Desenvolvimento sustentável e energia
|
|
- Roberto Gabeira Fontes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento sustentável e energia Até meados dos anos 1970 o desenvolvimento era identificado com o progresso material e era mais ou menos aceito que o desenvolvimento era sinônimo de crescimento econômico. A partir de então, outras dimensões passaram a ser consideradas como importantes: o bem estar da população e a preservação do meio ambiente. O crescimento da economia passou a ser entendido como uma dimensão de um processo maior denominado desenvolvimento. Em paralelo a isto, as questões ambientais tornaram-se importantes e surgiram vários protocolos internacionais para a proteção do meio ambiente. O protocolo de Kioto e as reuniões da ONU sobre mudanças do clima (conferências das partes COP) são exemplos da importância atual da questão ambiental. Vamos discutir nesta nota de aula como integrar as dimensões ambiental e social à dimensão econômica para descrever o que entendemos hoje por desenvolvimento ou desenvolvimento sustentável. Inicialmente discutimos a interação entre o ambiente e os sistemas de produção e o processo de produção de bens e serviços incluindo os recursos naturais. Na parte final discutimos o índice de desenvolvimento humano, IDH, e sua relação com o consumo de energia. 1. Interação entre ambiente e sistemas de produção O produto gerado numa economia pode ser representado como aquele obtido a partir de uma função de produção da economia tendo como entradas os fatores de produção capital físico (K), trabalho (N) e também os recursos naturais (R) Y FKN (,, R) (1) Por capital físico entendemos as máquinas, prédios, fábricas, etc e são sistemas que utilizamos para produzir bens e serviços. O trabalho é representado normalmente pela quantidade de trabalhadores. Quanto mais educado e qualificado mais produtivo é o fator de produção trabalho. Os recursos naturais são incluídos nesta equação porque são utilizados como insumos no processo de produção. Normalmente os economistas não 1
2 consideram os recursos naturais na função de produção, entretanto numa abordagem preocupada com a sustentabilidade, é interessante fazê-lo (PEARCE & TURNER, 1990). Para se produzir, é necessário reunir de forma adequada quantidades de capital, trabalho e recursos naturais. Há diversas formas de produzir um bem alterando as proporções de K, N e R, mas sempre há limites nestas proporções. Não se pode produzir um carro com zero capital, ou zero trabalho ou zero recurso natural, mas se pode produzir com mais ou menos capital, trabalho ou recursos naturais. Os recursos naturais são necessários para a produção de bens e serviços. Um subproduto indesejado desses processos de produção é a geração de rejeitos que são retornados ao meio ambiente. Exemplos de recursos naturais utilizados nos processos econômicos são água, ar, carvão, óleo, ferro, estanho, madeira, florestas, etc. Exemplos de rejeitos econômicos gerados são fumaça, poluição, gases do efeito de estufa, produtos químicos, etc. A questão da sustentabilidade impõe condicionantes sobre como utilizar os recursos naturais e o que fazer com os rejeitos econômicos que são depositados no meio ambiente. O objetivo do sistema econômico é criar o bem estar para a sociedade, chamado também de utilidade. Podemos pensar que a utilidade leva em consideração a dimensão econômica, questões de bem estar e interesses individuais e que inclua, também, os interesses da sociedade como um todo. A utilidade deve reunir as dimensões econômica, ambiental e social. A Figura 1 mostra esquematicamente o modelo de economia linear sem preocupações com os recursos naturais e os rejeitos econômicos. Os processos produtivos geram bens e serviços para consumo das pessoas, geram também capital físico como fábricas, prédios, máquinas, etc. O capital e trabalho contribuem para a produção e bens e serviços para o consumo da população. O consumo em si não é o objetivo final, mas sim a utilidade ou o bem estar geral. O consumo deve ser adequado para propiciar o bem estar. O consumismo ou consumo excessivo não produz bem estar e a utilidade. 2
3 Figura 1 Modelo de economia linear Todos os processos econômicos de produção geram rejeitos. A Figura 2 mostra esquematicamente processos produtivos de extração de recursos naturais, de produção de bens e serviços e de produção de capital físico. Em todos eles gera-se alguma forma de rejeito econômico como a geração de resíduos ou sólidos indesejados, liberação de efluentes líquidos e emissões de gases ou particulados. Os processos produtivos causam também alterações no estado do meio ambiente como aquecimento devido a liberação de calor, acidez das águas e do ar devido a liberação de produtos químicos, etc. Estas alterações são denominadas impactos ambientais. Figura 2 Rejeitos econômicos gerados durante os processos produtivos Até no ato de consumo final das pessoas ocorre geração de rejeitos econômicos. A Tabela 1 apresenta a quantidade de lixo gerada por uma pessoa por dia em alguns países. O lixo é gerado nas atividades de comer, lazer, trabalho etc. A quantidade varia de 0,5 a 2 kg de lixo por dia. Em algumas sociedades a quantidade de lixo gerada é muito maior indicando um estilo de vida mais esbanjador. Em outras, como o Brasil, a geração de lixo é menor. Em nosso país ainda temos muita desigualdade social e 3
