Relatório Técnico Final de Projeto - PROCESSO AGRISUS N 1151/13

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1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos PPGZO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA Relatório Técnico Final de Projeto - PROCESSO AGRISUS N 1151/13 VIGÊNCIA: a COORDENADOR: Laércio Ricardo Sartor PARTICIPANTES: Paulo Cesar Conceição; Luis Fernando Glasenapp de Menezes; Wagner Paris; Mosar Faria Botelho; Jean Carlo Possenti; Lucas Ghedin Ghizzi; Maicon J. Detoni; Maurício Vicente Alves; Fernanda Paula Baldicera; Suelen Maria Einsfeld; Carlos Alberto Casali; Jonatas Thiago Piva. INSTITUIÇÕES/UNIDADE/DEPARTAMENTOS PARTICIPANTES: Universidade Tecnológica Federal do Paraná campus de Dois Vizinhos (UTFPR-DV). 1. Identificação do projeto: Título do projeto: CICLAGEM DE NUTRIENTES, PRODUÇÃO DE MILHO GRÃO E MILHO SILAGEM EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA SUBSEQUENTE AO CONSÓRCIO DE PASTAGENS HIBERNAIS 2. Resumo A região sudoeste do Paraná tem destaque na produção agropecuária. No inverno a maioria das áreas são utilizadas para cultivo de aveia e/ou azevém para produção animal e no verão uso dessas áreas para produção de milho, soja e feijão para grãos, além do milho para silagem. Para maximizar as respostas na produção animal e vegetal nos Sistemas de Integração Lavoura- Pecuária, são necessários a avaliação de alguns critérios de manejo. Contudo, não existe aplicação dos critérios preconizados nos trabalhos científicos envolvendo sistemas de integração lavoura-pecuária, como controle de carga

2 animal, massa de forragem e fertilidade das pastagens, o que causa dúvidas ao produtor que tem intenção de adotar esses sistemas. A inserção de uma leguminosa na pastagem de inverno pode agregar maior proteína ao pasto e melhorar o desempenho animal, bem como, proporcionar a fixação biológica de nitrogênio, beneficiando o sistema de produção dentro de perspectivas econômicas (menor uso de insumos) e ambientais (menor uso de fertilizantes sintéticos que demandam grande quantidade de energia na sua fabricação). Assim também o uso de suplementação energética nos animais pode modificar atributos químicos e físicos do solo por modificar a carga animal e deposição de esterco e micções. Nesse sentido, objetivou-se com a presente proposta avaliar o efeito da inclusão da ervilhaca na pastagem hibernal, sob pastejo com animais recebendo ou não suplementação na subsequente produção de milho para silagem, rendimento de grãos de milho e soja, na dinâmica de decomposição e liberação de nutrientes da biomassa residual pós pastejo e das fezes dos animais em pastejo, em um sistema de integração lavourapecuária. Ao final do primeiro ano de trabalho, não se verificou o efeito da ervilhaca no desempenho animal e na produção do milho tanto para grão como para silagem. Da mesma forma, o rendimento de grãos de milho e produção de silagem não foi prejudicado pelo animal em pastejo nas áreas de integração lavoura-pecuária, possibilitando renda adicional à propriedade com a produção de carne no período de inverno. 3. Objetivos 3.1 Geral Avaliar o efeito da inclusão da ervilhaca como pastagem hibernal, sob pastejo com animais recebendo ou não suplementação, na produção da cultura subsequente (produção de milho para silagem e rendimento de grãos) na dinâmica de decomposição e liberação de nutrientes da biomassa residual pós pastejo e das fezes, em um sistema de integração lavoura-pecuária. 3.2 Específicos Verificar o efeito da ervilhaca e do animal em pastejo na a cultura de milho subsequente. Avaliar a dinâmica de decomposição e liberação de nutrientes da biomassa residual pós pastejo

