Subacção 5.3 OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL. Circular de aplicação

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1 Subacção 5.3 OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL Circular de aplicação Circular Agris nº9 rev1 Maio 2002

2 CARTA CIRCULAR ACÇÃO Nº 5: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS E EMPARCELAMENTO SUB ACÇÃO 5.3 : EMPARCELAMENTO RURAL COMPONENTE 5.3.1: OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO COMPONENTE 5.3.2: PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL I - ÂMBITO E ENQUADRAMENTO...4 II INTERVENIENTES PÚBLICOS...4 III - CARACTERIZAÇÃO DA SUBACÇÃO COMPONENTE OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO Objectivos Investimentos a apoiar Beneficiários Despesas elegíveis COMPONENTE PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL Objectivos Investimentos a apoiar Beneficiários Despesas elegíveis...7 IV FORMA E VALOR DAS AJUDAS V - CONDIÇÕES DE ACESSO E APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS.7 VI - TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS Apresentação das candidaturas Análise e proposta de decisão das candidaturas Decisão sobre as candidaturas...9 2

3 VII - CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DAS AJUDAS...10 VIII OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS...11 IX - EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS...11 X - ALTERAÇÕES AOS INVESTIMENTOS...12 XI - PAGAMENTO DAS AJUDAS...12 XII - ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO...12 XIII NORMA TRANSITÓRIA...13 XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS...13 ANEXOS

4 I - ÂMBITO E ENQUADRAMENTO A presente Circular tem por objectivo divulgar normas e tramitação relativas ao regime de aplicação de ajudas previstas no âmbito do terceiro Quadro Comunitário de Apoio para o período de 2000 a Medida Agricultura e Desenvolvimento Rural dos programas operacionais de âmbito regional Medida AGRIS Acção Nº. 5 "Gestão de Recursos Hídricos e Emparcelamento", - Subacção Emparcelamento Rural, constante do artigo 33º do Regulamento (CE) nº 1257/99, do Conselho, de 17 de Maio: segundo travessão, do n.º 2 do artigo 22º do Decreto-Lei n.º163-a/2000, de 27 de Julho, e da Portaria n.º 1109-F/2000. A esta componente aplica-se também o disposto nos Decretos-Lei nº 384/88 de 25 de Outubro e nº 103/90 de 22 de Março. O regime das ajudas previstas nesta Circular, aplica-se a todo o território do Continente. II INTERVENIENTES PÚBLICOS Gestor do Eixo III do Programa Operacional Regional; Coordenador da Medida AGRIS; Unidade de Gestão, nos termos do Despacho n.º... ; IFADAP- Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas; IHERA - Instituto de Hidráulica, Engenharia Rural e Ambiente; Direcções Regionais de Agricultura; 4

5 III - CARACTERIZAÇÃO DA SUBACÇÃO A.Componente OPERAÇÕES DE EMPARCELAMENTO 1. Objectivos A Componente Operações de Emparcelamento visa melhorar as condições técnicas e económicas das explorações agrícolas assegurando a preservação do ambiente e da paisagem em meio rural, o correcto ordenamento do território e a valorização económica e promoção do desenvolvimento das zonas rurais. 2. Investimentos a apoiar Podem ser concedidas ajudas à preparação e ou execução de projectos que visem: a) operações de emparcelamento integral em zonas de grande potencial agrícola e com uma deficiente estrutura fundiária, ao nível da fragmentação e dispersão da propriedade ou da exploração. b) operações de emparcelamento rural integrado. Esta designação aplica-se, ás operações de emparcelamento integral, em zonas de grande potencial agrícola e em que se verifique um acentuado conflito entre usos agrícolas e não agrícolas do solo, particularmente usos ambientais, nomeadamente devidas à sua integração em zonas de condicionantes ambientais, que exijam uma intervenção ao nível do ordenamento do território; c) operações de emparcelamento de exploração, com ou sem redimensionamento da exploração, associados ou não a processos de reconversão tecnológica, e visando a melhoria das condições de produção no conjunto da exploração ou em alguma das suas vertentes produtivas, em zonas onde a deficiente estrutura da exploração possa ser limitativa destas alterações. 3. Beneficiários Podem beneficiar das ajudas às operações de emparcelamento integral e emparcelamento rural integrado as Associações de Agricultores, Autarquias Locais e os organismos competentes, autonomamente ou em conjunto. Podem beneficiar das ajudas ao emparcelamento de exploração, as associações dos titulares dos prédios abrangidos, incluindo os detentores de contratos de arrendamento. 5

