Circular 355/2013 São Paulo, 16 de Agosto de 2013.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Circular 355/2013 São Paulo, 16 de Agosto de 2013."

Transcrição

1 Circular 355/2013 São Paulo, 16 de Agosto de PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia) Diário Oficial da União Nº 158, Seção 1, sexta-feira, 16 de agosto de Prezados Senhores, CONSULTA PÚBLICA Nº 15, DE 15 DE AGOSTO DE 2013 O Secretário de Atenção à Saúde torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde. Atenciosamente, Maria Fátima da Conceição Superintendente Técnica

2 N.º Seção 1, sexta-feira, 16 de agosto de 2013 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE RE RESRETEREARTDFS CONSULTA PÚBLICA Nº 15, DE 15 DE AGOSTO DE 2013 O Secretário de Atenção à Saúde torna pública, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 do Decreto nº 4.176, de 28 de março de 2002, minuta de Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde. O texto em apreço encontra-se disponível, também, no seguinte endereço eletrônico: A relevância da matéria recomenda a sua ampla divulgação, a fim de que todos possam contribuir para o seu aperfeiçoamento. Fica estabelecido o prazo de 20 (vinte) dias, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, para que sejam enviadas contribuições, devidamente fundamentadas, relativas a Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia As contribuições deverão ser enviadas, exclusivamente, para o seguinte endereço eletrônico cancer@saude.gov.br, especificando-se o número da Consulta Pública e o nome da Portaria no título da mensagem. Os arquivos dos textos das fontes bibliográficas devem ser enviados como anexos. O Departamento de Articulação das Redes de Atenção à Saúde, da Secretaria de Atenção à Saúde, do Ministério da Saúde coordenará a avaliação das proposições recebidas e a elaboração da versão final consolidada da "Portaria que atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como define as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde", para fins de posterior aprovação, publicação e entrada em vigor em todo o território nacional HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR ANEXO MINUTA PORTARIA Nº Atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia),assim como define as condições estruturais funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde. O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições; Considerando a Lei nº , de 28 de abril de 2011, que altera a Lei Orgânica da Saúde para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do SUS; funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde. Considerando a Lei nº , de 22 de novembro de 2012, que dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início; Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei Orgânica da Saúde para dispor sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências;

3 Considerando o Decreto nº 7.646, de 21 de dezembro de 2011, que dispõe sobre a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS e sobre o processo administrativo para incorporação, exclusão e alteração de tecnologias em saúde pelo SUS, e dá outras providências; Considerando a Portaria nº 1.034/GM/MS, de 05 de maio de 2010, dispõe sobre a participação complementar das instituições privadas com ou sem fins lucrativos de assistência à saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria nº 252/GM/MS, de 20 de fevereiro de 2013, que institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS; Considerando a Portaria nº 874/GM, de 16 de maio de 2013, que institui a Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 876/SAS/MS, de 16 de maio de 2013, que dispõe sobre a aplicação da Lei nº , de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do paciente com neoplasia maligna comprovada, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a necessidade de estabelecer o escopo e os parâmetros de atuação das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), bem como as qualidades técnicas necessárias ao bom desempenho de suas funções no contexto de rede assistencial; e Considerando a necessidade de garantir tratamento adequado aos brasileiros com diagnóstico confirmado de câncer, consoante o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, ; Considerando a necessidade de formação de recursos humanos para o diagnóstico e tratamento do câncer, observando-se os dispositivos da Portaria Interministerial MEC/MS nº 2400 de 02 de outubro de 2007 que estabelece os requisitos para certificação de hospital de ensino; Considerando a necessidade de auxiliar os gestores na regulação do acesso, controle e avaliação da assistência oncológica; resolve: Art. 1º Esta Portaria atualiza e institui critérios e parâmetros para organização, planejamento e monitoramento das ações e serviços especializados em oncologia (Unidades e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), assim como definir as condições estruturais, funcionais e de recursos humanos para a habilitação destes serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde; CAPITULO I DAS DEFINIÇÕES DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA Art. 2º Ficam definidos os Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON) I - Entende-se por CACON o hospital habilitado, que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada em oncologia de adultos, o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento clínico, cirúrgico, radioterápico e de cuidados paliativos de todos os tipos de câncer, abrangendo a hematologia, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria e ainda possua certificação de hospital de ensino; II - Entende-se por CACON com Serviço de Oncologia Pediátrica o hospital habilitado, que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada em oncologia adulta e pediátrica (crianças/adolescentes), o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento clínico, cirúrgico, radioterápico e de cuidados paliativos de todos os tipos de câncer, abrangendo a hematologia, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria e ainda possua certificação de hospital de ensino; Art. 3º Ficam definidas as Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON): I - Entende-se por UNACON o hospital habilitado, que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada em oncologia, o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer e tratamento clínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentes no Brasil, no adulto, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria; II - Entende-se por UNACON com Serviço de Radioterapia o hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência

4 especializada em oncologia, o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer, e tratamento clínico, cirúrgico, radioterápico próprio e de cuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentes no Brasil no adulto, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria. III - Entende-se por UNACON com Serviço de Hematologia o hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada em oncologia, o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer, e tratamento clínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentes no Brasil, incluindo obrigatoriamente neste caso os cânceres hematológicos, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria. IV- Entende-se por UNACON exclusivo de Hematologia o hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada e exclusiva de oncologia hematológica adulta e pediátrica (crianças e adolescentes), o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de cânceres hematológicos e tratamento clínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos cânceres hematológicos mais prevalentes no Brasil, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria. V - Entende-se por UNACON com Serviço de Oncologia Pediátrica o hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada em oncologia, o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de câncer, no adulto e pediátrico (tumores sólidos e hematológicos no caso de câncer em crianças/adolescentes) e tratamento clínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos cânceres mais prevalentes no Brasil, conforme descritos no Capítulo V desta Portaria. VI - Entende-se por UNACON exclusivo de Serviço de Oncologia Pediátrica o hospital habilitado que possua condições técnicas, instalações físicas, equipamentos e recursos humanos adequados à prestação de assistência especializada e exclusiva de oncologia pediátrica (tumores sólidos e hematológicos em crianças/adolescentes), o que inclui consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo de cânceres infantis e tratamento clínico, cirúrgico e de cuidados paliativos, dos cânceres infantis mais prevalentes no Brasil, conforme descrito no Capítulo V desta Portaria. Art. 4º Os cuidados paliativos das pessoas acompanhadas pelos serviços descritos acima são obrigatórios e devem ser prestados na própria estrutura hospitalar ou poderão ser desenvolvidos, de forma integrada, com outros pontos de atenção (serviços) da rede de atenção à saúde, desde que o vínculo com estes estabelecimentos seja constituído formalmente, e explicite as responsabilidades de cada estabelecimento. Art. 5º Entende-se por formação de complexo hospitalar especializado em oncologia quando um UNACON ou CACON se associa a um hospital geral que realiza cirurgia oncológica e/ou a um serviço de radioterapia com o objetivo de ampliar sua capacidade instalada e seu volume de produção e/ou tipo de ofertas diagnósticas e terapêuticas. 1 - Os complexos hospitalares especializados em oncologia são caracterizados por ser um conjunto de estabelecimentos de saúde de diferentes números de CNES, localizados em uma mesma região de saúde e incluídos em uma só habilitação, que pode ou não estar sob um mesmo Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), se estiverem com CNPJ diferentes, no processo de habilitação haverá obrigatoriedade de comprovação de evidência contratual, entre o Hospital habilitado e os serviços de cirurgia e/ou radioterapia que formaram o complexo, e de regulação do acesso. 2º. A classificação final de complexo hospitalar especializado em oncologia dá-se como UNACON ou CACON, com suas respectivas subclassificações, sendo esta correspondente à maior habilitação que se obtenha a partir da combinação dos estabelecimentos integrantes do complexo. 3º. Para a formação de complexo o estado sede do UNACON ou do CACON deverá encaminhar a este Ministério: a deliberação da CIB que trata do tema, o contrato firmado entre o gestor e o serviço de radioterapia e/ou cirurgia, e o termo de compromisso firmado entre o UNACON ou CACON e o serviço de radioterapia e/ou cirurgia contendo as informações descritas no Anexo I. 4º. O UNACON ou CACON que formar complexo com serviço de radioterapia e/ou cirurgia de outro município, desde que este integre a mesma região de saúde do município sede do UNACON ou do CACON, deverá informar no processo de habilitação além do descrito no inciso 3º, o SCNES de estabelecimento de saúde que será responsável pelo suporte em caso de urgência ou emergência dos pacientes em tratamento no serviço contratualizado, este estabelecimento deve obrigatoriamente estar localizado no município do serviço contratualizado.

