LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT

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1 LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT VIGÊNCIA: Maio 2018 à Maio 2019 Empresa: SILVEIRA SORVETES LIMITADA- EPP (MATRIZ) Responsável Técnico: Rogério da Silva Ramos Engº Segurança do Trabalho CREA: / D-AM

2 Documento elaborado por: SASMET SERVIÇO E ASSESSORIA EM SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO Pelo seguinte profissional: ROGÉRIO DA SILVA RAMOS (ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO) CREA: 9790 / TD-AM Elaboração: MAIO / 2018

3 SUMÁRIO 1. OBJETIVO CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO LTCAT A ESTRUTURA DO LTCAT DADOS DA EMPRESA AVALIADA INFORMAÇÕES DA AVALIAÇÃO INSTRUMENTOS UTILIZADOS DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES, RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS, MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES E CONCLUSÕES PARECER CONCLUSIVO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RESPONSABILIDADE TÉCNICA ANEXOS ANEXO A CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOS RISCOS ANEXO B ANEXO IV DO DECRETO nº 3.048/99 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS ANEXO C CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO... 34

4 1. OBJETIVO O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária - Art. 58 da Lei nº de , dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei nº de CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O LTCAT é um Laudo elaborado com o intuito de documentar os agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho e concluir se estes podem gerar insalubridade, ou direitos à aposentadoria especial para os colaboradores. O trabalho de levantamento de dados foi realizado em todos os setores da empresa, pelo profissional de Segurança do Trabalho. A avaliação ambiental elaborada consolida a análise das atividades desempenhadas pelos empregados da empresa, quanto ao principal aspecto que é a Aposentadoria Especial. Aposentadoria Especial é um benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física, ou seja, para ter direito a aposentadoria especial o trabalhador deverá, além do tempo de trabalho, estar efetivamente exposto aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou em associação de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício. A comprovação de exposição aos agentes nocivos será feita por formulário denominado Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP), preenchido pela empresa ou seu preposto, com base em Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT) expedido por Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho. Página 3

5 3. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO LTCAT A primeira referência legal do laudo técnico foi na Lei nº de 3 de maio de 1968, que acrescentou o 5º no então artigo 209 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, para fins de caracterização de insalubridade: Para fins de instrução de processo judicial, a caracterização e classificação de insalubridade serão feitas exclusivamente por médico perito, preferencialmente especializado em saúde pública ou higiene industrial, designado pela autoridade judiciária, observadas as normas fixadas no presente artigo. A CLT antecede a Lei nº de 1991 e regulamenta o laudo técnico para fins de caracterização de atividades e operações insalubres e/ou perigosas, passíveis de concessão dos adicionais previstos na Norma Regulamentadora (NR) 15 e na Norma Regulamentadora 16, da Portaria nº 3214 de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho LTCAT, previsto na Lei nº de 1991, tem finalidade previdenciária na concessão da aposentadoria especial. Portanto, não se deve confundir a finalidade do laudo técnico de insalubridade e/ou periculosidade com o LTCAT para avaliação de caracterização de condições especiais previstas na aposentadoria especial. Os laudos técnicos acima referenciados são documentos elaborados a partir de um conjunto de procedimentos que tem por objetivo concluir, mediante exame, vistoria, indagação, investigação, avaliação, se existem condições insalubres e/ou perigosas ou se existe efetiva exposição a agentes nocivos, de acordo com a legislação pertinente. É importante o caráter técnico pericial comum a esses laudos. Porém, alguns dos conceitos neles contidos são distintos. O laudo trabalhista versa sobre periculosidade, nas condições previstas na NR- 16 da Portaria nº 3214 de 1978, e/ou insalubridade quando as atividades se desenvolverem acima dos limites de tolerância para os agentes previstos nos Anexos I, II, III, V, XI e XII; nas atividades mencionadas nos Anexos VI, XIII e XIV; e comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos VII, VIII, IX e X da NR-15. Página 4

