Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Painéis Elétricos

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1 Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Automação

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3 Sumário CCM - Centros de Controle de Motores de Baixa Tensão 06 LCW - Load Center de Baixa Tensão 24 MTW - Conjunto de Manobra e Controle de Média Tensão 28 CCW07 - Conjunto de Manobra e Controle de Média Tensão até 24 kv 20 ka 48 TTW01 - Painéis Totalmente Testados 60

4 PROJETOS COM ALTO ÍNDICE DE PADRONIZAÇÃO Os WEG são desenvolvidos para os mais diversos segmentos de mercado, atendendo a requisitos de qualidade e performance. Estes produtos permitem facilidades de montagem, instalação, manutenção, expansões futuras e intercambiabilidade. Aplicações Siderurgia & Metalurgia Mineração & Cimento Indústrias Química & Petroquímica Papel & Celulose Alimentos & Bebidas 4

5 Plástico & Borracha Indústria Automobilística Cerâmica Têxtil Refrigeração 5

6 CCM CENTROS DE CONTROLE DE MOTORES DE BAIXA TENSÃO DESENVOLVIDOS PARA SE ADAPTAR À SUA NECESSIDADE Com tecnologia totalmente desenvolvida pelo corpo técnico, os Quadros Elétricos WEG são projetados por engenheiros e técnicos continuamente envolvidos em pesquisa, desenvolvimento e concepção de novos produtos com a mais moderna tecnologia, oferecendo aos clientes produtos com alto grau de confiabilidade, eficiência e durabilidade. Dentro dessa estrutura particular, aliados à capacidade e experiência da equipe técnica, e contando com modernos conceitos e ferramentas de informática do mercado, os Quadros Elétricos WEG são desenvolvidos para os mais diversos segmentos do mercado, atendendo aos elevados requisitos de qualidade e performance com alto índice de padronização. Os CCMs BT WEG foram desenvolvidos para atender aos mais diversos segmentos do mercado, atendendo aos requisitos de qualidade e performance, comparáveis com os melhores produtos disponíveis no mercado mundial. Projetados com um alto índice de padronização, estes produtos permitem facilidades de montagem, instalação, manutenção, expansões futuras e intercambiabilidade entre unidades do mesmo modelo de CCM e do mesmo tamanho e função. Certificados conforme a norma /2, e coordenações tipo 1 e tipo 2, conforme IEC 60947, os CCMs WEG garantem alta confiabilidade de operação e manutenção com total segurança. Aplicações Os CCMs WEG tem uma ampla gama de aplicações em sistemas de baixa tensão dos mais diversos segmentos: Tratamento de água Fabricação de papel Estações de bombeamento Alimentadores Aplicações offshore Partidas de motores de baixa tensão 6

7 Segmentos Siderurgia & Metalurgia Mineração & Cimento Papel & Celulose Alimentos & Bebidas Plástico & Borracha Indústrias Química & Petroquímica Indústria Automobilística Água e Resíduos Têxtil Açúcar e Etanol 7

8 Características Construtivas Os CCMs WEG atendem as normas IEC /2, VDE 0660 P-5 e estão disponíveis nas formas construtivas de separação interna 3b e 4b, sendo projetados para operar em uma temperatura ambiente de 40 C (limitado a um promédio de 35 C em 24 horas) e mínima de -5 C, com uma elevação de temperatura de acordo com a tabela 10 da IEC até uma altitude máxima de m (para altitudes de instalação superiores a m sob consulta). Os CCMs WEG apresentam uma forma construtiva de acordo com as partes apresentadas nas figuras a continuação, garantindo um alto grau de segurança e confiabilidade para o operador e para as instalações. Gabinete (estrutura metálica) Compartimento de barras principais Compartimento de barras verticais Compartimentos para unidades fixas e/ou extraíveis Compartimentos de bornes e cabos Processo de Tratamento Superficial das Chapas Antes de Receber a Pintura Final Desengraxe alcalino em água quente Enxágue Decapagem ácida Enxágue Enxágue com refinador Fosfatização Enxágue Passivação Secagem 8

9 Barramentos Barramentos Horizontais (Principal) Com barras padrão para correntes até A, os CCMs WEG são fornecidos com as barras principais localizadas horizontalmente na parte superior do CCM com acesso por tampas de fechamento na parte superior, frontal ou posterior. Barramentos Verticais Localizados na parte posterior de cada uma das colunas, as barras verticais tem até onze saídas para conexão das garras de força das unidades funcionais e estão disponíveis em versões de 800 A à A. O barramento vertical para configuração extraível possui obturadores (guilhotinas) automáticos que impedem o toque acidental ou inadvertido, quando as unidades forem retiradas dos compartimentos. Barras de Comando e de Proteção (Barra Terra) Os CCMs WEG podem ser fornecidos com até 4 barras de comando com seção transversal de 10x3 mm, permitindo alimentação por fonte externa ou interna ao CCM, através de transformadores de comando. A barra terra permite conexão dos condutores de proteção dos componentes elétricos, para garantir a equipotencialização das partes condutoras expostas. 9

10 Características Construtivas Unidades Funcionais (Módulos) Os Centros de Controle de Motores WEG tem como uma das suas principais características, a separação física das suas unidades funcionais, também chamadas de módulos. Essas unidades estão disponíveis nas versões fixas (GWF), compactas (GWD) e extraíveis (GWE) permitindo diversas combinações de unidades por coluna, até uma altura máxima de mm. J J Acesso frontal das unidades e compartimentos. Possibilidade de colocação de até 3 cadeados com a porta do módulo fechada. Permitem fazer medições termográficas nos terminais das garras de força, sem desenergizar a unidade. J J Console de comando basculante para acesso aos componentes sem a extração da unidade funcional do seu compartimento Unidades funcionais com diversos tipos de circuitos: Alimentadores Partida direta Partida reversível Soft-starter Inversor de frequência Unidades Fixas (GWF) Os componentes são montados em uma placa de montagem fixa em cada um dos compartimentos, podendo ser fornecidos em até 12 distintos tamanhos, de acordo com o indicado na tabela a seguir. Modelo Altura da unidade GWF GWF GWF GWF GWF GWF GWF GWF GWF GWF GWF GWF

11 Unidades Compactas (GWD) Esta linha de unidades extraíveis trabalha o conceito construtivo compacto, eficiente e com redução de peças mecânicas, mas mantendo os padrões de segurança com posições de extraído, teste e inserido. As unidades da linha GWD se destinam às partidas diretas de motores até 7,5 kw em 480 V, nas versões convencionais ou inteligentes que podem ser fornecidas em 2 distintos tamanhos para instalação de duas unidades funcionais por compartimento. Modelo Altura da unidade GWD GWD

12 Características Construtivas Unidades Extraíveis (GWE) Os componentes são montados em uma unidade funcional que permite a extração total da unidade do interior do CCM e podem ser fornecidos em até 7 diferentes tamanhos. A extração/inserção das garras de força (alimentação) é realizada através de um dispositivo caracol para acionamento das garras de força. As unidades extraíveis GWE são fabricadas de acordo com as exigências da norma IEC /2 que regulamenta o sistema de extração e travamento da unidade Garras de entrada com proteção para conexões Garras de saída Tomada de comando e rede 2 1 Modelo Altura da unidade GWE GWE GWE GWE GWE GWE GWE

13 Unidades Extraíveis 1 Posição INSERIDA (I): Garras de força (alimentação) e circuitos de comando conectados com a unidade pronta para funcionamento. Não permite mudar para posição de Teste (T) sem antes desligar o dispositivo de manobra principal da unidade. 2 Posição de TESTE (T): Garras de força (alimentação) desconectadas e circuito de comando conectado. Nessa posição é possível realizar testes na unidade funcional, mas sem presença de tensão nos circuitos de potência. 3 Posição EXTRAÍDA (E): Garras de força (alimentação) e circuito de comando plenamente desconectados. Nessa posição é possível a extração total da unidade funcional do compartimento, com total segurança para o operador. Dispositivos de Aterramento / Opcional Para permitir a condição de aterramento temporário durante as intervenções para manutenção nas unidades funcionais, a WEG oferece como acessório os dois modelos de dispositivos apresentados a seguir, para instalação nos CCMs. Aterramento Provisório Através de uma unidade de uso universal para qualquer tamanho de compartimento. Aterramento Individual por Unidade Nesse caso, é empregada uma chave seccionadora, individual por unidade, que é montada no compartimento lateral de comando, sendo travada mecanicamente com o interruptor principal da unidade, colocando à terra as garras de saída quando a unidade se encontre na condição extraída. 13

