Escrito por administrador Qui, 05 de Janeiro de :30 - Última atualização Qui, 05 de Janeiro de :48

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escrito por administrador Qui, 05 de Janeiro de :30 - Última atualização Qui, 05 de Janeiro de :48"

Transcrição

1 Como funciona o GPRS? O GPRS integra um novo conceito de rede e uma nova arquitetura especificamente desenhada para facilitar o acesso a serviços de dados (pacotes), maioritariamente orientados em protocolo IP. Baseado na arquitetura GSM, o GPRS incorpora dois novos nódulos: o SGSN (Serving GPRS Support Node) e o GGSN (Gateway GPRS Support Node). De forma simplificada, podemos dizer que o SGSN é o que se encarrega de toda a gestão da mobilidade, assegurando o alcance e a cobertura entre os terminais e a rede; o GGSN é o que assegura o acesso a outras redes de dados, sobretudo àquelas baseadas em protocolo IP, como é o caso da Internet. 1 / 24

2 Como funciona o GPRS? O GPRS integra um novo conceito de rede e uma nova arquitetura especificamente desenhada para fac Baseado na arquitetura GSM, o GPRS incorpora dois novos nódulos: o SGSN (Serving GPRS Support Quais as principais vantagens do GPRS? a) Utilização de voz e dados no mesmo terminal e ao mesmo tempo. Devido à separação de canais e codificação, que são transmitidos paralelamente, os utilizadores do sist b) Acesso imediato e permanente (always on) para dados. Ao contrário das comunicações efetuadas por chamada de comutação de recursos, caso do actual serv c) Aumento significativo na velocidade de transmissão de dados. Com o sistema GPRS a velocidade de transmissão de dados aproxima-se daquela encontrada atualme d) Redução nos custos. 2 / 24

3 A faturação é baseada no volume dos dados transaccionados e não em função do tempo que dura a co Quais as principais vantagens do GPRS face ao GSM? GPRS "empacota" o GSM, optimizando as comunicações e utilizações dos serviços de dados através d Quais as principais aplicações para uso pessoal a que posso ter acesso com o GPRS? As aplicações são várias e dependerão das necessidades de cada cliente. No entanto, as mais genérica Acesso à Internet Audio Streaming Supervisão remota 3 / 24

4 Messaging Chat Lazer: jogos e passatempos Financeiro: Telemultibanco, banca online e bolsa Diretório: cinemas, restaurantes e Páginas Amarelas Notícias: desporto, tempo, economia e trânsito Quais as principais aplicações para uso profissional a que posso ter acesso com o GPRS? As aplicações são várias e dependerão das necessidades de cada cliente. No entanto, as mais genérica Acesso aos sistemas da empresa: consultas de base de dados; consulta de aplicações corporativas (SA Acesso à Intranet da empresa: disponibilização online e móvel de toda a informação interna existente na 4 / 24

5 Transferência de arquivos: download de arquivos, imagens e folhas de cálculo; Aplicações de Produtividade Móvel: possibilidade de automatizar diversas aplicações com forças de ven VPN (Virtual Private Network); Desenvolvimento de vários tipos de aplicações/software, criados por pequenas empresas ou multinacio O que acontece se durante uma transmissão de dados receber e atender uma chamada de voz? A Comunicação GPRS irá permitir a utilização de voz e dados no mesmo terminal. No entanto, se estive Qual a velocidade de transmissão de dados com o GPRS? Na teoria, esta nova tecnologia pode atingir os 172 Kpbs. No entanto, isto só seria possível se apenas u Qual a cobertura do serviço GPRS? A cobertura do serviço GPRS é igual à cobertura do GSM. Contudo, as zonas mais no interior e com gra 5 / 24

6 Qual a diferença entre a tarifação da voz e a tarifação dos dados? A grande diferença entre a tarifação da voz e a tarifação dos dados é que esta última será feita com bas CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO GPRS O Ele suplementa as tecnologias atuais de GPRS tem várias características específicas que podem ser resumidas em: GPRS CSD VELOCIDADE Taxas de transferência teóricas de até 171,2 kbps (kilobits por segundo) são possíveis com GPRS us DISPONIBILIDADE IMEDIATA GPRS facilita conexões instantâneas pois a informação pode ser enviada ou recebida imediatamente NOVAS E MELHORES APLICAÇÕES GPRS facilita muitas novas aplicações não disponíveis através das redes GSM, dadas as limitações ACESSO AO SERVIÇO 6 / 24

7 Para usar GPRS, os usuários precisam especificamente de: - Um telefone móvel ou terminal que suporte GPRS (telefones GSM existentes NÃO suportam GPRS - Uma assinatura em uma rede de telefonia móvel que suporte GPRS; - Ter o uso de GPRS habilitado. Acesso automático ao GPRS pode ser permitido por algumas operad - Conhecimento de como enviar e receber informações através do GPRS usando seu aparelho telefô - Um destino para enviar ou um local de onde receber informações através do GPRS. Enquanto que Tendo visto as características principais do GPRS do ponto de vista do usuário, vejamos quais são e CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA REDE GPRS COMUTAÇÃO DE PACOTES Com o GPRS, a informação é dividida em pacotes relacionados entre si antes de ser transmitida e r A comutação de pacotes é semelhante a um jogo de quebra-cabeças (puzzle) - a imagem que o queb Quando o comprador do jogo retira as peças da embalagem ele as remonta, formando a imagem orig A Internet é um outro exemplo de rede de dados baseada em comutação de pacotes, o mais famoso d EFICIÊNCIA DO ESPECTRO 7 / 24

