Computadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
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1 Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista
2 Aula de Hoje Funções padrão do C Definição de funções Pilha de execução Ponteiros de variáveis Variáveis globais Variáveis estáticas Escopo de funções Recursividade Pré-processador e macros Módulos e compilação em separado
3 ATENÇÃO Esta apresentação foi baseada nos seguinte trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da UFRJ Notas de aula do Prof. Marco Casanova da PUC-Rio Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus, 2004
4 Parte 1 Programação (linguagem C) Funções
5 Funções Facilitam o projeto, a implementação, a operação e a manutenção de programas grandes Técnica dividir para conquistar Constrói um grande programa por meio de peças simples e pequenas Ex: Programa de uma calculadora simples Função de Soma e Subtração Função de Divisão e Multiplicação Função de entrada de operandos Função de exibição de resultados Funções da C Standard Library Ex: printf e scanf
6 Funções Uma função é chamada por uma chamada de função A função chamada retorna um resultado ou simplesmente retorna o controle ao chamador As chamadas de função formam relacionamentos hierárquicos Função Principal Função 1 Função 2 Função 3 Função 4 Função 5
7 C Standard Library É uma coleção de funções para a execução de operações comuns como Cálculos matemáticos Manipulação de strings Manipulação de caracteres Entrada/Saída Verificação de erros É fornecida como parte do ambiente de programação do C
8 Exemplo de funções da C Standard Library Funções da biblioteca de matemática Diversas funções matemáticas não especificadas nativamente em C Seno, Cosseno, Raiz Quadrada, etc. Para utilizá-la é necessário incluir seu cabeçalho disponível no math.h #include <math.h> Similar ao caso de printf e scanf incluídas com stdio.h Veremos mais à frente detalhes sobre cabeçalhos!
9 Exemplo de uso da biblioteca Impressão de 900 e 2 7 matemática #include <stdio.h> #include <math.h> printf ( %.2f,sqrt(900)); printf ( %.2f,pow(2,7));
10 Algumas funções da biblioteca matemática Função Descrição ceil(x) Arredonda x para o menor inteiro maior ou igual a x cos(x) Co-seno de x (x em radianos) exp(x) Função exponencial (e x ) fabs(x) Valor absoluto de x floor(x) Arredonda x para o maior inteiro menor ou igual a x fmod(x, y) Resto de x/y como um número de ponto flutuante log(x) Logaritmo natural (base e) de x log10(x) Logaritmo na base 10 de x pow(x, y) x elevado a y sin(x) Seno de x (x em radianos) sqrt(x) Raiz quadrada de x tan(x) Tangente de x (x em radianos)
11 Algumas funções da biblioteca matemática Função Descrição ceil(x) Arredonda x para o menor inteiro maior ou igual a x cos(x) Co-seno de x (x em radianos) exp(x) Função exponencial (e x ) fabs(x) Valor absoluto de x floor(x) Vejam Arredonda mais formalismos, x para o como maior tipo inteiro retornado menor e ou argumentos, igual a x em: fmod(x, y) Resto de x/y como um número de ponto flutuante log(x) Logaritmo natural (base e) de x log10(x) Logaritmo na base 10 de x pow(x, y) x elevado a y sin(x) Seno de x (x em radianos) sqrt(x) Raiz quadrada de x tan(x) Tangente de x (x em radianos)
12 Definição de Funções Tipo Retornado Tipo do valor retornado ao fim da execução da função Nome da função Nome utilizado para chamar a função no programa Lista de parâmetros Parâmetros recebidos pela função Tipo e nome dos parâmetros tiporetornado nomefuncao (listaparametros){ corpo da função...