14 Características Construtivas De acordo com o item da norma IEC que trata sobre as formas de separação interna dos conjuntos por meio de partições ou barreiras (metálicas ou não metálicas), as formas típicas de separação por partições são apresentadas na tabela a seguir: Critério principal Subcritério Forma Sem separação Forma 1 Os terminais para os condutores externos não necessitam ser separados das barras Forma 2a Separação entre as barras de distribuição e as unidades funcionais Os terminais para os condutores externos separados das barras Forma 2b Os terminais de conexão não devem ser separados das barras Forma 3a Separação entre as barras e unidades funcionais, assim como entre todas as unidades funcionais. Separação dos terminais de conexão de saída das unidades, mas não entre eles Os terminais de conexão devem estar separados das barras Forma 3b Separação entre as barras e unidades funcionais, assim como entre todas as unidades funcionais, incluindo também os terminais de conexão que são parte integral da unidade funcional Os terminais de conexão estão no mesmo compartimento que a unidade funcional associada Os terminais de conexão não estão no mesmo compartimento que a unidade funcional associada, devendo ir em um compartimento individual e separado Forma 4a Forma 4b A forma de separação interna dos conjuntos deve ser um acordo entre o fabricante e o cliente final. Para a linha de CCMs WEG as opções disponíveis são 3b e 4b. Forma 3b Os terminais de conexão devem estar separados das barras e das unidades funcionais. Forma 4b Os terminais de conexão devem estar separados das barras e das unidades funcionais, em um compartimento individual e separado. 14

15 Forma de Separação Interna 3b Separação entre as barras, terminais de saída e unidades funcionais. Cada uma das unidades funcionais está alocada em um compartimento separado. Forma de Separação Interna 4b J J As conexões dos condutores de força estão dispostas em um mesmo compartimento (compartimento de bornes e cabos) Serviços de manutenção exigem cuidados, pois no mesmo compartimento, as conexões de outras unidades poderão estar energizadas Portas posteriores bipartidas que reduzem o espaço necessário para o acesso posterior, aumentando a área de circulação/escape em caso de emergência Separação entre as barras, terminais de saída e unidades funcionais. Cada uma das unidades funcionais esta alocada em um compartimento separado com seus terminais de saída também localizados em um compartimento individual e separado. J J As conexões dos condutores de força e comando estão dispostas em compartimentos distintos Serviços de manutenção totalmente seguros, pois outras unidades que estejam energizadas estarão com suas conexões protegidas Portas posteriores bipartidas que reduzem o espaço necessário para o acesso posterior, aumentando a área de circulação/escape em caso de emergência 15

16 Características Técnicas Classe de tensão Tensão nominal da rede Tensão de comando Frequência nominal Correntes nominais Corrente nominal de curta duração (1s) 690 V ca 220, 380, 400, 440, 480, 690 V 220 V ca / 127 V ca ou 125 V cc / 24 V cc 60 Hz ou 50 Hz Barra principal até A e vertical até A 50 ka ou 65 ka ou 80 ka simétrico Nível básico de isolamento (NBI) 6 kv, 8 kv e 12 kv, conforme a norma IEC Grau de proteção 1) Tipo de instalação IP42 Abrigada Ensaios de rotina Conforme a norma IEC Ensaios de tipo Conforme a norma IEC Temperatura ambiente Altitude máxima Pintura e acabamento Tratamento superficial de chapas Tratamento superficial das barras Cor Espessura das chapas Dimensões das colunas Peso aproximado por coluna Estrutura Portas Fechamentos / blindagens -5 ºC ºC (limitado a um promédio de 35 ºC em 24 horas) m (para altitudes de instalação superiores a m sob consulta) Tinta epóxi pó por processo eletroestático Chapas externas/internas: processo químico de fosfatização Blindagens internas: zincadas Processo galvânico de estanhado Cinza RAL 7035 (portas, laterais e tetos) Cinza RAL 7035 (estrutura e base de fixação) Placas de montagem zincadas 2,6 mm (12 MSG) 1,9 mm (14 MSG) 1,9 mm (14 MSG) Altura mm (até A) e mm (4.000 A) Largura Profundidade Colunas de entrada de 500 mm, 750 mm ou mm e colunas de saída de 750 mm Desde 600 mm até 950 mm 400 kg Zona sísmica 2) UBC-3 (aceleração horizontal e vertical de 0,3 g) Notas: 1) Outros graus de proteção sob consulta. 2) Através de simulação computacional (Análise Modal). Tipos de Unidades e Quantidades Máximas (Mesmo Tamanho) por Coluna Unidade fixa GWF Unidade extraível GWE Quantidade máxima (por coluna) Altura da unidade GWF-16 GWE GWF-24 GWE GWF-32 GWE GWF-48 GWE GWF-64 GWE GWF-80 GWE GWF-96 GWE GWF GWF GWF GWF GWF Unidade extraível compacta GWD GWD GWD

17 Dimensional Orientativo das Unidades Equipadas Partida Direta Partidas diretas Modelo da unidade Potência (HP) GWE-16 GWE-24 GWE-16 GWE-24 GWE-32 GWE-48 GWE V V V Partida Reversível Partidas reversíveis Modelo da unidade Potência (HP) GWE-16 GWE-32 GWE-48 GWE V 6 12, V V 12, Soft-Starter Soft-Starters Potência (HP) GWE-16 GWE-32 GWE-48 GWE-64 GWF V V V SSW Modelo da unidade Inversor de Frequência Modelo da unidade 220 V Potência (HP) GWE-16 GWE-32 GWE-48 GWE-64 GWF-80 GWF-96 GWF-112 GWF-176 1,5 4-7, V 1,5 5 7, V 1,5 6 7, CFW Partidas diretas Certificações Fabricados em conformidade com as principais normas internacionais tais como IEC e VDE 0660 P-5, os CCMs WEG foram testados em laboratórios internos e externos para atender as exigências destas normas. Apresentam também versões resistente à arco, fabricadas conforme o guia IEC (Technical Report IEC 61641). Lista dos testes de tipo, conforme o item 10 da norma IEC : Limites de elevação de temperatura Propriedades dielétricas (NBI) Corrente suportável de curto-circuito Eficácia do circuito de proteção Distâncias de isolamento e de drenagem Funcionamento mecânico Grau de proteção 17

18 CCMs Inteligentes O sistema inteligente do CCM pode ser composto por Soft-starters, inversores de frequência ou relés inteligentes instalados nas unidades funcionais, denominados escravos, e um controlador programável (PLC) instalado em compartimento apropriado do CCM, denominado mestre. Os dados do PLC podem ser inseridos através de Interface Homem-máquina (IHM) ou através de microcomputadores (PC) instalados em salas de controle, ou na própria estrutura do CCM. Vantagens da Utilização do CCM Inteligente J J Monitoramento, supervisão e controle à distância via IHM, PLC, PC ou rede Confiabilidade para a continuidade do processo Instalação em locais centralizados para facilidade de operação e manutenção Versatilidade para comando e proteção de um grande número de motores Maior confiabilidade no sistema de proteção Redução de vários componentes da unidade funcional como, por exemplo, contadores de hora e de manobra, relés térmicos de sobrecarga convencional, transformadores de corrente, etc. J J Redução da fiação de comando Montagem do Relé Inteligente em trilho DIN ou placa de montagem rearmado do relé a distância, reduzindo o tempo de manutenção Rapidez e precisão na identificação de defeitos Automação dos registros e estatísticas de defeito por unidade Rede Profibus-DP normalizado mundialmente (não é rede proprietária) ou DeviceNet Comunicação com outros PLCs em rede de protocolo aberto 18

19 Exemplo de CCM Inteligente com Rede Profibus Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Rede 2 - Profibus DP Rede 1 - Profibus DP Ethernet 1 CLP 5 2 IHM Interface homem-máquina 5 Repetidor 1 Controlador programável 3 Rede Profibus DP 6 Terminação da rede 4 Soft-starter, inversor de frequência ou relé inteligente Exemplo de CCM Inteligente com Rede DeviceNet Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 5 DeviceNet 7 Ethernet 4 1 CLP 2 IHM 6 2 Interface homem-máquina 5 Derivação em T 1 Controlador programável 3 Cabo principal (Trunk line) 6 Soft-starter, inversor de frequência ou relé inteligente 4 Cabo secundário (Drop line) 7 Terminação da rede 19

20 Exemplo de CCM Inteligente com Rede Ethernet Anel Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Ethernet 1 CLP 2 IHM Interface homem-máquina 1 Controlador programável 3 Rede Ethernet 4 Soft-starter, inversor de frequência ou relé inteligente Exemplo de CCM Inteligente com Rede Ethernet Estrela Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 SWITCH SWITCH SWITCH 5 Ethernet 1 CLP 3 2 IHM 4 2 Interface homem-máquina 5 Switch 1 Controlador programável 3 Rede Ethernet 4 Soft-starter, inversor de frequência ou relé inteligente 20