8 Usar a comutação de pacotes no GPRS significa que os recursos de rádio serão utilizados apenas qu Ao invés de dedicar um canal para um usuário por um determinado período de tempo, o recurso pode Esse uso eficiente de recursos significa que um grande número de usuários GPRS pode potencialmen O número atual de usuários suportados depende da aplicação em uso e de quanta informação está se Dada a eficiência do GPRS, há menor necessidade de investir em recursos que serão somente utiliza Portanto, GPRS permite que as operadoras maximizem o uso de seus recursos de rede de uma forma GPRS pode melhorar a capacidade de uma rede GSM pois, simultaneamente: - Aloca recursos de rádio pouco abundantes de forma mais eficiente por suportar conectividade virtua - Migra tráfego anteriormente enviado através de CSDs para GPRS, e - Reduz o uso de canais de sinalização através da migração de tráfego que anteriormente era enviad COMPATÍVEL COM A INTERNET De início, GPRS permite uma funcionalidade completa no que se refere a Internet Móvel por disponib A World Wide Web está se tornando a primeira escolha das pessoas que desejam acessar a Internet Como os protocolos em uso são os mesmos, as redes GPRS podem ser encaradas como sub-redes SUPORTE A TDMA E GSM Seria importante notar que o GPRS não é um serviço projetado para ser utilizado exclusivamente em 8 / 24

9 GPRS ( General Pac sistema apresenta vários benefícios quando comparado com as alternativas anteriores de transmissão de dados por celular. Este artigo tem como objetivo apresentar uma introdução ao sistema GPRS e descrever alternativas de aplicação desta e outras tecnologias associadas na telemetria em áreas urbanas e arredores. Também é apresentada uma breve descrição de requisitos de unidades remotas para estas aplicações. 9 / 24

10 2 Serviço GPRS O serviço GPRS cria uma rede de pacotes sobre a rede de telefonia celular GSM para o envio e recepção de dados. Neste sistema de comutação de pacotes, um canal de rádio só é utilizado quando o usuário está efetivamente enviando ou recebendo dados, ficando o canal livre para outros usuários do serviço que compartilham o mesmo canal. Este uso eficiente dos canais de rádio permite que um grande número de usuários utilize o sistema em uma mesma célula. O sistema oferece benefícios importantes em aplicações de telemetria: Rápida conexão : O sistema sistema, mesmo quando desconectado, aparenta estar sempre conectado ( Always on rápido restabelecimento da conexão. Tarifação por tráfego : As operador transportado. Aplicações de telemetria tipicamente são de baixo tráfego, resultando em uma 10 / 24

11 tarifa mensal bastante reduzida. Velocidade : A velocidad operação nesta velocidade é muito improvável, sendo típicas conexões entre 30 e 56 kbps, que para a maior parte das aplicações de telemetria é muito mais do que suficiente. 1 Integração com Internet : Uma vez es acesso pleno à Internet e todos os serviços associados navegação, FTP ( File Transfer Protocol ), , telne como uma sub-rede da Internet, utilizando os mesmos protocolos. Disponibilidade de equipamentos : Há diversos e grande número de aplicações de sucesso, especialmente na Europa. Algumas limitações importantes devem ser destacadas: 11 / 24

12 Cobertura do serviço : Atualmente em todas as áreas em que o sistema de voz GSM está em operação. O roaming entre as operadoras para o serviço GPRS ainda não está disponível, o que pode criar dificuldades em sistemas móveis inter-estaduais. O sistema GSM ainda não tem boa cobertura fora dos grandes centros urbanos. A rápida expansão das operadoras GSM no país deve modificar este quadro em curto prazo. Origem da conexão : Apesar de celular disponibilizem endereços IP fixos e válidos para as unidades remotas de telemetria por GPRS, o que permitiria conexão entrante, ou seja, a unidade remota ser o destino de uma conexão originada de algum ponto da Internet. Os sistemas de telemetria baseados em GPRS devem se basear em conexões originadas pela unidade remota. Esta é uma questão apenas de iniciativa de conexão, visto que uma vez estabelecida, a troca de dados é bi-direcional. A 12 / 24

13 tarifação por tráfego e a rápida conexão permitem que a unidade remota se mantenha sempre conectada ou se conecte a intervalos curtos. Custo do modem GPRS : O modem G celular GSM, o que pode ser um limitante na aplicação da tecnologia na medição de serviços ou sistemas de baixo valor. 3 Modalidades de telemetria Sistemas de telemetria baseados em GPRS e Internet podem ser adaptados às necessidades de cada aplicação. A utilização do modem GPRS permite ainda acesso a outros serviços da rede de telefonia celular, sendo de especial interesse o sistema de mensagens curtas SMS ( Short Message Service ), por sua utili manutenção. Diferentes modalidades de telemetria, que podem ser adotadas isoladamente ou em conjunto, são descritas nos itens a seguir. 13 / 24

14 Toda aplicação de telemetria deve prever a não disponibilidade do canal de comunicação e a conseqüente falha do sistema em notificar situações de alarme eventualmente detectadas. A unidade remota deve ter um sistema de notificação local de condições potencialmente perigosas e o sistema como um todo deve ser projetado considerando esta possibilidade. 3.1 Envio de dados ao servidor A unidade remota pode enviar dados diretamente a um ou mais computadores na Internet utilizando os protocolos de transporte UDP ( User Datagra Control Protocol ). Uma aplica originada pela unidade remota, recebe e envia dados através desta conexão e armazena os dados recebidos. A Figura 1 apresenta uma topologia típica para esta modalidade. 2 Figura 1 Topologia típica de conexão remota ao servidor por GPRS 14 / 24

15 A entrega de dados pode ser periódica, baseada em exceção (somente quando uma situação anormal é detectada na unidade remota) ou uma composição das duas, o que permite ao sistema central detectar o correto funcionamento da unidade remota mesmo quando não há ocorrências de exceção. Os dados entregues pela unidade remota devem estar formatados de acordo com a aplicação que os recebe no servidor, podendo estar em formatos proprietários ou abertos, como XML, DNP ( Distributed Ne Ao invés de entregar dados por TCP ou UDP, a unidade remota pode também entregar arquivos de dados por FTP. Este tipo de aplicação é adequado para registro periódico de informações de campo diretamente no banco de dados do servidor corporativo, eliminando as atividades de coleta e digitação de informações. Pode ser aplicado em sistemas de tarifação (energia, água, gases, 15 / 24