13 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f);
14 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); Protótipo da função. Deve ser incluído antes de a função ser chamada. É comum incluir protótipos em um arquivo.h, como será visto mais tarde /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f);
15 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); void é uma palavra reservada que indica ausência de parâmetros ou de valor de retorno /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f);
16 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); Chamada da Função /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f);
17 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); main retorna um inteiro. Por convenção, retorna 0 caso a execução seja bem sucedida. Esse inteiro pode ser utilizado pelo Sistema Operacional /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f);
18 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f); fatorial não retorna valores
19 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f); fatorial recebe parâmetro do tipo int
20 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f); Variável n na função fatorial é uma variável diferente da função main
21 Exemplo: Cálculo de Fatorial #include <stdio.h> void fatorial (int n); /*Função principal */ int n; scanf ( %d,&n); fatorial(n); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ void fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; printf ( Fatorial = %d\n, f); Para evitar confusões, é bom sempre evitar repetir nomes de variáveis
22 Cálculo de Fatorial: Outra Forma de implementar #include <stdio.h> int fatorial (int n); /*Função principal */ Função fatorial retorna o valor e função main o int n, r; exibe scanf ( %d,&n); r = fatorial(n); printf ( Fatorial = %d\n, r); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ int fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; return f;
23 Cálculo de Fatorial: Outra Forma de implementar #include <stdio.h> int fatorial (int n); /*Função principal */ int n, r; scanf ( %d,&n); r = fatorial(n); printf ( Fatorial = %d\n, r); /*Função para imprimir o valor do fatorial */ int fatorial (int n) { int i; int f = 1; for (i = 1; i <= n; i++) f *= i; return f; Melhor prática de programação: Apenas função main imprime resultados
24 Exercício A partir da função fatorial, escreva uma função que calcule o número de combinações de n elementos tomados k a k, na qual a ordem é relevante Arranjo Fórmula:
25 Resposta do Exercício int arranjo(int n, int k) { int a; a = fatorial(n)/fatorial(n-k); return a; Ou int arranjo(int n, int k) { return fatorial(n)/fatorial(n-k);
26 Boas Práticas com Funções As funções devem ser limitadas à realização de uma tarefa bem definida Programas simples são mais fáceis de escrever, testar, depurar e manter Dica: O nome da função deve expressar essa tarefa efetivamente Caso isso não seja possível, é provável que a função esteja tentando realizar um número muito grande de tarefas Nesse caso, é melhor dividir essa função em funções menores
27 Comunicação entre Funções Funções são independentes entre si Transferência de dados entre funções Através dos parâmetros e do valor de retorno da função chamada Passagem de parâmetros é feita por valor
28 Comunicação entre Funções Funções são independentes entre si Transferência de dados entre funções Através dos parâmetros e do valor de retorno da função chamada Passagem de parâmetros é feita por valor... int n, r; scanf ( %d,&n); r = dobro(n); printf ( Dobro de %d = %d\n,n, r); int dobro (int b) { b = b*2; return b; Função dobro não altera o valor de n, pois não recebeu de fato a variável, e sim seu valor
29 Comunicação entre Funções Variáveis locais a uma função Definidas dentro do corpo de uma função Incluindo os parâmetros Não existem fora da função São criadas cada vez que a função é executada Deixam de existir quando a execução da função terminar
30 Exercício #include <stdio.h> int dobrar (int n); int r, i; i = 1; while (i < 10) { r = dobrar(i) printf ( %d,r); int dobrar (int i) { i = i * 2; return i; Qual a saída do programa?
31 Exercício #include <stdio.h> int dobrar (int n); int r, i; i = 1; while (i < 10) { r = dobrar(i) printf ( %d,r); int dobrar (int i) { i = i * 2; return i; E nunca termina, pois valor de i não se altera!!!