6 O laudo para fins previdenciários depende de duas definições básicas: a nocividade e a permanência. A nocividade é relativa aos agentes físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes capazes de causar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador, previstos nos diversos anexos dos decretos previdenciários. A permanência diz respeito à necessidade, para caracterização de condições especiais, de que o trabalho exposto aos agentes nocivos ocorra de modo permanente, não ocasional nem intermitente, indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. No entanto, a primeira legislação sobre aposentadoria especial, a Lei nº de 1960, normatiza a concessão do benefício para o segurado que exerça ou tenha exercido atividade profissional em serviços considerados insalubres, perigosos ou penosos. O Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho LTCAT está previsto na legislação brasileira a partir da Medida Provisória nº de 1996, que se transformou na Lei nº de 1997 e modificou a Lei nº de 1991 que trata dos Planos de Benefícios da Previdência Social, no seu Artigo 58, acrescentando que a: Comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social- INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. que: O Decreto nº de 1999, no Parágrafo 2º do seu Art. 68, também determina A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho. Página 5

7 4. A ESTRUTURA DO LTCAT O LTCAT e as demais Demonstrações Ambientais deverão considerar: A efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física; As condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física conforme definido no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999, com exposição a agentes nocivos em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde; O conceito de nocividade como situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador; O conceito de permanência como aquele em que a exposição ao agente nocivo ocorre de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço; A avaliação dos agentes nocivos, conforme o caso, pode ser de modo qualitativo, quando a nocividade ocorre pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, descrito no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e corroborado nos Anexos VI, XIII, XIII- A e XIV da NR-15 do MTE; ou quantitativo, no qual a nocividade acontece pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses previstas, no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos I, II, III, IV, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE; A partir de (data da publicação no D.O.U. do Decreto nº 4.882/2003) os procedimentos de levantamento ambiental devem estar de acordo com a metodologia das Normas de Higiene Ocupacional NHO da FUNDACENTRO, observando-se os limites de tolerância estabelecidos na NR-15 do MTE. O LTCAT e as demais Demonstrações Ambientais deverão conter as seguintes informações: Página 6

8 I Identificação da empresa, cooperativa de trabalho ou de produção, OGMO (trabalhador avulso portuário), sindicato da categoria (trabalhador avulso não portuário); II Se individual ou coletivo; III Identificação do setor e da função; IV Descrição da atividade (profissiografia); V Descrição dos agentes nocivos capazes de causar danos à saúde e integridade física, arrolados na legislação previdenciária; VI Localização das possíveis fontes geradoras; VII Via e periodicidade de exposição ao agente nocivo; VIII Metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo; IX Descrição das tecnologias de proteção coletiva e individual, assim como medidas administrativas; X Conclusão; XI Assinatura e identificação do médico do trabalho ou engenheiro de segurança responsável técnico pelo laudo ou demonstrações ambientais, anexando fotocópia da carteira profissional com inscrição no CRM ou CREA, comprovante de especialização e informação do número da Anotação de Responsabilidade Técnica ART junto ao CREA; XII Data da realização da demonstração ambiental ou do laudo. Página 7

9 5. DADOS DA EMPRESA AVALIADA IDENTIFICAÇÃO: Empresa: SILVEIRA SORVETES LIMITADA - EPP (MATRIZ) CNPJ/CEI: / Atividade Empresa: Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente; produtos do fumo Grau Risco: 2 CNAE: Endereço: AVENIDA JOAQUIM NABUCO, 2074 Bairro: CENTRO Cidade: MANAUS UF: AM Telefone: (92) / Site: rh@glacial.com.br Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS Homens Maiores: 1 Homens Menores: 0 Mulheres Maiores: 4 Mulheres Menores: 0 TOTAL: 5 PERÍODOS DE TRABALHO 10:00hr às 16:00hr (1 Turno) 17:00hr às 23:00hr (2 Turno) 6. INFORMAÇÕES DA AVALIAÇÃO Foi realizado no dia 21 de junho de 2018, a visita na empresa SILVEIRA SORVETES LIMITADA - EPP (MATRIZ), localizada na Av. Joaquim Nabuco, nº 2074, Centro. A visita objetiva a coleta de dados para a elaboração do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho LTCAT da referida empresa. Durante a visita fomos recepcionados pelo setor de RH Recursos Humanos e a Supervisão de Loja para as informações prestadas. A inspeção consistiu basicamente na coleta das seguintes informações: Dados gerais da empresa e dos funcionários; Avaliação qualitativa dos riscos e do ambiente de trabalho dos trabalhadores; Página 8