5 Art. 6º A partir da data de publicação desta Portaria poderão ser habilitados novos Hospitais Gerais com Cirurgia Oncológica, desde que esta habilitação tenha como objetivo ampliar a prestação de serviços cirúrgicos de hospitais já habilitados como UNACON ou CACON e que sigam as especificações descritas no art. 5º e no Capítulo V desta Portaria. Art. 7º Os serviços de radioterapia isolados hoje existentes, descritos no SCNES com o código 17.04, serão mantidos até sua regularização para formação de complexo, mediante solicitação do gestor. Parágrafo único. O gestor local deve regular os procedimentos ofertados pelo serviço de radioterapia isolado, assim como deve garantir a integralidade do cuidado à pessoa com câncer, definindo sempre qual é o CACON ou UNACON de referência para este serviço isolado. Art. 8º As habilitações referentes ao código Serviço Isolado de Quimioterapia, descritos no SCNES, serão extintos, a partir da data de publicação desta portaria, não sendo permitidas novas inclusões ou novas habilitações sob estes códigos. Art. 9º Os serviços de cirurgia oncológica que compõe todas as modalidades de CACON, UNACON e também os Hospitais Gerais que realizam cirurgia oncológica devem contar com cirurgiões, nas seguintes áreas: I. Cancerologia cirúrgica II. Cirurgia geral e coloproctologia; III. Ginecologia e mastologia; IV. Urologia; V. Cirurgia de cabeça e pescoço; VI. Cirurgia pediátrica; VII. Cirurgia plástica; VIII. Cirurgia torácica; IX. Neurocirurgia; X. Oftalmologia; e XI. Ortopedia. 1 º. Para habilitação de UNACON será exigido, no mínimo, o atendimento nas áreas descritas nos incisos II, III e IV. 2 º. Para habilitação de UNACON exclusivo de Hematologia será exigido, no mínimo, o atendimento nas áreas descritas nos itens II e VI. 3º Para habilitação de UNACON exclusivo de Serviço de Oncologia Pediátrica será exigido, no mínimo, o atendimento na área descrita no item VI. 4º Para habilitação de CACON será exigido, no mínimo, o atendimento nas áreas descritas nos incisos I, II, III, IV, V, VII e VIII, sendo facultado os itens IX, X e XI; O CACON habilitado com Serviço de Oncologia Pediátrica deverá atender além dos acima citados, o item VI. 5º Para habilitação de Hospitais Gerais que realizam cirurgia oncológica será exigido, no mínimo, o atendimento nas áreas descritas nos itens II, III e IV. 6º Caberá a CIB, de acordo com a organização da Rede de Atenção às Pessoas com Câncer do seu respectivo Estado, a definição em quais UNACON deverá ser obrigatória à realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Pediátrica, Cirurgia Torácica e Cirurgia Plástica. 7º Caberá a CIB, de acordo com a organização da Rede de Atenção às Pessoas com Câncer do seu respectivo Estado, a definição do local onde a assistência em Oftalmologia, em Ortopedia e em Neurologia se darão, assim como a oferta de Iodoterapia e de Transplante, podendo estas ações e serviços serem realizadas em outros serviços de saúde, desde que se garanta a atenção integral, a vinculação com o serviço de origem da pessoa e a regulação do acesso. CAPITULO II DAS ATRIBUIÇÕES, AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA (UNACON E CACON) Art. 10 São atribuições comuns e obrigatórias dos UNACONs e CACONs: I. Compor a rede de atenção à saúde regional, de forma que se garantam os princípios, as diretrizes e competências descritas na Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer. II. Ter uma população definida como de sua responsabilidade para o cuidado oncológico, assim como ter vinculado a si os serviços para os quais é a referência para tratamento oncológico.

6 III. Apoiar os outros serviços de atenção à saúde no que se refere à prevenção e controle do câncer, participando sempre que necessário da educação permanente dos profissionais de saúde que atuam nesta rede. IV. Utilizar os sistemas de informação vigentes, especialmente o Sistema de Informação do Câncer (SISCAN) e o Registro Hospitalar de Câncer (RHC), conforme normas técnico-operacionais preconizadas pelo Ministério da Saúde. V. Submeter-se à regulação, fiscalização, monitoramento e avaliação do Gestor Estadual e Municipal, conforme as atribuições estabelecidas nas respectivas condições de gestão. VI. Determinar o diagnóstico definitivo, a extensão da neoplasia (estadiamento) e assegurar a continuidade do atendimento de acordo com as rotinas e as condutas estabelecidas, sempre com base nos protocolos clínicos e nas diretrizes terapêuticas estabelecidas pelo Ministério da Saúde; VII. Na hipótese das UNACONs e dos CACONs não oferecerem dentro de sua estrutura hospitalar as ações e serviços necessários para a integralidade do cuidado estes serviços devem ser formalmente referenciados e contratualizados. Art. 11 Os Hospitais habilitados como CACON devem obrigatoriamente oferecer formação profissional nas seguintes áreas: I. Residência Médica em Cancerologia Cirúrgica e/ou Cancerologia Clínica e/ou Radioterapia; reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC) e II. Residência uniprofissional ou multiprofisional em oncologia e/ou Física Médica Parágrafo único: Os CACONs habilitados hoje e que ainda não oferecem programa de formação em serviço terão o prazo de 02 (anos) anos, a partir da data de publicação desta portaria, para se adequar com, pelo menos, a oferta de uma residência médica e uma multiprofissional nas especialidades descritas acima. Art. 12 São ações e serviços de oferta obrigatória pelos UNACONs e CACONs, I. Serviços de cirurgia, quimioterapia, incluindo-se a hormonioterapia, em nível ambulatorial e de internação, a depender da necessidade identificada em cada caso, sendo obrigatório o Serviço de Radioterapia para as UNACONs habilitadas com Serviço de Radioterapia e para os CACONs; II. Serviço de Pronto Atendimento, que funcione nas 24 horas, para os casos de urgência oncológica dos doentes matriculados no hospital; III. Ofertar e orientar tecnicamente os cuidados paliativos com assistência ambulatorial, internação e assistência domiciliar, incluindo o controle da dor e o fornecimento de opiáceos, pelo próprio hospital ou articulados e organizados na rede de atenção à saúde a que se integra; IV. Serviço de consultas e exames para o diagnóstico diferencial e definitivo do câncer conforme organização da gestão local, a fim de ampliar a oferta das ações ambulatoriais especializadas para os serviços de atenção básica; V. Ofertar todas as seguintes modalidades de diagnóstico para o atendimento ambulatorial e de internação (eletiva e de urgência): a. Endoscopia com capacidade para realizar os seguintes procedimentos: (1) endoscopia digestiva alta; (2) retosigmoidoscopia e colonoscopia; (3) endoscopia urológica; (4) laringoscopia e (5) mediastinosocopía, pleurosocopia e broncoscopia. Nos hospitais que não tiverem estas especialidades médicas, quando necessário, estes exames podem ser realizados em serviços instalados fora da estrutura hospitalar da Unidade, com referência devidamente formalizada. Os exames descritos nos itens "4" e "5" são obrigatórios nos hospitais que atendam, respectivamente, as especialidades de cirurgia de cabeça e pescoço e cirurgia torácica; b. Laboratório de Patologia Clínica, que deve participar de Programa de Controle de Qualidade e possuir certificado atualizado, no qual se realizem minimamente os seguintes exames: (1) bioquímica; (2) hematologia geral; (3) citologia de líquidos e líquor; (4) parasitologia; (5) bacteriologia e antibiograma; (6) gasometria arterial; (7) imunologia geral e (8) dosagem de hormônios e outros marcadores tumorais, inclusive a fração beta da gonadotrofina coriônica (BhCG), antígeno prostático específico (PSA) e alfa-feto-proteína (afp). Os exames descritos nos itens "7" e "8" podem ser realizados em serviços instalados dentro ou fora da estrutura hospitalar da Unidade. Os hospitais que solicitam habilitação como exclusivos de Hematologia são dispensados de oferecer exames de BhCG, PSA e afp. Os hospitais que habilitados como exclusivos de Pediatria são dispensados de oferecer exame de PSA; c. Diagnóstico por imagem que realize minimamente os exames de: (1) radiologia convencional; (2) mamografia; (3) ultra-sonografia com doppler colorido; (4) tomografia computadorizada; (5) ressonância

