Serviços bancários e financeiros

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1 Serviços bancários e financeiros 1 Contas bancárias Os principais tipos de conta que uma pessoa pode ter em uma instituição financeira são a conta de depósito e a conta salário. A conta de depósito pode ser à avista (conta corrente) ou poupança. A conta de depósito à vista é o tipo mais usual de conta bancária. Nela o dinheiro do depositante fica à disposição para ser sacado a qualquer momento. A caderneta de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação tanto de pequenos quanto de grandes valores, que passam a gerar rendimentos mensalmente. Merece destaque na modalidade de contas de depósito a conta especial de depósito à vista, também conhecida como conta simplificada, criada pela Resolução 3.104, de 25/06/2003, que faculta aos bancos múltiplos com carteira comercial, aos bancos comerciais e à Caixa Econômica Federal a abertura de tais contas com a finalidade de expandir o acesso aos serviços bancários por parte da população de baixa renda e para facilitar recebimentos de proventos e de microcrédito. A conta-salário é um tipo especial de conta de registro e controle de fluxo de recursos, destinada a receber salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares. Este tipo de conta não admite outro tipo de depósito além dos créditos da entidade pagadora e não é movimentável por cheques. Além destas, existem as contas em moeda estrangeira, que, no caso de pessoas físicas, só podem ser abertas por estrangeiros que estejam transitoriamente no País e por brasileiros residentes ou domiciliados no exterior. As demais situações que permitem abertura de conta em moeda estrangeira são tratadas de forma específica na regulamentação cambial. 1.1 Condições gerais para abertura, manutenção e encerramento de conta de depósito Por ser o contrato de abertura de conta um acordo entre as partes, a instituição financeira não é obrigada a abrir uma conta específica, sendo-lhe facultado a abertura, manutenção e encerramento de conta de depósitos à vista cujo titular figure ou tenha figurado no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF). Não é permitida a abertura de conta de depósito sob nome abreviado ou de qualquer forma alterado, inclusive mediante supressão de parte ou partes do nome do depositante. A instituição financeira deve manter arquivadas junto à ficha-proposta (que é o contrato firmado entre a instituição financeira e o cliente), cópias legíveis e em bom estado de conservação, da documentação apresentada. As fichasproposta, bem como as cópias da documentação poderão ser microfilmadas, decorrido o prazo mínimo de 5 (cinco) anos, observada a regulamentação vigente. Toda ficha-proposta deve indicar o nome do funcionário encarregado da abertura da conta e o do gerente responsável pela verificação e conferência dos documentos apresentados pelo proponente. A ficha-proposta relativa a conta de depósito à vista deve conter, ainda, cláusulas tratando, entre outros, dos seguintes assuntos: 1) saldo exigido para manutenção da conta; 2) condições para fornecimento de talonário de cheques; 3) obrigatoriedade de comunicação, devidamente formalizada pelo depositante, sobre qualquer alteração em seus dados cadastrais e nos documentos apresentados; 4) condições para inclusão do nome do depositante no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF), nos termos da regulamentação em vigor, no caso de emissão de cheques sem fundos, com a devolução dos cheques em poder do depositante à instituição financeira; 5) informação de que os cheques liquidados, uma vez microfilmados, poderão ser destruídos; 6) procedimentos a serem observados com vistas ao encerramento da conta de depósitos. Sendo um contrato voluntário e por tempo indeterminado, uma conta bancária pode ser encerrada por qualquer uma das partes envolvidas. Cabe à instituição financeira esclarecer ao depositante acerca das condições exigidas para a rescisão do contrato de conta de depósitos à vista por iniciativa de qualquer das partes, devendo ser incluídas na ficha-proposta as seguintes disposições mínimas: 1) comunicação prévia, por escrito, da intenção de rescindir o contrato; 2) prazo para adoção das providências relacionadas à rescisão do contrato; 3) devolução, à instituição financeira, das folhas de cheque em poder do correntista, ou de apresentação de declaração, por esse último, de que as inutilizou; 4) manutenção de fundos suficientes, por parte do correntista, para o pagamento de compromissos assumidos com a instituição financeira ou decorrentes de disposições legais; 5) expedição de aviso da instituição financeira ao correntista, admitida a utilização de meio eletrônico, com a data do efetivo encerramento da conta de depósitos à vista. O pedido de encerramento de conta de depósitos deve ser acatado mesmo na hipótese da existência de cheques sustados, revogados ou cancelados por qualquer causa, os quais, se apresentados dentro do prazo de prescrição, deverão ser devolvidos pelos respectivos motivos, mesmo após o encerramento da conta, não eximindo o emitente de suas obrigações legais. A instituição financeira deve encerrar conta de depósitos em relação à qual verificar irregularidades nas informações prestadas, julgadas de natureza grave, mantendo as informações e os documentos relativos ao encerramento da conta à disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo de cinco anos. A instituição financeira deve informar ao cliente a data do efetivo encerramento da conta, por correspondência ou por meio eletrônico. Desde abril de 2016, as instituições financeiras podem realizar a abertura e encerramento de contas de depósitos à vista ou de poupança por meio eletrônico. O procedimento é facultativo e aplicável para contas de pessoas físicas e de microempreendedores individuais (MEI s). As demais regras para abertura e encerramento de uma conta devem ser observadas para esta modalidade de conta. Se a conta for aberta por meio eletrônico, também deverá ser oferecida ao correntista a opção de encerrá-la por esse meio 1.2 Abertura e manutenção de conta Para abertura de conta de depósito é obrigatório o preenchimento da ficha-proposta de abertura de conta e o cliente deverá dispor da quantia mínima para o depósito inicial, caso ela seja exigida. A qualificação do cliente depositante é obrigatória e deverá ser efetuada contendo, no mínimo, as seguintes informações, que deverão ser mantidas atualizadas pela instituição financeira: I Pessoa física - documento de identificação (Carteira de Identidade, Carteira Nacional de Habilitação, Passaporte, Cédula de Identidade de Estrangeiro, dentre outros); - inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF); - comprovante de residência. A qualificação da pessoa física deverá conter nome completo, filiação, nacionalidade, data e local do nascimento, sexo, estado civil, nome do cônjuge, se casado, profissão, documento de identificação (tipo, número, data de emissão e órgão expedidor) e número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas CPF. Se a conta de depósitos for titulada por menor ou por pessoa incapaz, além de sua qualificação, também deverá ser identificado o responsável que o assistir ou o representar. Entende-se por responsável legal aquele que detém o pátrio poder ou que esteja designado judicialmente como tal. II Pessoa jurídica - documento de constituição da empresa (contrato social e registro na junta comercial); Pág. 1