4 podemos dizer que temos dois grupos bem distintos de pessoas consumidoras. No primeiro grupo, o consumo de bens e serviços é elevado e semelhante a países de elevado nível de desenvolvimento humano. No segundo grupo, o consumo é muito baixo e semelhante ao grupo de países de baixo nível de desenvolvimento humano e denota condições de carência. Tabela 1 Geração de lixo por algumas sociedades e no planeta Sociedades Americanos Europeus Brasileiros Produção de lixo por ano no mundo Geração de Lixo 2 kg por dia por pessoa 1 kg por dia por pessoa 0,6 kg por dia por pessoa ~3 x 10 9 kg ou ~3 milhões de toneladas De toda forma, quando somamos a contribuição de todos e vemos a quantidade total de lixo gerada por ano no planeta obtemos um valor assustador. Toda esta massa de material disforme, degradada e poluente constitui rejeitos dos vários processos econômicos. O material não reaproveitado em outros processos produtivos acaba, de uma forma ou de outra, retornando ao meio ambiente. São depositados em aterros sanitários, lixões ou processados por meio de incineração ou outras tecnologias. O impacto sobre o meio ambiente é grande e crescente Leis da física aplicadas à economia Podemos aplicar leis da física para compreender melhor os processos produtivos pensando na sustentabilidade. Em relação ao uso dos recursos naturais, podemos pensar na lei da conservação da massa, no enunciado de Lavoisier de que na natureza nada se cria ou perde, tudo se transforma e na segunda lei da termodinâmica sobre a entropia. Podemos dizer: 1. Nos processos produtivos, todos os recursos naturais se transformam em bens de consumo, serviços, capital físico ou rejeitos econômicos; 4
5 2. Os processos produtivos aumentam a entropia do meio ambiente, pois geram rejeitos econômicos que são, normalmente, matéria degradada de difícil uso ou assimilação pela economia ou pelo meio ambiente. Em relação ao primeiro item, podemos dizer que os bens de consumo e o capital físico se depreciam ao longo do tempo e se transformam, eventualmente, em rejeitos econômicos. Se não houver um reaproveitamento dos rejeitos econômicos todos os recursos naturais se transformam ao longo do tempo em rejeitos econômicos e no longo prazo esses rejeitos econômicos se transformam em rejeitos ambientais. O meio ambiente assimila os rejeitos econômicos e a poluição e torna-se o depósito final dos rejeitos econômicos. Como os rejeitos ambientais são materiais degradados, de alta entropia, com o passar do tempo o meio ambiente vai se degradando e aumentado sua entropia média. Os recursos naturais de boa qualidade (baixa entropia) e adequados para os processos produtivos se tornam escassos. No limite, as condições do planeta seriam inadequadas para a vida e este processo produtivo não seria sustentável para a vida humana no planeta Economia circular ou com reciclagem O meio ambiente tem capacidade de assimilar muitos dos rejeitos nele depositados. Alem de assimilar o meio ambiente é capaz de processá-los e recuperá-los como um recurso natural útil. O meio ambiente tende a reciclar seus rejeitos, mas tem uma capacidade finita de fazê-lo. O sistema econômico não busca a reciclagem naturalmente. O conceito de desenvolvimento sustentável vai nesta direção: tornar o sistema econômico e produtivo capaz de reciclar os rejeitos produzidos. A economia sustentável formaria um ciclo fechado. A Figura 3 mostra como esta deveria ser levando em conta os recursos naturais, os rejeitos econômicos e os rejeitos ambientais. O termo ciclo fechado se relaciona com a reciclagem. Os rejeitos econômicos devem ser reutilizados nos processos produtivos substituindo o uso de novos recursos naturais. A reciclagem deve ser incentivada para poupar os recursos naturais. O uso dos recursos naturais e a deposição de rejeitos econômicos no meio 5
6 ambiente, isto é, os rejeitos ambientais devem, ser feitos de forma a manter a sustentabilidade do planeta. Figura 3 Economia com reciclagem dos rejeitos econômicos Numa economia sustentável nem todos os rejeitos econômicos podem ser depositados no meio ambiente. Seriam aceitos como rejeitos ambientais somente aqueles que não colocam em risco a capacidade do ambiente em assimilá-los e de processá-los tornando-os inertes. Outro requisito importante para a deposição dos rejeitos econômicos é que não tornem os impactos ambientais irreversíveis e que não afetem a resiliência do meio ambiente, isto é, não afetam a capacidade do planeta de suportar a vida das futuras gerações. Quanto ao uso dos recursos naturais, a extração não pode ser tal que os tornem indisponíveis para as futuras gerações Regras para uma economia sustentável Existem recursos naturais renováveis e não renováveis. Os renováveis estarão disponíveis para as gerações futuras e os não renováveis, se forem esgotados, não estarão disponíveis. Contudo, não podemos privar as gerações futuras de contar com 6
7 tais recursos naturais. Das discussões realizadas até aqui podemos escrever algumas regras para se ter uma economia sustentável: 1. Usar recursos naturais renováveis em taxas menores que suas taxas de regeneração; 2. Buscar a substituição de recursos naturais não-renováveis por recursos renováveis a medida que os primeiros vão sendo utilizados e se tornem escassos; 3. Buscar garantir o bem estar da sociedade com o uso cada vez menor de recursos naturais, isto é, aumentar a eficiência no uso dos recursos naturais; 4. Manter a taxa de deposição de rejeitos ambientais menor que a taxa de assimilação do meio ambiente para garantir sua capacidade de suporte à vida. Vemos que para atender estas regras é necessário desenvolvimento tecnológico. A produção é feita com capital físico (K) e recursos naturais (R). Podemos buscar tecnologias que substituam cada vez mais recursos naturais por capital físico ou os recursos naturais em exaustão por outros ainda longe desta situação. São medidas de gestão que visam garantir recursos naturais para as futuras gerações e a tecnologia é essencial para se atingir esses objetivos. Hoje muitos denominam os recursos naturais como capital natural, reconhecendo sua importância econômica. Algumas ressalvas sobre desenvolvimento tecnológico devem ser feitas. O progresso tecnológico é muito importante para a economia sustentável, mas o progresso pode, também, trazer poluição e impactos ambientais. A tecnologia adequada deve levar em consideração os aspectos de sustentabilidade, mas há incertezas de que consigamos desenvolvê-las. A substituição do capital natural por capital físico requer produzir mais capital físico, que são fábricas, máquinas, prédios, etc, e para tal são necessários recursos naturais. As conseqüências dos impactos ambientais sobre o planeta no presente e no futuro são incertas. Não se sabe exatamente quais taxas de deposição de rejeitos ambientais afetam de forma irreversível sua capacidade de prover condições adequadas de suporte à vida. Há também incerteza quanto ao desenvolvimento tecnológico que pode ser conseguido para realizar as regras enumeradas acima. Estas incertezas sugerem que devemos nos pautar por atitudes de precaução e cuidado, de buscar preservar condições adequadas de sustentabilidade. 7