21 CCMs de Baixa Tensão Resistentes aos Arcos Internos O Fenômeno do Arco Elétrico O arco elétrico é um fenômeno produzido após uma descarga que tem lugar quando a tensão elétrica presente entre dois pontos supera o limite de rigidez dielétrica do ar interposto. O arco permanece ativo até que a tensão existente em seus extremos proporciona a energia suficiente para compensar a quantidade de calor dissipada e para manter as condições adequadas de temperatura. Se o arco se alonga e se esfria, deixam de existir as condições para sua subsistência e se extingue. Efeitos do Arco Elétrico no Interior de um Quadro Se pode resumir em 4 fases: Fase de compressão Fase de expansão Fase de emissão Fase térmica Informações Adicionais Pressão: se estima que uma pessoa localizada a 60 cm de distância do arco associado a um defeito de uns 20 ka se vê submetida a uma força de 225 kg; além disso, a repentina onda de pressão pode causar danos irreversíveis no tímpano Temperatura que pode alcançar o arco elétrico: por volta dos C Ruído: um arco elétrico pode emitir até 160 db. Efeitos do Arco Elétrico nas Pessoas Queimaduras Lesões devidas à projeção de materiais Danos no ouvido Inalação de gases tóxicos Generalidades As causas de um defeito de arco podem ser tanto técnicas quanto não técnicas, entre estas últimas, as mais recorrentes são: Erros do pessoal: sobretudo durante as operações de manutenção Operações de colocação em serviço não suficientemente precisas Manutenção deficiente: sobretudo frente a severas condições ambientais Dentre as causa técnicas se destacam: Falha do isolamento (75%) Surtos (15%) Defeitos construtivos dos componentes (10%) Normalização A normativa dos quadros de baixa tensão (IEC 61439) não proporciona nenhuma indicação precisa relativa aos defeitos de arco. Porém, o documento IEC está muito estendido como Guia para teste de arco interno dos quadros elétricos de baixa tensão em condições de arco interno. Conforme o estabelecido no documento IEC 61641, um quadro de baixa tensão resistente aos arcos internos deve: Limitar o risco de danos/acidentes ao pessoal, em caso de fenômeno de arco interno Limitar o dano do quadro só à seção afetada pelo defeito, permitindo assegurar (operações de emergência) as partes não envolvidas Os CCMs WEG mecanicamente resistentes ao arco interno são fabricados com uma estrutura mecânica reforçada para resistir as solicitações (sobrepressões) exercitadas por um arco no interior do quadro. Além disso, possuem no interior do quadro um caminho preferencial para a saída dos gases a alta temperatura produzidos pelo arco. 21

22 Dimensões CCM Padrão X Y Z Coluna de entrada Entrada de cabos Separação interna Altura (x) Largura (y) Profundidade (z) 3b b 700 Inferior 3b b até A 700 3b para A 600 4b Superior 3b 850 4b Coluna para unidades funcionais fixas ou extraíveis Entrada de cabos Separação interna Altura (x) Largura (y) Profundidade (z) Inferior 3b 600 4b até A para A 3b Superior 850 4b 22

23 Dimensões CCM Resistente ao Arco Interno X Y Z Coluna de entrada Entrada de cabos Separação interna Altura (x) Largura (y) Profundidade (z) Inferior até A 800 4b 750 Superior para A 950 Coluna para unidades funcionais fixas ou extraíveis Entrada de cabos Separação interna Altura (x) Largura (y) Profundidade (z) Inferior até A 800 4b 750 Superior para A

24 LCW LOAD CENTER DE BAIXA TENSÃO Atendendo a requisitos de qualidade e segurança internacional, os Load Centers de Baixa Tensão WEG foram desenvolvidos para atender as necessidades do mercado por quadros de distribuição de cargas de altas correntes, níveis de curto-circuito elevados e compartimentação dos equipamentos de manobra e proteção. Projetado com um alto índice de padronização, o LCW é equipado com disjuntores fixos, plug-in ou extraíveis e/ou seccionadores fixos, permitindo facilidade de montagem, instalação, manutenção e expansões futuras. Vantagens Menor risco de acidentes com operadores Manutenção fácil e rápida Modularidade do sistema e fácil ampliação Fácil acesso traseiro aos terminais de cabos elétricos Maior confiabilidade no sistema de proteção 24

25 Aplicações Siderurgia & Metalurgia Mineração & Cimento Papel & Celulose Indústrias Química & Petroquímica Indústrias de Médio a Grande Porte 25

26 Proteções J J Direta: através dos disparadores incorporados aos disjuntores J J Secundária: através dos TCs e Relés de proteção secundários (IECs) podendo estar ligados em rede (Modbus, DeviceNet, Profibus, IEC 61850) Características Construtivas g Os compartimentos para disjuntores em caixa moldada são classificados por corrente e tamanho g Espaço na parte posterior para acessórios (transformadores de corrente) g Barramentos de comando são alojados em compartimentos independentes na parte superior g Aberturas das portas até 180 g Alimentação geral pode ser superior ou inferior g Equipamentos para medição de grandezas elétricas são alojados em compartimento independente g Barramentos horizontais principais e verticais são fixados através de placas isolantes de alta resistência mecânica e elétrica g Barramento de neutro (opcional) e terra independentes g Blindagens internas com grau de proteção no mínimo IP2X g O painel possui uma canaleta vertical para passagem de cabos de comando g Cada compartimento possui saída de cabos alimentadores laterais independentes g As barras de cobre podem ser revestidas com epóxi em toda a sua extensão (opcional) g Acesso aos barramentos horizontais pela tampa superior ou porta traseira g Canaleta específica para cabos de comando g Compartimento superior para barras de comando g Duto de expansão de gases para aplicações especiais 26

27 Características Técnicas Elétricas Mecânicas Classe de tensão V Frequência 50 / 60 Hz Temperatura ambiente 40 C (outras temperaturas sob consulta) Entradas e saídas de cabos Inferior/Superior Corrente nominal suportável de curta duração (1s) 50, 65 e 80 ka (outras sob consulta) Ensaios tipo TTA Conforme NBR IEC Correntes nominais Barramentos principais até A e verticais até A Tratamento do barramento Estanhado (padrão) e outros sob consulta Isolamento dos barramentos Cobre nú (padrão), epóxi ou termocontrátil (opcionais) Ensaios especiais Arco interno 65 ka (IEC 61641:2008) Acessórios opcionais Base skid - Hand rail - Monitoração de arco e de temperatura Altitude máxima msnm 1) Nível básico de isolamento (NBI) 12 kv Grau de proteção IP42 (outros sob consulta) Instalação Abrigada Espessura das chapas Estrutura: 12 MSG Portas: 14 MSG Fechamentos / Blindagens: 14 MSG Base de fixação: 11 MSG Dimensões das colunas Altura: Largura: 600 a Profundidade: 800 a Forma de separação interna 4B Nota: 1) Metros sobre o nível do mar. Unidades Funcionais Compartimentadas O espaço útil disponível em uma coluna para compartimentação (gavetas fixas) tem mm de altura, podendo ser fracionado conforme tabela ao lado: Compartimento Número máximo Altura LC LC LC LC LC LC

28 MTW CONJUNTO DE MANOBRA E CONTROLE DE MÉDIA TENSÃO GERENCIAMENTO INTEGRAL DE ENERGIA Desenvolvidos para tensões de 2,3 kv a 36 kv, os Conjuntos de Manobra e Controle de Média Tensão MTW são montados e testados em fábrica, e desenvolvidos para atender aos requerimentos da norma IEC , sem perder a flexibilidade de se adequarem às diferentes características exigidas pelo mercado. Principais Características Versatilidade e flexibilidade Facilidade na manutenção Inspeção simplificada Fácil montagem e conexão Dimensões reduzidas Seleção cuidadosa de materiais Normalização Arco-resistente Segurança do pessoal Em conformidade com IEC Resistente ao arco interno Manobra mediante disjuntor extraível Aplicações Os cubículos têm uma ampla gama de aplicações em sistemas de média tensão, sendo as principais: Subestação de concessionárias Proteção e seccionamento principal de fábricas e instalações industriais Estações de bombeamento Usinas térmicas e hidrelétricas de geração de energia Partida de motores de média tensão Subestações unitárias Quadros de distribuição de cargas 28

29 Segmentos Siderurgia & Metalurgia Mineração & Cimento Indústrias Química & Petroquímica Papel & Celulose Alimentos & Bebidas Plástico & Borracha Açúcar e Etanol Água e Resíduos Geração de Energia Naval 29

30 Características Gerais Características Construtivas Os cubículos de média tensão da linha MTW são fabricados com perfis em chapa de aço, fechados por todos os lados com chapa metálica, as quais são submetidas a um tratamento de desengraxe alcalino, fosfatização e pintura a pó. Contam com dispositivos de alívio de sobrepressão no topo ou na lateral, que permitem o alívio de pressão em caso de um arco interno. Os barramentos principais consistem em uma ou mais barras retangulares em cobre eletrolítico, com conexões estanhadas e dimensionadas, de forma a suportar os esforços térmicos e dinâmicos. O compartimento de baixa tensão se localiza na parte superior e frontal. Com uma porta própria com dispositivo de fechamento rápido, este compartimento aloca os instrumentos de medição, proteção, bornes, termostatos, contatores auxiliares, entre outros, e está completamente isolado dos compartimentos de média tensão, através de uma chapa de aço. Processo de Tratamento Superficial das Chapas Antes de Receber a Pintura Final Desengraxe alcalino em quente Enxágue Decapagem ácida Enxágue Enxágue com refinador Fosfatização Enxágue Passivação Secagem Segurança Os cubículos da linha MTW, resistentes aos efeitos do arco interno, são fabricados em conformidade com os requerimentos da norma IEC , o que garante total segurança na operação, tanto para os operadores quanto para as instalações. VANTAGENS Cubículos desenvolvidos e fabricados com ensaios de tipo, segundo IEC Diversas alternativas de combinações de equipamentos, atendendo às necessidades e exigências dos clientes Rapidez na substituição do disjuntor/contator extraível com a utilização do carro para movimentação e instalação Ampliação fácil e rápida, devido a sua construção modular Manutenção reduzida Fácil acesso aos compartimentos para manutenção, por meio de portas e tampas removíveis Sistema de intertravamento contra operações incorretas Alto grau de segurança para os operadores, todas as manobras do disjuntor principal com a porta de média tensão fechada Cubículos isolados em ar, com dimensões reduzidas, permitindo menor tamanho da sala elétrica Sem necessidade de manipular gases isolantes ou de supervisar a pressão Garantia da qualidade segundo ISO 9001 Involucro metálico, persianas e separadores aterrados J J Cubículos com classificação de arco interno conforme IEC, com acessibilidade dianteira, lateral e traseira, para todas as correntes de curto-circuito 30