3 Avaliar a dinâmica de decomposição e liberação de nutrientes das fezes de amimais recebendo ou não suplementação na sua dieta; Estimar a quantidade de nutrientes (N, P e K) que retorna ao solo via fezes de animais em pastejo; Estimar a quantidade de nutrientes (N, P e K) que retorna ao solo via biomassa residual; 4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS E RESULTADOS O presente relatório descreve as atividades que estão sendo desenvolvidas entre o período de abril de 2013 a dezembro de No presente trabalho de pesquisa foram conduzidas três dissertações de mestrado que fazem parte do programa de pós-graduação em zootecnia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (PPGZO). Duas das dissertações os dados já foram colhidos no período de inverno de 2013, no que ser refere ao ciclo da produção pecuária no sistema de integração lavoura-pecuária. A terceira dissertação foi desenvolvida com base na resposta da cultura do milho no sistema de integração proposto, além de estudos voltados para a ciclagem de nutrientes no sistema. Considerando a intensão e necessidade de condução desse experimento em longo prazo, uma quarta dissertação de mestrado do PPGZO está sendo desenvolvida com a intensão de estudar doses de nitrogênio na cultura do milho após os mesmos tratamentos de inverno, o que não foi possível de ser trabalhado no primeiro e outro trabalho de conclusão de curso de Agronomia com a intensão de estudar o uso de inoculantes na cultura da soja. Quanto as publicações serão encaminhadas no ano de 2015, pois a proposta e utilizar dois anos de experimento, por se tratar de um trabalho sujeito a necessidade de repetição no tempo para melhor visualização das respostas aos tratamentos utilizados. Nesse sentido, propõe-se encaminhar para Agrisus os resultados da safra 2014/2015, sendo que está sendo conduzido milho e soja conforme tratamentos propostos. Segue abaixo a descrição dos materiais e métodos desenvolvidos, bem como as ações praticadas até a presente data.

4 O experimento foi conduzido no Campus de Dois Vizinhos da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). A área experimental está localizada a 25º 33 Sul e 51º 29 Oeste e tem altitude média de m. O clima da região, segundo a classificação de Köppen, é do tipo Cfb (MAAK, 1968). A precipitação anual varia de a mm (IAPAR, 1994). O solo classificado como Latossolo vermelho distroférrico (EMBRAPA, 2006). A área experimental é de sete hectares, dividido em três blocos de aproximadamente 2,3 ha cada. No inverno de 2012 toda a área foi cultivada com aveia branca cv. IPR 126, seguido do cultivo de milho para silagem (verão 2012/2013) e posterior pousio (janeiro a maio) até a semeadura da pastagem hibernal aveia + azevém e aveia+azevém+ervilhaca, quando se iniciou o presente protocolo experimental, conforme croqui representado na Figura 1. Figura 1: Foto aérea - croqui do experimento 4.1 Período de Inverno Foram implantadas as pastagens de inverno no dia 24 de abril de Utilizou-se durante o plantio: 30 kg ha -1 de semente de ervilhaca comum; 30 kg ha -1 de semente de azevém comum; 70 kg ha -1 de aveia preta cultivar EMBRAPA 139; 270 kg ha -1 de adubo mineral (N, P 2 O 5, K 2 O)

5 Os tratamentos (T) de inverno foram compostos de: - T1 = cultivo de aveia + azevém com animais recebendo suplementação; - T2 = aveia + azevém + ervilhaca com animais recebendo suplementação; - T3 = aveia + azevém + ervilhaca com animais sem suplementação. Após 80 dias da semeadura dessas especies iniciou-se o pastejo com 18 animais testers divididos 6 deles em cada tratamento (Figura 2). Figura 2. Animais testers em pastagem de aveia+azevém Cada parcela com pastejo possuiu em média 0,7 ha. Para cada composição da pastagem de inverno foi excluída uma área do pastejo que representou a área sem pastejo ou testemunha tendo estas aproximadamente 100 m 2, a fim de comparar com o sistema de Integração Lavoura Pecuária com Sistema Plantio Direto com forrageiras hibernais. O manejo de pastejo foi em lotação continua com taxa de lotação variável. Durante o período de inverno foram realizadas avaliações para estimar: a produção animal por área (desempenho animal), a produção de forragem total no período, resíduo vegetal produzido ao final do pastejo, ciclagem de nutrientes por meio da decomposição de amostras de fezes e pastagem e produção total de fezes por tratamento. A avaliação do desempenho animal foi realizada a cada vinte e um dias, sendo mensurada a partir da diferença de peso (kg de peso vivo de cada animal teste) no final de cada período com o peso de início do período, chegando ao final do experimento com quatro avaliações. A avaliação da taxa de acúmulo de forragem (TA, kg MS ha -1 dia -1 ) também foi realizada, a cada 21 dias, respectivamente nos dias: 13 de julho, 31