8 1.4. Sustentabilidade fraca e forte Os danos ambientais, a exaustão dos recursos naturais e a perda de capacidade do planeta em prover um ambiente adequado para o ser humano e para as atividades de produção podem afetar a produção de hoje e também do futuro. Na sustentabilidade fraca, admite-se que o avanço da tecnologia poderia prover novas formas de capital (K) e capacitações de trabalho que permitiriam a produção de bens e serviços necessitados pela humanidade com o uso de recursos naturais (R) que não foram exauridos. Supõe-se também que o desenvolvimento científico e tecnológico poderá contornar no futuro os danos ambientais como, por exemplo, o aquecimento global ou a solução do problema dos resíduos radioativos. O risco associado a esta proposição está no requerimento de que ocorrerão os avanços científicos e tecnológicos no tempo necessário para viabilizar o uso de novos recursos naturais, ou para estabilizar as variáveis do sistema Terra, assegurando a vida dos seres vivos. Na sustentabilidade forte, seria evitado este risco, isto é, seriam evitados os danos ambientais e a exaustão dos recursos existentes e se preservaria o meio ambiente. A humanidade não ultrapassaria a capacidade regenerativa da natureza. Para a produção mostrada na Eq. 1 os investimentos seriam feitos em novas formas de capital (K) que utilizariam outros recursos naturais (R), que não corram risco de exaustão e mesmo que economicamente sejam mais caros. A diversificação da matriz de geração elétrica significa a adoção de uma política de sustentabilidade forte, investindo-se em alternativas de menor emissão de gases do efeito estufa e de impactos ambientais. O conhecimento científico até o momento não sabe informar a partir de que nível a exploração da matéria ambiental tornará irreversível o dano causado à natureza. A ausência dessa informação traz questionamentos sobre o conceito de sustentabilidade. Para vários ambientalistas as condições do meio ambiente já se degradaram muito e o planeta encontra-se na iminência de um desastre de grandes proporções. As ações de mudança de comportamento devem ser radicais em relação ao consumo de bens materiais, estilo de vida e de geração e uso da energia. As ações devem ser tomadas imediatamente e as consequências sobre o planeta podem ocorrer dentro da próxima década. Além das citadas, há várias outras visões e entendimentos sobre estas questões. 8
9 2. Índice de Desenvolvimento Humano IDH e consumo de energia Nesta seção vamos discutir a questão do desenvolvimento humano e os recursos naturais. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) publica anualmente um documento intitulado Relatório sobre o Desenvolvimento Humano (RDH) em que apresenta o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos vários países do mundo. O IDH tem o objetivo de ser um indicador resumido para estimar o desenvolvimento considerando outros aspectos além do econômico, sintetizado pelo índice PIB per capita. Além da dimensão econômica, o IDH incorpora a dimensão relativa à saúde e à educação. Este índice, contudo, não contempla a dimensão ambiental e outras importantes como a cultural, cívica, etc. Segundo a classificação do RDH 2009 (PNUD, 2009), o IDH de um país apresenta os seguintes níveis: - IDH muito elevado => igual ou acima de 0,900; - IDH elevado => entre 0,800 e 0,899; - IDH médio => entre 0,500 e 0,799; - IDH baixo => entre 0 e 0,499. Uma sociedade desenvolvida utiliza muitos recursos naturais e entre eles fontes de energia para satisfazer suas necessidades essenciais. A energia é um item presente em praticamente todos os setores da atividade humana e é essencial para a qualidade de vida do homem. O consumo de energia por habitante no setor residencial retrata bem a situação de um país em relação a cobertura dos requisitos mínimos de bem estar nos lares. As necessidades de energia para atingir as mínimas condições de desenvolvimento podem ser estimadas a partir de uma curva entre IDH e consumo de energia de vários países. A Figura 4 apresenta o consumo médio total de energia elétrica por habitante (σ EN ) em função do IDH para o ano de 2007 a partir de dados obtidos no RDH elaborado pelo PNUD em Não existe uma relação direta indicando que para se obter certo nível de desenvolvimento humano seja necessária uma dada quantidade de energia, pois o IDH depende de vários fatores. Contudo, observa-se certa correlação entre estas duas variáveis. Na Figura 4 observa-se que os países com IDH em torno de 0,900 (nível elevado de desenvolvimento humano) apresentam um consumo de energia 9
10 elétrica anual acima de 5 MWh/hab. Para uma mesma condição de desenvolvimento (IDH s semelhantes), algumas sociedades consomem quantidades muito diferentes de energia elétrica. Por exemplo, para IDH em torno de 0,950 encontramos países consumindo entre 5 e 24 MWh/hab, como é o caso da Noruega. Estas sociedades poderiam ser consideradas esbanjadoras de energia. Figura 4 - IDH em função do consumo médio de energia elétrica (MWh) per capita, σ EN, em Elaborada a partir de: EIA (2008) e PNUD (2009). O consumo anual de energia elétrica em todos os setores (residencial, comércio, indústrias etc) do Brasil em 2007 foi de 2,12 MWh/hab (ou 177 kwh/mês/hab), bem abaixo do das nações de nível muito elevado de desenvolvimento, cujo consumo de energia elétrica anual é maior que 5 MWh/hab (417 kwh/mês/hab). Se o consumo de energia no setor residencial no Brasil for de ~ 20 %. Portanto o consumo de uma pessoa em sua residência seria em torno de ~ 35,4 kwh/mês/hab. O que significa um consumo de 35,4 kwh/mês/hab para um indivíduo? A Tabela 2 apresenta o que pode ser considerado o requerimento mínimo de consumo de energia elétrica para um domicílio em 2008 com uma média de 3,3 pessoas. Na tabela encontramos vários utensílios domésticos, a potência, informações sobre o uso e o 10