31 Características Gerais Intertravamentos J J Interconexões entre a porta do compartimento do disjuntor/contator e o compartimento do mesmo que não permitem acesso a eles na posição LIGADO Interconexões entre o disjuntor/contator e seccionadora de aterramento que não permite ligar eles simultaneamente J J Movimento do disjuntor/contator para a posição TESTE/EXTRAÍDO apenas na condição DESLIGADO sem necessidade de abrir a porta do cubículo O interruptor/contator não pode ser operado entre as posições INSERIDO e TESTE/EXTRAÍDO J J Para as unidades equipadas com contatores, em caso da atuação de um dos fusíveis, o contator desligará automaticamente Posição do disjuntor/contator Intertravamento Inserido/Serviço Entre a posição Inserido e Teste/Extraído Teste/Extraído Impossível mover o disjuntor/contator ligado Impossível fechar a seccionadora de aterramento Impossível abrir a porta do compartimento do disjuntor/contator Impossível abrir a porta do compartimento do disjuntor/contator Impossível ligar o disjuntor/contator Impossível fechar a seccionadora de aterramento Impossível desconectar o plugue do comando do disjuntor/contator Impossível conectar o disjuntor/contator se está ligado Impossível conectar o disjuntor/contator se a seccionadora de aterramento estiver fechada Impossível fechar a porta do compartimento do disjuntor/contator sem conectar o plugue de comando do disjuntor/contator Posição INSERIDO Posição TESTE/EXTRAÍDO Posição REMOVIDO É impossível mover o disjuntor/ contator ligado. O disjuntor/contator é extraído ou inserido com a porta do compartimento fechada. Os obturadores automáticos protegem contra toque quando o disjuntor/contator é extraído. 31

32 Informações Técnicas Fator de Correção de Altitude K a Para altitudes de instalação superiores a m acima do nível do mar se utiliza o fator de correção de altitude K a sobre a tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL), dependente da altitude de instalação acima do nível do mar, como apresentado no quadro abaixo: K a 1,50 A m = 1 Fator de correção de altitude 1,40 1,30 1,20 1,10 1, Altitude de localização em m acima do nível do mar Exemplo Para uma instalação em m de altitude acima do nível do mar, 7,2 kv de tensão nominal do cubículo, 60 kv de tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL): Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) a escolher = 60 kv 1,36 = 81,6 kv Resultado Necessitamos escolher um cubículo com uma tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) igual ou superior ao resultado de 81,6 kv. Segundo a tabela de rigidez dielétrica abaixo, deve-se escolher um cubículo para uma tensão nominal de 17,5 kv com uma tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) de 95 kv. Tabela de rigidez dielétrica Tensão nominal kv 3,6 7, , Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) Entre fases e terra kv Informações em conformidade com IEC 60694, item

33 Informações Técnicas Normas Principais Equipamento Descrição Norma IEC Cubículos MTW IEC Grau de proteção IEC Disjuntores de potência IEC Contatores em vazio IEC Dispositivos Seccionadores e seccionadores de aterramento IEC Seccionador/fusíveis IEC Fusíveis IEC Transformadores de medida Transformadores de corrente IEC Transformadores de tensão IEC Conceitos Classificação do arco interno Designação geral IAC (Internal Arc Classified) Tipos de acessibilidade Lados do invólucro A B C F L R Restrito ao pessoal autorizado Irrestrito, incluindo público em geral Restrito por instalação Frente Lateral Posterior Valores de ensaio Icc (ka) - t (s) Exemplo IAC AFLR 40kA 1s: equipamento resistente ao arco interno, acesso restrito a pessoal autorizado para todos os lados (frente, lateral e posterior), com valor de 40 ka em 1 segundo. IAC BF ALR 25kA 1s: equipamento resistente ao arco interno, acesso irrestrito, incluindo público em geral para a frente do cubículo, porém acesso restrito a pessoal autorizado para os demais lados (lateral e posterior), com valor de 25 ka em 1 segundo. Categoria de perda de continuidade de serviço Define a possibilidade de manter outros compartimentos e/ou unidades funcionais energizados ao abrir um compartimento do circuito principal LSC 1 LSC 2A LSC 2B Conjunto de manobra sem compartimentação entre os equipamentos de média tensão Acesso seguro ao compartimento da unidade funcional Com barramentos energizados, ou bem com unidades adjacentes energizadas Cabos de MT devem estar à terra Acesso seguro do compartimento da unidade funcional Com barramentos energizados, ou bem com unidades adjacentes energizadas Os cabos de MT devem estar em compartimento separado Cabo de unidade funcional em manutenção pode permanecer energizado Classe de separação PM Todas as divisões entre compartimentos deverão ser metálicas e estarão devidamente aterradas, garantindo o acesso seguro 33

34 Cubículos MTW03 Tensão Nominal até 17,5 kv Corrente Nominal até A Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico (Icc) até 31,5 ka Características técnicas Elétricas Tensão nominal kv 7,2 17,5 Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) kv Tensão suportável nominal à frequência industrial kv Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) (1s) ka 25-31,5 Classificação teste de arco interno Grau de proteção 1) Altura Largura 2) Profundidade Peso aproximado Espessura da chapa Estrutura Categoria de perda de continuidade de serviço Classe de separação Zona sísmica 3) Mecânicas Notas: 1) Outros graus de proteção sob consulta. 2) Para cubículos com seccionador (630 ou A), largura de mm. 3) Através de simulação computacional (Análises Modal). mm mm mm kg IAC BF ALR 31,5 ka 1s IP-4X (alívio de pressão pelo topo) (com duto superior para saída de gases) 650 ( A) ( A) (entrada/saída de cabos inferior) (entrada/saída de cabos superior) ( A) ( A) 3,04 (11) Fechamento mm (MSG) 2,66 (12) Blindagem 2,66 (12) LSC 2B PM UBC-4 - Aceleração horizontal de 0,6 g e aceleração vertical de 0,36 g Temperatura ambiente -5 ºC ºC Altitude de instalação Até msnm (para valores superiores, consultar a página 8) Compartimentações ) Compartimento de baixa tensão 2) Compartimento do disjuntor 3) Compartimento dos barramentos principais 4) Compartimento de TCs e cabos de saída 5) Compartimento de TPs 6) Dutos para saída de gases VFF-15W 34

35 Z Y X Dimensões Dimensões Entrada de cabos Corrente (A) Altura (X) Largura (Y) Profundidade (Z) Inferior Superior A A A A Configurações Possíveis OU OU OU E/OU E/OU E/OU E/OU E/OU OU OU 35

36 Cubículos MTW04 Tensão Nominal até 17,5 kv Corrente Nominal até A Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico (Icc) até 50 ka Características técnicas Elétricas Tensão nominal kv 7,2 17,5 Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) kv Tensão suportável nominal à frequência industrial kv Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) (1s) ka Classificação teste de arco interno Grau de proteção 1) Mecânicas IAC AFLR 50 ka 1s Altura mm (duto para saída de gases incluso) Largura Profundidade Peso aproximado Espessura da chapa Estrutura Categoria de perda de continuidade de serviço Classe de separação Zona sísmica 2) mm mm kg IP-4X 750 ( A) (2.500 A) (entrada/saída de cabos inferior) (entrada/saída de cabos superior) ( A) ( A) 3,04 (11) Fechamento mm (MSG) 3,04 (11) Blindagem 3,04 (11) LSC 2B PM UBC-4 - Aceleração horizontal de 0,6 g e aceleração vertical de 0,36 g Temperatura ambiente -5 ºC ºC Altitude de instalação Até msnm (para valores superiores, consultar a página 8) Notas: 1) Outros graus de proteção sob consulta. 2) Através de simulação computacional (Análises Modal). Compartimentações ) Compartimento de baixa tensão 2) Compartimento do disjuntor 3) Compartimento dos barramentos principais 4) Compartimento de TCs e cabos de saída 5) Compartimento de TPs 6) Dutos para saída de gases

37 Dimensões Entrada de cabos Corrente (A) Altura (X) Largura (Y) Profundidade (Z) Inferior Superior A A A A Z Y X Dimensões Configurações Possíveis OU E/OU E/OU E/OU E/OU E/OU OU OU 37