6 de julho, 24 de agosto, 11 de setembro e 10 de outubro de 2013 com o uso de duas gaiolas de exclusão ao pastejo por unidade experimental, (Figura 3) empregando a técnica do triplo emparelhamento, proposta por Moraes et al. (1990). Figura 3. Gaiola de exclusão de pastejo. As gaiolas de exclusão do pastejo foram confeccionadas utilizando-se uma estrutura com barras de ferro de ½ de diâmetro, com as seguintes dimensões: base de 0,64 m 2 e altura de 1,20 m. Esta estrutura foi revestida com tela de arame de malha 6 cm. Um quadrado de ferro de área 0,25 m 2 (0,5 m X 0,5 m) de área foi utilizado para corte da forragem dentro e fora da gaiola. As gaiolas de exclusão foram distribuídas em dois pontos por piquete, representativos da média do crescimento da pastagem. Na escolha das áreas foram levadas em consideração a topografia, composição botânica e massa de forragem do local. Depois de cortadas, as amostras de forragem de cada gaiola (dentro e fora da mesma) foram secas e pesadas em balança semi-analítica, alocados em sacos de papel em estufa de ar forçada a 60ºC por 72 horas, em seguida novamente pesadas, obtendo assim a matéria seca das amostras. As taxas de acúmulo de matéria seca (MS) foram obtidas utilizando-se a equação proposta por Campbell (1966), mostrada a seguir: Gi F( i 1) Tj n onde :

7 Tj = TA de MS diária (kg de MS.ha -1.dia -1 ) no período j; Gi = Média da MS.ha -1 dentro das duas gaiolas no instante i; F (i -1) = Média MS.ha -1 fora das duas gaiolas no instante i -1; n = número de dias entre o instante i - 1 e i = período j. A produção de MS de cada período foi obtida através da multiplicação da taxa de acúmulo diária e o número de dias de cada período. Através da somatória da produção de MS de cada período mais o somatório da massa de forragem inicial calculou-se a produção total de MS, expressa em kg de massa seca por hectare (kg de MS ha -1 ). O período total de produção de forragem avaliado foi de 84 dias. Para estimar a massa de forragem (MF) residual ao final do pastejo (MF, kg de MS.ha -1 ) foi utilizada a técnica de dupla amostragem descrita por Wilm et al. (1944). Estimativas visuais da MF foram realizadas por dois avaliadores treinados, ao final do período de inverno, com auxílio de um quadrado de 0,25 m 2, totalizando 20 estimativas visuais por repetição, sendo que cinco destas foram cortadas rente ao solo com auxilio de uma tesoura de esquila. As amostras cortadas foram alocadas em embalagens de papel e, em laboratório, pesadas em balança semi-analítica. Com os valores das amostras estimadas visualmente e posteriormente cortadas foi feita equação de regressão linear para cada avaliador nos tratamentos. As médias das dez estimativas visuais por piquete da MF foram utilizadas na equação de regressão do tratamento e, com isso, obter a massa de forragem residual estimada do piquete para o avaliador em que o coeficiente de determinação foi acima de 0,75 (Gardner, 1986).a qual demonstrou uma massa de forragem residual para posterior plantio de kg ha -1 para T1, kg ha -1 parat2 e kg ha -1 para T3. Estão expressos na Tabela 1 abaixo, os resultados obtidos durante o período de inverno, quanto a produção de forragem e produção animal. Sendo a eles aplicado o teste de Tukey, revelando assim uma diferença estatística apenas nas variáveis de carga animal expressa em UA e ganho médio diário.