11 consumo médio de energia elétrica. Trata-se de uma família que economiza energia elétrica de forma espartana. Nessa tabela, o consumo de energia para um domicílio de 3,3 membros durante um mês é de 175 kwh, o que equivale a um consumo de 53 kwh/mês para cada indivíduo. Vemos que o consumo de energia elétrica médio pelo brasileiro é ainda muito baixo (34,4 kwh/mês é bem menor que 53 kwh/mês) ou que o nível de bem estar de nossa população ainda não é elevado. Parece claro que para melhorarmos de padrão de vida é necessário consumir mais recursos naturais como, por exemplo, fontes de energia. Tabela 2 Requerimento mínimo mensal em energia elétrica por domicílio para família de 3,3 membros. Eletrodoméstico Pot. Média [W] Dias de uso no mês Tempo médio de uso por dia [h] Consumo médio mensal [kwh] Geladeira Chuveiro elétrico ,44 51,5 2 lâmpadas (20 W) lâmpadas (15 W) ,8 Televisão Ferro elétrico Lava roupas ,5 6 Aparelho de som ,4 Micro-ondas ,83 20,0 Computador ,2 Outros eletrodomésticos (ventilador, liquidificador, aspirador de pó, DVD etc) ,5 3 Total Elaborada a partir de Bermann (2002, p.61) acrescentando novos utensílios domésticos e ganhos de eficiência energética. A Figura 5 mostra como pode ser representada a relação entre desenvolvimento humano e disponibilidade de recursos naturais. Notar que na abscissa não se apresenta o consumo de recursos naturais, mas sim a disponibilidade de recursos naturais. Se houver um consumo elevado de recursos naturais a disponibilidade diminui. Se a sociedade não conta com recursos naturais o nível de desenvolvimento humano é tão baixo que seus habitantes encontram-se em condições de extrema 11
12 pobreza, desnutrição, etc. Esta situação é representada no gráfico pelo ponto L. A medida que a sociedade conta com maiores quantidades de recursos naturais melhora sua condição de vida representada por maiores valores de IDH mais elevados. O valor R min seria o valor mínimo necessário de recursos naturais para que uma sociedade consiga subsistir. Figura 5 Relação entre desenvolvimento humano e recursos naturais (Baseado em Pearce & Turner, 1990) Quando a sociedade atinge o ponto W a relação entre bem estar e recursos naturais pode ser muito diferente. Nesta situação as sociedades contam com tecnologia avançada e não são tão dependentes dos recursos naturais. Nesta condição, a sociedade pode seguir diferentes trajetórias para elevar seu padrão de vida. Na trajetória WXZ a sociedade é esbanjadora, consome seus recursos naturais de forma predatória e a quantidade de recursos naturais disponíveis decresce enquanto o IDH se eleva. Esta é 12
13 uma trajetória sem sustentabilidade. Quando a sociedade atingir o ponto Z ela contará apenas com recursos naturais mínimos para a subsistência de sua população. O padrão de vida elevado não pode ser mantido, pois as estruturas existentes como fábricas, prédios e cidades não podem ser mantidas. A sociedade entra em colapso e seu IDH é reduzido rapidamente. Outras trajetórias possíveis nos levam para dentro do quadrante hachurado que representa condições de sustentabilidade com diferentes níveis de disponibilidade de recursos naturais e de desenvolvimento humano. Na trajetória WP, o padrão de vida é elevado e a disponibilidade de recursos naturais se mantém constante. As regras de sustentabilidade discutidas anteriormente são atendidas e as futuras gerações continuam a contar com recursos naturais. Na trajetória WQ, o IDH permanece inalterado e ocorre o aumento da disponibilidade de recursos naturais. Entre estas duas situações limites temos inúmeras trajetórias possíveis como a representada por WJ, em que ocorre maior disponibilidade de recursos naturais e melhorias no desenvolvimento humano da sociedade. Devemos notar que para conseguirmos trilhar as trajetórias dentro do quadrante de sustentabilidade é necessário desenvolver novas tecnologias e enfatizar a eficiência no uso dos recursos naturais. No mundo atual estamos trilhando trajetórias semelhantes a YZ e temos dificuldade de melhorar nosso padrão de vida sem reduzir os estoques de recursos naturais. A Figura 5 mostra também que a relação entre desenvolvimento humano e recursos naturais é diferente para sociedades com diferentes níveis de IDH. Nações com IDH baixo ou médio (IDH < 0,7000) encontram-se trilhando uma trajetória do tipo LABW. As nações com IDH médio, elevado e muito elevado estão, na maioria, trilhando a trajetória YZ. Nesta situação, se houver maior preservação de recursos naturais ocorre a diminuição do padrão de vida. Ingressando no quadrante de sustentabilidade, as nações de nível elevado de desenvolvimento devem trilhar trajetórias mais paralelelas ao eixo da abcissa (aumentar bastante o estoque de recursos e aumentar pouco o IDH) e as nações de níveis médio e elevado nível de desenvolvimento, mais paralelas à ordenada (aumentar bastante o IDH e aumentar pouco o estoque de recursos naturais). 13
14 Uma pergunta importante deve ser feita: Existe tecnologia para trilharmos trajetórias dentro do quadrante de sustentabilidade? A resposta parece ser positiva embora os esforços de gestão sejam imensos. A Figura 6 apresenta o requisito de consumo de eletricidade de 5 MWh/hab/ano (correspondente a um IDH de 0,900) levando em conta os ganhos de eficiência energética. Em 2000, para fazer as mesmas coisas que faziam em 2009, os países da OECD usavam mais energia elétrica. Houve ganhos de eficiência energética neste intervalo de tempo e em 2009 o requerimento de energia era menor. Em 2000 OECD, em média, utilizava mais recursos energéticos para se fazer as mesmas coisas que em A Figura 6 mostra também quanto de energia elétrica será necessário, para manter o IDH de 0,900 no futuro, para diferentes ganhos anuais de eficiência. Por exemplo, se chegarmos a 4 %/ano de eficiência energética no setor de eletricidade, em 2030 necessitaremos em torno da metade da energia que utilizamos hoje para fazermos as mesmas coisas e manter o mesmo padrão de vida. Devemos chamar atenção, entretanto, que tais ganhos de eficiência são muito elevados. A EPE considera ganhos de eficiência no setor elétrico do Brasil em torno de 1 %/ano nos próximos 20 anos; os EUA consideram ganhos ~ 3 %/ano. Figura 6 Objetivo de consumo de eletricidade em função do tempo para diversas taxas de ganhos de eficiência energética 14