2 - documentos que qualifiquem e autorizem os representantes, mandatários ou prepostos a movimentar a conta; - inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). A qualificação da pessoa jurídica deverá conter os atos constitutivos, devidamente registrados, na forma da lei, na autoridade competente. Além disso, a instituição financeira pode solicitar outros documentos e informações, como dados sobre renda e patrimônio, para pessoas físicas, e faturamento médio mensal referente aos doze meses anteriores, para pessoas jurídicas. A instituição pode exigir um depósito mínimo para a abertura da conta Abertura de conta em nome de menor de idade O menor de 16 anos precisa estar representado pelo responsável legal. O maior de 16 e menor de 18 anos (não emancipado), deverá estar assistido pelo responsável legal Abertura de conta em nome de titular analfabeto A abertura de conta de depósito para pessoa analfabeta é realizada através de procuração por instrumento público contendo poderes específicos para realizar a abertura e a movimentação da conta Abertura de conta em nome de titular deficiente visual/auditivo A instituição financeira deve providenciar, no caso dos deficientes visuais, a leitura do inteiro teor do contrato, em voz alta, exigindo declaração do contratante de que tomou conhecimento de suas disposições, declaração esta certificada por duas testemunhas, sem prejuízo da adoção, a seu critério, de outras medidas com a mesma finalidade. A conta para deficiente visual é aberta através de procuração pública. A instituição financeira deverá requerer, no caso dos deficientes auditivos, a leitura, pelos mesmos, do inteiro teor do contrato, antes de sua assinatura Modalidades de contas As contas de depósito podem ser individuais ou conjuntas, sendo vedada a abertura de contas de depósito na modalidade conjunta para pessoas jurídicas. Individuais são as contas que possuem um único titular. Conjuntas são as contas com dois ou mais titulares, não havendo restrição quanto ao número máximo de titulares. As contas conjuntas podem ser solidárias ou não solidárias. Solidárias são as contas que contém a condição e/ou para movimentação. As contas não solidárias contêm somente a condição e para movimentação. Na ausência de um dos titulares de conta conjunta não solidária a movimentação somente poderá ser efetuada mediante autorização judicial Débitos e transferências em contas de depósito O dinheiro depositado em qualquer tipo de conta não pode ser transferido, pelo banco, para qualquer modalidade de investimento sem autorização expressa do cliente, que pode ser dada por escrito ou por meio eletrônico. Da mesma forma o banco deve proceder para debitar conta de depósito para quaisquer outras finalidades. A autorização pode ocorrer no momento da assinatura do contrato de abertura da conta, ou em contratos de financiamento e empréstimo, desde que o cliente concorde com o débito, ou ainda nas situações de agendamento de pagamento solicitado pelo cliente. Em relação às tarifas bancárias, mesmo quando autorizado, o débito em conta corrente e em conta de poupança não pode ser superior ao saldo disponível. O saldo disponível compreende o saldo da conta mais o limite de cheque especial, quando houver. O débito referente à cobrança de tarifa em conta de poupança somente poderá ocorrer após o lançamento dos rendimentos de cada período. O débito dos impostos e das tarifas previstas no contrato pode ser feito sem aviso. Os créditos e débitos efetuados indevidamente em conta, por iniciativa do banco, podem ser estornados sem aviso prévio. Ao cliente, além de observar se a regulamentação relativa a abertura de conta está sendo cumprida, compete ler atentamente o contrato de abertura de conta (ficha-proposta), não assinar nenhum documento antes de esclarecer todas as dúvidas, inclusive referentes a tarifas, juros e outros encargos, e solicitar cópia dos documentos que assinou. 1.4 Tipos de operações bancárias Operações passivas São aquelas em que o banco, além de contar com recursos próprios (capital dos sócios, por exemplo), atua na captação de recursos para atender às suas diversas funções. Entre outras operações passivas, podemos citar as seguintes: depósito à vista, depósito a prazo fixo e obtenção de recursos junto a outras instituições financeiras no país e no exterior Operações ativas Por operações ativas entendem-se aquelas em que o banco, além dos investimentos destinados à formação do seu ativo permanente e disponibilidades, atua na aplicação de recursos próprios e de terceiros. Entre outras operações ativas, podemos destacar as seguintes: desconto de títulos, duplicatas, notas promissórias, abertura de crédito em conta corrente (cheques especiais e outros) e crédito rural Operações acessórias Também classificadas como operações de prestação de serviços, são aquelas de caráter complementar, vinculadas ao atendimento de particulares, do Governo, de empresas estatais ou privadas, e em serviços tipicamente bancários ordens de pagamento e transferência de fundos, cobranças, saneamento do meio circulante e fornecimento de troco, serviços ligados ao câmbio e ao comércio internacional e aluguel de cofres. Dentre outros exemplo, podemos destacar as operações que, em decorrência de convênios, o banco comercial atua na arrecadação de tributos, pagamentos, recebimentos e outras atividades de interesse de órgãos públicos, concessionários de serviços públicos ou empresas privadas, arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais, recebimento diversos (contas de luz, água, telefone, prêmios de seguro), pagamentos e recebimentos de serviços, fundos e tributos de competência dos governos federal, estaduais e municipais (FGTS, PIS, IPVA, etc.). 1.5 Tarifa, taxa e tributo A tarifa é a remuneração do banco por um serviço que prestou ao cliente. Por determinação do BACEN os bancos devem afixar em local visível ao público a tabela com as tarifas que praticam para os serviços que oferecem. A taxa, estabelecida pelo Banco Central, é paga para remunerar um determinado serviço público, podendo ser cobrada do cliente apenas nos seguintes casos: a) devolução de cheque pela COMPE; b) solicitação de exclusão do nome do correntista do Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundos - CCF, destinado ao Fundo Garantidor de Crédito - FGC. O tributo é de competência fiscal. O IOF é um exemplo de tributo e como tal é de responsabilidade da Receita Federal. A ele não se aplicam os regulamentos das tarifas bancárias 2 Tipos de contas bancárias 2.1 Depósitos à vista A captação de depósitos à vista é o que configura uma instituição financeira como banco comercial. Esses recursos são livremente movimentáveis (ficam à disposição do cliente para serem sacados a qualquer momento) e sua captação se dá a custo zero para a instituição financeira. Os valores mínimos necessários para abertura e manutenção de contas de depósitos a vista variam de instituição para instituição, sendolhes, entretanto, vedada a remuneração de tais depósitos. Através da captação de depósitos a vista é que se dá o relacionamento básico entre cliente e banco, pois ele possibilita a movimentação da conta corrente através de cheque, as transferências de valores entre instituições financeiras do mesmo conglomerado ou de conglomerados diferentes e a prestação de serviços bancários, tais como cobrança bancária, recebimento e pagamento de serviços de terceiros, etc. 2.2 Depósitos a prazo Uma das formas mais tradicionais de captação de recursos utilizada pelos bancos, têm como títulos representativos o CDB Certificado de Depósito Bancário e o RDB Recibo de Depósito Bancário. Os recursos captados através desses Pág. 2