8 Tabela 1: Massa de forragem (MF), Unidade animal (UA), Ganho Médio Diário (GMD), Taxa de Acúmulo (TA), Oferta de Forragem (OF) no período de inverno do sistema de Integração Lavoura-pecuária. UTFPR-DV, VARIÁVEIS AV+AZ+SUPL AV+AZ+ERV+SUPL. AV+AZ+ERV MF kg ha -1 de MS a a a UA (450 kg) 3,29 a 3,25 ab 3,02 b GMD (kg animal -1 dia -1 ) 1,213 a 1,105 ab 0,806 b TA (kg dia -1 de MS) 59,51 a 58,57 a 61,39 a OF (%) 11,63 a 11,37 a 9,89 a Médias seguidas de letras iguais na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de significância Para ciclagem de nutrientes, foram coletadas no dia 02 de setembro de 2013 amostras de fezes dos animais, em cada um dos três tratamentos. Essas amostras de fezes foram então levadas a estufa de ar forçada a 60 ºC até atingirem peso constante sendo esta alcançada após 8 dias. Posteriormente com as fezes secas, foram acondicionadas em torno de 20 gramas de amostra em sacos de decomposição com 400 cm 2, denominados de litter bag. Os mesmos foram alocados ao solo no dia 10 de setembro de (Figura 4). Figura 4. Alocação dos Litter Bags. Foram recolhidos 3 litter bags de cada tratamento, levados a estufa para secagem por 72 horas, posteriormente pesados em balança semi-analítica e por diferença de peso da amostra em relação ao peso inicial, tem-se assim a percentagem de material decomposto. Realizou-se coletadas nos dias 0, 8, 15, 22, 29, 45, 60, 90, 120, 150 e 180 dias posterior a data de alocação dos sacos de decomposição a campo. Determinou-se em laboratório os teores de nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K), seguindo as metodologias de Kjeldahl

9 apud Silva; Queiroz (2002), Murphy; Hilley (1977) e Tedesco et al. (1995) respectivamente. A mesma metodologia das fezes foi utilizada para o resíduo da biomassa de cada consórcio das espécies forrageiras hibernais pós pastejo e não pastejada, sendo que a alocação dos litter bags aconteceram nos dias 17 de setembro de 2013 e 17 de outubro do mesmo ano respectivamente. Tal metodologia permite verificar a velocidade de decomposição e a dinâmica de liberação de nutrientes dos referidos materiais orgânicos (Figuras 5 e 6) y= 18,5 ( - 0,0843 * t) + 81,8006 ( - 0,0027 * t) R2 = 0,93 t 1/2 a = 8 t 1/2 b = 256 MS Remanescente, % y = 68,3662 ( - 0,0235 * t ) + 30,6455 R2 = 0,98 t 1/2 = Pastejado Sem Pastejo Figura 5: Decomposição da MS da Biomassa Dias 100 y = 29,91 ( - 0,0088 * t ) + 68,6227 R2 = 0,98 t 1/2 = 7,9 MRS Remanescente % y = 38,0482 ( - 0,0152 * t) + 55,6291 R2 = 0,91 t 1/2 = 4, y = 43,4489 ( - 0,0278 * t) + 55,5463 R2 = 0,98 t 1/2 = Dias Aveia+Azevém+Suplemento Aveia+Azevém+Ervilhaca Aveia+Azevém+Ervilhaca+Suplemento Figura 6: Decomposição da MS do esterco.. Notou-se influência da interação dupla entre dias versus material pastejado e sem pastejo. Por isso analisou-se o comportamento de ambos os materiais. Na figura 5, verifica-se que a biomassa proveniente de áreas