10 Avaliação quantitativa dos riscos ambientais (físicos) através da utilização dos equipamentos de medição adequados e calibrados; Informações acerca das medidas de proteção existentes e das características e descrição das atividades dos trabalhadores. 7. INSTRUMENTOS UTILIZADOS Durante a visita na empresa foram utilizados os seguintes instrumentos para avaliação quantitativa dos agentes: 1. DECIBELÍMETRO DIGITAL (0034) Modelo: DEC-460 Nº de série: Fabricante: Instrutherm *Certificado de Calibração nº: TERMÔMETRO DE GLOBO DIGITAL Modelo: ITWTG 2000 Nº de série: Fabricante: Instrutemp *Certificado de Calibração nº: * Os Certificados de Calibração dos instrumentos citados, encontram-se no Anexo A deste Laudo. 8. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES, RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS, MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES E CONCLUSÕES As tabelas a seguir, fazem referências às informações coletadas durante visita técnica, bem como as avaliações dos riscos realizados. Página 9

11 AMBIENTAIS DO TRABALHO (LTCAT) RECONHECIMENTO DO SETOR E DOS RISCOS AMBIENTAIS, MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES E CONCLUSÃO Setor: Vendas Funções: Auxiliar de Departamento Pessoal, Balconista e Operador(a) de Caixa Posto de Trabalho: Loja Quant. de colaboradores existentes: 04 CARGOS Auxiliar de Departamento Pessoal Balconista Operador(a) de Caixa DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços. Recebem valores de vendas de produtos e serviços; controlam numerários e valores; atendem o público em agência postal na recepção e entregam objetos postais; recebem contas e tributos e processam remessa e pagamento de numerários por meio postal; vendem bilhetes e ingressos em locais de diversão; processam a arrecadação de prestação de serviço nas estradas de rodagem; vendem bilhetes no transporte urbano e interurbano; fazem reserva e emissão de passagens aéreas e terrestres; prestam informações ao público, tais como itinerários, horários, preços, locais, duração de espetáculos, viagens, promoções e eventos etc.. Preenchem formulários e relatórios administrativos. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE METODOLOGIA UTILIZADA Ambiente refrigerado por condicionadores de ar, paredes em alvenaria, pisos cerâmicos, iluminação natural e artificial. As avaliações ambientais deverão considerar a classificação dos agentes nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista (NR 15), bem como a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL O Laudo Técnico das Condições Ambientais do trabalho - LTCAT está regulamentado através do Art. 58 da Lei nº 8.213/91, bem como regulamentada no Decreto nº 3.048/99, bem como demais regulamentos legais e adotando os critérios estabelecidos na Instrução Normativa IN/INSS/77/2015. CALOR RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Fonte Geradora: Não Aplicável Tipo de Atividade: LEVE¹ Efeitos: Sudorese, Exaustão pelo calor, Hipertermia ou choque térmico, Prostação Térmica, Enfermidades de glândulas sudoríparas, Cãibras pelo calor, Edema pelo calor entre outros efeitos ligados a susceptibilidade a outras doenças. FÍSICO QUÍMICO RUÍDO Instrumento utilizado: Termômetro de Globo² Limite de Tolerância (NR 15): 30,0 IBUTG Fonte Geradora: Comunicação entre pessoas, ruído de fundo e etc Medido: 25,3 IBUTG (CLIMATIZADO) Efeitos: Perda auditiva, danos irreversíveis ao aparelho auditivo, caso não sejam respeitados os limites de tolerância descritos no anexo I da NR 15. Instrumento utilizado: Decibelímetro Digital² Limite de Tolerância (NR 15): 85 db(a) Risco não existente para as funções citadas. Exposição: Habitual / Contínua Exposição: Habitual / Contínua Medido: 58,1 db(a)