38 Cubículos MTW05 Tensão Nominal até 17,5 kv Corrente Nominal até A Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico (Icc) até 31,5 ka Características técnicas Elétricas Tensão nominal kv 7,2 17,5 Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) kv Tensão suportável nominal à frequência industrial kv Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) (1s) ka 25-31,5 Classificação teste de arco interno Grau de proteção 2) Mecânicas IAC BF ALR 31,5 ka 1s Altura mm (duto para saída de gases incluso) Largura Profundidade Peso aproximado Espessura da chapa Estrutura e fechamento Categoria de perda de continuidade de serviço Classe de separação Zona sísmica 3) mm mm kg IP ( A) 750 ( A) 950 (2.500 A) (entrada/saída de cabos inferior) (entrada/saída de cabos superior) ( A) ( A) (2.500 A) 1,90 (14) Reforços mm (MSG) 3,04 (11) Porta frontal 2,66 (12) LSC 2B PI UBC-4 - Aceleração horizontal de 0,6 g e aceleração vertical de 0,36 g Temperatura ambiente -5 ºC ºC Altitude de instalação Até msnm (para valores superiores, consultar a página 8) Notas: 1) Outros graus de proteção sob consulta. 2) Através de simulação computacional (Análises Modal). Compartimentações ) Compartimento de baixa tensão 2) Compartimento do disjuntor 3) Compartimento dos barramentos principais 4) Compartimento de TCs e cabos de saída 5) Compartimento de TPs 6) Dutos para saída de gases

39 X Y Dimensões Dimensões Entrada de cabos Corrente (A) Altura (X) Largura (Y) Profundidade (Z) Inferior A Inferior A a A Inferior A Z Configurações Possíveis OU OU OU E/OU E/OU E/OU OU OU 39

40 Cubículos MTW04-24 kv Tensão Nominal até 24 kv Corrente Nominal até A Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico (Icc) até 25 ka Características técnicas Elétricas Tensão nominal kv 24 Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) kv 125 Tensão suportável nominal à frequência industrial kv 50 Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) (1s) ka 25 Classificação teste de arco interno Grau de proteção 1) Altura mm Mecânicas IAC BF ALR 25 ka 1s IP-4X (alívio de pressão pelo topo) (com duto superior para saída de gases) Largura mm 800 Profundidade mm Peso aproximado kg Espessura da chapa Estrutura Categoria de perda de continuidade de serviço Classe de separação Zona sísmica 2) 1,90 (14) Fechamento mm (MSG) 3,04 (11) Base 2,66 (12) LSC 2B PM UBC-4 - Aceleração horizontal de 0,6 g e aceleração vertical de 0,36 g Temperatura ambiente -5 ºC ºC Altitude de instalação Até msnm (para valores superiores, consultar a página 8) Notas: 1) Outros graus de proteção sob consulta. 2) Através de simulação computacional (Análises Modal). Compartimentações ) Compartimento de baixa tensão 2) Compartimento do disjuntor 3) Compartimento dos barramentos principais 4) Compartimento de TCs e cabos de saída 5) Compartimento de TPs 6) Dutos para saída de gases

41 X Dimensões Dimensões Entrada de cabos Corrente (A) Altura (X) Largura (Y) Profundidade (Z) Inferior A Superior A Z Y Configurações Possíveis OU OU E/OU E/OU E/OU E/OU E/OU OU 41

42 Cubículos MTW04-36 kv Tensão Nominal até 36 kv Corrente Nominal até A Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico (Icc) até 31,5 ka Características técnicas Elétricas Tensão nominal kv 36 Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) kv 170 Tensão suportável nominal à frequência industrial kv 70 Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) (1s) ka 25 31,5 Classificação teste de arco interno IAC AFLR 25 ka 1s IAC AFLR 31,5 ka 1s 1) Grau de proteção 2) Altura mm Mecânicas IP-4X (alívio de pressão pelo topo) (com duto superior para saída de gases) Largura mm Profundidade mm (com defletor) Peso aproximado kg Espessura da chapa Estrutura Categoria de perda de continuidade de serviço Classe de separação Zona sísmica 3) Fechamento mm (MSG) 2,60 Blindagem 2,60 LSC 2B PM 3,00 UBC-4 - Aceleração horizontal de 0,6 g e aceleração vertical de 0,36 g Temperatura ambiente -5 ºC ºC Altitude de instalação Até msnm (para valores superiores, consultar a página 8) Notas: 1) Defletor e tampas para alívio de pressão. 2) Outros graus de proteção sob consulta. 3) Através de simulação computacional (Análises Modal). Compartimentações ) Compartimento de baixa tensão 2) Compartimento do disjuntor 3) Compartimento dos barramentos principais 4) Compartimento de TCs, TPs e cabos de saída 5) Dutos para saída de gases

43 X Dimensões Dimensões Entrada de cabos Icc (ka) Corrente (A) Altura (X) Largura (Y) Profundidade (Z) Inferior A Superior A Inferior A 31, Superior A Z Y Configurações Possíveis OU OU E/OU OU E/OU E/OU E/OU OU OU 43

44 Cubículos MTW04 - Versão CCM MT Tensão Nominal até 12 kv Corrente Nominal até A Corrente de Curto-Circuito Trifásico Simétrico (Icc) 50 ka Características técnicas Elétricas Tensão nominal kv 7,2 12 Corrente nominal A Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (BIL) kv Tensão suportável nominal à frequência industrial kv Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) (1s) ka 25-31, Classificação teste de arco interno Grau de proteção 1) Mecânicas IAC BF ALR 50 ka 1s Altura mm (duto para saída de gases incluso) Largura mm 900 (para 2 contatores de 400 A) Profundidade mm IP-4X (entrada/saída de cabos inferior) (entrada/saída de cabos superior) Peso aproximado kg Espessura de chapa Estrutura Categoria de perda de continuidade de serviço Classe de separação Zona sísmica 2) Fechamento mm (MSG) 2,60 Blindagem 2,60 LSC 2A PM 3,00 UBC-4 - Aceleração horizontal de 0,6 g e aceleração vertical de 0,36 g Temperatura ambiente -5 ºC ºC Altitude de instalação Até msnm (para valores superiores, consultar a página 8) Notas: 1) Outros graus de proteção sob consulta. 2) Através de simulação computacional (Análises Modal). Compartimentações ) Compartimento de baixa tensão 2) Compartimento do contator 1 3) Compartimento do contator 2 4) Compartimento dos barramentos principais 1 5) Compartimento de TCs e cabos de saída 1 6) Compartimento dos barramentos principais 2 7) Compartimento de TCs e cabos de saída 2 8) Dutos para saída de gases

45 X Dimensões Dimensões Entrada de cabos Corrente (A) Altura (X) Largura (Y) Profundidade (Z) Inferior 400 A Superior 400 A Z Y Configurações Possíveis E/OU E/OU 45

46 Comparativo Geral Designação MTW03 MTW04 MTW05 Tensão nominal (kv) ,5 17,5 17,5 7,2 7,2 7,2 Corrente nominal (A) Corrente de curto-circuito trifásico simétrico (Icc) 1s (ka) ,5 31,5 31,5 31,5 31,5 25 Saída de gases devido a arco interno Tampas de alívio de pressão (superior) Duto lateral Tampas de alívio de pressão (superior) Duto lateral Classificação teste de arco interno IAC BF ALR IAC AFLR IAC BF ALR IAC AFLR IAC BF ALR 46

47 47

48 CCW07 CONJUNTO DE MANOBRA E CONTROLE DE MÉDIA TENSÃO ATÉ 24 KV 20 KA VERSATILIDADE E SEGURANÇA PARA SUAS APLICAÇÕES Compactação, segurança operacional e modularidade são as principais características dos Conjuntos de Manobra e Controle de Média Tensão CCW07. Esses cubículos resistentes a arco elétrico e isolados a ar atendem a norma NBR IEC e aos requisitos da NR10. Suas colunas padronizadas proporcionam versatilidade para atender com economia as mais diversas configurações, topologias e requisitos das concessionárias. Principais Características Interruptor de manobra e seccionador isolados a gás (abertura com carga) Três posições: aberto, fechado e aterrado (com capacidade de fechamento à terra) Dimensões compactas: larguras de 375, 500 e 750 mm Fácil acesso aos aparelhos (TCs, TPs e para-raios) 48

49 Benefícios Seccionadora livre de manutenção Isolação a ar das demais partes ativas Possibilidade de ampliação 49

50 Aplicações Destinado a instalações abrigadas, o CCW07 opera até 24 kv e foi desenvolvido para entrada, medição/tarifação e proteção dos circuitos elétricos de consumidores de tensão primária (MT). Shopping centers, hospitais, hotéis, portos, aeroportos, prédios residenciais e comerciais e pequenas indústrias são aplicações típicas para o CCW07. Shopping centers Aeroportos Prédios residenciais e comerciais Hospitais Nota: instalação ao tempo sob consulta. 50