7 magnética e (6) medicina nuclear equipada com gamacâmara e de acordo com as normas vigentes. Os exames descritos nos itens "4", "5" e "6" podem ser realizados em serviços instalados dentro ou fora da estrutura hospitalar da Unidade (UNACON ou CACON), com referência devidamente formalizada, sendo que os hospitais habilitados como exclusivos de Hematologia ou de Pediatria são dispensados de oferecer exames de mamografia; d. Laboratório de Anatomia Patológica, que deve participar de Programa de Monitoramento de Qualidade e possuir certificado atualizado, no qual se realizem os seguintes exames: citologia; histologia; biópsia de congelação; imunohistoquímica de neoplasias malignas; e determinação de receptores tumorais mamários para estrogênios e progesterona. Todos os exames podem ser realizados em serviços fora da estrutura do CACON ou UNACON, exceto o exame de biópsia de congelação que obrigatoriamente, deverá ser oferecido dentro da estrutura hospitalar. Os hospitais habilitados exclusivamente em Hematologia ou Pediatria são dispensados de oferecer exames de determinação de receptores tumorais mamários para estrogênios e progesterona; e. Laparoscopia. Os hospitais habilitados exclusivamente em Hematologia são dispensados de oferecer este serviço. 1 º. Na hipótese das UNACONs e dos CACONs não oferecerem dentro de sua estrutura hospitalar as modalidades de diagnóstico disponíveis para o atendimento ambulatorial e de internação estes serviços devem ser formalmente referenciados e contratualizados; 2 º. A descrição das instalações físicas necessárias para que os serviços descritos acima sejam oferecidos com o acesso e a qualidade necessários estão descritas no capitulo V desta Portaria. CAPITULO III PARÂMETROS PARA HABILITAÇÃO E DE PRODUÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA Art. 13 Estabelece que o número de hospitais a serem habilitados como UNACON ou CACON será calculado a partir da razão de um hospital para cada habitantes. 1º O cálculo da população de referência para cada hospital deverá observar as estimativas do IBGE mais recentes para a população de uma Região de Saúde ou de Regiões de Saúde contíguas, intraestaduais ou interestaduais, como definidas no Decreto 7.508/ 2011; 2º Será admitida uma variação de 10% neste limite (450 mil a 550 mil habitantes) de acordo com as regiões do país; 3º Nos estados da Região Norte, em áreas com população menor que hab e densidade demográfica inferior a 2 hab./km2 poderá ser proposta, pela CIB, a habilitação de hospital como UNACON, levando-se em conta características técnicas, ofertas disponível no estado e necessidade de acesso regional; 4º Nos estados da região Sul e Sudeste, por apresentarem maior contingente de população acima de 50 anos, será admitida habilitação de hospital como UNACON/CACON para áreas com população inferior a habitantes, desde que haja estimativa de 900 casos novos anuais de câncer, excetuando-se o câncer de pele (não melanoma); 5º Hospitais credenciados como UNACON ou CACON de maior porte poderão responder pela assistência de áreas geográficas contíguas com população múltiplas de 500 mil habitantes mediante aprovação pela respectiva CIR e CIB e comprovação de capacidade de atenção compatível com a população sobre sua responsabilidade; 6º Hospitais UNACON ou CACON credenciados para atendimento em oncologia pediátrica ou hematologia deverão responder pela cobertura de Regiões de Saúde, contíguas ou não, com população mínima de habitantes. Art. 14 Cada hospital credenciado como UNACON ou CACON responderá minimamente pela oferta de serviços especializados em oncologia para um grupo populacional geograficamente próximo, contíguo ou não, área que constituirá seu território prioritário de atuação. Parágrafo único. As Comissões Intergestores Regionais e os gestores estaduais pactuarão o território prioritário de atuação e a população de referência para cada UNACON ou CACON, bem como os fluxos de referência e contra referência entre estes hospitais e os demais serviços locais de saúde, observando a capacidade de atendimento de cada hospital UNACON ou CACON e a necessidade de prover acesso regional suficiente de atendimento especializado em cirurgia oncológica, cirurgia pediátrica, oncologia clínica, radioterapia, oncologia hematológica e oncologia pediátrica e de oferta de exames para diagnóstico diferencial e definitivo de câncer.

8 Art. 15 Ficam estabelecidos os valores descritos abaixo, como parâmetros de produção de procedimentos relacionados ao tratamento de câncer para CACON e UNACON que tenham como responsabilidade uma população de mil pessoas ou 900 casos novos de câncer: 1º Considerando que: I. A cada 900 casos novos de câncer tem-se em média que 60% destes casos necessitarão de cirurgia (540 casos novos), que 60% necessitarão de radioterapia (540 casos novos) e que 70% necessitaram de quimioterapia (630 casos novos); II. E ainda que 1(um) caso novo de câncer que necessita cirurgia em média vai precisar de 1,2 procedimentos, e que 1(um) caso novo de câncer que necessita de radioterapia em média vai precisar de 80 campos e que 1(um) caso de câncer que necessita de quimioterapia em média vai precisar em média de 8,4 ciclos. 2º Estabelece-se como parâmetros mínimos de produção para os serviços habilitados como CACON ou UNACON a. Produção de 648 procedimentos de Cirurgia por serviço por ano; b. Produção de procedimentos de quimioterapia por ano; c. Produção de procedimentos de Radioterapia (Cobaltoterapia, acelerador de fótons e de fótons e elétrons) por ano. 3º Esses parâmetros não se aplicam aos UNACONs e CACONs que foram habilitados como exclusivos de Hematologia ou Oncologia Pediátrica, estes terão parâmetros estimados e calculados individualmente de acordo com a população que cobrem e com sua série histórica de produção. 4º A produção de procedimentos esperada para cada hospital habilitado será calculada com base na população sobre sua responsabilidade e a avaliação do serviço será também baseada na produção mínima prevista, de acordo com os parâmetros acima descritos. Art. 16 Ficam estabelecidos os valores descritos abaixo, como parâmetros mínimos de produção de procedimentos relacionados a consultas especializadas e os exames diagnósticos realizados por CACON e UNACON que tenham como responsabilidade uma população de mil pessoas ou de 900 Casos Novos de Câncer/ ano. a. 500 consultas especializadas/mês, b. 640 exames de ultra-sonografia/mês, c. 160 endoscopias/mês d. 80 colonoscopia/mês e. 160 retossigmóidoscopia/mês f. 200 exames de anatomia patológica/mês; Parágrafo único. A produção de procedimentos esperada para cada hospital habilitado será calculada com base na população sobre sua responsabilidade e a avaliação do serviço será também baseada na produção mínima prevista, de acordo com os parâmetros acima descritos. Art. 17 Os CACONs e UNACONs devem oferecer, conforme os parâmetros e disposições estabelecidos nesta portaria, todos os procedimentos especializados (consultas e exames diagnósticos), tanto para o diagnóstico quanto para acompanhamento das pessoas com câncer sobre sua responsabilidade, compatíveis com os seus respectivos serviços e modalidades de habilitação. Parágrafo único: Os procedimentos oferecidos pelos CACONs e UNACONs devem ser baseados nas evidências científicas, diretrizes diagnósticas e terapêuticas do Ministério da Saúde, e nas normas e critérios de incorporação de tecnologias definidos nas legislações vigentes, assim como devem respeitar as definições da CONITEC. Art. 18 Os CACONs e UNACONs que integram o SUS para o tratamento do paciente com câncer têm suas outras responsabilidades definidas e descritas na Portaria SAS nº 874/2013 que institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das pessoas com doenças crônicas no âmbito do SUS. CAPITULO IV DA HABILITAÇÃO DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA Art. 19 Os gestores que necessitarem habilitar novos serviços especializados em oncologia ou mudar habilitação já existente ou desabilitar serviços existentes devem seguir o fluxo disposto no Anexo I. Art. 20 O cálculo do impacto financeiro de cada CACON e UNACON que estejam em processo de habilitação por esse Ministério estará descrito no Anexo II.