12 AMBIENTAIS DO TRABALHO (LTCAT) BIOLÓGICO VÍRUS, BACTÉRIAS, FUNGOS Fonte Geradora: Ar Condicionado e Água consumida Efeitos: Doenças Respiratórias, Hepatites, Herpes, Mononucleo se Infecciosa Tipo do risco: Vírus, Fungos, Bactérias e Protozoários MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES EPI (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) EPC (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA) Descrição Uso Eficaz (s/n) Descrição Eficaz (s/n) Não Aplicável - - Condicionadores de Ar Extintor de Incêndio OBSERVAÇÕES / AÇÕES RECOMENDADAS ¹ Atividade LEVE - Sentado, movimentos moderados com braços e tronco (Taxa de Metabolismo = 125 Kcal/h). ² A descrição dos instrumentos utilizados nas medições e os certificados de Calibração estão no item 7, e no anexo A deste laudo, respectivamente. CONCLUSÃO PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL Conforme inspeção realizada nas instalações do SILVEIRA SORVETES LIMITADA- EPP (MATRIZ), e analisando os dados das avaliações ambientais, conclui-se que os colaboradores do Setor Vendas (Posto: Loja) estão expostos aos Riscos FÍSICO: RUÍDO / CALOR, abaixo do limite de tolerância, fixados nos anexos 1 e 3 da NR 15 (Portaria MTE n 3.214/78). Quanto ao Risco QUÍMICO e BIOLÓGICO, estes são inexistentes. Portanto, nenhum dos colaboradores dos cargos citados (Auxiliar de Departamento Pessoal, Balconista e Operador(a) de Caixa) faz jus à APOSENTADORIA ESPECIAL. Sim Sim Elaborado por: Rogério da Silva Ramos Engº de Segurança do Trabalho CREA: 9790 / TD -AM Aprovado por:

13 AMBIENTAIS DO TRABALHO (LTCAT) RECONHECIMENTO DO SETOR E DOS RISCOS AMBIENTAIS, MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES E CONCLUSÃO Setor: Vendas Posto de Trabalho: Serviços Gerais Funções: Serviços Gerais Quant. de colaboradores existentes: 01 CARGOS Serviços Gerais DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam de piscinas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE Ambiente refrigerado por condicionadores de ar, paredes em alvenaria, pisos cerâmicos, iluminação natural e artificial. METODOLOGIA UTILIZADA As avaliações ambientais deverão considerar a classificação dos agentes nocivos e os limites de tolerância estabelecidos pela legislação trabalhista (NR 15), bem como a metodologia e os procedimentos de avaliação estabelecidos pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho - FUNDACENTRO. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL O Laudo Técnico das Condições Ambientais do trabalho - LTCAT está regulamentado através do Art. 58 da Lei nº 8.213/91, bem como regulamentada no Decreto nº 3.048/99, bem como demais regulamentos legais e adotando os critérios estabelecidos na Instrução Normativa IN/INSS/77/2015. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Fonte Geradora: Não Aplicável Tipo de Atividade: MODERADA¹ CALOR Efeitos: Sudorese, Exaustão pelo calor, Hipertermia ou choque térmico, Prostação Térmica, Enfermidades de glândulas sudoríparas, Cãibras pelo calor, Edema pelo calor entre outros efeitos ligados a susceptibilidade a outras doenças. Instrumento utilizado: Termômetro de Globo² Exposição: Habitual / Contínua FÍSICO Limite de Tolerância (NR 15): 26,7 IBUTG Fonte Geradora: Comunicação entre pessoas, ruído de fundo e etc Medido: 25,3 IBUTG (CLIMATIZADO) RUÍDO Efeitos: Perda auditiva, danos irreversíveis ao aparelho auditivo, caso não sejam respeitados os limites de tolerância descritos no anexo I da NR 15. Instrumento utilizado: Decibelímetro Digital² Exposição: Habitual / Contínua QUÍMICO BIOLÓGICO DETERGEN TES DE USO GERAL VÍRUS, BACTÉRIAS, FUNGOS Limite de Tolerância (NR 15): 85 db(a) Fonte Geradora: Contato com Produtos Químicos pela Via Cutânea e Respiratórias Tipo do risco: Produto de Limpeza Fonte Geradora: Limpeza de Banheiro de Uso Coletivo Efeitos: Hepatites, Herpes, Mononucleo se Infecciosa Tipo do risco: Vírus, Fungos, Bactérias e Protozoários Medido: 52,6 db(a) Efeitos: Torna-se tóxico quando inalado, ingerido ou absorvido pela pele. São irritante para as vias aéreas, olhos e demais mucosas. MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES EPI (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) EPC (EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA) Descrição Não Aplicável Uso - Eficaz (s/n) - Descrição Condicionadores de Ar Extintor de Incêndio Eficaz (s/n) Sim Sim