15 A Figura 7 mostra a evolução do IDH do Brasil recalculado pela PNUD em 2014 ao longo dos anos. Em 1980 era abaixo de 0,500 e nossa classificação era de um país de nível médio de desenvolvimento humano. Após a redemocratização do país e a entrada em vigor da nova constituição (Constituição Cidadã) que preconiza o desenvolvimento social dos brasileiros, o país evoluiu bastante. Entre 1990 e 2014 o aumento do IDH foi bastante forte. Em 2014, de acordo com os relatórios do PNUD somos um país de nível de desenvolvimento humano médio elevado com IDH de 0,754. Se continuarmos nesta toada histórica, em 30 anos estaremos no grupo dos países com nível muito elevado de desenvolvimento! Figura 7 Evolução do IDH do Brasil ao longo dos anos 3. Considerações finais O desenvolvimento sustentável é um processo social que prioriza a melhoria efetiva das condições de vida de uma população e preserva o meio ambiente para as gerações atuais e futuras. Em termos gerais este conceito de desenvolvimento é difícil de medir por envolver pelo menos 3 dimensões: econômica, social e ambiental. Alguns pesquisadores propõem a criação de índices mais abrangentes que incluam mais dimensões como: bem estar econômico, competitividade econômica, condições 15
16 socioambientais como destino adequado dos resíduos e tratamento adequado dos rejeitos, educação, saúde, proteção social básica e coesão social. Outra proposta é apresentada na Tabela 3 que apresenta dimensões e indicadores que formam um índice global de sustentabilidade. As dimensões consideradas são: responsabilidade global (relativa à cooperação internacional); sistemas ambientais (relativa à qualidade do ar, água, solo e ecossistemas/biodiversidade); estresses (impactos do uso dos recursos naturais), capacidade socioinstitucional (no trato com os problemas do ambiente) e vulnerabilidade humana (situação nutricional e doenças provocadas por condições ambientais). Vemos que vários indicadores estão ligados a geração, processamento e uso da energia: emissões de gases do efeito estufa, biodiversidade, qualidade do solo, água e ar, uso da água, pressão sobre ecossistemas, poluição do ar e da água e saúde ambiental. Outros estão ligados ao desenvolvimento social e institucional do país. Tabela 3 - Dimensões e respectivos indicadores de sustentabilidade baseados visando formar um índice de sustentabilidade ambiental global. Dimensão 1. Responsabilidade global Indicadores - Emissões de efeito estufa; - Redução de transbordamentos ou desastres generalizados. 2. Sistemas ambientais - Biodiversidade; - Qualidade do solo; - Qualidade do ar; - Qualidade da água; - Quantidade de água. 3. Estresses - Ecossistemas; - Pressão demográfica; - Consumismos e desperdícios; - Redução da poluição do ar; - Redução da poluição da água. 4. Capacidade socioinstitucional 5. Vulnerabilidade humana Fonte: (VEIGA, 2006, p.175) - Ecoeficiência; - Governança ambiental; - Capacidade de resposta do setor privado; - Capacidade de debate; - Ciência e Tecnologia. - Saúde ambiental; - Subsistência básica. 16
17 Referências 1. David W. Pearce e R. Kerry Turner. Economics of natural resources and the environment. Cap. 2 e 3. Ed. Prentice Hall (1990). 2. C. Bermann. Energia no Brasil: para quê? Para quem? Pag. 61. Ed. Livraria da Física, São Paulo (2002). 3. José Eli da VEIGA. Desenvolvimento Sustentável, o desafio do século XXI. Ed. Garamond, Rio de Janeiro (2006). 17
Lista de exercícios No. 4. EN Energia, meio ambiente e sociedade
Lista de exercícios No. 4 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 4.1) a)explique o que é produto interno bruto e função de produção. Explique como as variáveis K, N e R afetam a função de produção.
Leia maisDesenvolvimento sustentável Ambiental e social
EN-2416 Energia e meio ambiente e sociedade Desenvolvimento sustentável Ambiental e social Prof. Dr. João Manoel Losada Moreira Universidade Federal do ABC Principais tópicos Interação economia, ambiente
Leia maisRedução da emissão dos gases do efeito estufa na indústria, nos transportes e na geração de energia
Redução da emissão dos gases do efeito estufa na indústria, nos transportes e na geração de energia Prof. Dr. João Manoel Losada Moreira Programa de Pós-graduação em Energia Universidade Federal do ABC
Leia maisEN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade Necessidades humanas, estilos de vida e uso final da energia
EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade Necessidades humanas, estilos de vida e uso final da energia João Moreira UFABC Necessidades humanas e energia Existência humana - nas residências Movimento,
Leia maisMateriais para produzir utensílios Materiais para construir, pintar Materiais para os adornos decorativos Materiais para a medicina
Materiais para produzir utensílios Materiais para construir, pintar Materiais para os adornos decorativos Materiais para a medicina Fontes primárias de energia A par do incessante desenvolvimento que carateriza
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisTendências irreversíveis
Aumento dos riscos ambientais: Escassez dos recursos, Escassez de matérias-primas, Degradação e desastres naturais Pressões regulatórias e Necessidade da análise do ciclo de vida Atender a um mercado em
Leia maisEngenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade
Engenharia Econômica, Ergonomia e Segurança & Engenharia da Sustentabilidade Sustentabilidade Parte 2 Desenvolvimento Sustentável A noção de civilização evoluída esteve por muito tempo associado ao nível
Leia maisUSO EFICIENTE DA ENERGIA
Matriz Energética Cenário Atual Uso da Energia Elétrica com Eficiência Dicas de Uso Eficiente e Seguro da Energia MATRIZ ENERGÉTICA Matriz Energética Brasileira Eólica 3,8% 5,5% Biomassa Termoelétrica
Leia maisIntrodução Crise Ambiental
PHA3334 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Introdução Crise Ambiental Aula 1 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Jr.