51 Dados Técnicos Características Tensão nominal (Ur) kv 12 17,5 24 Tensão suportável de impulso atmosférico (Up) kv Tensão suportável de curta duração à frequência industrial (Ud) kv Frequência nominal (fr) Hz Corrente nominal de regime contínuo (Ir) A 630/800 1) 630 Corrente nominal de curta duração admissível (Ik) ka 20 2) Duração de curto-circuito nominal (tk) s 1 Valor de pico da corrente admissível (Ip) ka Grau de proteção (código IP) Espesor de chapa Para invólucro Para o comando da chave seccionadora Resistência ao arco interno (IAC) Estructura Cierre mm (MSG) 2,66 (12) Notas: 1) 800 A: entre em contato com a WEG. 2) 21 ka/52,25 kap: entre em contato com a WEG. 3) A: restrito a pessoas autorizadas; F: frontal (do inglês Front ); L: lateral (do inglês Lateral ); R: posterior (do inglês Rear ). 3,04 (11) Blindaje 2,66 (12) Corrente de resistência ao arco interno (ka) Duração (s) Lados acessíveis 3) 12,5 1 A-FL 16 1 A-FLR 21 1 A-FLR IP3X Unidades Típicas e Dimensões Sigla ICTL ICTR ICB ISD MI MR MU BR FS FSE FST FIF FIFT FSMR FIF+TP FCBE FCBI FCBU FCBT FCBT+FS Descrição Unidade de entrada de cabos, esquerda / direita Unidade de entrada de cabos - inferior Unidade de entrada de cabos com dupla chave seccionadora Unidade de medição entrada / TIE / ômega Unidade de transição de barramentos Unidade com chave seccionadora Unidade com chave seccionadora - entrada Unidade com chave seccionadora - TIE Unidade com chave seccionadora e fusíveis Unidade com chave seccionadora e fusíveis - TIE Unidade de medição com chave seccionadora Unidade de medição com chave seccionadora e fusíveis + TP Unidade com disjuntor e chave seccionadora E = Entrada; I = Indústria; U = Concessionária Unidade com disjuntor e chave seccionadora - TIE Unidade com disjuntor e dupla chave seccionadora - TIE Largura 190 mm 375 mm 500 mm 750 mm 1000 mm 51

52 Unidades Típicas ICTL: unidade de entrada de cabos - esquerda ICTR: unidade de entrada de cabos - direita Dimensões e massas 1) ICTL ICTR L H P Massa (kg) ICB: unidade de entrada de cabos - inferior Unifilar Dimensões e massas L: 375 mm ICB L: 500 mm ICB + TC / TP L H P Massa (kg) OU ISD: unidade de entrada de cabos com dupla chave seccionadora Unifilar Dimensões e massas ISD Dupla entrada ISD TIE esquerda ISD TIE direita L H P Massa (kg) Nota: os componentes coloridos são referentes aos equipamentos opcionais. 52

53 MI: unidade de medição - entrada MR: unidade de medição - TIE MU: unidade de medição - ômega Unifilar Dimensões e massas MI MR MU L H P Massa (kg) BR: unidade de transição de barramentos Unifilar Dimensões e massas L: 375 mm BR L: 500 mm BR + TC + TP L H P Massa (kg) FS: unidade com chave seccionadora Unifilar Dimensões e massas L: 375 mm FS L: 500 mm FS + TC / TP L: 750 mm FS + TC + TP L H P Massa (kg) Nota: os componentes coloridos são referentes aos equipamentos opcionais. 53

54 Unidades Típicas FSE: unidade com chave seccionadora - entrada Unifilar Dimensões e massas L: 375 mm FSE L: 500 mm FSE + TC / TP L H P Massa (kg) FST: unidade com chave seccionadora - TIE Dimensões e massas L: 375 mm FST Unifilar L: 500 mm FST + TC + TP L H P Massa (kg) FIF: unidade com chave seccionadora e fusíveis Dimensões e massas L: 375 mm FIF Unifilar L: 500 mm FIF L: 750 mm FIF + TC L H P Massa (kg) M M M Nota: os componentes coloridos são referentes aos equipamentos opcionais. 54

55 FIFT: unidade com chave seccionadora e fusíveis - TIE Unifilar Dimensões e massas L: 375 mm FIFT L: 500 mm FIFT L H P Massa (kg) M M FSMR: unidade de medição com chave seccionadora Unifilar Dimensões e massas FSMR Seccionadora esquerda FSMR Seccionadora direita L H P Massa (kg) FIF + TP: unidade de medição com chave seccionadora e fusíveis + TP Dimensões e massas Unifilar FIF + TP L H P Massa (kg) M Nota: os componentes coloridos são referentes aos equipamentos opcionais. 55

56 Unidades Típicas FCBE: unidade com disjuntor e chave seccionadora - entrada FCBI: unidade com disjuntor e chave seccionadora - industrial FCBU: unidade com disjuntor e chave seccionadora - concessionária Unifilar Dimensões e massas FCBE FCBI FCBU L H P Massa (kg) OU OU M OU M FCBT: unidade com disjuntor e chave seccionadora - TIE Dimensões e massas Unifilar FCBT L H P Massa (kg) M FCBT + FS: unidade com disjuntor e dupla chave seccionadora - TIE Dimensões e massas Unifilar FCBT + FS L H P Massa (kg) M Nota: os componentes coloridos são referentes aos equipamentos opcionais. 56

57 Componentes Principais Disjuntor a Vácuo VD4/R/L Os disjuntores a vácuo VD4/R/L possuem construção compacta, robusta e com peso reduzido, utilizam mecanismo de comando por acúmulo de energia que proporciona velocidade de operação independente do operador. As ampolas utilizadas são a vácuo encapsuladas em material isolante, com ciclo de operação de O-0,3s-CO-15s-CO, que dispensa qualquer manutenção por toda sua vida útil e atendendo os requisitos das normas IEC e CEI EN Equipamento de Série Botão de fechamento Botão de abertura Contador de operações Indicadores mecânicos de abertura/fechamento do disjuntor Alavanca manual para o carregamento das molas J J Indicador mecânico de estado carregado/descarregado das molas de fechamento Motor para carregamento de molas Dados Técnicos VD4/R/L Tensão nominal kv 12 17,5 24 Frequência nominal Hz 50/60 50/60 50/60 Tensão nominal de impulso suportável kv Tensão nominal de teste em frequência nominal kv Corrente nominal A Capacidade de interrupção ka Duração de curto-circuito s Distância entre polos mm Chave Seccionadora a Gás SF6 tipo GSec (Fabricante ABB) O GSec é um interruptor de manobra seccionador de três posições (fechado - aberto - aterrado). O invólucro do interruptor GSec é composto por duas partes, a parte superior em resina e a parte inferior em aço inoxidável, a qual também é responsável pela blindagem metálica e o aterramento entre os compartimentos do barramento geral e o compartimento de entrada de cabos. Desta forma a segurança do operador em caso de intervenções no compartimento de entrada de cabos como por exemplo para substituição de fusíveis ou inspeção de conexão dos cabos, podem ser realizadas mesmo com o barramento geral energizado. A chave seccionadora pode ser utilizada em associação com disjuntores removíveis ou com fusíveis para proteção de transformadores. Principais Características Corrente nominal 630 A / 12-17,5 / 24 kv Manobra sob carga em todos os módulos Partição metálica PM Operação até m de altitude Seccionadora livre de manutenção Acessórios Disponíveis Contatos auxiliares 4 linha + 4 terra (padrão) Bobina de abertura (opcional) Bobina de fechamento (opcional) Bobina de subtensão (opcional) Motorização (opcional) 57

58 Multimedição Em algumas subestações de média tensão com um único ramal de entrada de energia, se faz necessário o atendimento a mais de uma unidade consumidora. Cada unidade de consumo necessita de medição individual, e os conjuntos configurados para atender a esta condição, são conhecidos como conjuntos de manobra e controle com multimedição. Esta configuração é comum em shopping centers, e visa atender os diversos consumidores. As unidades típicas do CCW07 podem ser configuradas para atender estas características: ICB L500 FCBT L750 BR L375 MU L750/1.000 L750/1000 FIF FIF L375 MU L750/1000 L750/1.000 FIF L375 M M M Nota: os componentes coloridos são referentes aos equipamentos opcionais. Resistência ao Arco Interno Os requisitos de resistência ao arco elétrico previsto na norma IEC , temos como princípio garantir a proteção da integridade do operador em casos de ocorrência de um arco elétrico. Na prática são realizados ensaios de arco em cada um dos compartimentos por uma corrente e um tempo declarado pelo fabricante, como também os tipos de acessibilidade previstas no ensaio como acesso frontal, lateral e traseiro. Os cubículos da linha CCW07 foram desenvolvidos para atender a diferentes aplicações de classificação de arco elétrico para o tipo de acessibilidade A (acesso a pessoal autorizado). Classificações CCW07 IAC AFL 12,5 ka 1s IAC AFLR 21 ka 1s IAC AFLR 16 ka 1s 58

59 Informações para a Instalação Local de Instalação O local de instalação deve ser preparado com base nas dimensões e na versão do cubículo. O atendimento das distâncias indicadas garante o funcionamento correto e seguro do equipamento. IAC AFL 12,5 ka IAC AFLR 16 ka IAC AFLR 21 ka 1.700/ /2.400 (mín.) 400 (mín.) 1.700/2.000 Frontal Frontal Frontal 2.100/2.400 (mín.) 1.700/ /2.400 (mín.) (mín.) (mín.) (mín.) Vista lateral Vista lateral Vista lateral 30 (mín.) (mín.) 30 (mín.) 30 (mín.) 400 (mín.) 400 (mín.) (mín.) 65 (mín.) Vista superior Vista superior Vista superior 59