14 AMBIENTAIS DO TRABALHO (LTCAT) OBSERVAÇÕES / AÇÕES RECOMENDADAS ¹ Atividade MODERADA - De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, com alguma movimentação (Taxa de Metabolismo = 175 Kcal/h). ² A descrição dos instrumentos utilizados nas medições e os certificados de Calibração estão no item 7, e no anexo A deste laudo, respectivamente. CONCLUSÃO PARA FINS DE APOSENTADORIA ESPECIAL Conforme inspeção realizada nas instalações do SILVEIRA SORVETES LIMITADA- EPP (MATRIZ), e analisando os dados das avaliações ambientais, conclui-se que os colaboradores do Setor Vendas (Posto: Serviços Gerais) estão expostos aos Riscos FÍSICO: RUÍDO / CALOR, abaixo do limite de tolerância, fixados nos anexos 1 e 3 da NR 15 (Portaria MTE n 3.214/78). Quanto ao Risco QUÍMICO e BIOLÓGICO, estes são inexistentes. Portanto, nenhum dos colaboradores dos cargos citados (Serviços Gerais) faz jus à APOSENTADORIA ESPECIAL. Elaborado por: Rogério da Silva Ramos Engº de Segurança do Trabalho Aprovado por:

15 9. PARECER CONCLUSIVO Conforme inspeção realizada no local das instalações da empresa SILVEIRA SORVETES LIMITADA - EPP (MATRIZ), baseado nos requisitos técnicos, legais (NR 15) e na quantificação e qualificação dos riscos reconhecidos durante avaliação técnica, e das medições realizadas, conclui que, considerando o Art. 58 da Lei nº de e a Instrução Normativa do INSS nº 77 de 21/01/2015 que diz que: Art A exposição ocupacional a ruído dará ensejo a caracterização de atividade exercida em condições especiais quando os níveis de pressão sonora estiverem acima de oitenta db (A), noventa db (A) ou 85 (oitenta e cinco) db (A), conforme o caso, observado o seguinte: I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a oitenta db (A), devendo ser informados os valores medidos; II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, até 10 de outubro de 2001, véspera da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 57, de 10 de outubro de 2001, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa db (A), devendo ser informados os valores medidos; III - de 11 de outubro de 2001, data da publicação da Instrução Normativa INSS/DC nº 57, de 10 de outubro de 2001, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 18 de novembro de 2003, será efetuado o enquadramento quando a exposição for superior a noventa db (A), devendo ser anexado o histograma ou memória de cálculos; e IV - a partir de 01 de janeiro de 2004, será efetuado o enquadramento quando o Nível de Exposição Normalizado - NEN se situar acima de 85 (oitenta e cinco) db (A) ou for ultrapassada a dose unitária, conforme NHO 1 da FUNDACENTRO, sendo facultado à empresa a sua utilização a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de 2003, aplicando: a) os limites de tolerância definidos no Quadro do Anexo I da NR-15 do MTE; e b) as metodologias e os procedimentos definidos nas NHO-01 da FUNDACENTRO. Art A exposição ocupacional a temperaturas anormais, oriundas de fontes artificiais, dará ensejo à caracterização de atividade exercida em condições especiais quando: I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, estiver acima de 28 C (vinte e oito) graus Celsius, não sendo exigida a medição em índice de bulbo úmido termômetro de globo - IBUTG; II - de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, até 18 de novembro de 2003, véspera da publicação do Decreto nº 4.882, de 2003, estiver em conformidade com o Anexo 3 da NR-15 do MTE, Quadros 1, 2 e 3, atentando para as taxas de metabolismo por tipo de atividade e os limites de tolerância com descanso no próprio local de trabalho ou em ambiente mais ameno; e III - a partir de 1 de janeiro de 2004, para o agente físico calor, forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 3 da NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-06 da FUNDACENTRO, sendo facultado à empresa a sua utilização a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de Página 14