3 instrumentos são repassados aos clientes na forma de empréstimos. Podem captar recursos sob a forma de depósitos a prazo, junto aos seus clientes pessoas físicas e jurídicas, os bancos comerciais, bancos de desenvolvimento, bancos de investimento, bancos múltiplos que possuam uma dessas carteiras e caixas econômicas. As sociedades de crédito, financiamento e investimento somente podem captar recursos sob a forma de depósitos a prazo sem emissão de certificado (RDB) de pessoas físicas e jurídicas. As cooperativas de crédito também estão regulamentadas como as sociedades de crédito, mas só podem efetuar a captação de RDB de seus associados. As operações de depósito a prazo realizadas entre instituições financeiras devem ser efetuadas por meio de depósitos interfinanceiros (DI). O CDB e o RDB são considerados ativos de renda fixa, ou seja, um tipo de aplicação na qual a rentabilidade pode ser determinada previamente ou que segue taxas conhecidas do mercado financeiro. Além do CDB e do RDB, são exemplos de ativos de renda fixa a caderneta de poupança, o Certificado de Depósito Interbancário, as Letras do Tesouro Nacional, entre outros. O rendimento destes ativos financeiros é definido pelo pagamento de uma taxa de juros, havendo compromisso, por parte do emissor, de retornar o capital investido acrescido destes juros, em uma data específica. Estes títulos podem ser pré ou pós-fixados Modalidades de depósitos a prazo pré-fixados O rendimento é definido no ato da aplicação, considerandose o volume de recursos aplicados e o prazo de vencimento do título. Para composição dessa taxa o banco leva em consideração, dentre uma série de fatores, o cenário econômico, a necessidade de recursos, a expectativa de atualização monetária para o período aplicado, etc pós-fixados Os rendimentos serão calculados quando do resgate, considerando-se o valor aplicado, a taxa de juros contratada, a atualização monetária calculada de acordo com as normas legais vigentes na data da contratação e o prazo do título. A atualização monetária do valor aplicado pode ser feita com base na variação de diversos indicadores econômicofinanceiros, não podendo, entretanto, haver a combinação de dois ou mais indicadores para o mesmo valor aplicado. O CDB é um título de crédito, que pode ser físico ou escritural (registrado na CETIP Central de Custódia e de Liquidação de Títulos), emitido, obrigatoriamente, na forma nominativa, sendo necessária a identificação do aplicador. Pode ser transferido ou negociado (a critério da instituição financeira) antes de seu vencimento e admite endosso em branco. O endossante do CDB responde pela existência do crédito, mas não pelo seu pagamento. O RDB é um recibo de depósito bancário que tem as mesmas características do CDB, com a diferença de que não admite negociação antes de seu vencimento é intransferível. Porém, pode ser rescindido (cancelado) em caráter excepcional desde que haja concordância da instituição depositária, e, neste caso, ao investidor será devolvido somente o principal, isto é, não haverá o abono dos juros. O CDB e o RDB geram a obrigação de o banco pagar ao aplicador, ao final do prazo contratado, a remuneração prevista, que será sempre superior ao valor aplicado. Para as aplicações em CDB pós-fixadas, o resgate antes do prazo mínimo não terá abonados os rendimentos Prazos mínimos legais De acordo com a circular BACEN 2905/99, os prazos mínimos para aplicação em depósitos a prazo são os seguintes: títulos emitidos com taxas pré-fixadas Não estão sujeitos a prazos mínimos títulos emitidos com taxas pós-fixadas a) indexados a taxas flutuantes (CDI e SELIC): não estão sujeitos a prazos mínimos. b) indexados à TR e à TJLP: um mês c) indexados à TBF: dois meses d) indexados a índices de preços (IGPM): um ano Os investimentos em depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado, estão sujeitos à cobrança do IOF imposto sobre operações financeiras. De acordo com o Decreto nº 4.494, de 03/12/2002, as aplicações que sejam resgatadas em prazo inferior a 30 dias, contados da data da aplicação, sofrem incidência de IOF, segundo a tabela de alíquotas regressivas abaixo. Dias IOF incidente Dias IOF incidente 1º 96% 16º 46% 2º 93% 17º 43% 3º 90% 18º 40% 4º 86% 19º 36% 5º 83% 20º 33% 6º 80% 21º 30% 7º 76% 22º 26% 8º 73% 23º 23% 9º 70% 24º 20% 10º 66% 25º 16% 11º 63% 26º 13% 12º 60% 27º 10% 13º 56% 28º 6% 14º 53% 29º 3% 15º 50% 30º 0% Sobre as aplicações em CDB e RDB incide o IR Imposto de Renda. A tributação do imposto de renda é decrescente em função do prazo da aplicação, segundo a tabela abaixo. Alíquota Prazo de Permanência 22,5% Até 180 dias 20,0% 17,5% Entre 181 dias e 360 dias Entre 361 dias e 720 dias 15,0% Acima de 720 dias 2.3 Caderneta de Poupança A caderneta de poupança é o mais tradicional investimento disponível no mercado financeiro brasileiro. Os bancos múltiplos que operam com carteira de crédito imobiliário, as associações de poupança e empréstimos e as caixas econômicas possuem autorização do Banco Central para receber depósitos em cadernetas de poupança. Para os aplicadores pessoas físicas o rendimento mensal é de 0,5% mais a variação da TR (taxa referencial), sendo utilizada a TR do dia do depósito. Os aplicadores pessoas jurídicas sem fins lucrativos recebem rendimentos da mesma forma que os aplicadores pessoa física. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem remuneração. A data de remuneração dos depósitos efetuados nos dias 29, 30 e 31 de cada mês será o dia 1º do mês subsequente, aplicando-se o índice correspondente ao dia 1º do mês anterior. Para efeito de recebimento de juros, os valores depositados em cheque, desde que este não seja devolvido, e independentemente do prazo de sua liberação, devem ser considerados a partir do dia do depósito. Os rendimentos são calculados sobre o menor saldo apresentado pela conta no período base. A liquidez é imediata, porém os saques efetuados fora da data base não serão remunerados. A operação é isenta de imposto de renda para a pessoa física e para a pessoa jurídica sem fins lucrativos. Podem abrir uma caderneta de poupança nessa última modalidade as entidades Pág. 3