60 TTW01 PAINÉIS TOTALMENTE TESTADOS FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA NA DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA DE SEU NEGÓCIO Projetados para todos os tipos de necessidade, os painéis TTW01 atendem instalações industriais e comerciais em correntes até A. Segurança, robustez, flexibilidade, modularidade e agilidade são características que definem o projeto destes painéis. Fabricados conforme os requisitos da norma NBR IEC e de acordo com a Norma Regulamentadora 10 - NR10, os painéis WEG são a solução ideal para distribuição, proteção e comando de instalações elétricas. 60

61 Instalação e operações simplificadas Confiabilidade única de painéis totalmente testados Estrutura robusta e compacta Em conformidade com as normas de segurança aplicáveis 61

62 Aplicações Desenvolvidos para garantir a qualidade, segurança e estabilidade da distribuição elétrica de sua instalação, os painéis totalmente testados WEG estão preparados para enfrentar todo tipo de demanda. Com tecnologia inovadora e design moderno, o TTW01 é ideal para sua necessidade. Indústrias Shoppings Grandes empreendimentos 62

63 Preparo e Pintura de Acabamento A pintura de alta qualidade e durabilidade da estrutura do TTW é resultado do desenvolvimento contínuo de fornecimentos WEG em ambientes industriais. O tratamento da chapa de aço utiliza fosfato tricatiônico (formulação a base de fosfatos de sais de zinco, níquel e manganês) que garante alta resistência a corrosão e excelente aderência a pintura de acabamento. O acabamento é feito com pintura na cor cinza claro RAL 7035 em poliéster pó aplicada por processo eletrostático com espessura mínima de 80 µm. O tratamento e pintura das chapas metálicas obedecem a sequência a seguir. Executada dentro do rígido controle de qualidade, segue procedimento: Desengraxe alcalino a quente Fosfatização Enxágue Enxágue Refinador Passivação Decapagem ácida Enxágue Secagem A qualidade, resistência e durabilidade da pintura são garantidas através dos ensaios a seguir: Grau de aderência Norma e referência de ensaio: NBR Critério de aceitação avaliado: X1Y1 Finalidade: identificar falhas de adesão da pintura Resistência a ambiente salino Norma e referência de ensaio: ASTM B117 Critério de aceitação avaliado: 500 horas Finalidade: avaliar o desempenho da pintura em condição de corrosão acelerada Resistência a SO 2 Norma e referência de ensaio: DIN Critério de aceitação avaliado: 15 ciclos / 24 horas Finalidade: avaliar o desempenho da pintura em atmosferas industriais Resistência a imersão em água destilada Norma e referência de ensaio: ASTM D870 Critério de aceitação avaliado: 24 horas Finalidade: avaliar a resistência da pintura em água deionizada Resistência a UV-A Norma e referência de ensaio: ASTM D4587 Critério de aceitação avaliado: 500 horas Finalidade: avaliar a resistência da pintura à exposição solar Pintura de Acabamento Tipo de painel Estrutura Porta Fechamentos Kits de montagem Espelhos de acabamento Autoportante RAL 7035 RAL 7035 RAL 7035 Chapa metálica galvanizada Chapa metálica em aluzinco Nota: cores opcionais: cinza RAL 7032, cinza Munsell N6,5 e branco RAL

64 Características Gerais Segurança e Robustez - Garantia de Desempenho J J O conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão TTW01, projetado a partir de longa experiência da WEG Automação na área de painéis elétricos, é fabricado para atender os requisitos da norma NBR IEC J J Robustos, de fácil montagem e simples dimensionamento, são fabricados de forma a permitir a montagem por empresas integradoras devidamente treinadas pela WEG J J Ensaios de curto-circuito, por exemplo, garantem aos painéis a segurança de operação, impedindo a exposição das pessoas a riscos durante uma anormalidade de funcionamento elétrico J J Para dimensionamento dos painéis TTW, a execução é facilitada com a utilização do software MakeTTW, que ao final de sua configuração, permite uma visualização do painel e uma lista mecânica completa dos itens que fazem parte do TTW01 Flexibilidade e Agilidade na Montagem Pintura padrão na cor cinza RAL 7035 J J As colunas são fornecidas com a parte estrutural e teto montados. Porta e fechamentos frontal e posterior são definidos pelo integrador e fornecidas pela WEG J J O TTW01 é composto por módulos que deverão ser interligados conforme necessidades do projeto do cliente Estes módulos podem ser divididos em três grupos: 1. Colunas 2. Kits para componentes 3. Barramentos J J Ampla gama de kits de montagem, permitindo variações de arranjos de maneira abrangente J J Possibilidade de montagens especiais, sem utilização de kits padronizados, através de placas de montagem cegas e acessórios de montagem J J Software configurador que auxilia no dimensionamento mecânico do painel elétrico 64

65 Projeto em Partes e Peças O TTW01 foi projetado para fornecimento em partes e peças, segmentado em 4 itens principais: 1. Estruturas Fabricados dentro dos mais rígidos padrões de qualidade, com estrutura em perfis de aço e fechamentos em chapas metálicas, são divididos em 2 tipos: Colunas com 300 mm de largura para instalação de barramentos e passagens de cabos 02 Colunas com 700 e 850 mm de largura para instalação de kits e respectivos componentes elétricos de comando e proteção (unidades funcionais) A proteção das unidades funcionais é feita por invólucros modulares e padronizados. Para as colunas com 300 ou 700 mm de largura, a profundidade pode ser de 600 ou 800 mm. Para as colunas com 850 mm de largura, a profundidade é sempre de 800 mm. Estrutura, base e teto são pré-montados em fábrica, cuja montagem garante ganho de tempo e mão de obra. A base com altura de 200 mm é constituída de tampas de fechamento removíveis as quais permitem flexibilidade na passagem de cabos de entrada/saída. 65

66 Projeto em Partes e Peças 2. Barramentos Os barramentos do TTW01 foram dimensionados para 1.000, 2.000, 3.150, e A. As conexões entre o barramento vertical e as unidades funcionais são feitas sem necessidade de furos, proporcionando agilidade e flexibilidade na montagem do conjunto. A padronização dos barramentos segue os seguintes conceitos: J J Conexões maiores a 250 A são feitas através de barramentos pré-montados J J Conexões iguais ou abaixo de 250 A através de cabos executados pelo integrador TTW (os cabos não são fornecidos pela WEG) Barramento principal horizontal Barramento principal vertical Conexões sem necessidade de furos nos barramentos principais Nota: os barramentos são de cobre eletrolítico (grau de pureza 99,9%) com tratamento químico superficial de estanhagem com espessura de 8 µm. Este tratamento permite 15º adicionais de variação de temperatura nas conexões barra-barra. Este acréscimo na temperatura final do barramento aumenta a garantia de desempenho das conexões. Além disso, são dispensados cuidados especiais na execução das conexões. Por exemplo, aplicação de pasta ou similares afim de eliminar a presença de oxigênio nas conexões cobre-cobre evitando oxidação do material. A oxidação no cobre gera uma película isolante que compromete as conexões elétricas. 66

67 3. Kits Mecânicos de Montagem e Acessórios Disponíveis diversos arranjos fabricados sob medida para instalação de equipamentos de comando, manobra e proteção de circuitos. Algumas configurações disponíveis JKits J de montagem para disjuntores DWA/DWB montados na vertical e na horizontal JKits J de montagem para disjuntores ACW 100 a 800 J J Placas de montagem cegas para montagens de equipamentos que não dispõem de kits padronizados JKits J para disjuntores abertos ABWs em diversas configurações J J Kits para instalação de multimedidores MMW, controladores automáticos de fator de potência PFW01 e outros equipamentos de medição tipo amperímetros e voltímetros JKits J de montagem comando e proteção de motores conforme abaixo: MPW16 + CWC7 9, 12, 16 MPW25 + CWM9 25, 32 J J Kits de montagem para circuitos de iluminação e tomadas com minidisjuntores, supressores de surto e interruptores diferenciais Kit para linha CSW Kit DWA800 Kit comando Kit MPW + CWC/CWM Kit para 2x disjuntores abertos ABW 4. Kits Placas de Montagem Desenvolvidas em diversos tamanhos, para instalação de equipamentos não padronizados. 67

68 Ensaios Conforme a norma NBR IEC , para que um painel elétrico seja TTA/PTTA ele deve passar por ensaios de tipo e ensaios de rotina de forma a garantir seu desempenho eletromecânico. As conexões de derivações feitas sem furação no barramento principal, garantidas no ensaio de elevação de temperatura, aumentam a flexibilidade e reduzem o tempo de montagem do barramento. O quadro a seguir relaciona os ensaios de tipo solicitados na norma: Ensaios de rotina: Item 1 Elevação de temperatura 1 2 Propriedades dielétricas 2 3 Corrente suportável de curto-circuito 3 4 Eficácia e corrente suportável de curto-circuito de proteção Descrição Distância de isolação e de escoamento Funcionamento mecânico Grau de proteção Item Descrição Conexão dos condutores Isolação Medidas de proteção Resistência de isolação A realização destes ensaios de rotina cabem ao integrador TTW. Os ensaios de tipo são destinados a verificar se o conjunto de manobra proposto está em conformidade com os requisitos da norma pertinente, e atestam também a qualidade e a segurança dos conjuntos testados. Todos os ensaios de certificação são realizados no laboratório da WEG. Para garantir a integridade e a confiabilidade dos ensaios, todos eles são acompanhados por laboratório de terceira parte que emite relatório independente com os resultados obtidos. 68