Leia maisPEGADA ECOLÓGICA: que marcas queremos deixar no Planeta? A Pegada Ecológica: Uma visão geral
A Pegada Ecológica: Uma visão geral Pegada Ecológica: Uma ferramenta de contabilidade d ecológica É uma medida da quantidade de terra e águas biologicamente produtivas, um indivíduo, população ou atividade,
Leia maisEscola Santi. Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012
Escola Santi Trabalho de Geografia: Desenvolvimento Sustentável Respeito ao Meio Ambiente Qualidade de Vida Professora Adriana Gallão do Rego 8º ano A São Paulo, 14 de maio de 2012 Alunos: Felipe Barbosa
Leia maisA Crise Ambiental. Conceitos Básicos. José Carlos Mierzwa
A Crise Ambiental Conceitos Básicos José Carlos Mierzwa Situação Atual Planeta terra: Fornece os elementos necessários para a sobrevivência dos seres humanos. Seres humanos: Aspiração por uma melhor qualidade
Leia maisLaboratório 5 AVALIAR CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA NO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Laboratório 5 AVALIAR CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTERNAS AVALIAR O CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM INSTALAÇÕES OBJETIVOS:
Leia maisResíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente
I Jornada Integrada de Meio Ambiente Resíduos Eletroeletrônicos Consumo (In) Consciente Carla Daniele Furtado MSc.Ciências Ambientais Tucuruí, Junho 2015 Equipamentos Eletro Eletrônicos Linha Branca: refrigeradores
Leia maisTaboãoprev Projeto de Uso Racional de Água e Energia Elétrica
Taboãoprev Projeto de Uso Racional de Água e Energia Elétrica 1 Índice 1. Apresentação... 03 2. Conceitos de Projeto de Uso Racional de Água e Energia Elétrica... 04 3. Objetivos do Projeto de Uso Racional
Leia maisUnidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida
Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida Desenvolvimento e sustentabilidade Problemas... O que é desenvolvimento? O que é desenvolvimento sustentável? Engenharia
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisConsumo Sustentável e a Política Federal de Contratações
Sustentabilidade nas Contratações Públicas Agosto de 2013 Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Fernanda Capdeville Analista Ambiental, Especialista em Gestão Pública Departamento de
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 14 e 15 Energia e Meio Ambiente: As Causas Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi slide 1 / 30 Recordar é viver Fontes convencionais Termoeletricidade
Leia maisESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES
ESTUDOS EM EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS RESIDÊNCIAS 1 STUDIES IN ENERGY EFFICIENCY IN RESIDENCIES Bruno Gustavo Jarczeski 2, Leonardo Camera Alves 3, Letícia Raquel Backes 4, Paulo Ricardo Petzold De Souza
Leia maisAco. Presente na. sua vida do começo a cada recomeço
Aco Presente na sua vida do começo a cada recomeço SUSTENTABILIDADE DOS PROCESSOS E PRODUTOS O aço está presente em todos os momentos de nossas vidas. Na construção da casa, no café da manhã em família,
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 02 Crise Ambiental e Leis de Conservação de Massa e de Energia Profª Heloise G. Knapik 1 Produção industrial de gado, Brasil Depósito
Leia maisa IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios
3 4 5 a IAEA, e instituições que possuem conjuntos de EISDs próprios Fonte: Almeida (2016). 6 econômica (ECO), ambiental (AMB) e social (SOC) 7 8 9 10 ORDEM ORIGEM SIGLA INDICADOR COMPONENTES / PARÂMETROS
Leia maisPagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos
Pagamento por Serviços Ambientais Urbanos para Gestão de Resíduos Sólidos Bruno Milanez Universidade Federal de Juiz de Fora Novembro 2010 Estrutura da apresentação Parte 1: Estimativa dos benefícios econômicos
Leia maisEN Energia, meio ambiente e sociedade
EN-2425 Energia, meio ambiente e sociedade Impactos ambientais da energia João Moreira UFABC Sumário Principais impactos ambientais das fontes de energia Principais critérios de avaliação dos impactos
Leia maisA Construção de Hidrelétricas na Região Amazônica e o Desenvolvimento Sustentável 1
A Construção de Hidrelétricas na Região Amazônica e o Desenvolvimento Sustentável 1 Guilherme de Azevedo Dantas 2 A saída da Senadora Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente reacendeu a discussão entre
Leia maisBOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012
BOLETIM DO LEGISLATIVO Nº 22, DE 2012 Parâmetros para uma Agricultura Verde 1 Fernando Lagares Távora A agricultura comercial usual, baseada em uso de grande quantidade de fertilizantes (que têm estoques
Leia maisProf. Gustavo Nascimento. Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Prof. Gustavo Nascimento Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Desenvolvimento sustentável Histórico do conceito de desenvolvimento sustentável A Revolução Industrial foi um marco importante na humanidade
Leia maisPMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente
Nº 06/2019 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Mensagem Especial - Dia Mundial do Meio Ambiente Poluição do ar POLÍTICA INTEGRADA DA QUALIDADE, SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE SGI Nós da Sirtec, realizamos
Leia maisGestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho
Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais
Leia maisSustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética
18ª Audiência de Inovação Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética Marco Antonio Saidel saidel@usp.br Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da
Leia maisINFORME À IMPRENSA Mercado de energia elétrica: consumo no NE
Consumo residencial de eletricidade do NE supera, pela primeira vez, o do Sul Taxa de atendimento na região praticamente se iguala à média brasileira Rio de Janeiro, 09/07/2008 A primeira metade de 2008
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisCOMO AS EMPRESAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS PODEM CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA VERDE.
COMO AS EMPRESAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS PODEM CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA VERDE. Segundo a Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável (ENDS) a Sustentabilidade pressupõe
Leia maisAula 1: Introdução à Química Ambiental
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2012 Análises químicas para fornecer informações relevantes sobre estudos ambientais ou para o monitoramento
Leia maisREFORMA DO ESTADO NO BRASIL REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA
REFORMA DO ESTADO NO BRASIL REGULAÇÃO E CONCORRÊNCIA Aluno: Gustavo Pita Gomes de Castro Orientador: Marina Figueira de Mello Introdução A Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL determina para cada
Leia maisTURISMO SUSTENTÁVEL. Aula 2
TURISMO SUSTENTÁVEL Aula 2 Sumário Os pilares da sustentabilidade. Relações entre economia e ambiente. Sustentabilidade fraca e forte. Bibliografia: High Level Panel on Global Sustainability. Sustainable
Leia maisTransporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos
12ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - FÓRUM TÉCNICO Transporte, Energia e Desenvolvimento Urbano: Aspectos Macroeconômicos Fernando Bittencourt e Bianca K. Ribeiro O transporte coletivo, como atividade
Leia maisResponsabilidade Socioambiental. Prof. Especialista Leandro Borges de Lima Silva
1 Responsabilidade Socioambiental 2 ECO/RIO-92 A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida - João Bosco da Silva Eco/Rio - 92 3 A preocupação com os problemas
Leia maisImpacto Social. florestas & fibras. energia & clima. Resíduos & Reciclagem. Cadeia de suprimentos
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE KIMBERLY-CLARK 2017 Essencial para uma vida melhor Nossa abordagem e resultados Impacto Social florestas & fibras energia & clima Resíduos & Reciclagem Cadeia de suprimentos
Leia maisFundamentos da Gestão Ambiental. Prof. Esp. Leandro Lima
Fundamentos da Gestão Ambiental Prof. Esp. Leandro Lima lima_biologia@hotmail.com Capítulo1 do livro: SHIGUNOV NETO, A. CAMPOS, L.M.S. SHIGUNOV, T. 2009. Fundamentos da Gestão Ambiental. Rio de Janeiro,
Leia maisCapítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica
Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Capítulo: 5 Estudo da Demanda de Energia Elétrica Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Curitiba-Brasil, 20 de Junio del
Leia maisExercícios de Fontes de Energia
Exercícios de Fontes de Energia 1. Todas as atividades humanas, desde o surgimento da humanidade na Terra, implicam no chamado consumo de energia. Isto porque para produzir bens necessários à vida, produzir
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP - Morgana Pizzolato, Dr a. P + L O resíduo é inerente ao processo? NÃO, ele é um indicativo da ineficiência A identificação e análise do resíduo dão início
Leia maisUSO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS Prof a. Dalciana Vicente Tanaka dalciana@gmail.com 1 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Sistema político efetiva participação dos cidadãos no processo decisório melhor
Leia maisBiologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisFORUM. Waste to Energy A VIABILIDADE NO BRASIL WASTE EXPO 2018
Waste to Energy A VIABILIDADE NO BRASIL WASTE EXPO 2018 Panorama dos Resíduos no Brasil Aterros Sanitários WTE (Waste to Energy) Lixões e Similares Mais de 3.000 municípios simplesmente lançam seu lixo
Leia maisCrescimento. Econômico. Copyright 2004 South-Western
Crescimento 17 Econômico Crescimento Econômico O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e serviços. A renda per capita do Brasil cresceu 1.7% ao ano desde 1976. No século
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio
Leia maisAula 1: Introdução à Química Ambiental
DISCIPLINA: QUÍMICA DO MEIO AMBIENTE Aula 1: Introdução à Química Ambiental Prof a. Lilian Silva 2018 Para muitos de nós, a química do meio ambiente é uma área do conhecimento que surgiu dentro da química
Leia maisRESUMO DO PLANO DE GOVERNO
RESUMO DO PLANO DE GOVERNO GOVERNANÇA 1. Fortalecer os processos de decisão com a promoção dos instrumentos da democracia participativa. 1.1 Continuar a desenvolver uma perspectiva comum e de longo prazo
Leia maisRecuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento
Avanços na Implementação na Política Nacional de Resíduos Recuperação Energética de Resíduos Sólidos na Indústria de Cimento Engº Mario William Esper O QUE É A ABCP? 1936-2011 n Entidade privada sem fins
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável
Leia maisDEMANDAS POR FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
DEMANDAS POR FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS 02 de outubro de Rafael González Diretor-Desenvolvimento Tecnológico AGRONEGÓCIO Brasil 25% do PIB do Brasil 46% das exportações DESAFIO 35% Segurança Alimentar
Leia maisPlástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV
I CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL / SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE - GESP PLÁSTICOS: USOS E DEGRADABILIDADE Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação
Leia maisPerspectiva do CICLO DE VIDA. do produto
Perspectiva do CICLO DE VIDA do produto A SABARÁ QUÍMICOS E INGREDIENTES faz parte do GRUPO SABARÁ, que com mais de 60 anos de história, é genuinamente brasileiro e reconhecido pela sua capacidade de inovação
Leia maisQuestões para Acompanhamento da Aprendizagem. Aula-tema 7: População e Meio Ambiente
Questões para Acompanhamento da Aprendizagem Aula-tema 7: População e Meio Ambiente QUESTÃO 01 Julgue as alternativas como Verdadeiras ou Falsas: I. Segundo Malthus, o aumento populacional é exponencial,
Leia maisEngenharia da Sustentabilidade
Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade A ENERGIA constitui: fonte e o controle de todos os valores e ações dos seres humanos e da natureza. Engenharia da Sustentabilidade: DEFINIÇÃO
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 8 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e Ciências Ambientais. Problemas Ambientais e Medidas de Conservação Parte 1. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Ecologia e Ciências Ambientais Parte 1 Prof. ª Daniele Duó CONAMA 001/86 Impacto ambiental é qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer
Leia maisCONSUMO URBANO E O DESCARTE FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
CONSUMO URBANO E O DESCARTE FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Patrícia da Cruz Oliveira 1 1 INTRODUÇÃO O acelerado crescimento urbano das últimas décadas do século passado e início deste, traz algumas questões
Leia maisRecuperação de Geografia. Roteiro 9 ano
Roteiro de Geografia Prof. Arone Marrão da Disciplina: Data: / /15 3º TRIMESTRE Aluno (a): Nº: Nota: 9 º ano Ensino Período: Matutino Valor da avaliação: 10,0 Recuperação de Geografia Roteiro 9 ano A SOLUÇÃO
Leia maisPRODEIC MT E A ECONOMIA VERDE
I Seminário Internacional sobre Economia Verde 2012 PRODEIC MT E A ECONOMIA VERDE Cuiabá, 24 de maio de 2012 Eng. Agr. MSc. José Juarez Pereira de Faria Secretaria de Estado de Indústria, Comércio, Minas
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução
RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os
Leia mais1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento
DISCIPLINA DE GEOGRAFIA [9º] PLANIFICAÇÃO 2018/2019 9.ºAno de Escolaridade 1.º PERÍODO DOMÍNIO CONTEÚDOS TEMPOS Contrastes de Desenvolvimento Países com diferentes graus de desenvolvimento 1. Compreender
Leia maisANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1
ANÁLISE DE VIABILIDADE TÉCNICO ECONÔMICA DA IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE IJUI PARA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Sândi Da Costa Gehm 2. 1 Projeto de pesquisa realizado
Leia maisPEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 2 Usos finais de eletricidade e Conservação slide 1 / 30 O Processo de Uso Final da EE (1) Eletricidade Motor Força motriz Entrada de energia Tecnologia
Leia maisO SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS
2018 O SETOR BRASILEIRO DE ÁRVORES PLANTADAS Referência mundial por sua atuação pautada pela sustentabilidade, competitividade e inovação, a indústria brasileira de árvores plantadas está entre os principais
Leia maisADAPTAÇÃO. Aumentar Resiliência Reduzir Vulnerabilidade
ADAPTAÇÃO Aumentar Resiliência Reduzir Vulnerabilidade Adaptação Alguma Adaptação já esta ocorrendo, mas em base muito limitada ainda Adaptação a variabilidade do clima Adaptação a mudancas climaticas,
Leia maisANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE. Aula 2
ANÁLISE E INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE Aula 2 Sumário Noção de indicador e de índice. Características desejáveis nos indicadores. Conceito de sustentabilidade. Os pilares da sustentabilidade. Relações
Leia maisOLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO
Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral PHILLIPS 66 OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO 12 DE NOVEMBRO DE 2015 SUMÁRIO Método Aula 1. História 2. Objetivos 3. Método 4. Aplicações 5. Vantagens
Leia maisPlanificação. 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017
Planificação 9 º Ano Ano Letivo: 2016/2017 DOMÍNIO V: Contrastes de desenvolvimento Subdomínio 1: Países com diferentes graus de desenvolvimento Objetivos gerais Compreender os conceitos de crescimento
Leia maisMeio Ambiente na Indústria Vidreira
Meio Ambiente na Indústria Vidreira 1 Sustentabilidade e Estratégia - O estado do mundo A Terra é a única casa que nós temos e ela é... Redonda... Azul... Finita! 2 Atualmente, se todas as pessoas do planeta
Leia maisCurso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática
Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento
Leia maisDesign para a sustentabilidade: Novos desafios
Design para a sustentabilidade: Novos desafios Rui Frazão INETI/CENDES Workshop ECO-DESIGN Lisboa, Março 2009 Lisboa E-Nova/AMB3E Desenvolvimento sustentável não é um estado fixo de harmonia, mas antes
Leia maisCurso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde. Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima
Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza Componente Curricular: Educação e Saúde Prof. Vanderlei Folmer / Msc. Maria Eduarda de Lima O que é lixo? Latim Lix : cinza ; Europa : resíduos domésticos
Leia maisGestão Ambiental MEIO AMBIENTE. Prof.ª Yngrid Nantes.