6 4. Despesas elegíveis São consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Despesas com a preparação de candidaturas, quando tal se justifique; b) Elaboração de estudos prévios e projectos; c) Execução de projectos de: i) infra-estruturas para uso essencialmente agrícola; ii) iii) melhoramentos fundiários; equipamentos de natureza colectiva com fins económicos; iv) equipamentos de natureza colectiva com fins sociais (só nas operações de emparcelamento rural integrado); v) obras de conservação e protecção da natureza e da paisagem (só nas operações de emparcelamento rural integrado); vi) indemnizações aos agricultores pelos danos causados aquando da elaboração e execução de projectos; vii) equipamentos necessários ao funcionamento e manutenção das obras; viii) acções minimizadoras de impacto ambiental; d) Constituição de associações de beneficiários; e) Fotografia aérea, ortofotocartografia e cadastro geométrico; f) Apoio técnico, acompanhamento, fiscalização e avaliação, incluindo consultoria; g) Estudos de impacto ambiental, bem como outros estudos específicos; h) Aperfeiçoamento técnico em projectos e obras. B.Componente PLANOS DE ORDENAMENTO DO ESPAÇO RURAL 1. Objectivos Pretende-se igualmente apoiar a elaboração de planos de ordenamento do espaço rural, com vista a dotar os espaços rurais de estratégias específicas, minimizando os conflitos de uso do solo. 6

7 2. Investimentos a apoiar Planos de ordenamento do espaço rural, que, designadamente, identifiquem linhas de orientação para o desenvolvimento do espaço rural, proponham critérios para a melhor ocupação do solo e perspectivem intervenções devidamente enquadradas, quantificadas e priorizadas. 3. Beneficiários Podem beneficiar das ajudas à elaboração dos planos de ordenamento do espaço rural previstos neste capítulo os organismos competentes, autonomamente ou em conjunto com autarquias locais. 4. Despesas elegíveis São consideradas elegíveis as seguintes despesas: a) Estudos de Ordenamento do Espaço Rural (apenas nos planos de ordenamento rural) ; b) Apoio técnico, acompanhamento, fiscalização e avaliação (apenas nos planos de ordenamento rural). IV TIPO E NÍVEL DAS AJUDAS As ajudas serão concedidas sob a forma de incentivo não reembolsável no valor de 100% das despesas elegíveis. V CONDIÇÕES DE ACESSO E APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS As candidaturas são entregues ao longo de todo o ano nas Direcções Regionais de Agricultura. As candidaturas são formalizadas através da apresentação dos seguintes documentos: a) Folha Identificativa do beneficiário, modelo , no caso de não ser beneficiário do IFADAP. b) Formulário de Candidatura: Operações de emparcelamento modelo Planos de ordenamento do espaço rural modelo

8 Em candidaturas para a elaboração de Estudos Prévios ou Projectos, incluídos em operações de emparcelamento integral ou emparcelamento rural integrado, para além dos documentos referidos em a) e b) é necessária a apresentação de: c) Comprovativo da constituição da associação ou agrupamento de agricultores d) Planta de localização em carta militar(1/25.000) e) Declaração da Repartição de Finanças relativa à situação do proponente perante o regime de IVA f) Programa de trabalhos elaborado de acordo com as normas publicadas pelo IHERA e respectiva estimativa orçamental, conforme quadros em anexo (Anexo I). g) Declaração dos beneficiários nos termos da alínea b) do artigo 33º da Portaria nº1109-f/2000, para operações de emparcelamento integral e operações de emparcelamento rural integrado, respeitante a, pelo menos 20% e 50% dos titulares dos prédios, respectivamente, no caso de candidatura à elaboração de estudo prévio e de candidatura à elaboração do projecto (Anexo II). Em candidaturas para a execução de projecto, para além das referidas em a) e b) é necessário a apresentação de: a) Projectos de execução b) Orçamentos c) Licenciamentos d) Estudo de Impacte Ambiental, sempre que a legislação o exiga e) Acta de Constituição do Beneficiário Final e nº de Identificação de Pessoa Colectiva Em candidaturas para a Execução de operações de emparcelamento de exploração, para além dos documentos referidos nas alíneas a) a c) e dos elementos previstos nas alíneas h) a j), é necessária a apresentação de: a) planta de localização, que evidencie a continuidade da área de intervenção da operação candidatada 8

