Diane Belusso Professora de Geografia do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

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1 Diane Belusso Professora de Geografia do Instituto Federal do Paraná (IFPR). JessycaVechiatoGalassi Estudante do Curso Integrado Técnico em Química do IFPR. Jhullie Muniz Rodrigues Estudante do Curso Integrado Técnico em Química do IFPR. MONITORAMENTO E ESTUDO DAS INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS EM UMUARAMA PR 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho trata-se de um projeto de pesquisa, no campo da climatologia geográfica, que foi iniciado em março de 2014 no campus do IFPR/ Umuarama, vinculado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Junior (PIBIC Jr). Esta proposta de pesquisa foi motivada a partir da própria experiência como professora de geografia de curso técnico integrado ao ensino médio, bem como do interesse dos estudantes ao fazerem relação entre a climatologia e a química ambiental, por exemplo. A climatologia geográfica se relaciona com outras áreas da geografia física e com a geografia humana, pois as características do complexo atmosférico encontram-se diretamente ligadas à existência e à articulação de todas as outras características da superfície terrestre. 1 Trabalho apresentado na modalidade de Espaços de Diálogos e Práticas, do VII Congresso Brasileiro de Geógrafos, entre 10 a 16 de agosto de 2014, em Vitória-ES.

2 Especificamente, em relação às unidades de geografia física e meio ambiente, o estudo do tempo e do clima ocupa posição central, na medida em que os processos atmosféricos estão ligados aos outros domínios globais (hidrosfera, litosfera e biosfera). O clima influencia a formação dos solos e diretamente as plantas e os animais. As atividades humanas apresentam características relacionadas com os eventos climáticos. Os conhecimentos de climatologia são importantes em diversas áreas, tais como: agricultura, saúde, turismo e planejamento urbano. Usualmente é feita uma distinção entre tempo e clima e entre meteorologia e climatologia. O tempo é o estado médio da atmosfera num dado momento e em determinado lugar; o clima é a síntese do tempo durante um período de anos (AYOADE, 2012). A climatologia é o estudo científico do clima estreitamente relacionado com a meteorologia, que engloba tanto o tempo como clima (AYOADE, 2012). Atualmente e desde a antiguidade, as condições meteorológicas interferem diretamente na sobrevivência do homem e na biologia do planeta. Entretanto, cada vez mais, o homem moderno não quer viver à mercê do tempo meteorológico, quer manejar e até mesmo planejar o controle das condições meteorológicas (AYOADE, 2012). O monitoramento e registro permanente dos fenômenos que ocorrem na atmosfera permite um acúmulo de conhecimento que pode subsidiar o desenvolvimento de métodos de proteção em relação às intempéries. Monitorar e armazenar dados meteorológicos têm importantes aplicações. Por exemplo, as informações meteorológicas podem ser utilizadas para comparar a relação entre índices pluviométricos e produtividade agrícola. É importante notar que a região de Umuarama é caracterizada pelo cultivo de cana-de-açúcar e, neste caso, a medição diária da umidade relativa do ar é uma importante informação para a queima controlada dos canaviais. Outro exemplo de aplicação da meteorologia, na indústria, é o monitoramento dos ventos e sua utilização para a segurança dos processos industriais. É possível localizar

3 informações sobre a direção e velocidade dos ventos e tomar decisões imediatas quando algum vazamento químico for detectado, antes que haja a dispersão do odor e do próprio composto tóxico (BANDERALI, 2013). Em relação ao aproveitamento da água da chuva para lavagem de pisos, carros e irrigação de plantações, é necessário saber as características dessa água: ph, turbidez e temperatura (FERREIRA; SANTOS; KUBOTA, 2009). Sabe-se que a sociedade vem interferindo cada vez mais na dinâmica da natureza e é importante um monitoramento da água da chuva de mês em mês, ano em ano, para quando for tratar a água saber exatamente o que precisa ser feito (FERREIRA; SANTOS; KUBOTA, 2009). A análise química da água da chuva, especificamente, é importante para o acompanhamento da qualidade do ar e à determinação de possíveis fontes poluidoras, bem como a proposição de medidas mitigadoras (PEREIRA, 1998). Diante desta explanação de diversas aplicações e da relevância do monitoramento e estudo das informações meteorológicas, justifica-se a importância e o desenvolvimento deste projeto. OBJETIVOS O principal objetivo deste trabalho é construir um banco de dados relacionados ao tempo atmosférico e clima de Umuarama-PR. Especificamente, objetiva-se também: monitorare sistematizar as informações meteorológicas em Umuarama-PR; identificar os fenômenos atmosféricos recorrentes no município de Umuarama e aqueles que recebem mais atenção dos veículos de informação; observar como as atividades econômicas e culturais são desenvolvidas com as variações constantes do tempo atmosférico. METODOLOGIA