4 sindicais de trabalhadores, partidos políticos, fundações, sociedades civis culturais, educativas, esportivas, religiosas, institutos de assistência social, condomínios, entidades da igreja católica apostólica romana, pessoas jurídicas de direito público, cartórios. A caderneta de poupança para empresas com fins lucrativos tributadas sobre o lucro real ou sobre o lucro presumido possui rendimentos trimestrais. Os depósitos são remunerados à taxa de juros de 1,5% ao trimestre, aplicada sobre os valores atualizados pela TR, e creditados na data base. Quando a data base coincidir com sábado, domingo ou feriado, os rendimentos serão disponibilizados no primeiro dia útil subsequente. Os rendimentos são calculados sobre o menor saldo apresentado pela conta no trimestre Remuneração da caderneta de poupança De acordo com a legislação atual, a remuneração dos depósitos de poupança é composta de duas parcelas: 1) remuneração básica, dada pela Taxa Referencial TR; 2) remuneração adicional, correspondente a: a) 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%; ou b) 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, vigente na data de início do período de rendimento, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for igual ou inferior a 8,5%. A remuneração dos depósitos de poupança é creditada ao final de cada período de rendimento, ou seja: I - mensalmente, na data de aniversário da conta, para os depósitos de pessoa física e de entidades sem fins lucrativos; e II - trimestralmente, na data de aniversário no último mês do trimestre, para os demais depósitos. 2.4 Conta especial de depósito à vista O CMN, através da Resolução 3211/04, autorizou os bancos múltiplos com carteira comercial, os bancos comerciais e a Caixa Econômica Federal a abrirem contas especiais de depósitos à vista. Estas contas somente podem ser abertas para pessoas físicas e mantidas na modalidade de conta individual, sendo proibido: 1 fornecimento de talonários de cheques para a respectiva movimentação; 2 sua manutenção concomitante com outra conta de depósitos à vista, de mesma titularidade, na própria instituição financeira ou em outra instituição. A ficha-proposta deve conter declaração de inexistência de outra conta de depósitos à vista de titularidade do depositante na própria instituição financeira ou em outra. Devem ser movimentadas exclusivamente através de cartão magnético ou mediante a utilização de outro meio eletrônico, admitido, em caráter excepcional, o uso de cheque avulso ou de recibo, emitido no ato da solicitação de saque. É permitida a abertura de conta simplificada pelos correspondentes bancários, desde que cumpridas as exigências da norma. Admite-se a abertura da conta a partir de informações constantes de arquivos disponibilizados por órgãos públicos para efeito de pagamento de benefícios sociais instituídos por decisão governamental. É vedada às instituições financeiras a cobrança de tarifa pela abertura e pela manutenção das contas, exceto nas hipóteses de: 1 realização de mais de quatro saques de recursos por mês; 2 fornecimento de mais de quatro extratos por mês; 3 realização de mais de quatro depósitos por mês; 4 fornecimento de folha de cheque avulso ou de recibo destinado à realização de saque. As contas especiais de depósito à vista não podem ter saldo superior a R$3.000,00 (três mil reais), nem somatório dos depósitos efetuados em cada mês superior a esse valor, exceto no caso de o correntista ser beneficiário de operação de crédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores, hipótese em que os limites ficam ampliados pelo mesmo valor do crédito concedido. Os contratos de abertura devem conter cláusula prevendo que, na hipótese de o saldo ou o somatório dos depósitos exceder o valor de R$3.000,00 mais de duas vezes dentro de cada período de um ano, contado da data da abertura da conta, a mesma será bloqueada pela instituição financeira para verificação do motivo da ocorrência. Caso a conta registre saldo, a qualquer tempo, ou somatório dos depósitos, em determinado mês, superior a R$6.000,00 (seis mil reais), deverá ser bloqueada pela instituição financeira para verificação do motivo da ocorrência. As contas que forem bloqueadas poderão ser reativadas somente uma vez, observado que, na hipótese da segunda ocorrência de bloqueio, a mesma deverá ser encerrada ou convertida em conta de depósito comum. São considerados depósitos todos os créditos nela efetuados, independentemente de origem, natureza, finalidade ou forma de efetivação. 2.5 Conta Salário É um tipo especial de conta de depósito à vista destinada exclusivamente a pessoas físicas, com a finalidade de receber salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares. Não é movimentável por cheques e é isenta da cobrança de tarifas. Na conta salário o instrumento contratual é firmado entre a instituição financeira e a entidade contratante. Essa modalidade de conta não está sujeita aos regulamentos aplicáveis às demais contas de depósitos. O instrumento contratual firmado entre a instituição financeira e a entidade contratante para a prestação de serviços deve conter, entre outras, cláusulas estabelecendo: 1) as condições e os procedimentos para a efetivação dos pagamentos aos beneficiários; 2) a isenção de tarifa pelo eventual fornecimento de cartão magnético para os beneficiários; 3) a responsabilidade da entidade contratante quanto à identificação dos beneficiários, tendo em vista as pertinentes disposições legais e o cumprimento das finalidades contratuais; 4) a responsabilidade da entidade contratante de informar à instituição financeira contratada a eventual exclusão do beneficiário de seus registros, tão logo seja efetuado o último pagamento relativo à sua anterior condição; 5) as condições de remuneração, por parte da entidade contratante à instituição financeira contratada. A identificação dos beneficiários por parte da entidade contratante deve incluir, no mínimo, os respectivos números do documento de identidade e de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). Os recursos creditados na conta salário podem ser sacados em terminais de autoatendimento, diretamente em guichê de caixa, inclusive em ponto de atendimento de correspondente no País, ou por qualquer outro meio previsto no instrumento contratual firmado entre a instituição financeira e a entidade contratante. Podem também ser utilizados para pagamentos com o uso de cartão magnético com função de débito, liquidação de contas, faturas ou quaisquer outros documentos representativos de dívidas, inclusive mediante débito automático. É vedada a cobrança de tarifa na conta salário para ressarcimento pelos custos relativos à prestação do serviço à entidade contratante, inclusive pela efetivação do crédito respectivo, e também para manutenção da conta, inclusive no caso de não haver movimentação. É também vedada a cobrança de tarifa para as operações de saques totais ou parciais dos créditos, bem como as transferências dos créditos para outras instituições financeiras quando realizadas pelos beneficiários, pelo valor total. A instituição financeira deve ainda fornecer gratuitamente ao detentor de conta salário: 1) cartão magnético, exceto nos casos de pedidos de reposição formulados pelo correntista decorrentes de perda, roubo, danificação e outros motivos não imputáveis à instituição emitente; 2) realização de até cinco saques, por evento de crédito; 3) acesso, por meio de terminais de autoatendimento ou diretamente no guichê de caixa, a pelo menos duas consultas mensais ao saldo; 4) fornecimento, por meio de terminais de autoatendimento ou diretamente no guichê de caixa, a pelo menos dois extratos contendo toda a movimentação da conta nos últimos trinta dias. A instituição financeira contratada deve assegurar a faculdade de transferência, com disponibilidade no mesmo dia, Pág. 4

