21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil"

Transcrição

1 MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DO COMPORTAMENTO TERMO- ÓPTICO DE FIBRAS DE POLIETILENO TEREFTALATO L. A. Bicalho 1 ; A. M. C. Santos 1 ; C. Ravazzi 2 ; J. M. J. Silva 2 ; S.V. Canevarolo 2 *; 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPG- CEM/UFSCar 2 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Federal de São Carlos Rod.Washington Luis, km São Carlos - SP - BR - CEP: caneva@ufscar.br; RESUMO Neste trabalho foi desenvolvida uma metodologia que permite a caracterização quantitativa e em tempo real, durante o aquecimento, do comportamento óptico de fibras de polietileno tereftalato (PET). Essa caracterização foi realizada em um microscópio óptico de luz polarizada (MOLP) com uma plataforma de estagio a quente e cisalhamento (Linkam) acoplada. No microscópio foi instalado um detector para a análise da intensidade de luz transmitida. O detector consiste em uma fotocélula, que varia sua resistência com a intensidade de luz incidente, posicionada logo após um analisador de modo que a intensidade de luz detectada possa ser relacionada com a diferença de caminho ótico (OPD). Os dados são processados através de um programa desenvolvido em plataforma LabView e as fibras filmadas com uma câmera CCD. Assim, as variações da OPD ocorridas devido às mudanças estruturais sofridas pelo material durante o processo de aquecimento foram quantificadas. A estreita correlação entre o comportamento observado em tempo real no MOLP e o comportamento térmico avaliado por calorimetria diferencial de varredura (DSC) permite a validação do método óptico de caracterização em tempo real. Palavras-chave: Birrefringência, tempo real, comportamento óptico, microscopia óptica de luz polarizada. INTRODUÇÃO As fibras de poliéster estão em segundo lugar na produção mundial, logo após o algodão. Isso se deve ao fato dessas fibras terem muitas propriedades desejáveis, tais como, tenacidade relativamente elevada, baixa fluência, boa resistência à tração e deformação, temperatura de transição vítrea elevada, e uma boa resistência aos ácidos e agentes oxidantes. Esses atributos físicos, mecânicos e químicos fazem as fibras de poliéster excelentes candidatas, não só para o uso em produtos têxteis, mas também para aplicações industriais e para a fabricação de compósitos. O polietileno tereftalato (PET) é a fibras de poliéster mais comum 1. Suas propriedades dependem fortemente do desenvolvimento da sua microestrutura durante o processo de formação da fibra. Portanto, as propriedades físicas das fibras de PET variam dependendo das condições de processamento e história térmica. Os processos de 6934

2 fiação comercial produzem fibras PET, semicristalinas orientadas, com densidade de aproximadamente de 1,38g/cm 3. Este valor está entre o de uma estrutura amorfa não orientada, 1,335g/cm 3, e a cristalina calculada de 1,45g/cm 3. 1 A temperatura de fusão e a temperatura de transição vítrea para as fibras de PET são de aproximadamente ºC e 70-88ºC respectivamente. Entre as fibras comercialmente disponíveis, as fibras de PET têm a maior birrefringência e os maiores valores de índice de refração. Por exemplo, os índices de refração da maioria das fibras se encontram no intervalo de 1,5-1,6 enquanto que os valores para fibras de PET são próximos dos 1,725. A magnitude da birrefringência das fibras depende do grau de simetria e da orientação das moléculas. O grau de simetria de uma molécula é determinado pela estrutura química do polímero enquanto que o seu grau de orientação é determinado pelas variáveis de processamento 2. A birrefringência máxima para fibras de PET foi calculada por WŁochowicz 3 ( ) considerando as interações entre as macromoléculas vizinhas. De um modo geral, a elevada birrefringência das fibras de PET pode resultar em maior reflexão da luz, fazendo com que as fibras tenham aspectos claros e leves. Esta é uma das razões pela qual a produção de tons escuros deste tipo de fibra é um desafio para as empresas. A birrefringência pode ser melhor compreendida se considerarmos uma luz monocromática incidindo em um polarizador e depois, ortogonalmente, em um material birrefringente. Quando atravessa o material, o raio de luz inicialmente polarizado é resolvido em dois outros raios (raio ordinário e raio extraordinário) que vibram perpendicularmente um em relação ou outro. Ao passar pelo analisador, alinhado a 90 do polarizador, estes dois raios emergentes se recombinam em um único plano de polarização, sendo que a intensidade da luz transmitida, I, pode ser relacionada com a defasagem ( ) entre os raios ordinários e extraordinários 4. A intensidade de luz transmitida dependerá do ângulo ( ), formado entre os eixos ópticos do meio birrefringente e do par polarizador/analisador, e da defasagem existente entre os raios extraordinário e ordinário sendo válida a relação, 5 (A) em que I 0 é a intensidade de luz que incide no polarizador. Na prática é usual definir-se a diferença de caminho óptico (OPD), 6935