9 Art. 21 A manutenção da habilitação dos CACONs e UNACONs está condicionada: I. Ao cumprimento contínuo das normas estabelecidas nesta Portaria e pela Portaria SAS nº 874/2013 que institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das pessoas com doenças crônicas no âmbito do SUS. II. Às avaliações periódicas dos serviços, descritas nos capítulos V e VI, desta Portaria; III. Às auditorias periódicas ou recomendadas pela Secretaria de Atenção à Saúde/MS dos serviços prestados, executadas pela Secretaria de Saúde sob cuja gestão esteja o CACON ou UNACON, devendo os relatórios serem encaminhados a Secretária de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde. Art. 22 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS poderá, em caso de descumprimento desta Portaria e seus Anexos, solicitar ao respectivo Gestor Estadual ou Municipal do SUS a avaliação a qualquer momento, com vistas a instaurar processo de suspensão da habilitação de CACON ou UNACON, da mesma forma, que o Gestor Estadual ou Municipal do SUS poderá, por motivos administrativos ou técnicos, e com a devida homologação da CIB, sugerir à Secretaria de Atenção à Saúde/MS a suspensão da habilitação de CACON ou UNACON. CAPITULO V DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS, CONDIÇÕES TÉCNICAS, EQUIPAMENTOS E RECURSOS HUMANOS OBRIGATÓRIOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA (UNACON E CACON) Art. 23 O hospital para ser credenciado e habilitado como UNACON ou CACON deve estar de acordo com os critérios a seguir, relacionados às condições técnicas e organizacionais, equipamentos e recursos humanos: a) Ter o Alvará de funcionamento (licença sanitária), incluindo o plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, segundo os critérios e normas estabelecidos pelas regulamentações da Anvisa; b) Ter implantado as comissões exigidas pelo Ministério da Saúde, Secretarias de Saúde e outras legislações vigentes, documentado por atas ou documentos afins; c) Possuir prontuário único para cada paciente, que inclua todos os tipos de atendimento a ele referente (ambulatorial e internação - de rotina e de urgência), contendo as informações completas do quadro clínico e sua evolução, todas devidamente escritas, de forma clara e precisa, datadas e assinadas pelo profissional responsável pelo atendimento; d) Ter equipe multidisciplinar que contemple atividades técnico- assistenciais que devem ser realizadas em regime ambulatorial e de internação - de rotina e de urgência -, nas seguintes áreas: psicologia clínica; serviço social; nutrição; cuidados de ostomizados; fisioterapia; reabilitação exigível conforme as respectivas especialidades; odontologia; psiquiatria e terapia renal substitutiva. A assistência em odontologia e/ou psiquiatria pode, sob a concordância e regulação do respectivo Gestor do SUS, ser realizada em serviços instalados fora da estrutura hospitalar da Unidade; a terapia renal substitutiva pode ser realizada em serviços instalados dentro ou fora da estrutura hospitalar da Unidade, sendo que, no segundo caso, a referência, sob a concordância e regulação do respectivo Gestor do SUS, deve ser devidamente formalizada. e) Quanto as instalações físicas os hospitais para serem habilitados devem possuir: I. AMBULATÓRIO para assistência em clínica médica e/ou pediátrica e demais especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas para modalidade de habilitação que se pretende; II. PRONTO-ATENDIMENTO para assitência de urgência e emergência dos pacientes sobre sua responsabilidade; III. SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO para dar apoio aos itens descritos no artigo 12 Inciso V; IV. ENFERMARIAS com assistência de internação em clínica médica e/ou pediátrica, bem como, demais especialidades clínicas e cirúrgicas exigidas para a modalidade de habilitação do hospital; V. CENTRO-CIRÚRGICO que possua todos os atributos e equipamentos exigidos para o funcionamento de uma unidade cirúrgica geral e compatível com as respectivas especialidades cirúrgicas e os demais tipos de habilitação do hospital; VI. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA - De acordo com a legislação vigente e compatível com as respectivas especialidades clínicas e cirúrgicas e os demais tipos de habilitação do hospital; VII. HEMOTERAPIA disponível nas 24h do dia, por Agência Transfusional ou estrutura de complexidade maior, dentro do que rege a RDC nº 153/2004, da ANVISA ou outra que venha a alterá-la ou substituí-la; VIII. FARMÁCIA HOSPITALAR em conformidade com as normas vigentes;

10 IX. CUIDADOS PALIATIVOS - possuir uma estrutura que possa atender as pessoas com câncer que necessitem de tais cuidados, de acordo com as regulamentações do Ministério da Saúde. Art. 24 Definir os tipos de serviços específicos em oncologia que o hospital deve possuir ou referenciar, conforme sua habilitaçãona alta complexidade. I. Serviço de Cirurgia Oncológica - deve fazer parte da estrutura organizacional e física do hospital e seguir os seguintes critérios: a) Possuir centro cirúrgico, pessoal e equipamentos com capacidade de realizar procedimentos cirúrgicos diagnósticos e terapêuticos de tumores mais prevalentes, ou então, todos os tipos de tumores, de acordo com o tipo de habilitação solicitada pelo gestor. b) Contar com cirurgiões em suas respectivas especialidades. c) Ter um responsável técnico médico, com especialização em Cancerologia/Cancerologia Cirúrgica. d) Contar com médicos especialistas em Anestesiologia. e) Possuir rotina de funcionamento escrita, atualizada pelo menos a cada 04 (quatro) anos, assinada pelo responsável técnico do Serviço, contemplando, no mínimo, os seguintes itens: planejamento terapêutico cirúrgico; ficha própria para descrição do ato anestésico; ficha própria para descrição de ato operatório. II. Serviço Oncologia Clinica - deve fazer parte da estrutura organizacional e física do hospital e seguir os seguintes critérios: a) Ter um responsável técnico médico, sendo que ele e todos os oncologistas devem ser especializados em Cancerologia/Cancerologia Clínica; b) Garantir a permanência de pelo menos um médico oncologista clínico no Serviço durante todo o período de aplicação da quimioterapia; c) Registrar no prontuário único que o paciente deverá ter dentro do hospital, todas as informações sobre a quimioterapia, incluindo o planejamento quimioterápico global, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadas em cada sessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata, intercorrências e avaliação periódica da resposta terapêutica obtida; d) Apresentar rotina de funcionamento escrita, atualizada pelo menos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnico do serviço, contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos, farmacêuticos e de enfermagem; armazenamento, controle e preparo de quimioterápicos e soluções; procedimentos de biossegurança; acondicionamento e eliminação de resíduos de quimioterapia; e manutenção de equipamentos; e) Contar com uma central de quimioterapia na estrutura organizacional do hospital para integrar todo o processo de preparo e aplicação de medicamentos quimioterápicos antineoplásicos e de suporte quimioterápicos injetáveis; f) Atender os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 de setembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica, ou outra que venha a substituí-la. III. Serviço de Radioterapia - pode estar estruturado dentro da estrutura física do hospital habilitado em oncologia, ou então, ser formalmente contratado, e seguir os seguintes critérios: a. Ter como responsável técnico pelo Serviço um médico especialista em Radioterapia com qualificação reconhecida pela CNEN; b. Ter como responsável técnico pelo Setor de Física Médica, um físico especialista com qualificação reconhecida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Este profissional pode assumir a responsabilidade técnica pelo Setor de Física Médica de um Serviço de Radioterapia. Este profissional deve residir no mesmo município ou cidade circunvizinha e poderá integrar a equipe de física médica de outro estabelecimento credenciado pelo SUS;Contar com equipe composta pelos seguintes profissionais: médico(s) especialista(s) em Radioterapia; físico(s) médico(s); técnico(s) de radioterapia, conforme os quantitativos estabelecidos pela ANVISA; enfermeiro(s) e técnico( s) de enfermagem; c. Garantir, durante todo o período de funcionamento do Serviço, a presença de pelo menos um médico radioterapeuta e, no caso dos serviços com braquiterapia de alta taxa e média taxa de dose, também de pelo menos um físico, durante todo o turno de utilização dos equipamentos e fontes radioativas. Nos serviços que dispõem de braquiterapia de baixa taxa de dose manual deve haver um sistema de sobreaviso para um radioterapeuta e para um físico durante o período de utilização das fontes radioativas fora do horário de funcionamento do serviço; d. Registrar no prontuário único, em ficha técnica específica, as seguintes informações sobre a radioterapia: planejamento radioterápico global; equipamento utilizado; datas de início e término da