5 até as 12 horas, dos créditos para conta de depósitos de titularidade dos beneficiários, por eles livremente abertas. 3 Pagamento, compensação e devolução de cheques O cheque é uma ordem de pagamento à vista e um título de crédito. É uma ordem de pagamento à vista, porque deve ser pago no momento de sua apresentação ao banco sacado. O cheque é também um título de crédito para o beneficiário que o recebe, porque pode ser protestado ou executado em juízo. O cheque é uma ordem de pagamento à vista, válida para o dia de sua apresentação ao banco, mesmo que nele esteja indicada uma data futura. Contudo, para os cheques de valor superior a R$5.000,00, é prudente que o beneficiário, interessado em receber o cheque diretamente no guichê de caixa da agência do emitente, comunique ao banco com antecedência, pois a instituição pode postergar saques acima desse valor para o expediente seguinte. Se houver fundos, o cheque pré-datado é pago; se não houver, é devolvido pelo motivo 11 ou 12, conforme o momento de apresentação para pagamento. Do ponto de vista da operação comercial, divergências devem ser tratadas na esfera judicial. A operação com cheque envolve três agentes: 1) o emitente (emissor ou sacador), que é aquele que emite o cheque; 2) o beneficiário, que é a pessoa a favor de quem o cheque é emitido; e 3) o sacado, que é o banco onde está depositado o dinheiro do emitente. No cheque estão presentes dois tipos de relação jurídica: uma entre o emitente e o banco (baseada na conta bancária); outra entre o emitente e o beneficiário. Pode ser emitido de três formas: 1) nominal (nominativo) à ordem: só pode ser apresentado ao banco pelo beneficiário indicado no cheque, podendo ser transferido por endosso do beneficiário; 2) nominal não à ordem: não pode ser transferido pelo beneficiário; 3) ao portador: não nomeia um beneficiário e é pagável a quem o apresente ao banco sacado. Neste caso não pode ter valor superior a R$100,00. Para tornar um cheque não à ordem basta o emitente escrever, após o nome do beneficiário, a expressão não à ordem, ou não-transferível, ou proibido o endosso, ou outra equivalente. As pessoas, lojas e empresas não são obrigadas a receber cheques, pois é um título de crédito que não possui curso forçado. O chamado cheque especial é um produto que decorre de uma relação contratual em que é fornecida ao cliente uma linha de crédito para cobrir cheques que ultrapassem o valor existente na conta. O banco cobra juros por esse empréstimo. 3.1 Compensação de cheques É o acerto de contas entre instituições financeiras, referente aos cheques depositados em estabelecimentos diferentes dos sacados. A compensação de cheques é considerada serviço essencial e não pode ser cobrada pela instituição financeira. A regulamentação atual determina que a compensação de cheques seja efetuada unicamente por intermédio de imagem digital e outros registros eletrônicos do cheque (truncagem de cheques). É realizado um ciclo de processamento, diariamente, para compensação interbancária de cheques, independentemente do valor. O prazo de bloqueio do valor do cheque não pode ser superior a um dia útil, contado a partir do dia seguinte ao do depósito. O prazo será acrescido de um dia útil, se ocorrer, durante o período normal de bloqueio, feriado local na praça onde localizada a dependência sacada. São obrigadas a participar da Centralizadora da Compensação de Cheques (Compe) as instituições titulares de conta Reservas Bancárias ou de Conta de Liquidação, nas quais sejam mantidas contas de depósito movimentáveis por cheque, ou que emitirem cheque administrativo. Para compensar um cheque sacado contra agência bancária no exterior o beneficiário/portador do cheque deve procurar um agente autorizado a operar no mercado de câmbio. 3.2 Tabela de motivos de devolução e condições gerais sobre a utilização e fornecimento de cheques Motivo Insuficiência de fundos - 1ª apresentação Taxa - responsabilidade 0,35 0,35 Insuficiência de fundos - 2ª + apresentação 6,82 13 Conta encerrada 0, Prática espúria Compromisso Pronto Acolhimento Folha de cheque cancelada por solicitação do correntista Contra-ordem ou oposição ao pagamento Divergência ou insuficiência de assinatura Cheques de órgãos da administração federal em desacordo com o Decreto-Lei nº 200 Banco sacado, transferível ao cliente emitente Banco sacado, transferível ao cliente emitente Banco sacado, transferível ao cliente emitente Banco sacado, 0,35 transferível ao cliente emitente Banco sacado, 0,35 transferível ao cliente emitente 0,35 0,35 0,35 Banco sacado, transferível ao cliente emitente Banco sacado, transferível ao cliente emitente Banco sacado, transferível ao cliente emitente 24 Banco sacado, Bloqueio judicial ou 0,35 transferível ao determinação do BACEN cliente emitente 25 Cancelamento de talonário pelo 0,35 Banco sacado banco sacado 27 Feriado municipal não previsto 0,35 Banco remetente Contra-ordem ou oposição ao Não há 28 pagamento motivada por furto 0,00 pagamento de ou roubo taxa 30 Furto ou roubo de malotes 0,35 Banco remetente 31 Erro formal de preenchimento Banco remetente, transferível ao 0,35 cliente depositante 33 Divergência de endosso 0,35 Banco remetente Cheque apresentado por 34 estabelecimento que não o 0,35 Banco remetente indicado no cruzamento em preto, sem o endosso-mandato Cheque fraudado, emitido sem prévio controle ou 35 responsabilidade do 0,35 Banco remetente estabelecimento bancário cheque universal, ou ainda, com adulteração da praça sacada 37 Registro inconsistente 0,35 Banco remetente 38 Assinatura digital ausente ou inválida 39 Imagem fora do padrão 40 Moeda inválida 0,35 Banco remetente 41 Cheque apresentado a banco 0,35 Banco remetente que não o sacado Cheque devolvido anteriormente pelos motivos 43 21, 22, 23, 24, 31 e 34, 0,35 Banco remetente persistindo o motivo de devolução 44 Cheque prescrito 0,35 Banco remetente Cheque emitido por entidade obrigada a emitir Ordem Bancária Cheque de valor superior a R$ 100,00 sem identificação do beneficiário Remessa nula, caracterizada pela reapresentação de cheque devolvido pelos motivos 12, 13, 14, 20, 25, 28, 30, 35, 43, 44 e 45 0,35 Banco remetente 0,35 Banco remetente 0,35 Banco remetente Pág. 5