4 A obtenção de informações meteorológicas contará com os dados fornecidos pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), que possui uma estação meteorológica instalada em Umuarama. O armazenamento de dados proporcionará um histórico de informações meteorológicas, tais como de: temperatura, umidade, direção e velocidade do vento, pressão atmosférica e ph da água da chuva. A formação de um acervo de dados meteorológicos servirá para a elaboração de diagnósticos, estudos de clima local e verificação de eventuais impactos na região do campus. Além do monitoramento por meio da estação meteorológica, são pesquisadas, diariamente, notícias que fazem menção a elementos meteorológicos, em dois jornais de ampla circulação no Paraná e na cidade de Umuarama, respectivamente Gazeta do Povo e Umuarama Ilustrado. Entende-se que o jornal é um instrumento de difusão da informação e uma ferramenta nos estudos do espaço geográfico, pois localiza os acontecimentos e os contextualiza no momento vivido pela sociedade (GLEIZER; GUIMARÃES; MAIA, 2012).Com as notícias dos jornais será feita uma descrição quantitativa e qualitativa das informações coletadas e dos principais impactos socioeconômicos e ambientais causados por fenômenos atmosféricos.será possível uma quantificação e classificaçãodas reportagens coletadas e dos principais impactos da meteorologia na cidade de Umuarama. De acordo com Katuta, a utilização da mídia impressa, como objeto de pesquisa em geografia ou como recurso linguístico e pedagógico, representam uma possibilidade de ampliação e ressignificação do senso comum e da compreensão da realidade. Uma parte significativa dos saberes é construída a partir das referências do senso comum, ou seja, servem como substrato para o raciocínioe construção de conceitos científicos (KATUTA, 2009). A mídia impressa, cada vez mais, tem publicado artigos de opinião e matérias que enfocam temas ligados à área de climatologia, mediando o discurso científico, sobretudo com relação às mudanças climáticas globais (ELY, 2009). É de suma importância, portanto, saber como a mídia aborda os eventos climáticos, informa o

5 leitor ao mesmo tempo em que induz uma mentalidade coletiva sobre o assunto (ELY, 2009). A metodologia apresentada neste trabalho se baseia também na pesquisa intitulada Mídia jornalística e o ensino da climatologia escolar desenvolvido no Grupo de Pesquisa GEOCLIMA, vinculado ao Laboratório de Estudos Ambientais e Gestão do Território (LEAGET) da Universidade Federal da Bahia (GLEIZER; GUIMARÃES; MAIA, 2012). RESULTADOS PRELIMINARES Espera-se que o banco de dados meteorológicos seja utilizado como recurso didático e ferramenta de estudo para a geografia, bem como para projetos interdisciplinares. Em médio e longo prazo, o monitoramento das informações meteorológicas fomentará grupos de pesquisa em climatologia geográfica. De março a junho de 2014 foram coletadas mais de 150 reportagens que fizeram menção a algum dos elementos (chuva, temperatura, radiação solar, vento) e às suas consequências. O elemento climático predominantemente citado foia chuva e também a estiagem, sendo estes os agentes produtores de 120 reportagens coletadas. E a consequência que mais recebeu atenção, neste período e nos jornais selecionados, é em relação às perdas na agricultura. O jornal Gazeta do Povo tem abrangência estadual e o Umuarama Ilustrado é um dos principais jornais que circula na cidade de Umuarama e nos municípios polarizados por sua região metropolitana. Especificamente, no Ilustrado, o agente que mais gerou notícias foi a chuva e o problema relacionado a ela, a erosão. Os resultados apresentados no presente trabalho são parciais. A análise dos resultados será mais consistente na medida em que avançará o cronograma de execução da proposta submetida ao CNPq. Pretende-se, com esta iniciativa, dar um caráter de pesquisa contínua, a este projeto no campus do IFPR, em Umuarama.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 16 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BANDERALI, M. Impacto da meteorologia nos processos industriais. Disponível em: < Acesso em: 14/12/2013. ELY, D. F. Temas da climatologia na mídia impressa: exercícios para uma abordagem crítica. In: KATUTA, A. M. et al (Orgs.) (Geo)grafando o território: a mídia impressa no ensino de geografia. São Paulo: Expressão Popular, 2009, pp FERREIRA, R. A.; SANTOS, V.; KUBOTA, M. Monitoramento on-line das características da água da chuva. Disponível em: < Acesso em 12/12/2013. GLEIZER, J. de A.; GUIMARÃES, M. R. dos S.; MAIA, D. C. Mídia impressa e as informações meteorológicas de Salvador- BA. Anais do XVII Encontro Nacional de Geógrafos, UFMG, Belo Horizonte, 22 a 28 de julho de KATUTA, A. M. Ensino de Geografia: conceitos, linguagens e mídia impressa. In: KATUTA, A. M. et al (Orgs.) (Geo)grafando o território: a mídia impressa no ensino de geografia. São Paulo: Expressão Popular, 2009, pp PEREIRA, M. T. Caracterização química da deposição úmida associada a processos de transporte atmosférico no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná. (monografia). Curitiba: UFPR, 78p.

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