11 radioterapia; dose total de radiação; dose diária de radiação; doses por campo de radiação; número de campos por área irradiada; tipo e energia do feixe de radiação; dimensões do(s) campo(s) e tempo de tratamento (unidade de Co60) ou unidades de monitor (acelerador linear); e. Ter rotina de funcionamento escrita, atualizada pelo menos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo responsável do Serviço e de cada um de seus setores, contemplando, no mínimo, as seguintes atividades: procedimentos médicos e de física médica; procedimentos de enfermagem; planejamento radioterápico; padrões de manipulação de fontes radioativas; padrões de preparo de moldes e máscaras; controle e atendimento de intercorrências e de internação; procedimentos de biossegurança; manutenção de materiais e equipamentos; e procedimentos de controle de qualidade para os diferentes equipamentos; f. Manter em plenas condições de funcionamento os seguintes equipamentos: I. Os que permitem a simulação do tratamento, por exemplo: aparelho de raios-x, simulador, tomógrafo ou o próprio equipamento de megavoltagem; II. Os de megavoltagem para teleterapia profunda, como por exemplo: unidade de Co60 e/ou acelerador linear; III. Os de megavoltagem para teleterapia superficial: aparelho de raios-x (ortovoltagem) e/ou acelerador linear com feixe de elétrons. Caso a teleterapia superficial não seja disponibilizada no próprio hospital habilitado na alta complexidade em oncologia, deverá ser estabelecida referência formal para o encaminhamento dos doentes que necessitarem desse procedimento; IV. Os de braquiterapia de baixa, média ou alta de dose. Caso a braquiterapia não seja disponibilizada no próprio serviço, deverá ser estabelecida referência formal para o encaminhamento dos doentes que necessitarem desse procedimento. g. Atender à resolução CNEN 130/12 - Requisitos de Segurança e Proteção Radiológica para Serviços de Radioterapia, e as normas da RDC nº 20/2006 da ANVISA ou outras que virem substituí- las. IV. Serviço de Hematologia - deve fazer parte da estrutura organizacional e física do hospital e seguir os seguintes critérios: a. Ter um responsável técnico médico, sendo que ele e todos os demais médicos integrantes da equipe devem ser especializados em Hematologia; b. Ter um médico pediatra especializado em hematologia quando o serviço prestar atendimento para crianças/adolescentes; c. Possuir quarto(s) com leito de isolamento para adulto e para crianças/adolescentes quando o hospital tiver habilitação na pediatria; d. Possuir sala (no ambulatório ou em enfermaria) para pequenos procedimentos e sala equipada com microscópio óptico para análise de lâminas de sangue periférico e de medula óssea; e. Garantir a realização dos seguintes exames especiais, tais como: micologia, virologia, imunoeletroforese de proteínas, Beta2microglobulina, dosagem sérica de metotrexato e ciclosporina, imunofenotipagem de hemopatias malignas e citogenética. Se necessário os exames podem ser realizados em serviços instalados fora da estrutura da Unidade habilitada; f. Dispor de Serviço de Hemoterapia com aférese e transfusão de plaquetas, que pode estar instalado dentro ou fora da estrutura hospitalar da Unidade, com referência devidamente formalizada; g. Registrar no prontuário único as informações sobre o diagnóstico hematológico e a quimioterapia, incluindo o planejamento quimioterápico global, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadas em cada sessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata, e avaliação periódica da resposta terapêutica obtida; e, quando for o caso, encaminhamento para os estabelecimentos referenciais em radioterapia e cuidados paliativos; h. Ter rotina de funcionamento escrita, atualizada pelo menos a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnico do serviço, contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos, farmacêuticos e de enfermagem, e manutenção de equipamentos; i. Contar com uma central de quimioterapia, que pode ser a mesma do Serviço de Oncologia Clínica, para integrar todo o processo de preparo e aplicação de medicamentos quimioterápicos antineoplásicos e de suporte quimioterápico injetáveis. A sala de aplicação da quimioterapia de adultos poderá ser a mesma do Serviço de Oncologia Clínica e a mesma do Serviço de Oncologia Pediátrica; j. Garantir a permanência de pelo menos de um médico habilitado em hematologia durante todo o período de aplicação da quimioterapia, nos casos em que o hospital for Habilitado como Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia exclusiva Hematologia; k. Atender os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 de setembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica ou outra que venha a substituí-la.

12 V. Serviço de Oncologia Pediátrica - deve fazer parte da estrutura organizacional e física do hospital e seguir os seguintes critérios: a. Ter um responsável técnico médico, sendo que, ele e todos os oncologistas pediátricos devem ser especializados em Cancerologia/ Cancerologia Pediátrica; b. Possuir quarto(s) com leito de isolamento para crianças/ adolescentes; c. Atender articuladamente com o Serviço de Cirurgia Cirurgia Pediátrica; d. Registrar no prontuário único as informações sobre o diagnóstico definitivo e a quimioterapia, incluindo o planejamento quimioterápico global, esquema, posologia, doses prescritas e aplicadas em cada sessão, monitoramento da toxicidade imediata e mediata, e avaliação periódica da resposta terapêutica obtida; acompanhamento ambulatorial de controle e intercorrências; evolução diárias em caso de internação, bem como, o encaminhamento para os estabelecimentos referenciais em radioterapia e cuidados paliativos; e. Ter rotina de funcionamento escrita, atualizada a cada 04 (quatro) anos e assinada pelo Responsável Técnico do serviço, contemplando, no mínimo, os procedimentos médicos, farmacêuticos e de enfermagem; f. Contar com uma central de quimioterapia, que pode ser a mesma do Serviço de Oncologia Clínica ou do Serviço de Hematologia, para integrar todo o processo de preparo e aplicação de medicamentos quimioterápicos antineoplásicos e de suporte quimioterápico injetáveis. A sala de aplicação da quimioterapia poderá ser a mesma do Serviço de Hematologia para crianças/adolescentes; g. Garantir a permanência de pelo menos um médico com especialização em oncologia pediátrica durante todo o período de aplicação da quimioterapia; h. Atender os requisitos da RDC/ANVISA nº 220 de 21 de setembro de 2004, que estabelece Regulamento Técnico para Funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica,ou outra que venha a substituí-la. VI. Iodoterapia - o atendimento médico nuclear em iodoterapia para o tratamento do carcinoma diferenciado da tireóide deverá ser oferecido de acordo com a demanda local e regional, conforme o planejamento e a organização da Rede de Atenção a Saúde das Pessoas com Câncer; VII. Transplantes - deve ser garantido acesso a transplante de células-tronco hematopoéticas e de órgãos sólidos, quando indicado, que pode ser realizado no próprio hospital, se devidamente credenciado e habilitado para tal, ou formalizado com outros estabelecimentos de saúde em conformidade com a regulação do Sistema Nacional de Transplantes; VIII. O SISCAN e o Registro Hospitalar de Câncer (RHC) - devem estar implantados e estar funcionamento dentro da estrutura hospitalar habilitada como UNACON ou CACON, de modo que possam garantir a coleta, armazenamento, análise e divulgação de forma sistemática e continua, das informações das pessoas com câncer atendidas em uma unidade hospitalar habilitada. CAPITULO VI DA AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA Art. 25. A avaliação dos hospitais habilitados na alta complexidade em oncologia pelos três Gestores do SUS deve ser orientada pelos seguintes ítens: I. Verificação dos Parâmetros de produção de procedimentos ambulatoriais e hospitalares de acordo com a habilitação do hospital, a população sobre sua responsabilidade e o que foi pactuado no Contrato Organizativo de Ação Pública de Saúde (COAP); II. Verificação das condições estruturais, funcionais e de recursos humanos descritos nesta portaria e nos seus anexos de acordo com a habilitação do hospital;, III. Verificação de parâmetro mínimos de qualidade assistencial: a) Média do tempo entre a confirmação diagnóstica e início do tratamento oncológico; b) Número anual de casos novos de câncer registrados no RHC; c) Percentual de casos em relação ao total de casos novos tratados no serviço habilitados que estão registardos no SISCAN CAPITULO VII Das Responsabilidades das Esferas de Gestão do SUS Art. 26 O Ministério da Saúde, as secretarias estaduais e municipais de saúde devem realizar avaliação regular dos UNACONs e CACONs. Paragrafo único. a avaliação da prestação de serviços pelos UNACONs e CACONs terá como base os itens descritos nos capítulo V e VI.