69 Software de Dimensionamento MakeTTW Como ferramenta complementar de projeto do TTW01, a WEG desenvolveu o software configurador MakeTTW que permite dimensionar toda a mecânica do painel. De fácil acesso e uso, é uma ferramenta gratuita disponível em nosso site a todos os integradores TTW. Este software de configuração permite ao integrador TTW projetar o quadro e ter uma lista de materiais e um layout do quadro em questão. Desta forma, são eliminados erros e mantidas as características TTA/PTTA exigidas em norma. O acesso ao MakeTTW é feito diretamente no site É necessário ser integrador TTW e estar cadastrado no sistema de e-commerce WEG com respectivo login de acesso ao configurador MakeTTW. Ao término de uma configuração de um painel TTW, ficam disponíveis: Listar os materiais - componentes mecânicos e elétricos Especificação técnica Desenhos 2D em dwg J J Transferir os materiais TTW e demais componentes elétricos para o sistema de compras e-commerce. Fazer um orçamento ou efetuar a compra destes materiais 69

70 Características Técnicas Especificações Técnicas Tensão nominal de isolamento (Ui) V ca Corrente suportável nominal de curta duração (lcw) 65 ka rms/1s; 80 ka ms/0,3s Corrente nominal de regime contínuo (In) Até A Acesso Frontal e posterior Formas de separação interna 1, 2b e 3b Largura 300, 700, 850 e mm Profundidade 600 e 800 mm Dimensões mm (com base de 100 mm) Altura mm (com base de 100 mm) Tensões nominais de operação (Ue) 220, 380, 440, 460, 690 V ca Painel com minidisjuntores = 4 kv Tensão suportável nominal de impulso (Uimp) 1,2/50 μs Painel com disjuntor motor = 6 kv Painel com disjuntores caixa moldada e aberto = 8 kv Tensão de ensaio dielétrico, 60 Hz 1min Painel com minidisjuntores = V Painel sem minidisjuntores = V Normas aplicáveis NBR IEC :2003 Estrutura: pintura epóxi pó RAL 7035 (80 μm) Acabamento Fechamentos: pintura epóxi pó RAL 7035 (80 μm) Suportes e espelhos internos: chapa aluzinco Grau de proteção IP20, IP30, IP42, IP55 Resistência a impactos mecânicos IK10 Temperatura ambiente Máxima 40º Espessuras de Chapas Tipo de painel Estrutura Porta Fechamento posterior Fechamentos laterais Espelhos internos TTW01 - Coluna H = mm 1,5 (16 MSG) 1,9 (14 MSG) 0,9 (20 MSG) 1,5 (16 MSG) 1,5 (16 MSG) TTW01 - Coluna H = mm 1,9 (14 MSG) 1,9 (14 MSG) 0,9 (20 MSG) 1,5 (16 MSG) 0,9 (20 MSG) Dimensões E B 300 C A 700 B D E x x x 850 x x 700 x 800 E x 300 x x 700 x x 300 x x 700 x x 300 x 600 A B C D

71 Anexo 1 - Formas de Separação Interna de um Painel Elétrico Conforme capítulo 7.7 da norma NBR IEC são padronizadas as seguintes formas de separações internas: Critério principal Subcritério Forma Nenhuma separação. Forma 1 Terminais para condutores externos não separados do barramento. Forma 2a Separação de barramentos das unidades funcionais. Terminais para condutores externos, separados do barramento. Forma 2b Terminais para condutores externos não separados do barramento. Forma 3a Separação de barramentos das unidades funcionais e separação de todas as unidades funcionais entre si. Separação dos terminais para condutores externos das unidades funcionais, mas não entre elas. Terminais para condutores externos, separados do barramento. Forma 3b Separação de barramentos das unidades funcionais e separação de todas as unidades funcionais entre si, inclusive os terminais para condutores externos que são partes integrantes da unidade funcional. Terminais para condutores externos no mesmo compartimento, bem como a unidade funcional associada. Terminais para condutores externos não no mesmo compartimento que a unidade funcional associada, mas em espaços protegidos ou compartimentos individuais, separados e fechado. Forma 4a Forma 4b 71

72 Anexo 2 - Grau de Proteção em Equipamentos Elétricos (IP) Grau de proteção define o nível de proteção provido por um invólucro contra o acesso as partes perigosas, contra a penetração de objetos sólidos estranhos e/ou contra a penetração de água, verificado através de métodos de ensaios normalizados. Com a norma NBR IEC temos um sistema para a classificação destes graus de proteção. Os graus de proteção visam: Proteção de pessoas contra acesso às partes perigosas no interior do invólucro Proteção dos equipamentos no interior do invólucro contra a penetração de objetos Proteção dos equipamentos no interior do invólucro contra defeitos prejudiciais devido a penetração de água Para identificação dos graus de proteção utilizamos os códigos IP. A identificação destes códigos segue a codificação abaixo: IP 2 3 D W Letras de código (proteção internacional) Primeiro numeral característico (numerais de 0 a 6 ou letra x 1) ) Segundo numeral característico (numerais de 0 a 8 ou letra x 1) ) Letra adicional - opcional (letras A; B; C; D) Letra suplementar - opcional (letras H; M; S; W) Nota: a letra x deve ser utilizada onde não for requerida a especificação de um numeral característico. 72

73 Para identificação dos numerais que irão compor o código IP, a norma NBR IEC define critérios conforme abaixo: IP 2 3 C W 1º algarismo característico: Proteção contra o ingresso de corpos sólidos estranhos e contra acesso a partes perigosas 2º algarismo característico: Proteção contra penetração de líquidos Letra adicional (opcional) Indicação relativa à proteção das pessoas contra acesso às partes perigosas Indicação relativa à proteção dos equipamentos Indicação relativa à proteção das pessoas Indicação relativa à proteção dos equipamentos A B Proteção contra acesso com o dorso da mão (usada em proteções do tipo IP 0X) Proteção contra acesso com o dedo (usada em proteções tipo IP 0X e IP 1X) 0 Não protegido Não protegido 0 Não protegido C Proteção contra acesso com ferramenta (usada em proteções do tipo IP 0X, IP 1X e IP 2X) 1 2 Proteção contra corpos sólidos superiores a 50 mm Proteção contra corpos sólidos superiores a 12,5 mm Ø 50 mm Ø 12,5 mm Proteção contra acesso com o dorso da mão Proteção contra acesso com o dedo Ø 50 mm 100 mm Ø 12 mm 80 mm Proteção contra quedas verticais de gotas d água Proteção contra quedas de gotas d água até 15º da vertical Proteção contra chuva até 60º da vertical D Proteção contra acesso com fio (usada em proteções do tipo IP 0X, IP 1X, IP 2X e IP 3X) * A ser utilizada quando: A proteção efetiva contra contato com partes perigosas é superior àquela indicada pelo primeiro algarismo característico, ou quando apenas a proteção contra o contato com partes perigosas for indicada (primeiro algarismo substituído por X ). 3 Proteção contra corpos sólidos superiores a 2,5 mm Ø 2,5 mm Proteção contra acesso com ferramenta 100 mm Ø 2,5 mm Ø 35 mm 100 mm 4 Proteção contra projeções d água de qualquer direção Letra suplementar (opcional) Informações suplementares 4 5 Proteção contra corpos sólidos superiores a 1 mm Proteção contra poeira (admite-se ingresso limitado, sem formação de depósitos nocivos) Ø 1,0 mm Proteção contra acesso com fio Ø 1,0 mm Ø 35 mm 100 mm 100 mm Proteção contra jatos d água (de baixa pressão) de qualquer direção Proteção contra jatos d água assimiláveis a vagas ou ondas do mar Proteção temporária contra os efeitos da imersão (imersão entre 15 cm e 1 m) H M S Equipamento de alta tensão Ensaiado contra efeitos nocivos do ingresso de água com aparelhos em movimento Ensaiado contra efeitos nocivos do ingresso de água em condições estacionárias 6 Proteção total contra penetração de poeira 8 Proteção contra os efeitos da submersão (imersão prolongada sob pressão) W Indicado para uso em condições atmosféricas especificadas 73

74 Presença global é essencial. Entender o que você precisa também. Presença Global Com mais de colaboradores por todo o mundo, somos um dos maiores produtores mundiais de motores elétricos, equipamentos e sistemas eletroeletrônicos. Estamos constantemente expandindo nosso portfólio de produtos e serviços com conhecimento especializado e de mercado. Criamos soluções integradas e customizadas que abrangem desde produtos inovadores até assistência pós-venda completa. Com o know-how da WEG, os são a escolha certa para sua aplicação e seu negócio, com segurança, eficiência e confiabilidade. Disponibilidade é possuir uma rede global de serviços Parceria é criar soluções que atendam suas necessidades Competitividade é unir tecnologia e inovação 74

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