6 59 60 Informação essencial faltante ou inconsistente não passível de verificação pelo participante remetente e não enquadrada no motivo 31 Instrumento inadequado para a finalidade 61 Papel não compensável Sustação ou revogação provisória Inadimplemento contratual da cooperativa de crédito no acordo de compensação Contrato de compensação encerrado (cooperativas de crédito) Cheques devolvidos por problemas operacionais do remetente ou do destinatário não podem ser devolvidos ao cliente depositante nem ter seu prazo de bloqueio alterado. Ao recusar o pagamento de cheque apresentado para compensação, o banco deve registrar, no verso do cheque, o código do motivo da devolução, a data e a assinatura de funcionário autorizado. O banco é obrigado a comunicar ao emitente a devolução de cheques sem fundos somente nos motivos 12, 13 e 14, que implicam inclusão do nome no CCF (Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos). A instituição financeira sacada é obrigada a fornecer, mediante solicitação formal do interessado, nome completo e endereços residencial e comercial do emitente, no caso de cheque devolvido por: 1) insuficiência de fundos; 2) motivos que ensejam registro de ocorrência no CCF; 3) sustação ou revogação devidamente confirmada, não motivada por furto, roubo ou extravio; 4) divergência, insuficiência ou ausência de assinatura; ou 5) erro formal de preenchimento. As informações referidas acima devem ser prestadas em documento timbrado da instituição financeira e somente podem ser fornecidas ao beneficiário, caso esteja indicado no cheque, ou a mandatário legalmente constituído ou ao portador, em se tratando de cheque em relação ao qual a legislação em vigor não exija a identificação do beneficiário e que não contenha a referida identificação. Nos demais casos, o banco fica impedido de fornecer qualquer informação. No caso de furto ou roubo de folha de cheque em branco ou de cheque emitido, o correntista deve, primeiro, registrar ocorrência policial. No ato de sustação, deve ser apresentado, ao banco, o boletim de ocorrência. Assim, o cheque, se apresentado, será devolvido pelo motivo 20 (folha roubada e sustada) ou 28 (cheque roubado e sustado), conforme o caso, e o banco estará proibido de fornecer qualquer informação ao portador. Nesse caso, o correntista fica liberado do pagamento das taxas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e, no caso de ter sido incluído indevidamente no CCF, da tarifa pelo serviço de exclusão do seu nome do cadastro. No entanto, o banco pode cobrar tarifa pela sustação do cheque, cujo valor deve constar da tabela de serviços prioritários da instituição. A solicitação de sustação pode ser realizada em caráter provisório, mediante qualquer meio de comunicação. A solicitação deve ser confirmada até o encerramento do expediente ao público do segundo dia útil seguinte ao do registro da solicitação, excluído o próprio dia da comunicação, sendo, em caso contrário, considerada inexistente pela instituição financeira. As regras para o fornecimento de folhas de cheques ao correntista devem ser estabelecidas com base, entre outros, nos seguintes critérios: 1) saldo suficiente para o pagamento de cheques; 2) restrições cadastrais; 3) histórico de práticas e ocorrências na utilização de cheques; 4) estoque de folhas de cheque em poder do correntista; 5) registro no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF); 6) regularidade dos dados e dos documentos de identificação do correntista. No caso de conta de titularidade de menor ou de incapaz, devem constar, no mínimo, os dados de identificação do responsável que o represente ou assista; no caso de conta de titularidade de pessoa economicamente dependente, devem constar, no mínimo, os dados de identificação do responsável no caso de conta conjunta, devem constar, no mínimo, os dados de identificação de dois titulares, intercalados pelos termos "e" ou "ou", conforme o caso, e a indicação da eventual existência de outros titulares mediante a utilização dos termos "e outros" ou "ou outros". A idade mínima para receber talão de cheques é a partir de 16 anos de idade, desde que autorizado pelo responsável que assistir o menor. 3.3 Impedimentos ao pagamento de um cheque Existem duas formas de o correntista impedir o pagamento de um cheque já emitido: 1) oposição ao pagamento ou sustação, que pode ser determinada pelo emitente ou pelo portador legitimado, durante o prazo de apresentação; 2) contra-ordem ou revogação, que é determinada pelo emitente após o término do prazo de apresentação. Os bancos não podem impedir ou limitar o direito do emitente de sustar o pagamento de um cheque, no entanto, os bancos podem cobrar tarifa pela sustação, cujo valor deve constar da tabela de serviços prioritários da instituição. Um cheque devolvido pelo motivo 11 (insuficiência de fundos na primeira apresentação) pode ser sustado pelo emitente antes da segunda apresentação, e, será devolvido pelo motivo 21. A emissão deliberada de cheque sem provisão de fundos é considerada crime de estelionato. Embora o banco não possa julgar o motivo alegado pelo emitente para a sustação de cheque, o beneficiário pode recorrer à justiça para pagamento da dívida, bem como pode protestar o cheque, que é um título de crédito. É vedado o fornecimento de talonário de cheques ao depositante enquanto não forem verificadas as informações constantes da ficha-proposta ou quando, a qualquer tempo, forem constatadas irregularidades nos dados de identificação do depositante ou de seu procurador. O talonário de cheques somente poderá ser entregue mediante recibo datado e assinado pelo depositante ou portador expressamente autorizado, o qual deverá ser identificado no ato da entrega. Caso seja suspenso o fornecimento de talonário de cheques, a instituição financeira deverá adotar providências imediatas com vistas a retomar os cheques em poder do depositante. É facultado à instituição financeira suspender o fornecimento de novos cheques quando: 1) vinte ou mais folhas de cheque, já fornecidas ao correntista, ainda não tiverem sido liquidadas; ou 2) não tiverem sido liquidadas 50%, no mínimo, das folhas de cheque fornecidas ao correntista nos três últimos meses. Quando, por qualquer motivo, o titular estiver impedido de receber talonário de cheques, a conta de depósitos à vista somente poderá ser movimentada por meio de cheque avulso, nominativo ao próprio emitente, por recibo ou por meios eletrônicos de pagamento. Neste caso, a movimentação da conta será efetuada sem ônus para o depositante. 3.4 Preenchimento do cheque Feita a indicação da quantia em algarismos e por extenso, prevalece o valor escrito por extenso no caso de divergência. Indicada a quantia mais de uma vez, quer por extenso, quer por algarismos, prevalece a indicação da menor quantia no caso de divergência. Com relação à indicação do valor correspondente aos centavos, não é obrigatória a grafia por extenso, desde que o valor integral seja especificado em algarismos no campo próprio da folha de cheque e a expressão "e centavos acima" conste da folha de cheque, grafada pelo emitente ou impressa no final do espaço destinado à grafia por extenso de seu valor. O cheque pode ser preenchido com tinta de qualquer cor, porém os cheques preenchidos com outra tinta que não azul ou preta podem, no processo de microfilmagem, ficar ilegíveis. Pág. 6