16 Parágrafo único. Considerando o disposto no item 2 da parte que trata dos Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço do Anexo 3 da NR-15 do MTE e no art. 253 da CLT, os períodos de descanso são considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais. Art A exposição ocupacional a radiações ionizantes dará ensejo à caracterização de período especial quando: I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, de forma qualitativa em conformidade com o código do quadro anexo ao Decretos nº , de 25 de março de 1964 ou Código do Anexo I do Decreto nº , de 1979, por presunção de exposição; II - a partir de 6 de março de 1997, quando forem ultrapassados os limites de tolerância estabelecidos no Anexo 5 da NR- 15 do MTE. Parágrafo único. Quando se tratar de exposição ao raio-x em serviços de radiologia, deverá ser obedecida a metodologia e os procedimentos de avaliação constantes na NHO-05 da FUNDACENTRO, para os demais casos, aqueles constantes na Resolução CNENNE Art A exposição ocupacional a vibrações localizadas ou no corpo inteiro dará ensejo à caracterização de período especial quando: I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, de forma qualitativa em conformidade com o código do quadro anexo ao Decretos nº , de 25 de março de 1964 ou Código do Anexo I do Decreto nº , de 1979, por presunção de exposição; II - a partir de 6 de março de 1997, quando forem ultrapassados os limites de tolerância definidos pela Organização Internacional para Normalização - ISO, em suas Normas ISO nº e ISO/DIS nº 5.349, respeitando-se as metodologias e os procedimentos de avaliação que elas autorizam; e III - a partir de 13 de agosto de 2014, para o agente físico vibração, quando forem ultrapassados os limites de tolerância definidos no Anexo 8 da NR-15 do MTE, sendo avaliado segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-09 e NHO-10 da FUNDACENTRO, sendo facultado à empresa a sua utilização a partir de 10 de setembro de 2012, data da publicação das referidas normas. Art Para caracterização de período especial por exposição ocupacional a agentes químicos e a poeiras minerais constantes do Anexo IV do RPS, a análise deverá ser realizada: I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, de forma qualitativa em conformidade com o código do quadro anexo ao Decretos nº , de 25 de março de 1964 ou Código do Anexo I do Decreto nº , de 1979, por presunção de exposição; II - a partir de 6 de março de 1997, em conformidade com o Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, ou do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, dependendo do período, devendo ser avaliados conformes os Anexos 11, 12, 13 e 13-A da NR-15 do MTE; e III - a partir de 01 de janeiro de 2004 segundo as metodologias e os procedimentos adotados pelas NHO-02, NHO-03, NHO-04 e NHO-07 da FUNDACENTRO, sendo Página 15