10 pastejadas possui taxa de decomposição mais rápida em relação a sem pastejo, com um tempo de meia vida médio 9,1 vezes menor. Atribui-se a esse fenômeno a mais rápida decomposição de compostos mais facilmente decomponíveis, compostos em sua maioria por substâncias solúveis em água como é o caso dos carboidratos. Tabela 2: Nitrogênio, Fósforo e Potássio que retornaram ao solo (kg ha -1 ) após 180 de decomposição da biomassa residual de áreas com e sem pastejo. 180 PASTEJADO SEM PASTEJO DIAS NITROGÊNIO FÓSFORO POTÁSSIO NITROGENIO FÓSFORO POTÁSSIO T1 48,53 Ab 1,56 Ab 1,84 Ab 111,41 Aa 11,97 Ba 12,15 Aa T2 40,55 Bb 1,49 Bb 1,25 Bb 40,58 Ba 20,52 Aa 7,05 Ba T3 32,64 Bb 1,41 Bb 1,45 Bb 40,58 Ba 20,52 Aa 7,05 Ba Médias seguidas de letras maiúsculas diferentes na coluna diferem um mesmo nutriente entre pastejado e sem pastejo no teste de Tukey a 5% Médias de nutrientes seguidas de letras minúsculas diferentes na linha diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Para estimar a produção fecal em cada tratamento (kg ha -1 ), utilizou-se um duplo quadrado latino, com 6 animais inteiros da raça holandesa com peso variável distribuídos na proporção de 2 animais por tratamento simultaneamente, repetidos por 3 períodos. A metodologia utilizada foi a de Penning (2004) apud Carvalho et al.,(2007) modificada, em que cada período compreendeu 12 dias sendo 9 destes para adaptação a dieta e ao marcador externo Óxido de Cromo (Cr 2 O 3 ), o qual foi fornecido na quantidade de 10 gramas uma vez ao dia (contendo 67,08% do elemento), via sonda esofágica no período matutino. Coletou-se amostras de fezes diretamente do reto duas vezes ao dia em horários diferenciados sendo: 1º dia 7 h e 13 h; 2º dia 9h e 15h; 3º dia 11h e 17 horas e 4º dia às19h, em cada um dos 3 períodos. (Figura 7)

11 Figura 7. Coleta de fezes. As amostras foram acondicionadas em freezer a -5ºC, (Figura 8) até o final de todas as coletas e posteriormente foram desidratadas e trituradas para posterior análise em laboratório, utilizando a metodologia para determinação do cromo (Cr 2 ) pela absorção atômica, descrita por Williams (1962) apud Silva e Queiroz (2002) e em seguida o cálculo da produção fecal (PF) usando a fórmula: PF (g/dia) = Quantidade do indicador consumido Quantidade do indicador nas fezes / g MS fecal Figura 8. Armazenamento de fezes A partir da informação da produção fecal individual dos animais, encontrou-se o indicador: kg de esterco por kg de peso vivo, o qual

12 posteriormente multiplicando-se pela média da carga animal ha -1 resultando na produção de esterco por unidade de área (kg ha -1 ) (Tabela 3). Tabela 3. Produção de esterco bovino kg ha -1 de MS no período experimental de 84 dias no sistema de Integração Lavoura-pecuária. UTFPR-DV, TRATAMENTO kg ha -1 de MS AV+AZ+SUPL 1.872,4 AV+AZ+VER 1.620,9 AV+AZ+VER+SUPL 1.957,3 AV: Aveia; AZ: Azevém; VER: Ervilhaca; SUPL: Suplementação. Com base na produção de esterco e a decomposição desse material está sendo calculado o quantidade de nitrogênio, fosforo e potássio que retornam no sistema via esterco de animais. Esse estudo a busca reduzir o uso de insumos na cultura sucessora à pastagem. As amostras estão em fase de análise de nutrientes em laboratório e inicio do ano de 2015 estarão prontas para análise dos dados. 4.2 Período de verão Em 22 de outubro de 2013 foi dessecada a pastagem de inverno com glifosato na dosagem de 3 l ha -1 do produto comercial. Foi semeada a soja no dia 01 de novembro e o milho para produção de grãos e milho para silagem no dia 04 de novembro em cada combinação de espécies forrageiras de inverno/suplementação, com pastejo, (Figura 9). Nas áreas sem pastejo apenas o milho foi utilizado para efeito de comparação com o sistema de integração lavoura-pecuária. A cultivar de soja utilizada foi a 5909 da NIDEIRA, com espaçamento de 0,45 m entre linhas e população de aproximadamente sementes ha -1. Já para os tratamentos com milho a cultivar 1572 da AGROESTE, com espaçamento de 0,45 m entre linhas e população de sementes ha -1.