16 combustíveis) ou qualquer outro sistema em que o registro histórico de variáveis de campo seja necessário. A unidade remota deve ter capacidade de armazenar localmente os dados para envio até que o recebimento dos mesmos seja confirmado pelo servidor. A capacidade de armazenamento local é também importante para o caso de falha do sistema GPRS ou do acesso à Internet do servidor. A notificação centralizada de condições de exceção é também adequada nesta topologia, sempre levando em conta a possibilidade de não disponibilidade do serviço. 3.2 Envio de A unidade remota pode enviar para um ou mais destinatários na ocorrência de condições de exceção programadas na unidade remota. Para envio de , a unidade remota precisa ter acesso via Internet a um servidor SMTP ( Simple Messa Protocol ). Este servid 16 / 24

17 acessível pela Internet executando, por exemplo, um programa gratuito de servidor SMTP. A Figura 2 ilustra a topologia desta aplicação. 3 Figura 2 Topologia típica de envio de Nesta aplicação ainda é possível utilizar o serviço de direcionamento de para telefones celulares na forma de mensagens curtas (SMS), se este serviço estiver disponível na operadora de telefonia celular do destinatário. O serviço de envio de pela unidade remota é útil na notificação de condições anormais e envio periódico das condições operacionais do sistema monitorado. 3.3 Envio e recebimento de SMS A utilização de um modem GPRS torna disponíveis também outros serviços da rede de telefonia celular, como o envio e recebimento de mensagens curtas. A unidade remota pode 17 / 24

18 ser programada para enviar mensagens pré-definidas para diferentes números de celular associados a ocorrências detectadas no sistema sob supervisão, bem como receber mensagens pré-definidas que resultam em ação sobre o sistema através das saídas da unidade. As limitações do serviço SMS devem ser consideradas. Os indicadores de desempenho das operadoras de telefonia norte-americanas no segundo quadrimestre de 2002 são um bom parâmetro de comparação: - Sucesso na entrega de 94,7% - Tempo médio de 11,8s Os dados no Brasil devem ser muito semelhantes, mas há dias e horários em que o sistema entra em colapso por excesso de mensagens, e este cenário de pior caso deve ser considerado no projeto. 3.4 Conexão ponto-a-ponto usando sistema CSD A rede GSM ainda oferece a modalidade de transmissão de dados CSD ( Circuit Switch 18 / 24

19 Data ), de baixa ve de dados. A utilização deste serviço em telemetria baseada em Internet não traz vantagens, pois requer um provedor Internet e o tempo no estabelecimento desta conexão é longo. O uso do CSD pode ser benéfico em sistemas com baixo tráfego, ou quando a unidade remota liga diretamente para outro modem, sem a utilização da Internet como meio de transmissão. A Figura 3 apresenta a topologia de um sistema CSD com ligação direta entre a unidade central e remota. 4 Figura 3 Topologia de conexão direta CSD entre unidade central e remota A solução CSD permite que a unidade remota origine ou receba a ligação de dados (o que não é usualmente possível em GPRS). Estabelecida uma conexão PPP ( Point to Point entre a unidade central e remota, a troca de informações se dá utilizando os protocolos e 19 / 24

20 serviços de Internet, sem, no entanto, haver tráfego pela rede pública. Através da conexão CSD a unidade central pode inspecionar dados do sistema remoto utilizando o browser Internet e receber ou enviar dados por TCP ou UDP. A utilização de CSD só é vantajosa em sistemas que requerem a transferência de pequeno volume de dados a intervalos grandes. A utilização de conexão direta entre as unidades central e remota só é viável se o número de unidades remotas a serem supervisionadas é pequeno. 3.5 Alternativa ao sistema GPRS CDMA 1x A rede de telefonia celular CDMA, com ampla cobertura no Brasil, dispõe também de um serviço de comunicação por pacotes de alto desempenho denominado CDMA 1x, já disponível em algumas cidades. Foge ao objetivo deste artigo realizar comparações entre os sistemas, mas é importante salientar que todas as alternativas de telemetria aqui apresentadas podem ser implementadas também no sistema CDMA 1x. 20 / 24

21 A opção entre os sistemas tem pouco impacto na seleção da remota, bastando a configuração adequada dos parâmetros do modem para adaptar ao novo sistema. Questões de disponibilidade do serviço e negociação de tarifas com a operadora são os principais fatores a serem considerados ao se fazer a opção. 4 Unidade remota A oferta de unidades remotas com capacidade de comunicação via Internet ainda é pequena, e a escolha da mais adequada para cada aplicação deve ser feita com bastante cuidado. Até bem pouco tempo atrás, as alternativas eram utilizar um computador PC ou um controlador programável na unidade remota, alternativas que esbarram em problemas de consumo de energia, confiabilidade e custo. Hoje já são disponíveis no mercado unidades remotas compactas com grande capacidade de comunicação, que resultam em um melhor compromisso entre custo e benefício que as soluções anteriores. 21 / 24

22 A unidade remota de telemetria deve ter recursos adequados à interface com o sistema sob supervisão e à rede GPRS (ou CSD). Destacam-se os seguintes recursos: - Entradas e saídas para monitoração e atuação no sistema sob supervisão - Interface RS232 para interface com modem GPRS/CSD 5 - Interface Ethernet e RS232 ou RS485 para interface com equipamentos do sistema sob supervisão - Memória para retenção dos dados de telemetria até o envio para a central de supervisão - Cliente PPP para negociação e manutenção da conexão à rede GPRS ou CSD - Servidor PPP para iniciar e manter conexão CSD - Protocolo TCP/IP para acesso aos serviços de Internet - Protocolos associados aos serviços de Internet (HTTP, FTP, SMTP) Também são importantes recursos e características como: - Dimensões e consumo de energia reduzidos - Configuração remota por serviços Internet 5 Infra-estrutura de informática 22 / 24