9 b) apresentação de declaração dos beneficiários, nos termos da alínea c) do artigo 33º da Portaria n.º 1109-F/2000, respeitante à totalidade dos titulares das explorações abrangidas (Anexo II ) c) memória justificativa do impacto da candidatura, em que se refira a eventual complementaridade com outros investimentos e que permita avaliar a oportunidade do seu financiamento no âmbito desta acção. Em candidaturas para a elaboração de planos de ordenamento do espaço rural, para além dos documentos referidos nas alíneas a), b) e d), é necessária a apresentação de: a) Programa de trabalhos e estimativa orçamental. Os modelos referidos, bem como as informações necessárias são obtidos junto dos Serviços Regionais do Ministério da Agricultura. VI - TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS 1. Análise das candidaturas O Coordenador da Medida, a quem cabe a recepção, análise e organização dos processos de candidatura, poderá solicitar aos candidatos esclarecimentos complementares, os quais devem ser apresentados no prazo máximo de vinte dias úteis, findo o qual, a ausência de resposta, significará a desistência da candidatura, excepto quando não imputável ao candidato. Nos casos em que os organismos da Administração Central competente não sejam beneficiários, a candidatura deverá ser sujeita a parecer técnico daquele. 2. Decisão sobre as candidaturas Os processos referidos no parágrafo anterior devem ser remetidos ao Gestor do Programa Operacional Regional, a quem caberá formular uma proposta de decisão e submetê-la à Unidade de Gestão respectiva. A Unidade de Gestão deverá emitir parecer sobre a referida proposta de decisão, devendo o gestor propor ao Ministro da Agricultura a aprovação das candidaturas. A decisão sobre as candidaturas compete ao Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, sem prejuízo da faculdade de delegação e sub-delegação dessa competência nos termos do Decreto-Lei nº 54-A/2000, de 7 de Abril. 9

10 As candidaturas são aprovadas em função da dotação orçamental. A decisão sobre as candidaturas terá, nas operações de emparcelamento, em conta os seguintes critérios de prioridade: a) Existência de estudos prévios ou projectos aprovados; b) Potencial de desenvolvimento sócio-económico; c) Grau de deficiência estrutural da região; d) Existência de bases de planeamento que indiquem o ordenamento como meio essencial para o desenvolvimento; e) Interligação com outros investimentos colectivos; f) Existência de cadastro geométrico da propriedade. Nos planos de ordenamento rural, a decisão sobre as candidaturas terá, em conta os seguintes critérios de prioridade: a) Zonas prioritárias de desenvolvimento; b) Potencial de desenvolvimento sócio-económico; c) Grau de deficiência estrutural da região; d) Grau de ruralidade; e) Complementaridade com outras acções de desenvolvimento. VII - CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DAS AJUDAS O IFADAP envia ao Beneficiário o contrato de atribuição de ajudas, que deverá por ele ser assinado e devolvido ao Instituto no prazo máximo de 30 dias a contar da data de notificação ao interessado e ao IFADAP da aprovação da respectiva candidatura. Não sendo o contrato celebrado no prazo referido por causa imputável ao Beneficiário este perde o direito à sua celebração. Os subsídios a conceder aos projectos, serão calculados sobre os montantes líquidos do Imposto Sobre o Valor Acrescentado (IVA). Contudo, nos casos em que o beneficiário final efectivamente suportou o custo do IVA não podendo recuperá-lo, este custo será elegível e, como tal, considerado no cálculo do subsídio. Eliminado: A atribuição das ajudas é feita ao abrigo de contratos a celebrar entre o Instituto de Financiamento e Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas (IFADAP) e o beneficiário Eliminado: recebido no prazo estabelecido, considera-se implícita a não aceitação das condições estipuladas, dandose como encerrado o processo. 10