32 Comunicação entre Funções Como é implementada a comunicação entre funções?
33 Comunicação entre Funções Como é implementada a comunicação entre funções? Pilha de Execução!
34 Pilha de Execução Cada variável local de uma função é colocada na pilha de execução Ao chamar uma função, os parâmetros são copiados para a pilha Parâmetros são tratados como variáveis locais da função Variáveis da pilha referentes à função são liberadas após seu término c b a x
35 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f *= n; n--; return f;
36 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); Atenção: A pilha está representada aqui de forma bem simplificada para fins int n = 5; didáticos!! int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f *= n; n--; return f;
37 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f *= n; n--; return f; main > Início do programa: pilha vazia
38 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); Declaração de variáveis: n, r int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f *= n; n--; return f; r main > n xxxxxx 5
39 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { return f; f *= n; n--; Chamada de função: cópia do parâmetro n fatorial > r main > n 5 xxxxxx 5
40 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f 1 f *= n; n 5 n--; fatorial > r xxxxxx return f; main > n 5 Declaração da variável local: f
41 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); Final do laço while int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f 120 f *= n; n 0 n--; fatorial > r xxxxxx return f; main > n 5
42 Exemplo de Pilha #include <stdio.h> int fatorial (int n); int n = 5; int r; r = fatorial(n); printf ( Fatorial de %d = %d\n, n, r); int fatorial (int n) { int f = 1; while ( n!= 0 ) { f *= n; n--; return f; Retorno da função: desempilha r main > n 120 5
43 Comunicação entre Funções Até agora, passamos valores para as funções. E se desejássemos que a função alterasse o valor da própria variável? Retorno de mais de uma variável Uma função pode retornar apenas um valor Em alguns casos é desejável o retorno de mais valores Ex: Função que calcula a soma E o produto de 2 valores Variáveis grandes P.ex. Vetores Realizar sua cópia para a pilha é ineficiente
44 Ponteiros de Variáveis Variável do tipo ponteiro Permite o armazenamento e a manipulação de endereços de memória Para cada tipo existente (int, float, etc.), existe um tipo de ponteiro /* Declaracao de uma variável int */ int a; /* Declaracao de um ponteiro para int */ int *p; /* Declaracao de uma variável float */ float f; /* Declaracao de um ponteiro para float */ float *r;
45 Ponteiros de Variáveis Operadores & ( endereço de ) Aplicado a variáveis, resulta no endereço da posição de memória reservada para a variável * ( conteúdo de ) Aplicado a ponteiros, acessa o conteúdo do endereço de memória apontado pelo ponteiro int a = 5; int c; int *p; p = &a; *p = 6; c = *p;
46 Ponteiros de Variáveis Operadores & ( endereço de ) Aplicado a variáveis, resulta no endereço da posição de memória reservada para a variável * ( conteúdo de ) Aplicado a ponteiros, acessa o conteúdo do endereço de memória apontado pelo ponteiro int a = 5; int c; int *p; p = &a; *p = 6; c = *p; Nomes c p a Endereços xxxxxxx 112 xxxxxxx
47 Ponteiros de Variáveis Operadores & ( endereço de ) Aplicado a variáveis, resulta no endereço da posição de memória reservada para a variável * ( conteúdo de ) Aplicado a ponteiros, acessa o conteúdo do endereço de memória apontado pelo ponteiro int a = 5; int c; int *p; p = &a; *p = 6; c = *p; p aponta para a c p a xxxxxxx
48 Ponteiros de Variáveis Operadores & ( endereço de ) Aplicado a variáveis, resulta no endereço da posição de memória reservada para a variável * ( conteúdo de ) Aplicado a ponteiros, acessa o conteúdo do endereço de memória apontado pelo ponteiro int a = 5; int c; int *p; p = &a; *p = 6; c = *p; conteúdo de p recebe o valor 6. Acessar a é equivalente a acessar *p. c p a xxxxxxx
49 Ponteiros de Variáveis Operadores & ( endereço de ) Aplicado a variáveis, resulta no endereço da posição de memória reservada para a variável * ( conteúdo de ) Aplicado a ponteiros, acessa o conteúdo do endereço de memória apontado pelo ponteiro int a = 5; int c; int *p; p = &a; *p = 6; c = *p; c recebe o conteúdo de p c 6 p a
50 Ponteiros de Variáveis Operadores & ( endereço de ) Aplicado a variáveis, resulta no endereço da posição de memória reservada para a variável * ( conteúdo de ) Aplicado a ponteiros, acessa o conteúdo do endereço de memória apontado pelo ponteiro int a = 5; int c; int *p; p = &a; *p = 6; c = *p; Representação gráfica c 6 p a 6
51 Exercício 1 Qual é a saída do programa abaixo? #include <stdio.h> int a = 5; int *p; p = &a; *p = 2; printf ( Saida %d, a);
52 Exercício 1 Qual é a saída do programa abaixo? #include <stdio.h> int a = 5; int *p; p = &a; *p = 2; printf ( Saida %d, a); Saida 2
53 Exercício 2 O que há de errado com o programa abaixo? Ele poderia funcionar? #include <stdio.h> int a, b, *p; a = 2; *p = 3; b = a + (*p); printf ( Saida %d, b);
54 Exercício 2 O que há de errado com o programa abaixo? Ele poderia funcionar? #include <stdio.h> int a, b, *p; a = 2; *p = 3; b = a + (*p); printf ( Saida %d, b); Endereço armazenado em p não é conhecido (no início possui valor lixo, que pode ser qualquer posição de memória)
55 Exercício 2 O que há de errado com o programa abaixo? Ele poderia funcionar? #include <stdio.h> int a, b, *p; a = 2; *p = 3; b = a + (*p); printf ( Saida %d, b); Programa pode funcionar, mas seu comportamento é inesperado. Por exemplo, o endereço de memória apontado por p pode estar em uso.
56 Passando ponteiros para funções Permite que a função altere as variáveis Útil quando é necessário retornar mais de um valor
57 Passando ponteiros para funções #include <stdio.h> void somaprod (int a, int b, int *p, int *q); int s,z; somaprod(3,5,&s,&z); printf ( Soma = %d Produto = %d \n, s,z); void somaprod (int a, int b, int *p, int *q){ *p = a + b; *q = a * b; main >
58 Passando ponteiros para funções #include <stdio.h> void somaprod (int a, int b, int *p, int *q); int s,z; somaprod(3,5,&s,&z); printf ( Soma = %d Produto = %d \n, s,z); void somaprod (int a, int b, int *p, int *q){ *p = a + b; *q = a * b; Declaração das variáveis s,z sem inicialização z s main > xxxxxxx xxxxxxx
59 Passando ponteiros para funções #include <stdio.h> void somaprod (int a, int b, int *p, int *q); int s,z; somaprod(3,5,&s,&z); printf ( Soma = %d Produto = %d \n, s,z); void somaprod (int a, int b, int *p, int *q){ *p = a + b; *q = a * b; Chamada da função: recebe valores e endereços somaprod > q p b a z s main > xxxxxxx xxxxxxx
60 Passando ponteiros para funções #include <stdio.h> void somaprod (int a, int b, int *p, int *q); int s,z; somaprod(3,5,&s,&z); printf ( Soma = %d Produto = %d \n, s,z); void somaprod (int a, int b, int *p, int *q){ *p = a + b; *q = a * b; Conteúdo de s,z recebem soma e produto, respectivamente somaprod > q p b a z s 8 main >
61 Passando ponteiros para funções #include <stdio.h> void somaprod (int a, int b, int *p, int *q); int s,z; somaprod(3,5,&s,&z); printf ( Soma = %d Produto = %d \n, s,z); void somaprod (int a, int b, int *p, int *q){ *p = a + b; *q = a * b; Finalização da função: variáveis locais desempilhadas z 15 s 8 main >
62 #include <stdio.h> Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp;
63 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; Declaração de variáveis a, b b 7 a 5 main >
64 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; Chamada da função py 108 px 104 troca > b 7 a main >
65 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; Declaração de temp temp xxxxxxx py 108 px 104 troca > b 7 a main >
66 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; temp recebe conteúdo de px temp py px troca > b a 5 main >
67 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; Conteúdo de px recebe conteúdo de py temp 5 py 108 px 104 troca > b 7 a main >
68 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; Conteúdo de py recebe temp temp 5 py 108 px 104 troca > b 5 a main >
69 Exercício Descreva o passo a passo do preenchimento da pilha #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; Função termina b 5 a 7 main >
70 Variáveis Globais Variáveis declaradas fora do corpo das funções Visível a todas funções subsequentes à declaração Não são armazenadas na pilha de execução Não deixam de existir quando a função termina Existem durante toda a execução do programa
71 Variáveis Globais #include <stdio.h> int s,z; void somaprod (int a, int b); int x,y; scanf( %d %d, &x, &y) somaprod(x,y); printf ( Soma = %d Produto = %d \n, s,z); void somaprod (int a, int b){ s = a + b; z = a * b;
72 Variáveis Globais Úteis quando utilizadas por muitas funções do programa Recomenda-se evitar o uso desnecessário dessas variáveis!!!! Ocupam a memória durante toda a execução do programa Tornam a função menos geral Dependência de variáveis definidas fora da função Dificulta o reuso da função Perda do controle do comportamento da variável Quando muitas funções a utilizam, pode ser difícil depurar seu comportamento
73 Pré-processador e macros Pré-processador Reconhece determinadas diretivas Altera o código antes de enviá-lo ao compilador programa.c Préprocessador C Compilador C programa.o Ligador (linker) programa.exe Figura adaptada do livro Sistemas Operacionais Modernos, Andrew S. Tanenbaum, Terceira Edição, 2010.
74 Pré-processador e macros #include nomedoarquivo Pré-processador substitui o include pelo corpo do arquivo especificado O texto do arquivo passa a fazer parte do código fonte
75 Exemplo: Protótipo de função separado Relembrando o exemplo da função troca Protótipo declarado na própria função #include <stdio.h> void troca (int *px, int *py); int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b); void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp;
76 Exemplo: Protótipo de função separado Arquivo troca.h void troca (int *px, int *py); Arquivo exemplo.c #include <stdio.h> #include troca.h Arquivo troca.c #include troca.h void troca (int *px, int *py){ int temp; temp = *px; *px = *py; *py = temp; int a = 5, b = 7; troca(&a,&b); printf ( %d %d \n, a, b);
77 Exemplo: Protótipo de função separado exemplo.c exemplo.o troca.c Préprocessador C Compilador C Ligador (linker) programa.exe troca.o troca.h libc.a Figura adaptada do livro Sistemas Operacionais Modernos, Andrew S. Tanenbaum, Terceira Edição, 2010.
78 Pré-processador e macros #include nomedoarquivo Pré-processador substitui o include pelo corpo do arquivo especificado O texto do arquivo passa a fazer parte do código fonte
79 Exemplo no Dev C++
80 Pré-processador e macros #include nomedoarquivo Pré-processador substitui o include pelo corpo do arquivo especificado O texto do arquivo passa a fazer parte do código fonte O nome do arquivo entre aspas (#include arquivo.h ) Pré-processador procura o arquivo primeiro no diretório local Diretório de Trabalho Caso não encontre, procura nos diretórios especificados na compilação Nome do arquivo entre sinais de menor e maior (#include <arquivo.h>) C Standard Library
81 Pré-processador e macros Macro Fragmento de código que recebe um nome Em qualquer lugar que esse nome é utilizado o préprocessador substituiu pelo código Utilização Definições de constantes Definições de parâmetros
82 Pré-processador e macros Macro para definição de constantes No exemplo abaixo toda a ocorrência da macro PI será substituída por F Facilita a manutenção e acrescenta clareza no código #define PI F float area(float r) { float a = PI * r * r; return a;
83 Módulos e Compilação em Seprado other.c Funções podem ser módulos separados definidos em.c help.c other.o main.c Préprocessador C Compilador C help.o Ligador (linker) programa.exe mac.h main.o a.out defs.h Figura adaptada do livro Sistemas Operacionais Modernos, Andrew S. Tanenbaum, Terceira Edição, 2010.
84 Módulos e Compilação em Seprado other.c help.c other.o Arquivos.h indicam o protótipo e devem ser documentados main.c Préprocessador C Compilador C help.o Ligador (linker) programa.exe mac.h main.o a.out defs.h Figura adaptada do livro Sistemas Operacionais Modernos, Andrew S. Tanenbaum, Terceira Edição, 2010.
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