17 facultado à empresa a sua utilização a partir de 19 de novembro de 2003, data da publicação do Decreto nº 4.882, de Parágrafo único. Para caracterização de períodos com exposição aos agentes nocivos reconhecidamente cancerígenos em humanos, listados na Portaria Interministerial n 9 de 07 de outubro de 2014, Grupo 1 que possuem CAS e que estejam listados no Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999, será adotado o critério qualitativo, não sendo considerados na avaliação os equipamentos de proteção coletiva e ou individual, uma vez que os mesmos não são suficientes para elidir a exposição a esses agentes, conforme parecer técnico da FUNDACENTRO, de 13 de julho de 2010 e alteração do 4 do art. 68 do Decreto nº 3.048, de Art A exposição ocupacional a agentes nocivos de natureza biológica infectocontagiosa dará ensejo à caracterização de atividade exercida em condições especiais: I - até 5 de março de 1997, véspera da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, o enquadramento poderá ser caracterizado, para trabalhadores expostos ao contato com doentes ou materiais infecto contagiantes, de assistência médica, odontológica, hospitalar ou outras atividades afins, independentemente da atividade ter sido exercida em estabelecimentos e saúde e de acordo com o código do quadro anexo ao Decretos nº , de 25 de março de 1964 e do Anexo I do Decreto nº , de 1979, considerando as atividades profissionais exemplificadas; e II - a partir de 6 de março de 1997, data da publicação do Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997, tratando-se de estabelecimentos de saúde, somente serão enquadradas as atividades exercidas em contato com pacientes acometidos por doenças infectocontagiosas ou com manuseio de materiais contaminados, considerando unicamente as atividades relacionadas no Anexo IV do RPBS e RPS, aprovados pelos Decreto nº 2.172, de 5 de março de 1997 e n 3.048, de 1999, respectivamente. Art A exposição ocupacional a pressão atmosférica anormal dará ensejo ao enquadramento nas atividades descritas conforme determinado no código do Anexo IV do RPS. Art A exposição ocupacional a associação de agentes dará ensejo ao enquadramento exclusivamente nas atividades especificadas no código do Anexo IV do RPS. Art As atividades, de modo permanente, com exposição aos agentes nocivos frio, eletricidade, radiações não ionizantes e umidade, o enquadramento somente será possível até 5 de março de Art As dúvidas para efeito de enquadramento por agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes relacionados no Anexo IV do RPS serão resolvidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego ou pelo Ministério da Previdência Social. Art O exercício de funções de chefe, gerente, supervisor ou outra atividade equivalente e servente, desde que observada à exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes, não impede o reconhecimento de enquadramento do tempo de serviço exercido em condições especiais. Página 16

18 Portanto, considerando o descrito acima, bem como as informações citadas anteriormente, o profissional conclui neste Laudo que: a) Em função da exposição a níveis de ruído (agentes físicos), foi identificado que todas as funções da empresa laboram expostos ao nível de ruídos normalizados (NEN) abaixo dos limites de tolerância fixados no anexo I da NR 15 (Portaria nº 3.214/78). Assim, em função do acima exposto, concluo, que nenhuma das funções da empresa SILVEIRA SORVETES LIMITADA - EPP (MATRIZ), FAZ JUS À APOSENTADORIA ESPECIAL. b) Em função da exposição a níveis de temperatura (agentes físicos), todas as funções avaliadas exercem suas atividades abaixo dos limites de tolerância fixados no anexo III da NR 15, pois os ambientes de trabalho são climatizados. Portanto nenhum dos funcionários da empresa SILVEIRA SORVETES LIMITADA - EPP (MATRIZ), FAZ JUS À APOSENTADORIA ESPECIAL. c) Em função da exposição a agentes químicos estabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15, não foi identificado nenhum agente na empresa, que contribui para Aposentadoria Especial. Portanto, concluo de NÃO FAZ JUS ao ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funções avaliadas neste Laudo. d) Em função de não haver exposição a agentes Biológicos estabelecidos no Anexo 14 da Norma Regulamentadora nº 15, NÃO FAZ JUS ao ADICIONAL DE INSALUBRIDADE, todas as funções avaliadas neste Laudo. Portanto, conclui-se que nenhum funcionário da empresa SILVEIRA SORVETES LIMITADA - EPP (MATRIZ), está exposto aos agentes nocivos que possa caracterizar APOSENTADORIA ESPECIAL. Página 17

19 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Instrução Normativa (IN) nº 77 do INSS de 21/01/2015 Estabelece rotinas para agilizar e uniformizar o reconhecimento de direitos dos segurados e beneficiários da Previdência Social, com observância dos princípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal de 1988; - Norma de Higiene Ocupacional NHO 01/2001 (Procedimento Técnico Avaliação da Exposição ocupacional ao ruído); - Portaria 3.214/78 - Anexos I e Quadro I do Anexo 3 da NR - 15 (Limites de Tolerância para Ruídos Contínuo ou Intermitente); e Quadro 1 do Anexo 03 (Limites de Tolerância para Exposição ao Calor) da NR-15; - Lei nº de (Plano de Benefícios da Previdência Social). Página 18