13 Figura 9. Plantio do Milho UTFPR, Dois Vizinhos PR. Foram utilizados na semeadura do milho 185 kg ha -1 do formulado NPK , respectivamente como adubação de base e para soja 250 kg ha -1 do adubo mineral superfosfato triplo. Na soja foi realizada a adubação de cobertura de potássio utilizando 150 kg ha -1 de cloreto de potássio. Para o milho foi realizado o controle de plantas daninhas ou concorrentes no dia 06 de dezembro de 2013, mesmo dia que foi aplicado inseticida. Para soja foi atribuído um novo trabalho em parcelas utilizando três tratamentos, sendo 1: Soja sem inoculante; 2 Soja com Bradyrhizobiumsp e 3: Soja com Bradyrhizobium sp. e coinoculado com Azospirilum brasiliensis. Com esse trabalho objetivou-se analisar o potencial dos referidos inoculantes na fixação biológica de N. Avaliou-se o número de nódulos por planta, altura, massa seca de raiz e massa seca aérea das plantas de soja. Verificou-se efeito dos inoculantes nessas variáveis analisadas, especialmente no tratamentos onde a soja foi inoculada com Bradyrhizobium sp. e coinoculado com Azospirilum brasiliensis (Tabela 4, 5 e 6). Tabela 4: Avaliação da soja 15 dias DATA AVALIAÇÃO: 25/11/13-15 DIAS APÓS EMERGÊNCIA TRATAMENTO NÓDULOS ALTURA MS RAÍZ MS AÉREA TESTEMUNHA 11,7 8,41 0, ,22619 TESTEMUNHA 10,3 9,21 0, ,28867 TESTEMUNHA 8,8 8,92 0, ,17971 BRADYRHIZOBIUM 10,8 10,02 0, ,23367 BRADYRHIZOBIUM 11,1 9,64 0, ,24712 BRADYRHIZOBIUM 10,5 9,35 0, ,18855 BRAD+AZOSP 17,8 10,39 0, ,25763 BRAD+AZOSP 13,1 9,29 0, ,24807 BRAD+AZOSP 13,5 9,87 0, ,18132

14 Tabela 5: Avaliação da soja 50 dias DATA AVALIAÇÃO: 31/12/13-50 DIAS APÓS EMERGÊNCIA TRATAMENTO NÓDULOS ALTURA MS RAÍZ MS AÉREA TESTEMUNHA 34,8 37,91 1,6 8,2 TESTEMUNHA 36,2 34,72 0,8 7,2 TESTEMUNHA 39,7 43,08 0,8 9,6 BRADYRHIZOBIUM 46,5 35,66 1,67 10 BRADYRHIZOBIUM 47,7 42, ,8 BRADYRHIZOBIUM 46,12 40, BRAD+AZOSP 57,6 45,74 1,6 10,8 BRAD+AZOSP 50,12 47,61 1,25 9 BRAD+AZOSP 55,12 54, ,87 Tabela 6: Rendimento de soja. Rendimento de grãos de soja (kg ha -1 ) TESTEMUNHA 4.063,04 ns BRADYRHIZOBIUM 3.314,36 BRAD+AZOSP 4.158,87 ns = Não significativo a 5% de probabilidade de erro pelo teste Tukey. O resultado final deste trabalho foi apresentado em forma de resumo expandido no III Congresso Nacional de Ciências Agrárias na cidade de Assuncion PY. Durante a fase vegetativa das culturas de verão, utilizou-se a área experimental para aula prática de alunos do curso de Agronomia da UTFPR campus de Dois Vizinhos (Figura 10). Figura 10. Aula prática do curso de Agronomia da UTFPR Dois Vizinhos na área experimental Como trabalhos de verão ligados a cultura do milho foram avaliados a produtividade de biomassa aérea (silagem), componentes de rendimento e rendimento de grãos. Para quantificar a produção de silagem, foi utilizado quatro repetições de cada piquete em área pastejada, sendo composta por plantas colhidas em 10