23 O domínio dos conceitos de rede da Internet é necessário para avaliar as reais possibilidades de cada solução proposta na infra-estrutura de informática de cada empresa. Questões como endereçamento IP, configuração de firewall e gateway, costumam criar dificuldades sérias na posta em marcha do sistema, e devem ser cuidadosamente analisadas ainda na fase de projeto do sistema de telemetria. 6 Conclusão As soluções de telemetria utilizando a infra-estrutura de telefonia celular para transporte de dados através da Internet alcançaram maturidade e já há disponibilidade de diferentes opções para implantação. A utilização dos protocolos e serviços da Internet permite a implementação de diferentes sistemas de telemetria, e ainda soluções mistas baseadas nas alternativas apresentadas. A seleção da operadora de telefonia celular e do sistema de transmissão de dados utilizado 23 / 24

24 depende mais de negociação de tarifas e disponibilidade do serviço do que de questões técnicas. Já a escolha da unidade remota e o projeto do sistema de informática associado devem se basear em uma análise técnica rigorosa. 24 / 24

Alternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet

Alternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet Alternativas de aplicação do serviço GPRS da rede celular GSM em telemetria pela Internet Marcos R. Dillenburg Gerente de P&D da Novus Produtos Eletrônicos Ltda. (dillen@novus.com.br) As aplicações de

Leia mais

Arquitetura da Internet TCP/IP

Arquitetura da Internet TCP/IP Arquitetura da Internet TCP/IP A Internet Internet é a rede mundial de computadores, à qual estão conectados milhões de computadores do mundo todo; A idéia de concepção de uma rede mundial surgiu nos Estados

Leia mais

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores

Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores Preparação AV3 Fundamentos de Redes de Computadores 1 - Em uma rede de computadores existem dispositivos responsáveis por distribuir as informações por toda a rede. Quando falamos de dispositivos que atuam

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

REDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 7 - MODELO DE REFERÊNCIA TCP O modelo de referência TCP, foi muito usado pela rede ARPANET, e atualmente usado pela sua sucessora, a Internet Mundial. A ARPANET é de grande utilidade para entender

Leia mais

ATENÇÃO O TCP/IP não é um protocolo. TCP/IP é um conjunto de diversos protocolos em 04 camadas próprias que se relaciona com o modelo OSI.

ATENÇÃO O TCP/IP não é um protocolo. TCP/IP é um conjunto de diversos protocolos em 04 camadas próprias que se relaciona com o modelo OSI. PROTOCOLOS DE TRANSMISSÃO DE DADOS PROTOCOLO TCP/IP Trata-se da sigla da palavra inglesa Transmission Control Protocol / Internet Protocol ou, simplesmente Protocolo de Controle de Transmissão / Protocolo

Leia mais

Redes de Computadores I Internet - Conceitos

Redes de Computadores I Internet - Conceitos Redes de Computadores I Internet - Conceitos Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2009/1 v1-2009.03.11 Parte I: Introdução Visão Geral: O que é a Internet O que é um protocolo? Bordas

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação. Luiz Leão Unidade 5 Camada de Transporte e Aplicação Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 5.1 Protocolo UDP 5.2 Protocolo TCP 5.3 Principias Protocolos de Aplicação 5.3.1 SMTP

Leia mais

Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo

Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo Níkolas Timóteo Paulino da Silva Redes de Computadores I ADS 2ºTermo 1) Desenhe duas redes com 7 e 8 computadores e defina a configuração IP de cada máquina com classe B e C, respectivamente. REDE A (7

Leia mais

Protocolos de Rede. Protocolos em camadas

Protocolos de Rede. Protocolos em camadas Protocolos de Rede Prof. Alexandre Beletti Protocolos em camadas Existem protocolos em diferentes camadas dos modelos de estudo (OSI e TCP/IP) Lembre-se de diferencias tipos de programas de tipos de protocolos

Leia mais

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos

TELEFONIA IP. Fernando Rodrigues Santos TELEFONIA IP Fernando Rodrigues Santos fernando.rodrigues@ifsc.edu.br 2016-1 O ITU-T definiu a (ITU H.323) com o objetivo principal de padronizar a transmissão de dados em sistemas de conferência audiovisual

Leia mais

Redes de Computadores. Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani

Redes de Computadores. Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani Redes de Computadores Técnico em Informática - Integrado Prof. Bruno C. Vani Internet: aplicações diversas tostadeira Porta-retratos TV a cabo Refrigerador telefones Visão geral da Internet: PC servidor

Leia mais

CENTRAL DE CURSOS 29/05/2014

CENTRAL DE CURSOS 29/05/2014 Dezembro 1969 Junho 1970 Março 1972 Julho 1977 INFORMÁTICA 1 MODEM Modem é o equipamento responsável pela conexão do seu Micro/Note/PDA ao sistema de telecomunicações. DIAL UP ADSL 3G 01 - O serviço de

Leia mais

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP

Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Arquitetura de Redes de Computadores e Tecnologia de Implementação de Redes 2016.1 Camada de Aplicação da Arquitetura TCP/IP Curso Técnico Integrado em Informática Turma: INT.INF.3M Arquitetura de Redes

Leia mais

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos

Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Estruturas básicas de redes Internet Padronização e Protocolos Universidade Católica de Pelotas Cursos de Engenharia da Computação Disciplina: Rede Computadores I 2 Agenda Estruturas básicas de redes A

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores s de Computadores Prof. Macêdo Firmino Modelo TCP/IP e OSI Macêdo Firmino (IFRN) s de Computadores Setembro de 2011 1 / 19 Modelo de Camadas Para que ocorra a transmissão de uma informação entre o transmissor

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES - CCT0647

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES - CCT0647 FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES - CCT0647 Goiânia - Goiás Estácio ADS Prof: Daniel Gomes de Oliveira dangogyn@gmail.com http://lattes.cnpq.br/1821285839509395 Questão 1 Preparação para a AV2 A camada

Leia mais

AULA 2 - INTERNET. Prof. Pedro Braconnot Velloso

AULA 2 - INTERNET. Prof. Pedro Braconnot Velloso AULA 2 - INTERNET Prof. Pedro Braconnot Velloso Começo da Internet Lançamento do Sputnik I Primeiro satélite artificial Russo Reação dos EUA 1958 - Presidente Eisenhower Advanced Research Projects Agency

Leia mais

Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação

Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicação Network Fundamentals Capítulo 3 1 Aplicações A Interface entre usuário e Rede de Dados A Camada de aplicação provê recursos para enviar e receber dados