13 Art. 27 Na situação de ausência ou interrupção temporária do atendimento nos serviços descritos nestas portarias em sua área de gestão, o respectivo Gestor do SUS deverá garantir, através dos mecanismos de regulação e com apoio do gestor estadual e federal, a continuidade do cuidado em hospital habilitado como UNACON ou CACON. Art. 28 Estabelecer que a Secretaria de Atenção à Saúde atualize e publique periodicamente Diretrizes para o Diagnóstico e Tratamento dos Cânceres mais prevalentes, e que devem observadas pelas UNACONs e CACONs. Art. 29 As esferas de gestão têm suas outras responsabilidades definidas e descritas na Portaria no. 874 que institui a Política Nacional para Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS. CAPITULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 30 Fica determinado que as Secretarias de Saúde dos Estados e dos Municípios adotem as providências necessárias ao cumprimento das normas estabelecidas nesta Portaria, podendo estabelecer normas de caráter suplementar, a fim de adequá-las às especificidades locais ou regionais. Art. 31 Fica determinado que o Departamento de Articulação de Redes de Atenção à Saúde (DRAC), em conjunto com o Instituto Nacional de Câncer José de Alencar Gomes da Silva INCA/SAS/MS e com a Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação - CGRA/DRAC/SAS/MS, mantenha o monitoramento e a avaliação contínua desses estabelecimentos. Art. 32 Estabelecer que todos os estabelecimentos de saúde que tenham sido habilitados em conformidade com portarias anteriores e que hoje não cumpram com o estabelecido nesta portaria, deverão ser habilitados novamente de acordo com o estabelecido nesta Portaria. 1º O prazo para a habilitação dos serviços de que trata o caput deste Artigo é de 01 (um) ano, a contar da data da publicação desta Portaria; 2º Os serviços que, findo prazo estabelecido no 1º, acima, não obtiverem a habilitação, serão excluídos do sistema. Art. 33 A estruturação e adequação dos hospitais para o tratamento das pessoas com câncer é de responsabilidade dos diretores e administradores hospitalares, cabendo aos Gestores do SUS o monitoramento, avaliação, regulação, controle e, sempre que necessário, auditoria. Art. 34 Fica aprovado, na forma de anexo a esta Portaria, o que se segue: Anexo I - Fluxo de habilitação de Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), que descreve o fluxo de habilitação de UNACON ou CACON; Anexo II - Cálculo do impacto financeiro para habilitação de novos serviços especializados em oncologia, que descreve a fórmula de cálculo do impacto financeiro; Anexo III - Formulário de Vistoria do Gestor para solicitar habilitação e realizar acompanhamento de UNACON e CACON. Art. 35 Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Art. 36 Fica revogadas as Portarias SAS/MS nº 741, de 19 de dezembro de 2005, publicada no Diário Oficial da União(DOU) nº 246, de 23 de dezembro de 2005, seção 1, páginas e a Portaria SAS/MS n 102, de 3 de fevereiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União nº 27, de 7 de fevereiro de 2012, seção 1, página 43. HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR ANEXO I FLUXO DE HABILITAÇÃO DE UNIDADES DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA (UNACON) E CENTROS DE ASSISTÊNCIA DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA (CACON) Processo de credenciamento e habilitação de UNACON e de CACON: a. O respectivo Gestor local, uma vez concluída a análise preconizada na fase de planejamento da Rede de Atenção a Saúde das Pessoas com Câncer (estimativa de necessidade com base populacional, oferta de ações e serviços especializados em oncologia existentes, novas necessidades), o gestor deve avaliar se deve buscar serviços existentes ou constituir novos serviços a fim atender a necessidade da sua população. Caso já existam serviços no município ou na região e estes atendam a necessidade identificada no

ANEXO V. - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído)

ANEXO V. - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) ANEXO V - FORMULÁRIO PARA VISTORIA DO GESTOR (deve ser preenchido e assinado pelo Gestor) (esse formulário não deve ser modificado e/ou substituído) SERVIÇO ISOLADO DE RADIOTERPIA E/OU QUMIOTERAPIA NOME:

Leia mais

PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004

PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004 PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria 1.169/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção

Leia mais

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR

ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 756, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 756, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 756, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria nº 1.161/GM,

Leia mais

Portaria SAS/MS nº 472, de 24 de julho de 2002.

Portaria SAS/MS nº 472, de 24 de julho de 2002. Portaria SAS/MS nº 472, de 24 de julho de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 1.319, de 23 de julho de 2002, que cria, no âmbito

Leia mais

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando a necessidade de:

O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando a necessidade de: PORTARIA Nº 3.535, DE 2 DE SETEMBRO DE 1998 Estabelece critérios para cadastramento de centros de atendimento em oncologia. O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, e considerando

Leia mais

Nº 246, sexta-feira, 23 de dezembro de ISSN SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

Nº 246, sexta-feira, 23 de dezembro de ISSN SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA PORTARIA Nº 246, sexta-feira, 23 de dezembro de 2005 1 ISSN 1677-7042 113 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE N o - 682, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2005 (*) O Secretário de Atenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO

MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO Analista em C&T Júnior Área: Comunicação Social Jornalismo 332 0 Cadastro de Reserva Analista em C&T Júnior Área: Comunicação Social Relações Públicas 56 0 Cadastro de Reserva Analista em C&T Júnior Área:

Leia mais

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO

Superintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital de Câncer de Pernambuco CNPJ 10.894.988/0001-33 Avenida Cruz Cabugá nº 1597 Santo Amaro Recife. Telefone: (81) 3217 8147, 3217 8026 Diretor Geral: Dr. Hélio de Araújo

Leia mais

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, inclusive em Hemodinâmica; Prescrever e ministrar tratamento para as diversas afecções

Leia mais

ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de 2011

ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de 2011 Circular 400/2011 São Paulo, 30 de Novembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE ESTABELECIMENTOS DO SCNES Diário Oficial da União Nº 228, Seção 1 terça-feira, 29 de novembro de

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa.

Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação interfederativa. Legislação do SUS DECRETO 7.508 de 28 de Junho de 2011 Prof.ª: Andréa Paula Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei 8.080/90, para dispor sobre a organização, o planejamento, a assistência e a articulação

Leia mais

Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador

Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador 1 Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de 2013. Provedor/Presidente Administrador REF.: Lei nº 12.732, de 22/11/2012; e Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/2013 - Primeiro tratamento do paciente com câncer

Leia mais

Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016.

Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. Circular 220/2016 São Paulo, 12 de Maio de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PORTARIA No- 498, DE 11 DE MAIO DE 2016. Diário Oficial da União Nº 90, quinta-feira, 12 de Maio de 2016. Prezados Senhores,

Leia mais

PORTARIA 140/2014. PORTARIA PROPOSTA RESPOSTA Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos

PORTARIA 140/2014. PORTARIA PROPOSTA RESPOSTA Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos Incluir Inciso III Garantir a participação do CACON na elaboração e acompanhamento da Rede Oncológica Portaria GM/MS no. 874, de 16/05/2013 e a Portaria no.