15 metros lineares e corte a 30 cm de altura a partir do solo. Foram mensurados: a população de plantas; rendimento de biomassa para silagem e produção de matéria seca de cada piquete (Figura 11). Figura 11. Contagem de plantas e pesagem de biomassa. O resultado da produtividade em kg ha -1 de MS de biomassa de milho, tanto em área pastejada quanto sem pastejo, estão apresentadas na Tabela 7. Tabela 7. Produção de Silagem de milho (kg ha -1 Integração Lavoura-pecuária. UTFPR-DV, TRATAMENTOS de MS) no sistema de ÁREA PASTEJADO ÁREA NÃO PASTEJADA Kg ha -1 de MS AVEIA+AZEVEM+SUPL ns ns AVEIA+AZEVEM+ERV AVEIA+AZEVEM+ERV+SUPL ns = Não significativo a 5% de probabilidade de erro pelo teste Tukey. Para a determinação dos componentes de rendimento e produção de grãos, foi utilizado quatro repetições em cada piquete em área pastejada e uma repetição por piquete em cada área sem pastejo (totalizando 3 repetições em cada tratamento na área não pastejada), sendo composta por 10 metros lineares. Foram mensurados: número de plantas em cada repetição, número de espigas em cada repetição; número de fileiras em cada espiga; número de grãos por fileira; umidade do grão; peso total de grão em cada repetição e massa de mil grãos. Na tabela 8 a seguir apresentam-se a produtividade por hectare de milho grão.

16 Tabela 8: Produção de milho grão (kg ha -1 de MS) no sistema de Integração Lavoura-pecuária. UTFPR-DV, TRATAMENTOS ÁREA PASTEJADO ÁREA NÃO PASTEJADA AVEIA+AZEVEM+SUPL ns ns AVEIA+AZEVEM+ERV AVEIA+AZEVEM+ERV+SUPL ns = Não significativo a 5% de probabilidade de erro pelo teste Tukey. Após realizada as avaliações de produtividade de milho silagem e milho grão, realizou-se na área experimental o 1º DIA DE CAMPO NEPRU, com o objetivo de divulgar o Sistema de Integração Lavoura Pecuária, bem como os resultados obtidos no primeiro ano de pesquisa na área, a estudantes e produtores da região. (Figura 12). Figura 12. Apresentação resultados de inverno e verão do experimento em dia de campo com produtores, técnicos e alunos. A seguir estão demonstrados os gastos e receitas dos período de inverno e verão durante os anos de 2013 e 2014, (período correspondente a duração do experimento). Nota-se a importância da inclusão do animal como fonte de renda ao sistema de produção, principalmente em épocas em que as condições climáticas não favorecem o desenvolvimento e produção da cultura anual, demonstrando que a Integração Lavoura e Pecuária pode ser não apenas ambientalmente correta mas também economicamente viável. Nota-se um significativo aumento no custo quando utilizado o Sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP) em relação ao Sistema Convencional ((C) o qual mantém a área no período de inverno em pousio), este em função do gasto com suplementação e adubação da pastagem, contudo ao avaliar o lucro