7 3.5 Prazos para pagamento de cheques Existem dois prazos que devem ser observados: 1) prazo de apresentação, que é de 30 dias, a contar da data de emissão, para os cheques emitidos na mesma praça do banco sacado; e de 60 dias para os cheques emitidos em outra praça; e 2) prazo de prescrição, que é de 6 meses decorridos a partir do término do prazo de apresentação. Mesmo após o prazo de apresentação, o cheque é pago se houver fundos na conta. Quando o cheque é apresentado após o prazo de prescrição, o cheque é devolvido pelo motivo 44, não podendo ser pago pelo banco, mesmo que a conta tenha saldo disponível. 3.6 Cheque cruzado Cheque cruzado é aquele que apresenta duas linhas paralelas no anverso do título e somente pode ser pago mediante crédito em conta. O cruzamento pode ser de dois tipos: 1) em branco, geral ou simples, quando não contém o nome do banco na entrelinha. 2) em preto, qualificado ou especial quando contém na entrelinha o nome do banco a que deve ser pago Características do cheque cruzado 1) o cheque com cruzamento em branco só pode ser pago mediante crédito em conta. 2) o cheque com cruzamento em preto só pode ser pago mediante crédito em conta, mas o banco designado pode incumbir outro banco pela cobrança. 3) não é permitida a anulação do cruzamento. 3.7 Endosso Forma em que o beneficiário transfere a propriedade de um cheque nominativo mediante assinatura no verso do documento. O endosso pode ser feito por pessoa física capaz (maior ou emancipada), ou por pessoa jurídica. O endosso deve ser puro e simples, reputando-se nãoescrita qualquer condição a que seja subordinado. São nulos o endosso parcial e o do sacado. Vale como em branco o endosso ao portador. O endosso ao sacado vale apenas como quitação, salvo no caso de o sacado ter vários estabelecimentos e o endosso ser feito em favor de estabelecimento diverso daquele contra o qual o cheque foi emitido Tipos de endosso Em branco Também conhecido como geral, é aquele em que o beneficiário apenas apõe sua assinatura no verso do cheque, sem mencionar um novo beneficiário Em preto Também conhecido como especial, é aquele em que o beneficiário apõe sua assinatura no verso do cheque mencionando o novo beneficiário Mandato Tipo especial de endosso onde não há a transferência de propriedade do cheque, mas sim a outorga de um mandato, através de anotação no verso do cheque, de expressões tais como: valor a cobrar; para cobrança; por procuração Dispensa de endosso 1) para depósito em nome do beneficiário indicado no anverso; 2) para depósito ou pagamento de compromisso em nome do emitente, no caso de cheque nominativo ao banco; 3) beneficiário não alfabetizado comprovado por meio de identidade; 4) beneficiário impedido fisicamente de escrever; 5) beneficiário incapaz juridicamente, devendo nesse caso ser endossado pelo representante legal devidamente identificado. 3.8 Prazos máximos de entrega, ao depositante, de cheque devolvido O cheque devolvido deve estar à disposição do cliente depositante em sua dependência de relacionamento em até: I 2 (dois) dias úteis a partir do fim do prazo de bloqueio, no caso de depósito feito na mesma praça da dependência de relacionamento do cliente; II 7 (sete) dias úteis a partir do fim do prazo de bloqueio, no caso de depósito feito em praça distinta daquela onde situada a dependência de relacionamento do cliente. O cheque pode ser devolvido em outra dependência, que não a de relacionamento do cliente, mediante acordo entre o cliente e o remetente, não estando a devolução do documento ao cliente sujeita a prazo regulamentar. Os depósitos em cheques de outra agência do mesmo banco observam os mesmos prazos máximos de bloqueio e de entrega previstos anteriormente para os cheques de outro banco, podendo ser reduzidos, de acordo com os critérios próprios de cada banco. Os valores depositados ficam disponíveis para compensar débitos, na respectiva conta corrente do depositante, na noite do último dia do prazo de bloqueio, podendo ser sacados, diretamente no caixa do banco, no dia útil seguinte ao último dia do prazo de bloqueio. Os valores depositados que sofrerem bloqueio por prazos superiores aos citados anteriormente devem ser remunerados, por dia de excesso, pela Taxa SELIC. As agências bancárias devem afixar a tabela com os prazos de compensação em local visível para o público. A compensação de cheques é considerada "serviço essencial" e não pode ser cobrada pela instituição financeira. 3.9 Cadastro de emitentes de cheques sem fundos CCF. O CCF é um cadastro que possui dados dos emitentes de cheques sem fundos, operacionalizado pelo Banco do Brasil. A inclusão no CCF do nome do emitente de cheque devolvido é de responsabilidade das instituições financeiras e deve ser obrigatoriamente comunicada por escrito, ao correntista que lhe tenha dado causa. Na hipótese de contas tituladas por pessoa jurídica, deve ser incluído no CCF o nome e o número de inscrição no CNPJ da pessoa jurídica titular da conta contra a qual se verificou a emissão de cheque sem fundos. Qualquer pessoa pode saber se está incluída no CCF. Basta se dirigir a um dos endereços do Banco Central portando um documento de identidade com o número do CPF. As instituições financeiras também podem prestar essa informação, sendo vedada a cobrança de qualquer tarifa por esta pesquisa. A consulta informa, no caso em que a pessoa esteja incluída, o número-código da instituição e da agência que comandou a inclusão; o número e o valor do cheque; o motivo da devolução; a data de inclusão e a quantidade de ocorrências, por instituição e agência. Os motivos para inclusão do nome do correntista no CCF são os seguintes: 1) motivo 12: cheque sem fundos - 2ª Apresentação; 2) motivo 13: conta encerrada; 3) motivo 14: prática espúria. O Banco Central determina que seja incluído no CCF apenas o nome e o respectivo CPF do titular emitente do cheque. A normatização anterior previa que deveriam ser incluídos os nomes e os respectivos CPFs de todos os titulares da conta conjunta. As inclusões feitas com base na normatização anterior deverão ser corrigidas, a pedido do inscrito no CCF, até quinze dias após a formalização do pedido, sem ônus para os inscritos. A exclusão de ocorrências do CCF deve ser solicitada diretamente à agência que efetuou a inclusão. Quando essa agência pertence a um banco em regime de liquidação extrajudicial, liquidação ordinária ou falência ou submetida a processo de transformação em que não haja indicação de sucessora, a exclusão deve ser solicitada à agência do Banco do Brasil mais próxima àquela. No caso da agência ter sido fechada, mas o banco ainda operar em outro local, deve-se procurar a sede desse banco. O cliente deve comprovar, junto à agência que originou a inclusão, o pagamento do cheque que deu origem à ocorrência. O pagamento pode ser comprovado mediante a entrega do Pág. 7

8 próprio cheque que deu origem a ocorrência ou do extrato da conta (original ou cópia) em que figure o débito relativo ao cheque que deu origem à ocorrência. Na impossibilidade de apresentação desses documentos, é necessária a entrega de declaração do beneficiário dando quitação ao débito, devidamente autenticada em tabelião ou abonada pelo banco endossante, acompanhada da cópia do cheque que deu origem à ocorrência, bem como das certidões negativas dos cartórios de protesto relativas ao cheque, em nome do emitente. Comprovado o pagamento, o banco não pode deixar de examinar e comandar, no prazo máximo de cinco dias úteis, contados da data da entrega do pedido do cliente, a exclusão do nome do correntista. Caso a agência indefira o pedido de exclusão, deve comunicar a decisão formalmente ao correntista, esclarecendo que eventual recurso pode ser submetido à administração do próprio banco. Quando for mantido o indeferimento ou nos casos em que os prazos acima não sejam respeitados, caberá ao correntista recurso ao Banco Central do Brasil. O executante do sistema (Banco do Brasil) terá o prazo máximo de cinco dias úteis para consolidar as inclusões e exclusões de ocorrências do CCF. Qualquer ocorrência é excluída automaticamente após decorridos cinco anos da respectiva inclusão. Caso haja inclusão indevida de nome, por erro do banco, este deve providenciar a imediata exclusão. 4 Fundos de investimento O Fundo de Investimento Financeiro, constituído sob a forma de condomínio aberto, é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em carteira diversificada de ativos financeiros e demais modalidades operacionais disponíveis no âmbito do mercado financeiro e de capitais. É na realidade, uma sociedade de investidores, com personalidade jurídica própria, distinta do administrador. Nesta sociedade, cada investidor entra com o dinheiro que quiser investir, comprando cotas da carteira que tem o perfil desejado. E depois, pode sair do investimento vendendo estas cotas. Ao administrador do Fundo compete a realização de uma série de atividades gerenciais e operacionais relacionadas com os cotistas e seus investimentos, dentre as quais a gestão da carteira de títulos e valores mobiliários. Esta gestão pode ser realizada pelo próprio administrador ou pode ser terceirizada (credenciada pela CVM). Este é o gestor da carteira. As informações relevantes de um Fundo de Investimento constam de seu prospecto e de seu Regulamento, que devem, obrigatoriamente, ser entregues ao cotista por ocasião de seu ingresso no Fundo. As taxas, despesas e prazos adotados devem ser os mesmos para todos os condôminos do fundo. Na definição da política de investimento (onde serão aplicados os recursos do fundo), devem ser prestadas informações acerca: 1) das características gerais da atuação do fundo, entre as quais os critérios de composição e de diversificação da carteira e os riscos operacionais envolvidos; 2) da possibilidade de realização de aplicações que coloquem em risco o patrimônio do fundo. O valor de cada cota é recalculado diariamente e a remuneração recebida varia de acordo com o prazo de aplicação e com os rendimentos dos ativos financeiros que compõe o fundo. Não há, geralmente, garantia de que o valor resgatado seja superior ao valor aplicado. 4.1 Objetivo dos fundos de investimento O objetivo de um fundo de investimento é atender as necessidades do investidor em termos de rentabilidade, segurança e liquidez. Ao adquirir as cotas de um fundo, o cotista atesta, mediante termo próprio, que recebeu o Regulamento e o Prospecto de Divulgação, e que tomou ciência da política de investimentos e dos riscos do produto. Os recursos obtidos pela administradora do Fundo serão aplicados no mercado financeiro interno ou externo onde houver uma melhor rentabilidade. Os Fundos de Investimentos atuam conforme determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), onde são determinados os limites de composição da carteira, que reflete na liquidez da aplicação. 4.2 Principais vantagens a) possibilidade de investir pequenas quantias; b) gestão profissional; c) economia de tempo; d) obtenção de ganhos de escala, minimizando custos; e) diversificação, mesmo dispondo de pouco recurso; f) liquidez alta. Os gestores desses Fundos são, em geral, profissionais qualificados para formular e operacionalizar estratégias a fim de atingir os objetivos, buscando a melhor relação risco x retorno. Com exceção dos Fundos que podem adotar prazos de carência e períodos cíclicos para fazer jus à remuneração, na maioria dos fundos, o investidor pode ter acesso aos seus recursos valorizados diariamente. Fica a critério de cada banco oferecer fundos com prazo de carência definido, ou sem carência, de acordo com sua estratégia de mercado. 4.3 Taxas cobradas pelos Fundos de Investimento Taxa de Administração É o preço cobrado pelo administrador do fundo, que poderá ser expresso em uma taxa ao ano ou valor fixo Taxa de Performance É uma taxa relacionada ao desempenho do fundo. Normalmente é colocado um indexador do mercado como referência, e sempre que o fundo apresentar resultados maiores, é cobrada uma taxa de performance Taxa de Saída É cobrada no resgate, e pode ser utilizada para penalizar uma saída antes de um prazo estabelecido. 4.4 Tributação Imposto de renda O Imposto de Renda (IR) é um tributo cobrado pela Receita Federal das pessoas físicas e jurídicas, e ele incide sobre o rendimento recebido em aplicações de renda fixa ou sobre o ganho de capital, em investimento em renda variável. A periodicidade do recolhimento do I.R. é semestral, sempre nos meses de novembro e maio de cada ano. Há também recolhimento de Imposto de Renda no momento do resgate. Os fundos estão sujeitos à incidência de IR na fonte às seguintes alíquotas: Alíquota Prazo de Permanência 22,5% Até 180 dias 20,0% 17,5% Entre 181 dias e 360 dias Entre 361 dias e 720 dias 15,0% Acima de 720 dias Os Fundos de ações contam com alíquota única de I.R. (15%) independente do prazo que o investidor permanecer com os recursos investidos. O imposto será cobrado sobre o rendimento bruto do fundo, no resgate. 5 Títulos de Capitalização 5.1 Forma de contratação Título de capitalização é uma aplicação pela qual o subscritor constitui um capital, segundo cláusulas e regras aprovadas e mencionadas no próprio título e que será pago em moeda corrente num prazo máximo estabelecido. É vedada a cobrança de quaisquer valores do subscritor e/ou titular com finalidade de inscrição, cadastro ou transferência do título, independentemente de sua denominação. O título de capitalização só pode ser comercializado pelas Sociedades de Capitalização devidamente autorizadas a funcionar, e são considerados, para todos os fins legais, títulos Pág. 8

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