Leia mais

Disciplina: Redes de Computadores I (R1)

Disciplina: Redes de Computadores I (R1) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI UFPI Colégio Técnico de Teresina CTT Professor: José Valdemir dos Reis Junior Disciplina: Redes de Computadores I (R1) 56. Uma das desvantagens da utilização de redes de computadores

Leia mais

Como a Internet funciona:

Como a Internet funciona: navegação Ana acessa news.com usando VPN. Ela entra na sua própria sua conta. Esse diagrama apresenta o que pode ser coletado ao longo do caminho considerando se ela conecta-se ao site usando http ou https

Leia mais

INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO

INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO INTERNET P R O F. M A R C O A N T Ô N I O PROF. MARCO ANTÔNIO Conceito É uma rede de computadores interligadas, que possibilita o acesso a informações sobre e em qualquer lugar do mundo. Rede das Redes

Leia mais

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral:

Parte I: Introdução. O que é a Internet. Nosso objetivo: Visão Geral: Parte I: Introdução Tarefa: ler capítulo 1 no texto Nosso objetivo: obter contexto, visão geral, sentimento sobre redes maior profundidade e detalhes serão vistos depois no curso abordagem: descritiva

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com BENEFÍCIOS MODELO OSI Menor complexidade; Interfaces padronizadas; Interoperabilidade entre

Leia mais

Protocolos e Serviços de Redes

Protocolos e Serviços de Redes Protocolos e Serviços de Redes Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de São Paulo IFSP Campus Campos do Jordão garrocho.ifspcjo.edu.br/rdc charles.garrocho@ifsp.edu.br Técnico

Leia mais

Internet. Geanderson Esteves dos Santos IC (2018/02) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática

Internet. Geanderson Esteves dos Santos IC (2018/02) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas e Informática IC (2018/02) Introdução Crescimento dos computadores host: 72 milhões em 2000 162 milhões em 2002 2 bilhões em

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Transporte Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais UFMG/DCC Redes de Computadores

Leia mais

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa

UMG 50. Principais Características. Aplicações Típicas. Visão Geral USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP. Do tamanho da sua empresa USER MEDIA GATEWAY E1 E VOIP Principais Características Aplicações Típicas E1 modular: 10 canais E1 Expansão a cada 5 canais adquiridos por licença adicional Máximo de 30 canais (1 link E1) Até 10 registros

Leia mais

Técnicas de Posicionamento GNSS em Tempo Real. Palestrante: Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges

Técnicas de Posicionamento GNSS em Tempo Real. Palestrante: Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges Técnicas de Posicionamento GNSS em Tempo Real Palestrante: Prof. Paulo Augusto Ferreira Borges Evolução dos métodos de levantamento no Brasil Sistema RTK convencional Sistema RTK em Rede Estações Totais

Leia mais

Modelo de Camadas. Redes de Computadores

Modelo de Camadas. Redes de Computadores Modelo de Camadas Redes de Computadores Sumário Visão Geral de uma Rede de Computadores Protocolos Modelo de Camadas Porque utilizar Tipos de Modelos de Referência Modelo de Referência ISO/OSI Histórico

Leia mais

tecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países

tecnologia mais popular até o momento. Um grande avanço foi obtido com a segunda geração no que diz respeito ao roaming. Como vários países 13 1 Introdução Nos últimos anos, o cenário dos sistemas de comunicações móveis celulares mudou bastante. No princípio, a demanda era apenas por serviços de voz e os sistemas praticamente não ofereciam

Leia mais

Redes de Computadores e Internet

Redes de Computadores e Internet Redes de Computadores e Internet CEA145 Teoria e Fundamentos de Sistemas de Informação Universidade Prof. MSc. Federal George de H. G. Ouro Fonseca Preto DECEA / João Monlevade Universidade

Leia mais

Lista de exercícios - 1º bimestre 2016 REDES

Lista de exercícios - 1º bimestre 2016 REDES Lista de exercícios - 1º bimestre 2016 REDES Jean Nicandros Stragalinos Neto. Prontuário: 1616251. Curso: ADS 2º Módulo. 1) Desenhe duas redes com 7 e 8 computadores e defina a configuração IP de cada

Leia mais

Backup e Restauração Banco de Dados. Evandro Deliberal

Backup e Restauração Banco de Dados. Evandro Deliberal Backup e Restauração Banco de Dados Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal Redes de armazenamento: Tecnologias e Virtualização Agenda I. DAS e Introdução a

Leia mais

APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE TELEMETRIA À ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS

APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE TELEMETRIA À ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE TELEMETRIA À ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS Hans R. ZIMERMANN, Débora R. ROBERTI, Josué M. SEHNEM. 1 Introdução A telemetria é uma técnica na qual uma medição realizada

Leia mais

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I

SI06 DIMENSÃO TECNOLÓGICA I 1 2 1. Apresentar os principais tipos de software. 2. Compreender os componentes básicos de uma rede de telecomunicações. 3. Compreender como o uso da internet participa no processo de acesso à informação.

Leia mais

TCP/IP Protocolos e Arquiteturas

TCP/IP Protocolos e Arquiteturas TCP/IP Protocolos e Arquiteturas Prof. Airton Ribeiro de Sousa 2016 Introdução ao TCP/IP Para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si, é necessário que todos adotem as mesmas

Leia mais

Modelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação

Modelo OSI. Marcelo Assunção 10º13. Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos. Disciplina: Redes de Comunicação Modelo OSI Marcelo Assunção 10º13 Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos Disciplina: Redes de Comunicação 2013/2014 Índice Modelo OSI Open System Interconnection (OSI)

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua

REDES DE COMPUTADORES. Vinícius Pádua REDES DE COMPUTADORES Introdução Necessidade Compartilhar dados em tempo hábil Constituída por vários computadores conectados através de algum meio de comunicação onde recursos são compartilhados Telecomunicação

Leia mais

Redes X.25. Prof. Monteiro, Emiliano S. - Monteiro, Emiliano S.