17 líquido de cada sistema, observa-se o retorno do capital investido justificando assim o investimento inicial (Tabela 9). Pode-se notar que os tratamentos com pastejo (ILP) obtiveram resultados econômicos positivos em relação aos tratamentos sem pastejo (C), o que nos mostra uma relação entre a adoção do Sistema de ILP e aumento de renda. Embora as receitas de inverno e verão tenham sido menores, observou-se que dentre os tratamentos avaliados o tratamento 2 obteve a maior lucratividade gerando uma receita liquida de R$ 4853,56 por hectare, fornecendo assim um índice de lucratividade de 61,81%. É notório a influência da receita proveniente da terminação de bovinos no inverno, sendo que na sua ausência neste caso representado pela área sem pastejo a lucratividade pode ser comprometida, uma vez que apenas a receita de verão terá a obrigatoriedade de cobrir os custos de todo o sistema. Quando comparamos os tratamentos com e sem a presença da ervilhaca, podemos perceber que a mesma impacta 2% e 10 %, no Sistema ILP e no Sistema Convencional respectivamente, mostrando que a mesma tem seu custo diluído quando utilizada de forma otimizada não apenas como cobertura anual de inverno, mas também como base alimentar de bovinos terminados a pasto. Tabela 9: Desempenho econômico R$ ha -1 Av+Az Av+Az+Erv. Av+Az+Erv. Sup. S/Sup. Sup. Custo Inverno Custo Verão Receita Inverno Receita Av+Az S/Pas. Av+Az+Erv. S/Pas. 6376, , ,07 980,9 1085,9 2835, , , , , , , , , , , ,75 Verão TOTAL R$ 4452,01 R$ 4853,56 R$ 3728,28 R$ -1621,33 R$ -1485,2 Av = aveia; Az = azevem; Erv = ervilhaca; Sup. = suplementação; S/sup. = sem suplementação; S/Pas. = sem pastejo. O interesse pela consorciação de plantas de cobertura no outonoinverno tem aumentado, devido à expansão do plantio direto no sul do Brasil, principalmente como fonte de nitrogênio ao milho em sucessão, a ervilhaca e

18 nabo forrageiro têm sido incluídos no sistema, com objetivo de diminuir o uso de fertilizantes nitrogenados. O sistema ILP promove ciclos de agricultura e ciclos de pastagem, neste sistema é a agricultura que se associa à pecuária e o promotor desta associação é o pagamento dos custos da adubação por meio da produção agrícola. A maior produção na área pastejada do tratamento avaia+azevém+suplementação pode ser devida a maior reciclagem de nutrientes pelas fezes e urina dos animais. Outro fator que pode explicar a menor produção das áreas não pastejadas, é a imobilização de nutrientes na palhada, diminuindo a velocidade de reciclagem para o solo.

19 CONCLUSÃO A velocidade de decomposição do material pastejado foi maior em relação ao sem pastejo, indicando a utilização mais eficiente de nutrientes no Sistema de Integração Lavoura Pecuária, visto que o retorno dos mesmo ao solo com maior rapidez aumentará a disponibilidade dos mesmos para as plantas. Ao final do primeiro ano de trabalho, não se verificou o efeito positivo da ervilhaca no desempenho animal e na produção do milho tanto para grão como para silagem. Isso está diretamente relacionado a participação da leguminosa no stand final de plantas, visto que seu crescimento é prejudicado em sistemas de pastejo contínuo, onde o animal seleciona a espécie consumindo-a com maior intensidade, impedindo-a de expressar seu potencial de produção de massa. O rendimento de grãos de milho, soja e produção de silagem não foi prejudicado pelo animal em pastejo nas áreas de integração lavoura-pecuária, possibilitando renda adicional à propriedade com a produção de carne no período de inverno. Os resultados encontrados no experimento estimulam novos trabalhos com foco em aumentar a participação da leguminosa na composição botânica da pastagem e avaliação dos resultados de produtividade animal e vegetal a longo prazo. Dois Vizinhos, 17 de dezembro de 2014.

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