Leia mais

Art. 29. Caberá à SAS/MS decidir acerca da solicitação de qualificação, mediante avaliação técnica da documentação listada no art. 28.

Art. 29. Caberá à SAS/MS decidir acerca da solicitação de qualificação, mediante avaliação técnica da documentação listada no art. 28. PORTARIA MS/GM - Nº 1.010, DE 21 DE MAIO DE 2012 Redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de (SAMU 192) e sua Central de Regulação das s, componente da Rede de Atenção

Leia mais

PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Diário Oficial da União Nº 91, Seção 1 sexta-feira, 11 de maio de 2012

PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Diário Oficial da União Nº 91, Seção 1 sexta-feira, 11 de maio de 2012 Circular 186/2012 São Paulo, 11 de maio de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) PLANO DE EXPANSÃO DA RADIOTERAPIA NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Diário Oficial da União Nº 91, Seção 1 sexta-feira, 11 de maio

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer

Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade. Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer Cuidados em Oncologia: o Desafio da Integralidade Gelcio Luiz Quintella Mendes Coordenador de Assistência Instituto Nacional de Câncer O que é integralidade? s.f. 1 qualidade do que é integral, 1.1 reunião

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE VAGAS

ANEXO II QUADRO DE VAGAS ANEXO II QUADRO DE VAGAS Ordem Função Especialidade Jornada semanal de trabalho Requisitos mínimos 01 Médico Auditor Especialização em Auditoria Médica, e registro Nº de Vagas Remuneração Base (R$) 02

Leia mais

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER PARECER Nº 2546/2017- ASSUNTO: UPA - CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS RADIOLOGISTAS AUSÊNCIA DE RESPONSÁVEL TÉCNICO - NECESSIDADE DE ADEQUAÇÕES PARECERISTA: CONS.º LUTERO MARQUES DE OLIVEIRA EMENTA: Necessidade

Leia mais

NOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018

NOVO CREDENCIAMENTO. Código da Operadora: Código do Prestador: Vigência: 13 de Agosto de 2018 NOVO CREDENCIAMENTO Código da Operadora: 999999 Código do Prestador: 15.153.745.0002-49 Vigência: 13 de Agosto de 2018 OBS: Convênio não é regido pela ANS IDENTIFICAÇÃO DO PLANO As carteiras do convênio

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 46, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014 Dispõe sobre as solicitações de substituição de entidade hospitalar e de redimensionamento de rede por redução, altera a Instrução Normativa da Diretoria

Leia mais

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar

Seção II - Da Suspensão Temporária do Atendimento no Prestador Hospitalar CONTEÚDO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Seção I - Da Solicitação de Substituição de Entidade Hospitalar ou de Redimensionamento de Rede por Redução Subseção

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 90, DE 27 DE MARÇO DE 2009

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 90, DE 27 DE MARÇO DE 2009 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 90, DE 27 DE MARÇO DE 2009 O Secretário de Atenção à Saúde, no

Leia mais

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento AGRUPAMENTO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Atividades de psicologia e psicanálise Atividades de fonoaudiologia Atividades de profissionais da nutrição Atividades de terapia ocupacional Atividades de fisioterapia

Leia mais

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE

SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas

Leia mais

PORTARIA CONJUNTA Nº 19, DE 3 DE JULHO DE Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama.

PORTARIA CONJUNTA Nº 19, DE 3 DE JULHO DE Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. PORTARIA CONJUNTA Nº 19, DE 3 DE JULHO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE e o SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS,

Leia mais

PORTARIA Nº 2.352/GM Em 26 de outubro de 2004.

PORTARIA Nº 2.352/GM Em 26 de outubro de 2004. PORTARIA Nº 2.352/GM Em 26 de outubro de 2004. Regulamenta a alocação dos recursos financeiros destinados ao processo de contratualização constante do Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino

Leia mais

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Getúlio Vargas CNPJ 10.572.048/0005-51 Avenida San Martin, s/n Cordeiro Recife. Telefone: (81) 3184-5600, 3184-5607 Diretor Geral: Dr. Gustavo Sampaio de Souza Leão,

Leia mais

Conheça nossa. Rede Própria. Campinas

Conheça nossa. Rede Própria. Campinas Conheça nossa Rede Própria Campinas rede própria A NotreDame Intermédica possui unidades autônomas que respeitam as características regionais e garantem um serviço personalizado, humanizado e de qualidade

Leia mais

Renovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento

Renovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento GRUPO: SERVIÇO DE SAÚDE SUBGRUPO: PRESTAÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE AGRUPAMENTO: SERVIÇOS AMBULATORIAIS 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consulta 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial

Leia mais

NOTA TÉCNICA Incentivo de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas Estratégicas e Regiões Prioritárias no SUS

NOTA TÉCNICA Incentivo de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas Estratégicas e Regiões Prioritárias no SUS NOTA TÉCNICA 36 2012 Incentivo de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas Estratégicas e Regiões Prioritárias no SUS Proposta da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde SGETS/MS para

Leia mais

Circular 307/2013 São Paulo, 18 de Julho de Diário Oficial da União Nº 136, Seção 1, quarta-feira, 17 de julho de 2013

Circular 307/2013 São Paulo, 18 de Julho de Diário Oficial da União Nº 136, Seção 1, quarta-feira, 17 de julho de 2013 Circular 307/2013 São Paulo, 18 de Julho de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REGRAS E CRITÉRIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) E DO

Leia mais

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama.

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA CONJUNTA Nº 4, DE 23 DE JANEIRO DE 2018 Aprova as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. O SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE e o SECRETÁRIO DE CIÊNCIA,

Leia mais

Orientações para solicitações de qualificação do SAMU

Orientações para solicitações de qualificação do SAMU Orientações para solicitações de qualificação do SAMU As unidades do componente SAMU 192 já habilitadas que atendam requisitos conforme normativa vigente, terão direito à qualificação com incremento nos

Leia mais

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013

PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde

Leia mais

Métodos de Segregação e Tratamento de Resíduos: A Rotina de um Hospital da Região Norte do Brasil. Belém, 2017

Métodos de Segregação e Tratamento de Resíduos: A Rotina de um Hospital da Região Norte do Brasil. Belém, 2017 Métodos de Segregação e Tratamento de Resíduos: A Rotina de um Hospital da Região Norte do Brasil Belém, 2017 Quem Somos Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará Referência no tratamento de patologias

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital de Câncer de Pernambuco CNPJ 10.894.988/0001-33 Avenida Cruz Cabugá nº 1597 Santo Amaro Recife. Telefone: (81) 3217 8147, 3217 8026 Diretor Geral: Dr. Hélio de Araújo

Leia mais

ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão

ARNALDO BARBOSA DE LIMA JÚNIOR Presidente da Comissão RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Radioterapia no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o incentivo financeiro de custeio

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA

SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA 2016 SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOTERAPIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA RADIO-ONCOLOGIA - 2016 Comissão Executiva Coordenação

Leia mais

Renovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento

Renovação da Licença Cédula de Identidade Profissional emitida pelo conselho de classe Alvará de localização e funcionamento 1 GRUPO: SERVIÇO DE SAÚDE SUBGRUPO: PRESTAÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE AGRUPAMENTO: SERVIÇOS AMBULATORIAIS 8630-5/03 Atividade médica ambulatorial restrita a consulta 8630-5/99 Atividades de atenção ambulatorial

Leia mais

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014)

GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014) Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Edital n o 02, Área Médica, de 20/2/2014 Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia Concurso Público para Provimento de

Leia mais

ALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS Diário Oficial da União Nº 241, Seção 1 sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

ALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS Diário Oficial da União Nº 241, Seção 1 sexta-feira, 16 de dezembro de 2011 Circular 462/2011 São Paulo, 19 de dezembro de 2011. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS Diário Oficial da União Nº 241, Seção 1 sexta-feira, 16

Leia mais

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO

SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO SUMÁRIO INFORMATIVO DO CONTRATO DE GESTÃO N O 001.0500.000006/2018 HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO JULHO/2018 Hospital novo, fica a 192 Km de São Paulo capital HOSPITAL REGIONAL DE REGISTRO O Hospital Regional

Leia mais

Circular 038/2014 São Paulo, 8 de Janeiro de 2014.