Gestão Ambiental MEIO AMBIENTE Prof.ª Yngrid Nantes yngrid.nantes@yahoo.com.br Meio Ambiente Conceitos Básicos Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influência e interações de ordem física, química,
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010
Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS LEI 12.305 / 08/ 2010 DECRETO 7.404/ 12/ 2010 Cenário brasileiro de resíduos sólidos Aumento da: População nas cidades 50% mundial 85% Brasil (IBGE, 2010).
Leia maisCOLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE POÇO VERDE/SE: DESAFIO PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL MUNICIPAL Alison Araujo Santos Acadêmico da Faculdade AGES. Bacharelado em Engenharia
Leia maisAndrei Cechin Série de seminários em sustentabilidade IEE - USP, 14/04/2015
Andrei Cechin Série de seminários em sustentabilidade IEE - USP, 14/04/2015 Economistas e o Jardim do éden Processo produtivo Termodinâmica Metabolismo Limites à Economia Verde Decrescimento? O Cerne do
Leia maisPRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017
PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às
Leia maisEstratégias para a Gestão dos Resíduos Orgânicos no Brasil
Estratégias para a Gestão dos Resíduos Orgânicos no Brasil Mariana Alvarenga do Nascimento Analista Ambiental Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Ministério do Meio Ambiente São Paulo, 12
Leia maisCONFERÊNCIAS SOBRE O MEIO AMBIENTE ESTOCOLMO
ESTOCOLMO - 1972 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano Teve como objetivo discutir as consequências da degradação ambiental e os efeitos das atividades industriais. A Conferência foi
Leia maisConceito Amplo de Eficiência Energética
Conceito Amplo de Eficiência Energética ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Alexandre Sedlacek Moana Presidente ABESCO Conceito Estrito de Eficiência Energética - Realizar
Leia maisProdução e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Leia maisTrabalho da disciplina PEA 2200
Trabalho da disciplina PEA 2200 EQUIPE DE PROFESSORES: ALBERTO BIANCHI TURMAS: 2 E 4 ELIANE FADIGAS TURMAS: 1 E 3 1º semestre de 2014 Título do trabalho Diagnóstico energético, eficiência energética, substituições
Leia maisUnidade 1 - Desenvolvimento Sustentável e a Mudança de Paradigma. Prof. Luciana Leite
Unidade 1 - Desenvolvimento Sustentável e a Mudança de Paradigma Prof. Luciana Leite Aula passada... Panorama Histórico Revolução industrial -> aumento na quantidade e no tipo de resíduos. Capacidade suporte
Leia maisAtividade: Combate ao desperdício de energia elétrica. https://pixabay.com/pt/prote%c3%a7%c3%a3o-ambiental-ambiente-natureza /
Atividade: Combate ao desperdício de energia elétrica https://pixabay.com/pt/prote%c3%a7%c3%a3o-ambiental-ambiente-natureza-544198/ I. Introdução A energia elétrica é um bem precioso, indispensável para
Leia maisE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL
EDUCAÇÃO 2017 2018 E SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL Atividades de apoio curricular cascaisambiente.pt 1 Atividades de Apoio Curricular 5 cidadania Missão: Salvar o Ambiente Ação de educação ambiental sobre as
Leia maisGEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES
GEOGRAFIA 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES 10 QUALIDADE DE VIDA E ALGUNS INDICADORES O conceito de qualidade de vida é aquele utilizado para determinar o nível de ingresso e comodidade que uma
Leia maisOi, Ficou curioso? Então conheça nosso universo.
Oi, Somos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Franciscana, e esse ebook é um produto exclusivo criado pra você. Nele, você pode ter um gostinho de como é uma das primeiras aulas
Leia maisdiscurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, se for aprovado o projeto de Lei (4611/2012), de minha autoria, os
O Sr. JUNJI ABE (PSD-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, se for aprovado o projeto de Lei (4611/2012), de minha autoria, os produtos considerados adequados
Leia maisECOENERGIA: UMA INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE 1. Lucas Antonio Xavier 3
ECOENERGIA: UMA INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE 1 Adenil 2 Andrew 2 Carolina 2 Luana 2 Jéssia Lírio 2 Jaiana 2 Nataliana 2 Sani Aparecida 2 Lucas Antonio Xavier 3 RESUMO A energia produzida pela bicicleta,
Leia maisBIOTECNOLOGIA AMBIENTAL
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: ANA CRISTINA SANTOS FERREIRA COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL NILO FERNANDES PEREIRA TUTOR (A):
Leia maisA indústria canavieira do Brasil em clima otimista
A indústria canavieira do Brasil em clima otimista Mirian Rumenos Piedade Bacchi Professora ESALQ/USP Pesquisadora do Cepea/Esalq/USP mrpbacch@esalq.usp.br www.cepea.esalq.usp.br Artigo publicado na revista
Leia mais