3 (B) onde é o comprimento de onda da luz incidente. Para um ângulo de 45 e combinando as eq.(a) e (B) obtém-se OPD em função da intensidade de luz normalizada,. (C) Compensadores são utilizados para a obtenção dos valores da diferença de caminho óptico (OPD). Estes dispositivos, geralmente usados em microscopia óptica de luz polarizada, são capazes de adicionar ou subtrair valores de OPD ao material em análise, permitindo a estimativa de sua birrefringência, sendo que esta é simplesmente dada pelo quociente entre a OPD e a espessura do material birrefringente no qual a luz incide. Observa-se que ao se fazer incidir luz branca, ao invés de monocromática, em materiais birrefringentes colocados entre polarizadores cruzados os processos de interferência destrutiva dão origem a um espectro de cores caracteristico. Essas cores de interferências são representadas na Carta de Cores de Michel-Lévy 6. De acordo com as eq. (C) variando-se o valor de OPD, obtêm-se máximos e mínimos sucessivos para intensidade de luz transmitida normalizada. Além disso, quando passa pelos sucessivos máximos e mínimos há mudanças de cor de acordo com a carta de cores de interferência de Michel-Lévy. As técnicas de caracterização utilizadas para o controle de qualidade da estrutura dos materiais processados são geralmente baseadas em técnicas convencionais como microscopia óptica ou eletrônica 5. Contudo essas técnicas não apresentam uma quantificação em tempo real do comportamento óptico do material 6. Sabendo-se dessa necessidade e aplicando-se os conceitos de birrefringência, o nosso grupo de pesquisa desenvolveu um dispositivo capaz de monitorar e quantificar o comportamento óptico dos materiais processados. MATERIAIS E MÉTODOS O sistema desenvolvido para a quantificação em tempo real do comportamento termo-óptico da fibra de PET está representado pela fig.1. A fibra de politereftalato de etileno (PET) utilizada neste trabalho foi doada pela UNIFI. As análises foram 6936

4 realizadas no microscópio óptico de luz polarizada MOLP (1) da Leica DMRXP, com uma câmera (8) AxioCam ERc 5s Rev.1-2 acoplada e um sistema de estágio a quente (3) Cambridge Shearing System (CSS450) da Linkam Scientific Instruments. Uma placa de detecção (5) desenvolvida pelo nosso grupo foi inserida no lugar do analisador usual para medida em tempo real. Esse detector consiste em uma fotocélula, posicionada logo após um analisador para ensaios de birrefringência. A fotocélula varia sua resistência com a mudança da intensidade de luz incidente. Essa resistência é convertida em voltagem por um conversor (6), sendo esta posteriormente convertida num sinal digital com uma placa (7) da National Instruments (NI6218). Por fim, um computador (9) é utilizado para o processamento de dados através de um programa criado em plataforma LabView. Figura 1: Sistema de detecção em tempo real instalado no microscópio de luz polarizada com estágio a quente e cisalhamento. Quantificar a intensidade normalizada será equivalente a determinar a voltagem normalizada (V Nb ). Para isso é necessário medir previamente a voltagem com o par polarizador/analisador posicionados em paralelo (V p ) e em perpendicular (V c ). Então, a voltagem normalizada é calculada segundo a Eq.(D) (D) Deste modo, a eq. C pode ser usada para o calculo do OPD. O comportamento óptico dos monofilamentos foi analisado fazendo-se um varrimento desde a temperatura ambiente até 280ºC a uma taxa constante de 10ºC/min. Para posterior comparação entre os métodos de análise, as fibras foram analisadas por calorimetria diferencial de varredura (DSC Q2000/TA Instruments) a 10ºC/min de 25º a 280ºC. 6937

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Caracterização do comportamento térmico em DSC O comportamento térmico das fibras de PET foi analisado através do DSC. A fig.2 mostra a curva obtida. A mudança da linha de base, característica do Tg, ocorre por volta dos 70ºC, enquanto que na faixa de 90ºC a 130ºC ocorre a cristalização a frio das fibras, que é representada por um pico exotérmico. A fusão dos cristais de PET dá origem a um forte pico endotérmico entre 225 e 260ºC. Figura 2: Comportamento térmico observado através de calorimetria diferencial de varredura durante o aquecimento de fibras de politereftalato de etileno. Caracterização do comportamento termo-óptico no MOLP Através do sistema de caracterização do comportamento óptico, desenvolvido neste trabalho, observa-se (fig.3) que a temperaturas próximas de 80ºC há uma queda da intensidade de luz transmitida, devido à relaxação mecânica das fibras orientadas associada à aproximação da Tg do PET. A partir de 85ºC até 255ºC há uma variação alternada com máximos e mínimos da intensidade da luz transmitida normalizada ocorrendo sucessivamente. Considerando-se um comprimento de onda médio de 550nm para a luz branca, esses máximos e mínimos ocorrerão para valores de OPD múltiplos de 275 e 550nm, respectivamente. A análise do gráfico da fig. 3 não permite por si só concluir acerca da evolução da OPD dado que o gráfico não permite saber a ordem em que as fibras se encontram. No entanto, como a luz incidente é a luz branca, a passagem pelas diferentes ordens está associada a diferentes cores de interferência conforme a Carta de Michel-Lévy. Assim, ao se estabelecer uma correspondência entre as imagens obtidas pela câmera acoplada ao microscópio, fig.4, e a fig.3 é possível determinar-se com precisão a evolução da OPD das fibras de PET durante o aquecimento. Registrou-se todas as mudanças 6938