Circular 038/2014 São Paulo, 8 de Janeiro de 2014. Circular 038/2014 São Paulo, 8 de Janeiro de 2014. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS - PROCEDIMENTO SEQUENCIAL EM ORTOPEDIA Diário Oficial da

Leia mais

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar

ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,

Leia mais

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde

Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde Tipologia dos Estabelecimentos de Saúde O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES foi implantado em 29 de dezembro de 2000, através da Portaria SAS n.º 511. O CNES abrange a todos os estabelecimentos

Leia mais

PORTARIA Nº 1.703/GM Em 17 de agosto de 2004.

PORTARIA Nº 1.703/GM Em 17 de agosto de 2004. 1 de 5 12/03/2014 11:52 PORTARIA Nº 1.703/GM Em 17 de agosto de 2004. Destina recurso de incentivo à contratualização de Hospitais de Ensino Públicos e Privados, e dá outras providências. O MINISTRO DE

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008

RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) (Modificada pela Resolução CFM nº 1930/2009) Dispõe sobre

Leia mais

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS

Leia mais

Políticas de expansão do atendimento oncológico

Políticas de expansão do atendimento oncológico Rede de atenção à saúde das pessoas com doenças crônicas Políticas de expansão do atendimento oncológico Atenção Básica: Reforço da prevenção (câncer de colo de útero e câncer de mama): Atualização das

Leia mais

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados

Leia mais

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651

O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, para tornar obrigatória a cobertura de assistência

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 352, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde,

Leia mais

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro

Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro Levantamento sobre assistência oncológica no Rio de Janeiro -2016- O Cremerj fiscalizou os 19 hospitais com serviço de oncologia no Estado, no período de outubro a novembro de 2016. Lei dos 60 dias A Lei

Leia mais

Curitiba Outubro/2017

Curitiba Outubro/2017 Curitiba Outubro/2017 Contexto Acesso a medicamentos do Componente Especializado e Elenco Complementar da SESA-PR 22 Farmácias Regionais + Farmácia do CPM 195.063 usuários cadastrados Patologias crônicas

Leia mais

Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012.

Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. Circular 056/2012 São Paulo, 31 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) NORMAS GERAIS E FLUXOS DO CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DE SAÚDE (COAP) Diário Oficial da União Nº 22, Seção 1,

Leia mais

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES

ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção

Leia mais

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia

Dimensionamento em Radioterapia São Paulo. XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia Dimensionamento em Radioterapia São Paulo XI Encontro de Enfermeiros Oncologistas em Radioterapia CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear radioproteção certificação dos serviços de Radioterapia NN

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 Ministério da Saúde Secretaria de à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS n 511, de 02 de dezembro de 2000,

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

Associação Médica de Assistência I ntegrada

Associação Médica de Assistência I ntegrada Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas

Leia mais

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 142, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014

SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 142, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 142, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 Estabelece normas para o cadastramento no SCNES das equipes que realizarão serviços de avaliação e acompanhamento de medidas terapêuticas

Leia mais

Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de Seção I fls. 83 e 84

Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de Seção I fls. 83 e 84 Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de 2018 - Seção I fls. 83 e 84 Resolução Unesp-20, de 10-4-2018 Estabelece a estrutura curricular do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina do câmpus

Leia mais

PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014

PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 PORTARIA Nº 485, DE 1o- DE ABRIL DE 2014 Redefine o funcionamento do Serviço de Atenção às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,

Leia mais

HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO

HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO APPROVED ORDINANCE WHICH ADOPTED RELATION SPECIALTIES AND AREAS *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave Especialidades,

Leia mais

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento. RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) CNPJ 24.134.488/0002-99 Rua Professor Moraes Rêgo, s/n Cidade Universitária Recife PE. Telefone: (81) 2126-3633

Leia mais

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato 2014-2015 Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul METAS - CONTRATO Nº 338 FIRMADO COM O SUS VIGÊNCIA: 14/AGO/2014 A 14/AGO/2015 Área

Leia mais

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11

Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Implementação dos Dispositivos do Decreto 7508/11 CONGRESSO COSEMS-SP Ubatuba, 02 de abril de 2014. Decreto 7.508/11 Regulamenta a Lei nº 8.080, de

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

PORTARIA No- 880, DE 16 DE MAIO DE 2013

PORTARIA No- 880, DE 16 DE MAIO DE 2013 Define a estratégia de aumento do acesso aos Procedimentos Traumato-ortopédicos de Média Complexidade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). PORTARIA No- 880, DE 16 DE MAIO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO

Leia mais

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;

AGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais; AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída

Leia mais

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:

Os candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do  para: Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia

Leia mais

DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOU 29/6/2011

DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI DOU 29/6/2011 DECRETO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DA LEI 8080- DOU 29/6/2011 DECRETO No 7.508, DE 28 DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro e 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA Nº 3.9, DE 23 DE DEZEMBRO DE 211(*) Altera a Portaria nº 16/GM/MS, de 11 de fevereiro de 2, e dispõe, no âmbito da Rede de Atenção Psicossocial, sobre o repasse de recursos de incentivo de custeio

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS MÉDICOS DE ANESTESIOLOGIA N. 048/2017

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS MÉDICOS DE ANESTESIOLOGIA N. 048/2017 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA EM SERVIÇOS MÉDICOS DE ANESTESIOLOGIA N. 048/2017 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através do presente instrumento,

Leia mais

PORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018

PORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018 PORTARIA Nº 288, DE 12 DE MARÇO DE 2018 Redefine a operacionalização do cadastramento de serviços de atendimento préhospitalar móvel de urgência e o elenco de profissionais que compõem as equipes do Serviço

Leia mais

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012

CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012 CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria

Leia mais

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )

Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: ) Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal

Leia mais

PORTARIA Nº. 3477, DE 20 DE AGOSTO DE 1998

PORTARIA Nº. 3477, DE 20 DE AGOSTO DE 1998 PORTARIA Nº. 3477, DE 20 DE AGOSTO DE 1998 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: - a importância de acompanhamento do atendimento perinatal, visando à redução do índice

Leia mais

ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012 Circular 365/2012 São Paulo, 14 de setembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira,

Leia mais

Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06

Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA

PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR PNHOSP 1 M A R I A F Á T I M A D A C O N C E I Ç Ã O PRINCIPAIS ASPECTOS DAS PORTARIAS 3390/13 (PNHOSP); 3.410/13 (CONTRATUALIZAÇÃO); 142/14 (IGH); e, 2.839/14 (Prorrogação

Leia mais

ANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas.

ANEXO VII NOTAS: (2) As ME (micro empresas) e EPP (empresas de pequeno porte) estão dispensadas do pagamento das referidas taxas. ANEXO VII Nota: Retificação da Portaria CVS 4, de 21-3-2011, retificada em 31-3-2011, 17-1-2013 e 24-10-2014. NOTAS: (1) O Laudo Técnico de Avaliação (LTA) é parte integrante do projeto de edificação avaliado

Leia mais

III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS;

III - Portas de Entrada - serviços de atendimento inicial à saúde do usuário no SUS; Decreto Nº 7508 DE 28/06/2011 (Federal) Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à

Leia mais

PASSO A PASSO PARA A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ELETIVOS 2012/2013

PASSO A PASSO PARA A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ELETIVOS 2012/2013 PASSO A PASSO PARA A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS ELETIVOS 2012/2013 Objetivo Orientar Distrito Federal, Estados e Municípios como proceder no planejamento e execução dos procedimentos Cirúrgicos

Leia mais

Política de Atenção Oncológica no Brasil

Política de Atenção Oncológica no Brasil Política de Atenção Oncológica no Brasil Fontoura Costa, José Augusto 1 Sola, Fernanda 2 Silva Madureira, Amanda 3 1 Universidade de São Paulo/Departamento de Direito, São Paulo, Brasil, jafontouracosta@gmail.com

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais