Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Cidade Tiradentes Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Resultados Preliminares. Brasília, 2014

Resultados Preliminares. Brasília, 2014 Resultados Preliminares Brasília, 2014 ETAPAS 1. Contextualização 2. Equipamentos em Operação; 2. Resultados Públicos Preliminares; 3. Próximos Passos. CONTEXTUALIZAÇÃO O Edital do PNCT prevê a instalação

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Ipiranga Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Ipiranga Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

SP 05/94 NT 174/94. Reprogramação de semáforos: Método baseado em observação de campo. Engº Sergio Ejzenberg

SP 05/94 NT 174/94. Reprogramação de semáforos: Método baseado em observação de campo. Engº Sergio Ejzenberg SP 05/94 NT 174/94 Reprogramação de semáforos: Método baseado em observação de campo Engº Sergio Ejzenberg 1. Apresentação Um dos muitos desafios enfrentados na gestão do trânsito da cidade de SP é garantir

Leia mais

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas

Fase 2 Pesquisa Domiciliar de Origem e Destino entrevistas Planejamento participativo Foram realizadas em todos os municípios da AMFRI para elaboração do Plan Mob: Fase 1 - Consultas Públicas 26 reuniões 742 cidadãos participantes 1.410 propostas produzidas Fase

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Lúcia da Silva Osório

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Lúcia da Silva Osório UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Lúcia da Silva Osório CRUZAMENTO ENTRE AS AVENIDAS DOS ESTADOS E FARRAPOS/PORTO ALEGRE/RS: EFICÁCIA DA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Butantã

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Butantã Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Butantã Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Exercício 1 Calcule as dimensões mínimas de um passeio para que possa permitir a travessia em nível B de 420p/15 min. O passeio é limitado na lateral direita por um lancil e na lateral esquerda por uma

Leia mais

Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília

Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília PLANEJAMENTO CICLOVIÁRIO DO DF Histórico 1997... 2001... 2003 2004 2005 2006 2007 2008 BR CTB Estatuto da Cidade

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Mateus

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Mateus Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Mateus Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Engenharia de Tráfego. Contagem Volumétrica. Sinalização Semafórica.

RESUMO. Palavras-chave: Engenharia de Tráfego. Contagem Volumétrica. Sinalização Semafórica. ESTUDO DE CASO PARA MELHORIA DE TRÁFEGO ATRAVÉS DE ANÁLISE DE IMPLANTAÇÃO SEMAFÓRICA NO CRUZAMENTO DA AVENIDA DONA TEREZA CRISTINA COM A RUA JOÃO EVANGELISTA DE SOUZA NA CIDADE DE SERRA/ES Rackelly Borges

Leia mais

Determinação Volume Tráfego

Determinação Volume Tráfego Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Determinação Volume Tráfego 2 1 - VMDa (AADT) - Volume médio diário

Leia mais

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações

GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO. Mauricio Regio Diretoria de Operações GESTÃO E OPERAÇÃO DO TRÂNSITO COM PRIORIDADE AO TRANSPORTE COLETIVO - A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO Mauricio Regio Diretoria de Operações DIMENSÃO DO DESAFIO EM TRANSPORTE COLETIVO PMSP Coletivo

Leia mais

ETAPAS. 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6.

ETAPAS. 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6. Brasília, 2014 ETAPAS 1. Contextualização; 2. Abrangência; 3. Pregão Nº 811/2012 DNIT; 4. TED Nº 290/2014 DNIT/COTER; 5. Situação Atual; 6. Encerramento CONTEXTUALIZAÇÃO Histórico 1975 Programa de Contagem

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32

Leia mais

SOLUÇÕES EM MOBILIDADE

SOLUÇÕES EM MOBILIDADE SOLUÇÕES EM MOBILIDA QUEM SOMOS MISSÃO A ImTraff oferece soluções completas nas áreas de mobilidade e transporte, sempre com o que há de mais novo em termos de metodologia e tecnologia de softwares e equipamentos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA RODOVIA BR-290/RS COM A IMPLEMENTAÇÃO DA QUARTA FAIXA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA RODOVIA BR-290/RS COM A IMPLEMENTAÇÃO DA QUARTA FAIXA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DA RODOVIA BR-290/RS COM A IMPLEMENTAÇÃO DA QUARTA FAIXA Douglas Cardoso Engelke Graduando em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Sul Douglas Martins Mocelin

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pirituba Jaraguá

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Pirituba Jaraguá Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Pirituba Jaraguá Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Perus

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Perus Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Perus Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32 audiências

Leia mais

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE

SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE SISTEMA BRT AV. JOÃO NAVES DE ÁVILA CORREDOR ESTRUTURAL SUDESTE Inicialmente, o que é BRT? O BRT (Bus Rapid Transit), ou Transporte Rápido por Ônibus, é um sistema de transporte coletivo de passageiros

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Campo Limpo

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura do Campo Limpo Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura do Campo Limpo Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

ENGENHARIA DE TRÁFEGO

ENGENHARIA DE TRÁFEGO ENGENHARIA DE TRÁFEGO Capítulo 1: A ENGENHARIA DE TRÁFEGO trata de atividades presentes no nosso dia a dia: a mobilidade das pessoas, o transporte de bens e sua relação com o ambiente tem importante função

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Guaianases Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Guaianases Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Jaçanã / Tremembé Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de São Miguel Paulista Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de São Miguel Paulista Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)

Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007) Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma

Leia mais

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Parelheiros

Plano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Parelheiros Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Parelheiros Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez:

Leia mais