6 ocorridas nos monofilamentos da fibra de PET, o relaxamento, a cristalização a frio e a fusão, através da modificação das cores segundo a carta de cores de interferência de Michel-Lévy. Na fig. 3 estão representados os valores de OPD correspondentes aos máximos e mínimos de intensidade. Os números 1-15 visam fazer a correspondência com a fig.4. O valor inicial de OPD das fibras foi mensurado a temperatura ambiente com um compensador, o valor obtido equivale ao ponto 1 nas figs. 3 e 4 sendo de 408nm. Durante a passagem por Tg (78ºC), onde a fração amorfa das macromoléculas começam a ganhar mobilidade, houve uma diminuição de OPD (percurso entre os pontos 1 e 2) devido à relaxação da fibra. A partir de 85ºC até próximo a 140ºC há uma variação alternada com máximos e mínimos, relativos ao aumento de OPD pela cristalização a frio. Os máximos dessa região ocorrem entre 2 e 3 e entre 6 e 7, sendo seus valores de OPD de 275nm e 825nm respectivamente. Os mínimos aparecem entre 3 e 4, 550nm, e entre 8 e 9, 1100nm, sendo 1100nm o valor máximo de OPD adquirido pela fibra durante seu aquecimento. Após esse valor há uma diminuição nos valores de OPD, devido à redução da orientação das cadeias cristalizadas ao se aproximar e ultrapassar a temperatura de fusão, que ocorre entre 150ºC até 255ºC. O decréscimo nos valores de OPD é identificado pela fig.4 e pelo retorno dos máximos e mínimos sucessivos na fig.3. Os máximos são visualizados próximos de 11 e 14, seus valores de OPD são de 825 e 275 respectivamente. Os dois mínimos são observados um próximo de 12, com valor de OPD de 550nm e o outro em 15, onde o valor de OPD é 0 representando a fusão completa das fibras. Figura 3: Comportamento termo-óptico medido em tempo real no microscópio óptico de luz polarizada durante o aquecimento de fibras de polietileno tereftalato. 6939

7 Figura 4:Monitoramento da mudança nas cores de interferência, dos monofilamentos de PET orientados a 45º e sua interpretação na Carta de Cores de Michel-Levy. CONCLUSÕES Utilizando-se o sistema de quantificação do comportamento termo-óptico desenvolvido pelo grupo, análises quantitativas e visuais do comportamento óptico das fibras de PET foram realizadas em tempo real. Verificou-se que há uma estreita relação entre os resultados obtidos pelo sistema óptico de quantificação e os obtidos por calorimetria diferencial de varredura. Assim esse método pode ser utilizado para o controle de qualidade quantitativo de fibras poliméricas. 6940

8 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Unifi pela doação das fibras de PET, o PPGCEM/UFSCar, a CAPES pelo provimento de bolsas de estudo a L.A.B., A.M.C. S., J.M.J.S., e ao CNPQ pela bolsa de S.V.C. REFERÊNCIAS 1. PASTORE, C. M; KIEKENS, P. Surface characteristics of Fibers and textiles. Marcel dekkinecr: New York, BORN, M.; WOLF, E; Principles of Optics. Cambridge: University Press, 1999, p WŁOCHOWICZ, A; RABIEJ, S; JANICKI, J; Determination of the birefringence of an ideal polyester fiber (PET) with regard to the intermolecular interactions. Journal of Applied Polymer Science, v. 28, p , HECHT, E; Óptica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, SOARES K, SANTOS A. M. D; CANEVAROLO S. V; In-line rheo-polarimetry: A method to measure in real time the flow birefringence during polymer extrusion. Polymer Test, v. 30, p , SANTOS A. M. D; CACERES C. A; CALIXTO L. S; ZBOROWSKI. L, CANEVAROLO S. V; In-line optical techniques to characterize the polymer extrusion. Polymer Engineering Science, v.52. p , REAL TIME CHARACTERIZATION OF THE THERMO-OPTIC BEHAVIOR OF POLYETHYLENE TEREPHTHALATE FIBER ABSTRACT The thermo-optical behavior of polyethylene terephthalate (PET) fibers was quantitatively characterized in real-time. The characterization was performed by a polarized light microscopy (MOLP) and a detector installed inside MOLP measured changes in the birefringence of fiber with temperature. This detector consists of a photocell, positioned immediately after an analyzer for measures of birefringence. The photocells measured changes of light intensity, which are processed through a program in LabView. Due to structural changes during the heating process, we observed variations in birefringence. The results of optical behavior observed follow closely the results of thermal behavior shown by differential scanning calorimetry (DSC). Keywords: Birefringence, real-time measurement, thermo-optical behavior, polyethylene terephthalate and polarized light microscopy. 6941

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS CARACTERIZAÇÃO TERMO-ÓPTICA QUANTITATIVA DE FIBRAS DE POLIÉSTER

Leia mais

POLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização

POLARIZAÇÃO-2 CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO. Revisão: Polarização. Prof. André L. C. Conceição DAFIS. Polarização POLARIZAÇÃO- Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 31 TIPLER, MOSKA. 6ª EDIÇÃO Polarização Revisão: Polarização Polarização: convencionalmente refere-se à direção do campo elétrico y B E z Plano de

Leia mais

REOFOTOMETRIA IN-LINE DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS

REOFOTOMETRIA IN-LINE DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS REOFOTOMETRIA IN-LINE DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS Kinglston Soares 1*, Luis A. Pinheiro 2, Sebastião V. Canevarolo 1 1 Departamento de Engenharia de Materiais (PPG-CEM), Universidade Federal de São

Leia mais

ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE

ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE Elisabete Maria Saraiva Sanchez, Lucila Cinthia Cabral e Maria Isabel Felisberti Instituto de Química UNICAMP

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA MORFOLOGIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS ATRAVÉS DO ESPALHAMENTO DE LUZ LASER DE BAIXO ÂNGULO

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA MORFOLOGIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS ATRAVÉS DO ESPALHAMENTO DE LUZ LASER DE BAIXO ÂNGULO MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA MORFOLOGIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS ATRAVÉS DO ESPALHAMENTO DE LUZ LASER DE BAIXO ÂNGULO 1 Carlos A. Cáceres, 2 Sebastião V. Canevarolo 1 Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

Keywords: Extrusion, polymers, thermo-mechanical degradation, chain scission, and critical molecular weight.

Keywords: Extrusion, polymers, thermo-mechanical degradation, chain scission, and critical molecular weight. CISÃO DE CADEIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS Carlos A. Cáceres 1*, Sebastião V. Canevarolo 2. 1*- Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPG-CEM /UFSCar, Rodovia Washington Luís,

Leia mais

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP14 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula, Experiência 3 Placas de

Leia mais

Propriedades Térmicas de Polímeros

Propriedades Térmicas de Polímeros Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil

Leia mais

6 Multiplexação de sensores a rede de Bragg em fibra ópticas de alta birrefringência baseada em TDM/WDM 6.1. Introdução

6 Multiplexação de sensores a rede de Bragg em fibra ópticas de alta birrefringência baseada em TDM/WDM 6.1. Introdução 6 Multiplexação de sensores a rede de Bragg em fibra ópticas de alta birrefringência baseada 6.1. Introdução Recentemente, trabalhos baseados em multiplexação de sensores vêm sendo desenvolvidos na PUC-Rio

Leia mais

Acopladores, Circuladores, Filtros, Multiplexadores, Demutiplexadores Compensadores de Dispersão

Acopladores, Circuladores, Filtros, Multiplexadores, Demutiplexadores Compensadores de Dispersão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi*

EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tema: Materiais com efeito de memória de forma EFEITO DO RECOZIMENTO NAS TEMPERATURA DE TRANSFORMAÇÃO DE FASE DE UMA LIGA NiTi* Tadeu Castro da Silva 1 Daniel Monteiro Rosa 2 Edson Paulo da Silva 2 Resumo

Leia mais

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA

MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA Leonardo Zborowski1, Sebastião V. Canevarolo2 1 PPGCEM/UFSCar Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais

Leia mais

CF082 - Óptica Moderna. Polarização

CF082 - Óptica Moderna. Polarização CF082 - Óptica Moderna Polarização 1 Plano de polarização Polarização Linear E x z, t = ie 0x cos(kz ωt) E y z, t = je 0y cos(kz ωt + φ) 3 Polarização Circular Polarização Elíptica De um ponto de vista

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP214 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula 2, Experiência 3 Placas

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO EM PET PÓS-CONSUMO NO SEU GRAU DE CRISTALINIDADE

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO EM PET PÓS-CONSUMO NO SEU GRAU DE CRISTALINIDADE INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO EM PET PÓS-CONSUMO NO SEU GRAU DE CRISTALINIDADE Leticia S. Hamester 1, Aline D. Gabbardo 2, Harald F. Wachter. 3, Ruth M. C. Santana 4* 1,2,3,4* Universidade Federal

Leia mais

Polímeros no Estado Sólido

Polímeros no Estado Sólido Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Polímeros no Estado Sólido O Estado Sólido Sólidos Cristalinos: Possuem um arranjo ordenado de átomos/moléculas, formando um retículo

Leia mais

POLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.

POLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x. POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção

Leia mais

ESTUDO DA LUZ POLARIZADA

ESTUDO DA LUZ POLARIZADA ESTUDO DA LUZ POLARIZADA 1. Objectivo Estudar eperimentalmente luz monocromática colimada e polarizada linearmente, em particular a dependência da potência transmitida através de um analisador de polarização

Leia mais

5 Discussão dos resultados

5 Discussão dos resultados 103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA. FÍSICA IV Óptica e Física Moderna. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA. FÍSICA IV Óptica e Física Moderna. Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELETRÔNICA FÍSICA IV Óptica e Física Moderna Prof. Dr. Cesar Vanderlei Deimling O plano de ensino Bibliografia: Geração de ondas eletromagnéticas Propriedades das ondas eletromagnéticas

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura

Leia mais

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos

Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos 1 Faculdade de Tecnologia de Bauru Sistemas Biomédicos Óptica Técnica Aula 3 Refração da Luz O que é Refração? 2 É o fenômeno da passagem da luz de um meio a outro. Com exceção da incidência normal, a

Leia mais

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks

Física Experimental IV Polarização - Lei de Malus. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Física Experimental IV - 2008 Polarização - Lei de Malus Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks Polarização da luz Objetivos Estudar o fenômeno de polarização da luz Aula 1 Métodos de polarização

Leia mais

UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos

UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos 1. Calcule o grau de polimerização do PA-6,6 (poli(hexametileno-adipamida) ou nylon- 6,6) que apresenta massa molar de 1,2x10 4 g/mol. Na síntese

Leia mais

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica

Leia mais

Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO

Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Estrutura da disciplina Aulas Expositivas Listas de Exercícios Provas teóricas Apoio didático por meio do STOA Avaliação Provas teóricas (26/4

Leia mais

DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Ondas e Óptica Trabalho prático n o 6

DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Ondas e Óptica Trabalho prático n o 6 v 10: May 14, 2007 1 DEPARTAMENTO DE FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Nunca olhe directamente para o laser! 1 Objectivo Ondas e Óptica 2007 Trabalho prático n o 6 Estudo

Leia mais

Histórico térmico dos materiais poliméricos: sua importância nos procedimentos de inspeção e manutenção

Histórico térmico dos materiais poliméricos: sua importância nos procedimentos de inspeção e manutenção EURO & Zanetti Análises Térmicas LTDA Laboratório de Análises de Materiais www.euroezanetti.com.br Histórico térmico dos materiais poliméricos: sua importância nos procedimentos de inspeção e manutenção

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Espectrofotometria de Absorção Uma das primeiras características químicas

Leia mais

SÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA

SÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA SÍNTESE E PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CERÂMICAS MONOLÍTICAS COM EXPANSÃO TÉRMICA NULA OU NEGATIVA Alunas: Ingrid Lessa Weber e Gabriella S L de Faro Melo Orientador: Bojan Marinkovic Introdução As recentes

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS DISPOSITIVO ÓPTICO PARA MEDIDA EM TEMPO REAL DA BIRREFRINGÊNCIA

Leia mais

INFLUÊNCIA DA POROSIDADE NA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DE COMPÓSITOS CARBONO/EPÓXI

INFLUÊNCIA DA POROSIDADE NA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DE COMPÓSITOS CARBONO/EPÓXI INFLUÊNCIA DA POROSIDADE NA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DE COMPÓSITOS CARBONO/EPÓXI Erika C. A. Santana 1*, Antônio C. Ancelotti Jr 2, Michelle L. Costa 3, Edson C. Botelho 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS POLÍMEROS

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS POLÍMEROS COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS POLÍMEROS INTRODUÇÃO - Propriedades físicas dependem da mobilidade da cadeia polimérica. - A mobilidade é função da vibração dos átomos das moléculas, que por sua vez é proporcional

Leia mais

Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!!

Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Interferência de ondas: está relacionada com a diferença de fase entre as ondas. Construtiva: em fase Destrutiva: fora de fase A diferença de fase entre duas ondas pode mudar!!!! Coerência: para que duas

Leia mais

Mineralogia Óptica. T-5 Observação dos Minerais em Nicóis Cruzados

Mineralogia Óptica. T-5 Observação dos Minerais em Nicóis Cruzados Mineralogia Óptica T-5 Observação dos Minerais em Nicóis Cruzados -2010- Prof. Antonio José Ranalli Nardy Departamento de Petrologia e Metalogenia IGCE-Unesp Principal Efeito= Cores de Interferência 1

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.

Leia mais

5 Discussão dos Resultados

5 Discussão dos Resultados 79 5 Discussão dos Resultados É possível comparar visualmente o ponto de solda nas macrografias mostradas da Figura 21 a Figura 26. Na comparação entre as diferentes velocidades de rotação da ferramenta,

Leia mais

EXPERIMENTO 4 POLARIZAÇÃO

EXPERIMENTO 4 POLARIZAÇÃO EXPERIMENTO 4 POLARIZAÇÃO Nesta atividade de laboratório você irá estudar a polarização da luz. Por ser uma onda eletromagnética transversal, a luz pode apresentar o efeito de polarização. Polarizar a

Leia mais

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS POLÍMEROS 4

COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS POLÍMEROS 4 COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS POLÍMEROS 4 Propriedades Mecânicas de Materiais Poliméricos Dois tipos principais de interesse para Engenharia. Velocidades de teste de média a baixa Impacto: altas velocidades

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil.

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil. EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB M. C. Barbosa Neto 1 ; I. D. S. Silva 1 ; N. G. Jaques 1 ; R. M. R. Wellen 1, E. L. Canedo 2. netobarbosa.2@gmail.com 1 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,

Leia mais

TRABALHO Nº 2 LEI DE MALUS

TRABALHO Nº 2 LEI DE MALUS TRABALHO Nº 2 LEI DE MALUS Este trabalho tem como objectivo principal a verificação experimental da lei de Malus. Além disso vai procurar determinarse o estado de polarização de uma lâmpada de halogéneo

Leia mais

Teoria - Difração e Interferência

Teoria - Difração e Interferência Objetivos Teoria - Difração e Interferência Observar os fenômenos de difração e interferência da luz; Medir o diâmetro de um fio de cabelo. Introdução Um feixe de luz coerente, ao atravessar uma fenda

Leia mais

1 Teoria da Dispersão dos Modos de Polarização PMD

1 Teoria da Dispersão dos Modos de Polarização PMD em Enlaces Ópticos 4 1 Teoria da Dispersão dos Modos de Polarização PMD Teoria básica da dispersão dos modos de polarização discutida na referência 6, Test and Measurements. Neste capítulo serão abordados

Leia mais

Estudo do cristal de ácido esteárico na forma B m em altas temperaturas por espalhamento Raman

Estudo do cristal de ácido esteárico na forma B m em altas temperaturas por espalhamento Raman Estudo do cristal de ácido esteárico na forma B m em altas temperaturas por espalhamento Raman Lucas Gonçalves Melo Francisco Ferreira de Sousa Agência financiadora: CNPq Resumo: As moléculas de ácidos

Leia mais

Lentes de Bordos Finos

Lentes de Bordos Finos Lentes de Bordos Finos Geralmente convergentes, ou seja, convergentes quando n lente >n meio. -O meio que envolve a lente geralmente é o ar, menos refrigente que o vidro. Lentes de Bordos Grossos Geralmente

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ALUNO: GILSON CARLOS RODRIGUES PAULINO ORIENTADOR: PROF. DR. BRUNO CHABOLI GAMBARATO COORIENTADOR:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E MINERALÓGICAS DO POLITEREFTALATO DE ETILENO

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E MINERALÓGICAS DO POLITEREFTALATO DE ETILENO DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES QUÍMICAS E MINERALÓGICAS DO POLITEREFTALATO DE ETILENO Rafael Vieira da Silva 1 ; Letícia Maria Macêdo de Azevedo 2 ; Walter Rubens Ribeiro Feitosa Batista 3 ; José Bezerra

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Guilherme Penello Temporão Um Polarímetro de Baixo Custo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA

CARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA 11 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 11 Belo Horizonte, M.G., Brazil, October 24 to October 28, 11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS

AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS AVALIAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE DUTOS COMPÓSITOS Aluna:Luiza Gabriela Araujo da Silva Professor: José Roberto Moraes d Almeida Objetivo O objetivo da fase inicial deste projeto é a caracterização do material

Leia mais

Física IV Aula 3 Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson

Física IV Aula 3 Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Física IV uerj-fisica-iv-quimica@googlegroups.com Aula 3 Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson 1 Aula Anterior Pressão de radiação; Polarização. 2 Aula de Hoje Óptica Geométrica; Reflexão e Refração;

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

III- AS INDICATRIZES DOS MINERAIS

III- AS INDICATRIZES DOS MINERAIS Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R; Machado, F.B, cap.iii, pag.21 III- AS INDICATRIZES DOS MINERAIS Minerais isotrópicos e anisotrópicos uniaxiais Definição: Indicatriz é uma figura geométrica tridimensional

Leia mais

COTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012)

COTAÇÕES. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior Técnico. Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012) Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (30.Janeiro.2012) COTAÇÕES Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 2. (a) 0,50 2. (b) 0,50

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica

Leia mais

Polarização de Ondas

Polarização de Ondas Polarização de Ondas 1. polarização de Ondas. Considere uma onda transversal se propagando numa corda, na qual as direções de oscilação são totalmente aleatórias. Após a passagem da onda pela fenda, a

Leia mais

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS

Leia mais

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros?

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros? POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de

Leia mais

Modos de Laguerre-Gauss Light with a twist in its tail. Seminário Curso de Ótica Prof. Paulão Rafael Chaves 14/12/2007

Modos de Laguerre-Gauss Light with a twist in its tail. Seminário Curso de Ótica Prof. Paulão Rafael Chaves 14/12/2007 Modos de Laguerre-Gauss Light with a twist in its tail Seminário Curso de Ótica Prof. Paulão Rafael Chaves 14/12/2007 Sumário A equação de Helmholtz paraxial Momento Angular da Luz (orbital e spin) Gerando

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE BLENDAS POLIETILENO/POLIPROPILENO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO E CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL

IDENTIFICAÇÃO DE BLENDAS POLIETILENO/POLIPROPILENO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO E CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DE BLENDAS POLIETILENO/POLIPROPILENO POR ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO E CALORIMETRIA EXPLORATÓRIA DIFERENCIAL Gleisa Pitareli 1*, Edilene de Cássia D. Nunes 2, Eufemia Paez Soares 3, Aline

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.

AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,

Leia mais

ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO

ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO Maurício M. Selonke 1, Tiago F. Moreira 1, Lincon L. Schafranski 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

5 Resultado e Discussão

5 Resultado e Discussão 53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado

Leia mais

Thermal and crystalline behavior of composites of EVOH with piassava fibers

Thermal and crystalline behavior of composites of EVOH with piassava fibers COMPORTAMENTO TÉRMICO E CRISTALINO DO COMPÓSITO DE EVOH COM FIBRA DE PIAÇAVA Beatriz R. Nogueira 1, Rene R. Oliveira 1, Esperidiana A. B. Moura 1 * 1* Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP,

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE FASES DE BLENDAS DE POLI(ETILENO-CO-ÁLCOOL VINÍLICO) E POLIMETACRILATOS Débora Nisiyama 1, Juliana A. de Lima, Maria I. Felisberti 3 * Instituto de Química, Universidade Estadual

Leia mais

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872

APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração

PROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA PROGRAMA DE CIÊNCIA DOS MATERIAIS PROPRIEDADES MECÂNICAS III Propriedades de tração Propriedades dos Materiais Ten Cel Sousa Lima, D. C. SUMÁRIO Regime plástico Propriedades

Leia mais

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV

Apostila de Laboratório. ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Universidade de São Paulo Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Departamento de Ciências Básicas Apostila de Laboratório ZAB0474 Física Geral e Experimental IV Caio Eduardo de Campos Tambelli

Leia mais

Professora Bruna CADERNO 1. Capítulo 4. Fenômenos Ópticos: Refração, Absorção e Dispersão da Luz

Professora Bruna CADERNO 1. Capítulo 4. Fenômenos Ópticos: Refração, Absorção e Dispersão da Luz CADERNO 1 Capítulo 4 Fenômenos Ópticos: Refração, Absorção e Dispersão da Luz FENÔMENOS ÓPTICOS No capítulo anterior demos início ao estudo dos fenômenos ópticos. Um fenômeno óptico ocorre quando a luz

Leia mais

ESTUDOS DE FASES LÍQUIDO CRISTALINAS LIOTRÓPICAS COLESTÉRICAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS

ESTUDOS DE FASES LÍQUIDO CRISTALINAS LIOTRÓPICAS COLESTÉRICAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS ESTUDOS DE FASES LÍQUIDO CRISTALINAS LIOTRÓPICAS COLESTÉRICAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS Eduardo Azzolini Volnistem (PIBIC/CNPq-UEM), Newller Marcelo Kimura (Orientador), e-mail:

Leia mais

Aula Prática n o 2. Tema: O Microscópio Petrográfico: Operações Preliminares. Ajustes preliminares do microscópio

Aula Prática n o 2. Tema: O Microscópio Petrográfico: Operações Preliminares. Ajustes preliminares do microscópio Mineralogia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PII, pag.1 Aula Prática n o 2 Tema: O Microscópio Petrográfico: Operações Preliminares Ajustes preliminares do microscópio Perpendicularismo entre os polarizadores

Leia mais

Cap Ondas Eletromagnéticas

Cap Ondas Eletromagnéticas Cap. 33 - Ondas Eletromagnéticas Espectro EM; Descrição de onda EM; Vetor de Poynting e Transferência de energia; Polarização; ; Polarização e Reflexão. Espectro EM Onda: flutuação/oscilação de alguma

Leia mais

Prova 05/06/2012. Halliday Vol 3-6ª edição Cap 29, 30, 31,32. Halliday Vol 3-8ª edição Cap 28, 29, 30, 32. Aulas 9-15

Prova 05/06/2012. Halliday Vol 3-6ª edição Cap 29, 30, 31,32. Halliday Vol 3-8ª edição Cap 28, 29, 30, 32. Aulas 9-15 7. Campo Magnético 7.1 - Campo magnético de uma corrente elétrica 7.2 - Linhas de força 7.3 - Fluxo magnético e indução magnética 7.4 - Campo magnético de uma espira 7.5 - Lei de Ampère 7.6 - Campo magnético

Leia mais

Estudo de cristalização de polímeros termoplásticos por DSC

Estudo de cristalização de polímeros termoplásticos por DSC Escola de Engenharia de Lorena Curso de Engenharia de Materiais Laboratório de Engenharia de Materiais Estudo de cristalização de polímeros termoplásticos por DSC Prof. Carlos Yujiro Shigue Introdução

Leia mais

ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER

ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE LARSON- MILLER UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENGENHARIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA JEFFERSON MORAIS GAUTERIO ESTIMATIVA DE VIDA SOB FLUÊNCIA DE FIOS DE POLIETILENO DE ALTO MÓDULO ATRAVÉS DA METODOLOGIA

Leia mais

Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia.

Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia. Análise da evolução de defeitos em material compósito por microscopia. Aluna: Luiza Gabriela Araújo da Silva Professor: José Roberto D Almeida Introdução Amostras dos materiais estudados, um composto de

Leia mais

9 ENSAIO DE FLUÊNCIA. Ensaios Mecânicos - Prof. Carlos Baptista EEL

9 ENSAIO DE FLUÊNCIA. Ensaios Mecânicos - Prof. Carlos Baptista EEL 9 ENSAIO DE FLUÊNCIA O FENÔMENO DA FLUÊNCIA Comportamento Mecânico Dependente do Tempo - Deformações elástica e plástica idealizadas como instantâneas - Um sólido pode sofrer deformações que dependem do

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2 ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO 2 Ana C.S Valentim 1, Maria I. B. Tavares 1, Emerson O. da Silva 1 1 - Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Leia mais

ESTIMATIVA DE INCERTEZA NAS MEDIDAS DE TEMPERATURA EM ENSAIOS DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC

ESTIMATIVA DE INCERTEZA NAS MEDIDAS DE TEMPERATURA EM ENSAIOS DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNI Aracaju - SE ESIMAIVA DE INCEREZA NAS MEDIDAS DE EMPERAURA EM ENSAIOS DE CALORIMERIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC Micheli de Souza Haack 1, Ana

Leia mais

Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna

Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 4: Interferência 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Ementa do curso Ondas Eletromagnéticas Propagação

Leia mais

Ciências dos materiais- 232

Ciências dos materiais- 232 1 Ciências dos materiais- 232 1 a aula Apresentação do curso Características gerais nos materiais de engenharia. Quinta Quinzenal Semana par 10/02/2012 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso:

Leia mais

Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas

Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas Aula 3 - Ondas Eletromagnéticas Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário - Transporte de Energia e o Vetor de Poynting; Polarização; Reflexão e Refração; Reflexão Interna Total; Situação a ser analisada...

Leia mais

Física Experimental IV FAP214

Física Experimental IV FAP214 Prof. Henrique Barbosa hbarbosa@if.usp.br Ramal: 6647 Ed. Basílio Jafet, sala 100 Física Experimental IV FAP214 www.dfn.if.usp.br/curso/labflex www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Aula 2 e 3, Experiência 3 Birrefringência

Leia mais

Palavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford.

Palavras-chave: Estampabilidade de Alumínio, Anisotropia, Índice de Langford. INFLUÊNCIA DA LAMINAÇÃO CRUZADA NA EMBUTIBILIDADE E ANISOTROPIA DE PROPRIEDADES DE PLACAS DE ALUMÍNIO Mário dos Reis Maia Jr Enio Pontes de Deus Hamilton Ferreira Gomes de Abreu Universidade Federal do

Leia mais

EFEITOS DO TRATAMENTO TÉRMICO EM TECIDO DE POLI (TEREFTALATO DE ETILENO) - PET

EFEITOS DO TRATAMENTO TÉRMICO EM TECIDO DE POLI (TEREFTALATO DE ETILENO) - PET EFEITOS DO TRATAMENTO TÉRMICO EM TECIDO DE POLI (TEREFTALATO DE ETILENO) - PET J. G. de CARVALHO 1 e J. SINÉZIO C. C. 2 1 3M do Brasil 2 UNICAMP Faculdade de Engenharia Química, Departamento de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DE MATRIZES DE POLI(PROPILENO) E COPOLÍMEROS UTILIZADOS EM COMPÓSITOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE CARBONO

AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DE MATRIZES DE POLI(PROPILENO) E COPOLÍMEROS UTILIZADOS EM COMPÓSITOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE CARBONO AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DE TRANSIÇÃO VÍTREA DE MATRIZES DE POLI(PROPILENO) E COPOLÍMEROS UTILIZADOS EM COMPÓSITOS REFORÇADOS COM FIBRAS DE CARBONO Jane M. Faulstich de Paiva 1* ; Clara L. Nogueira 2 ;

Leia mais

Objetiva. Amici-Bertrand Analisador. Compensador. Objetiva. Mineral Platina. Condensador Móvel. Condensador Fixo. Polarizador.

Objetiva. Amici-Bertrand Analisador. Compensador. Objetiva. Mineral Platina. Condensador Móvel. Condensador Fixo. Polarizador. Conoscopia Mineralogia Óptica -2009- Objetivo Obtenção de figuras de interferência Permite avaliar simultaneamente um conjunto de propriedades ópticas: caráter uniaxial ou biaxial, sinal óptico dos minerais

Leia mais

Joyci Camila da Silva (1,2), André Luiz Medeiros Ramos (3), Luiz Henrique Caparrelli Mattoso

Joyci Camila da Silva (1,2), André Luiz Medeiros Ramos (3), Luiz Henrique Caparrelli Mattoso AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DA BORRACHA NATURAL DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA DO PARANÁ Joyci Camila da Silva (1,2), André Luiz Medeiros Ramos (3), Luiz Henrique Caparrelli Mattoso (1), Maria

Leia mais

Definição e Classificação dos Materiais

Definição e Classificação dos Materiais Definição e Classificação dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais.

Leia mais

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 14-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Boukouvalas, Nicolas T.; Wiebeck, Hélio Caracterização Térmica de Fios de Poliaramida Polímeros:

Leia mais