11 Podem ser exigidas garantias para segurança do reembolso das ajudas atribuídas. VIII OBRIGAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS Constituem, nomeadamente, obrigações dos beneficiários: a) Comunicar ao Organismo competente a data do início dos trabalhos, nos casos em que aquele não seja beneficiário; b) Aplicar a ajuda exclusivamente na realização do projecto de investimento, com vista a atingir os objectivos que estiveram na base da sua atribuição; c) Manter integralmente os requisitos que estiveram na base da atribuição da ajuda, designadamente os relativos ao projecto, não alterando o mesmo sem prévia autorização do Organismo competente; d) Receber a obra e assegurar a sua gestão, exploração e conservação, nos termos da legislação em vigor, após a sua conclusão. IX - EXECUÇÃO DOS INVESTIMENTOS A entidade responsável pela execução do projecto é o proponente da candidatura, sendo que nos casos de candidaturas conjuntas deve ser estabelecido em protocolo qual a entidade que assegura, em representação de todos os proponentes, a execução do projecto. A elaboração de estudos e projectos é da responsabilidade dos proponentes. A execução das obras é da responsabilidade dos Organismos competentes da Administração Central. As obras serão executadas por adjudicação ou administração directa, podendo aqueles, mediante protocolo, cometer a sua execução a outros Serviços Estatais, Autarquias Locais ou Associações, sempre que lhes reconheçam capacidade técnica para o efeito. Os projectos devem ser executados de acordo com o calendário estabelecido, sendo o prazo máximo para os responsáveis iniciarem os investimentos, de 6 meses, contados a partir da data da assinatura do contrato. O prazo máximo para a conclusão do investimento é o que tiver sido aprovado no projecto de candidatura. Para efeitos do ponto anterior, entende-se por início da execução dos investimentos o começo da realização física dos trabalhos previstos. 11

12 O Coordenador pode, em casos excepcionais e devidamente fundamentados, conceder a prorrogação do prazo de conclusão da execução dos investimentos, no máximo, por mais um ano. X - ALTERAÇÕES AOS INVESTIMENTOS As alterações aos projectos serão apreciadas e decididas de acordo com o processo de decisão estabelecido. XI PAGAMENTO DAS AJUDAS Ao pagamento das ajudas e subsequente certificação das despesas aplica-se o Protocolo celebrado entre o Gestor do PO Regional, o Coordenador e o IFADAP. O pagamento das ajudas é efectuado pelo IFADAP nos termos das cláusulas contratuais. Poderá ser concedido um adiantamento até ao valor máximo de 20% da verba anualmente orçamentada mediante a apresentação de factura ou documento equivalente, no caso de organismos públicos, ou de garantia bancária nos termos da Circular nº3/2002 de 18/03/2002 Garantias a constituir a favor do IFADAP, no caso de privados. O adiantamento concedido deverá ser regularizado no prazo máximo de 60 dias seguidos, mediante a apresentação dos respectivos documentos comprovativos de despesa. Novo adiantamento só poderá ser solicitado desde que 80% do adiantamento anterior se encontre justificado. Os pedidos de pagamento serão apresentados pelo beneficiário ao Coordenador da Medida Agris, através da DRA. Com estes pedidos deverão ser apresentados os documentos comprovativos de despesa bem como as declarações de situação regularizada perante a Segurança Social e a Fazenda Pública. O Coordenador analisa os pedidos de pagamento e procede ao seu envio ao IFADAP para pagamento das ajudas, formalizado no modelo , acompanhado de um recapitulativo das despesas (modelo ). XII ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO Sem prejuízo do disposto no Decreto-Lei n.º 269/82, de 10 de Julho, o acompanhamento e fiscalização das candidaturas e dos projectos é assegurado pelo Coordenador. 12

13 As competentes entidades Nacionais e Comunitárias poderão, a todo o tempo e pela forma que tiverem por conveniente, acompanhar e fiscalizar a execução do projecto e a efectiva e regular aplicação da ajuda concedida, podendo solicitar a apresentação de relatórios intercalares de execução. XIII NORMA TRANSITÓRIA As despesas efectuadas após 19 de Novembro de 1999 relativamente a projectos ainda não apresentados, poderão ser consideradas elegíveis desde que os proponentes apresentem a respectiva candidatura no prazo de 60 dias contados a partir da data de entrada em vigor da Portaria nº1109-f/2000. XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS A leitura da presente circular não invalida a leitura da respectiva legislação comunitária e nacional. Os beneficiários das ajudas deverão garantir o cumprimento do estipulado no Regulamento (CE) nº 1159/2000 de 30 de Maio, relativo às acções de informação e publicidade. 13

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