Redes X.25. Prof. Monteiro, Emiliano S.  - Monteiro, Emiliano S. Redes X.25 Prof. Monteiro, Emiliano S. www.csecurity.com.br - Monteiro, Emiliano S. X.25 A especificação X.25 surgiu a partir da necessidade de se conectar computadores usando uma rede externa (rede pública)

Leia mais

LÉO MATOS INFORMÁTICA

LÉO MATOS INFORMÁTICA LÉO MATOS INFORMÁTICA VoIP: Voz sobre IP Professor Léo Matos Conceito: Voip é a tecnologia que permite fazer e receber ligações usando uma conexão com a internet. Públicas: a Internet representa a rede

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Revisão do Modelo de Camadas de Internet (TCP/IP) Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Março de 2011 1 / 15 Redes II - Conteúdo programático (Ementa) Aulas

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Modelos de Referência em Arquitetura de Redes SIGA O MODELO Um modelo de referência ajuda a entender como dois dispositivos interconectados se

Leia mais

Firewalls. Carlos Gustavo A. da Rocha. ASSR

Firewalls. Carlos Gustavo A. da Rocha. ASSR Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução Um Firewall cria uma barreira através da qual todo o tráfego que deixa ou chega a uma rede deve passar Suas regras ditam quais tráfegos estão autorizados a passar

Leia mais

Capítulo 7. A camada de aplicação

Capítulo 7. A camada de aplicação Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Computer Networks, Fifth Edition by Andrew Tanenbaum and David Wetherall, Pearson Education-Prentice Hall,

Leia mais

CONCEITO DE INTERNET CLOUD COMPUTING WEB CONEXÃO MODEM PROVEDOR BACKBONE NÚMERO IP REDE WIRELESS ENDEREÇO MAC BROWSER HTML URL

CONCEITO DE INTERNET CLOUD COMPUTING WEB CONEXÃO MODEM PROVEDOR BACKBONE NÚMERO IP REDE WIRELESS ENDEREÇO MAC BROWSER HTML URL CONCEITO DE INTERNET CLOUD COMPUTING WEB CONEXÃO MODEM PROVEDOR BACKBONE NÚMERO IP REDE WIRELESS ENDEREÇO MAC BROWSER HTML URL DOMÍNIO DOMÍNIO DE NÍVEL MÁXIMO PROTOCOLOS CONJUNTO TCP/IP HTTP HTTPS TELNET

Leia mais

Protocolos e Serviços de Redes

Protocolos e Serviços de Redes Protocolos e Serviços de Redes Redes de Computadores Charles Tim Batista Garrocho Instituto Federal de Minas Gerais IFMG Campus Ouro Branco garrocho.github.io charles.garrocho@ifmg.edu.br Sistemas de Informação

Leia mais

Alunos em técnico em Informática da EAFS: Leandro Cavalari, Maria Matos e Renata Rasche.

Alunos em técnico em Informática da EAFS: Leandro Cavalari, Maria Matos e Renata Rasche. sem que para tanto, o usuário necessite ter muito conhecimento no assunto. Vale citar que o Windows XP já vem com um firewall, que apesar de não ser tão eficiente, é um bom aliado na segurança. Para ativá-lo,

Leia mais

Definição Rede Computadores

Definição Rede Computadores Definição Rede Computadores Uma rede de computadores consiste na interconexão entre dois ou mais computadores e dispositivos complementares acoplados através de recursos de comunicação, geograficamente

Leia mais

Redes de Computadores Arquitetura TCP/IP. Prof. Alberto Felipe

Redes de Computadores Arquitetura TCP/IP. Prof. Alberto Felipe Redes de Computadores Arquitetura TCP/IP Prof. Alberto Felipe Histórico TCP/IP O TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo U.S. Departament of Defense Advanced Research Projects Agency DARPA, como um recurso

Leia mais

INTERNET. A figura mostra os inúmeros backbones existentes. São cabos de conexão de altíssima largura de banda que unem o planeta em uma rede mundial.

INTERNET. A figura mostra os inúmeros backbones existentes. São cabos de conexão de altíssima largura de banda que unem o planeta em uma rede mundial. INTERNET A figura mostra os inúmeros backbones existentes. São cabos de conexão de altíssima largura de banda que unem o planeta em uma rede mundial. DNS (Domain Name System) Sistema de Nome de Domínio

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Transporte Parte I Prof. Thiago Dutra Agenda n Parte I n Introdução n Protocolos de Transporte Internet n Multiplexação e n UDP n Parte II n TCP

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Redes de Computadores Prof Pedro Vunge I Semestre de 2017 SUMÁRIO I - Introdução às Redes de Computadores 1.4 Principais componentes de uma rede

Leia mais

BOOK CLARO INTERNET COM WI-FI

BOOK CLARO INTERNET COM WI-FI BOOK CLARO INTERNET COM WI-FI NOVEMBRO/2016 USO EXCLUSIVAMENTE INTERNO O QUE É CLARO INTERNET COM WI-FI? É a Internet Móvel da Claro que funciona pela rede 3G/4G¹ e oferece Wi-Fi grátis para conectar computador,

Leia mais

Informática Básica. Aula 03 Internet e conectividade

Informática Básica. Aula 03 Internet e conectividade Informática Básica Aula 03 Internet e conectividade O Protocolo de comunicação O TCP (Transmission Control Protocol) e o IP (Internet Protocol) são dois protocolos que inspiraram o nome da rede. Eles englobam

Leia mais

Gestão de Tecnologia da Informação

Gestão de Tecnologia da Informação Gestão de Tecnologia da Informação Telecomunicações e Redes de Computadores Prof. Gilberto B. Oliveira Conceitos Redes: Cadeias, grupos ou sistemas interconectados. A utilidade de uma rede é igual ao número

Leia mais

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP

Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Arquitetura e Protocolos de Rede TCP/IP Modelo Arquitetural Prof. Sales Filho Agenda Motivação Objetivos Histórico Família de protocolos TCP/IP Modelo de Interconexão Arquitetura

Leia mais

Redes de Comunicação de Dados

Redes de Comunicação de Dados Redes de Comunicação de Dados 1 - Objetivo O grande objetivo é a formação geral de um especialista capaz de projetar redes de computadores, tanto sob o aspecto de software quanto de hardware, a partir

Leia mais

Long Term Evolution (LTE) Bruno William Wisintainer

Long Term Evolution (LTE) Bruno William Wisintainer Long Term Evolution (LTE) Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Comparação 2G x 3G x LTE Característica LTE 3G 2G Aparelho Elementos de Rádio Elementos Centrais de Circuito Elementos

Leia mais

Telecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto

Telecomunicações. Prof. André Yoshimi Kusumoto Telecomunicações Prof. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Frame Relay É um protocolo de chaveamento por pacotes para redes de longa distância (WAN), que provê conectividade entre redes

Leia mais

Compreenda a solução do iwag para dados do móbil 3G

Compreenda a solução do iwag para dados do móbil 3G Compreenda a solução do iwag para dados do móbil 3G Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Informações de Apoio Acrônimos Explicação da terminologia usada Compreenda os Serviços

Leia mais

Operadora de telefonia VoIP simultâneas, com possiblidade de expansão. Ambiente corporativo Expansão a cada 5 chamadas simultâneas, adquiridas

Operadora de telefonia VoIP simultâneas, com possiblidade de expansão. Ambiente corporativo Expansão a cada 5 chamadas simultâneas, adquiridas USER MEDIA GATEWAY DE BAIXO CUSTO Principais características Aplicações típicas Link E1/T1 modular: vendido com 10 chamadas Operadora de telefonia VoIP simultâneas, com possiblidade de expansão Ambiente

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Capítulo 7. A camada de aplicação

Capítulo 7. A camada de aplicação Capítulo 7 A camada de aplicação slide 1 slide 2 DNS Sistema de Nomes de Domínio O espaço de nomes DNS Registros de recursos de domínio Servidores de nome slide 3 O espaço de nomes DNS (1) Parte do espaço

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações LEEC_FT 1: Introdução Professor Victor Barroso vab@isr.ist.utl.pt 1 Introduzindo O tópico A tecnologia O conteúdo... LEEC_FT - Lição 1 Fundamentos de Telecomunicações Slide

Leia mais

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS

Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento PROFINET e PROFIBUS Sistema de monitoramento 2 O sistema oferece ao usuário: Monitoramento 24 horas de redes e dispositivos PROFIBUS e PROFINET; Alarmes e diagnósticos padrão interpretados;

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com SUÍTE TCP 1 Camada de aplicação Protocolo Hypertext Transfer Protocol 2 HTTP Uma página WWW

Leia mais

Data and Computer Network Endereçamento IP

Data and Computer Network Endereçamento IP Endereçamento IP P P P Prof. Doutor Félix Singo Camadas do TCP/IP Data and Computer Network Aplicação: Camada mais alta Protocolos de Aplicações clientes e servidores HTTP, FTP, SMTP, POP Transporte: Estabelece

Leia mais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais

Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link E1, com 30 canais USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGA Principais Características Aplicações Típicas 4 portas de redes Ethernet Ideal para roteamento de chamadas entre filial x matriz 1 link, com 30 canais por rede IP.

Leia mais

Rede de computadores Protocolos UDP. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Protocolos UDP. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz User Datagram Protocol O User Datagram Protocol (UDP) é um protocolo simples da camada de transporte. Ele é descrito na RFC 768 [1] e permite que a aplicação

Leia mais

Professor: Jarbas Araújo.

Professor: Jarbas Araújo. Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com O que é rede de computadores e para que Serve? Como surgiu? Como era antes das redes? Componentes de uma rede Tipos de rede O que é rede de computadores?

Leia mais

Guia Prático de Produtos, Serviços e Processos.

Guia Prático de Produtos, Serviços e Processos. Guia Prático de Produtos, Serviços e Processos. Clique nos links e conheça alguns pontos importantes para uma excelente venda! Tecnologia MVNO Planos Wi-Fi de Calling Voz Conceitos de Internet Comercialização/

Leia mais

a redução do tamanho das células (cell spliting); a utilização de antenas inteligentes, e;

a redução do tamanho das células (cell spliting); a utilização de antenas inteligentes, e; 19 1. Introdução Nas últimas décadas, a demanda por serviços de comunicação móvel celular tem crescido de forma espantosa em todo o mundo, principalmente com relação a serviços suplementares e complementares.

Leia mais

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I

Arquitetura de Rede. Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I Arquitetura de Rede Universidade Católica de Pelotas Curso de Engenharia da Computação Disciplina: Redes de Computadores I 2 Tipos de arquiteturas Cliente-Servidor Peer-to-Peer Arquitetura Híbrida Cliente-Servidor

Leia mais

Firewall - Inspeção com estado. (Stateful Inspection)

Firewall - Inspeção com estado. (Stateful Inspection) Proxy e FIREWALL Firewall - Inspeção com estado. (Stateful Inspection) As primeiras gerações de firewall eram ditos "stateless". Cada pacote é analisado individualmente, sem levar em conta pacotes anteriores

Leia mais

COSTA & NUNES INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA EPP Rua Baffin Nº 293, 4º Andar, Sala 44, Jardim do Mar São Bernardo do

COSTA & NUNES INDÚSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS EM TELECOMUNICAÇÕES LTDA EPP Rua Baffin Nº 293, 4º Andar, Sala 44, Jardim do Mar São Bernardo do OBJETIVO Apresentar o PBX-IP com suas soluções, recursos e facilidades oferecendo aos seus usuários. INTRODUÇÃO O que é um PBX? Um PBX (sigla em inglês de Private Branch Exchange ou ainda PABX para Private

Leia mais

Get Connected Noções básicas de informática

Get Connected Noções básicas de informática Informática Básica/Aplicada Get Connected Noções básicas de informática Redes de Computadores e Internet Adaptado por Kleber Rezende Março 2017 Agenda Redes de computadores. Internet. Navegação na Internet.

Leia mais

EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL. Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha.

EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL. Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha. EVOLUÇÃO DAS TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL Grupo: Anna Claudia Geraldo Vinicius Guilherme Spadotto Rafael Cunha. INTRODUÇÃO A influência do Protocolo de Internet (IP) nos setores de Telecomunicações, criando

Leia mais

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas

Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Capítulo 1: Introdução às redes comutadas Roteamento e Comutação Material adaptado pelo Prof. Kleber Rezende Presentation_ID 1 Capítulo 1 1.0 Introdução 1.1 Projeto de LAN 1.2 O ambiente comutado 1.3 Resumo

Leia mais

IoT APLICABILIDADES. George Bem CEO. Gilmar Souza Comercial SP

IoT APLICABILIDADES. George Bem CEO. Gilmar Souza Comercial SP IoT APLICABILIDADES George Bem CEO Gilmar Souza Comercial SP A InternetSAT é uma operadora de telecomunicações via satélite; fibra óptica; telefonia e serviços gerenciados. Desenhando, implantando e gerindo

Leia mais

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson

Introdução à Informática. Aula 05. Redes de Computadores. Prof. Fábio Nelson Aula 05 Redes de Computadores Sistemas de Comunicação de Dados Sistemas computadorizados que transmitem dados por meio de linhas de comunicação, como, por exemplo, linhas telefônicas ou cabos. História:

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 4 Redes Frame Relay Sumário Definições; Circuitos Virtuais Permanentes

Leia mais

Empresas com PABX tradicional que precisam rotear 3 portas para uso com redes VoIP

Empresas com PABX tradicional que precisam rotear 3 portas para uso com redes VoIP USER MEDIA GATEWAY COM 4 ETHERNET GIGABIT Principais características Aplicações típicas 4 portas de redes Gigabit Ethernet: Empresas com PABX tradicional que precisam rotear 3 portas para uso com redes

Leia mais

Browser é um programa desenvolvido para permitir a navegação pela web, capaz de processar diversas linguagens, como HTML, ASP, PHP.

Browser é um programa desenvolvido para permitir a navegação pela web, capaz de processar diversas linguagens, como HTML, ASP, PHP. Browser é um programa desenvolvido para permitir a navegação pela web, capaz de processar diversas linguagens, como HTML, ASP, PHP. Sua interface vai variar de acordo com a marca, onde quem escolhe é o

Leia mais

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz

Rede de computadores Cliente- servidor. Professor Carlos Muniz Rede de computadores Professor Carlos Muniz Definição Cliente-servidor é um modelo computacional que separa clientes e servidores, sendo interligados entre si geralmente utilizando-se uma rede de computadores.

Leia mais

Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva

Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br 1 Arquiteturas de Protocolos de Redes de Computadores Rede de computadores Sistema

Leia mais

Rede de Computadores Modelo OSI

Rede de Computadores Modelo OSI Rede de Computadores Modelo OSI Protocolos TCP/IP Protocolos TCP X UDP CUIDADO! HTTPS IPv4 e IPv6 IPv4 IPv6 Protocolos de Email SMTP (Simple Mail Transfer Protocol) POP3 (POST OFFICE PROTOCOL

Leia mais

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP

Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet. VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos analógicos FXS 24 canais VoIP USER MEDIA GATEWAY FXS E VOIP Principais Características Aplicações Típicas 24 canais FXS Ideal para conversão das chamadas analógicas para 2 portas de redes Ethernet VoIP, utilizando toda a rede e aparelhos

Leia mais

Instruções importantes de segurança

Instruções importantes de segurança Manual do Usuário Por favor leia o Manual do Usuário cuidadosamente garantindo uma utilização correta deste produto e guarde este manual para uma referencia futura. Instruções importantes de segurança

Leia mais

Comunicação de Dados II

Comunicação de Dados II Comunicação de Dados II Tecnologia em Redes de Computadores IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes Prof. Kleber Rezende kleber.rezende@ifsuldeminas.edu.br Interligação em Redes Acomoda distintas tecnologias

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Aplicação Slide 1 Protocolo da Camada de Aplicação Tipos de mensagens trocadas; A sintaxe dos vários tipos de mensagens; A semântica dos campos; Regras para determinar quando

Leia mais

Protocolos da camada aplicação

Protocolos da camada aplicação Protocolos da camada aplicação Definem como processos de uma aplicação trocam mensagens Mais especificamente definem Tipos de mensagens trocadas Sintaxe dos vários tipos de mensagens Ex.: campos Semântica

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5

Leia mais

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2

FUNDAMENTOS DE REDES DE COMPUTADORES TP2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO Em sala de aula foram distribuídos pontos em exercícios e atividades extraclasse Número de Questões Total da Avaliação 5 Pontos 10 5 Pontos Cada questão tem peso 0,5

Leia mais

Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Licenciatura em Engenharia Informática 1. Tecnologias WAN.

Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Licenciatura em Engenharia Informática 1. Tecnologias WAN. Instituto Politécnico de Beja, Escola Superior de Tecnologia e Gestão, Licenciatura em Engenharia Informática 1 Tecnologias WAN (Dezembro 2009) Autor: José Afonso Esteves Janeiro Resumo- Este relatório

Leia mais

Etec Prof. Armando José Farinazzo 138

Etec Prof. Armando José Farinazzo 138 1. Duas especificações importantes do protocolo para redes sem fio 802.11n são a faixa de operação e a velocidade máxima de transmissão, que são, respectivamente, A. 2 GHz, 10 Mbit/s B. 2 GHz, 100 Mbit/s

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1. O modelo de referência OSI (Open Systems Interconnection) baseia-se no conceito de camadas sobrepostas, onde cada camada executa um conjunto bem definido de funções. Relacione cada uma das camadas do

Leia mais

2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução

2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução 2 Transmissão de Pacotes na Segunda Geração 2.1. Introdução Embora alguma forma de comunicação móvel já fosse possível desde a Segunda Guerra Mundial (através de aparatos eletrônicos montados sobre veículos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ COLÉGIO TÉCNICO DE TERESINA-TÉCNICO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA: REDES DE COMPUTADORES I PROFESSOR: Valdemir Junior CAMADA DE APLICAÇÃO Alyson Pereira Barbosa Erisvaldo dos

Leia mais