20 RESPONSABILIDADE TÉCNICA Eng. Segurança do Trabalho Rogério da Silva Ramos CREA: 9790 / TD-AM Página 19

21 ANEXOS Página 20

22 ANEXO A CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DOS RISCOS Página 21

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24

25 ANEXO B ANEXO IV DO DECRETO nº 3.048/99 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS Página 24

26 REGULAMENTO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL ANEXO IV CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS CÓDIGO AGENTES QUÍMICOS AGENTE NOCIVO TEMPO DE EXPOSIÇÃO O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no ambiente de trabalho, em condição (concentração) capaz de causar danos à saúde ou à integridade física. As atividades listadas são exemplificadas nas quais pode haver a exposição. O que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nível de concentração superior aos limites de tolerância estabelecidos. (Redação dada pelo Decreto, nº 3.265, de 1999) O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a exposição, é exemplificativa. (Redação dada pelo Decreto, nº 3.265, de 1999) ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos; b) metalurgia de minérios arsenicais; c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses orgânicas e no processamento de componentes eletrônicos; d) fabricação e preparação de tintas e lacas; e) fabricação, preparação e aplicação de inseticidas, herbicidas, parasiticidas e raticidas com a utilização de compostos de arsênio; f) produção de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a utilização de compostos de arsênio; g) conservação e curtume de peles, tratamento e preservação da madeira com a utilização de compostos de arsênio.

27 1.0.2 ASBESTOS 20 ANOS a) extração, processamento e manipulação de rochas amiantíferas; b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e materiais isolantes contendo asbestos; c) fabricação de produtos de fibrocimento; d) mistura, cardagem, fiação e tecelagem de fibras de asbestos BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) produção e processamento de benzeno; b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses orgânicas e na produção de derivados; c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos vegetais e álcoois; d) utilização de produtos que contenham benzeno, como colas, tintas, vernizes, produtos gráficos e solventes; e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados; f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha; g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos. BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração, trituração e tratamento de berílio; b) fabricação de compostos e ligas de berílio; c) fabricação de tubos fluorescentes e de ampolas de raio X; d) fabricação de queim f) utilização do berílio na indústria aeroespacial BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico.

28 1.0.6 CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração, tratamento e preparação de ligas de cádmio; b) fabricação de compostos de cádmio; c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas; d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais; e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na indústria do plástico; f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-cádmio. CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS a) extração, fabricação, beneficiamento e utilização de carvão mineral, piche, alcatrão, betume e breu; b) extração, produção e utilização de óleos minerais e parafinas; c) extração e utilização de antraceno e negro de fumo; d) produção de coque CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e processamento de minério de chumbo; b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo; c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos; d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbo-tetrametila; e) fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de compostos de chumbo; f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de chumbo; g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas; h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos de chumbo; i) utilização de chumbo em processos de soldagem; j) fabricação de vidro, cristal e esmalte vitrificado; l) fabricação de pérolas artificiais;

29 m) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a indústria de plásticos CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação e emprego de defensivos organoclorados; b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas nitrogenadas); c) fabricação e manuseio de bifenis policlorados (PCB); d) fabricação e emprego de cloreto de vinil como monômero na fabricação de policloreto de vinil (PVC) e outras resinas e como intermediário em produções químicas ou como solvente orgânico; e) fabricação de policloroprene; f) fabricação e emprego de clorofórmio (triclorometano) e de tetracloreto de carbono CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) fabricação, emprego industrial, manipulação de cromo, ácido crômico, cromatos e bicromatos; b) fabricação de ligas de ferro-cromo; c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies cromadas; d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de cromo; e) soldagem de aço inoxidável DISSULFETO DE CARBONO a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono; b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom) ; c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas contendo dissulfeto de carbono; d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de tetracloreto de carbono, de vidros óticos e produtos têxteis com uso de dissulfeto de carbono.

30 FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos; b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e organofosforados (sínteses orgânicas, fertilizantes e praguicidas); c) fabricação de munições e armamentos explosivos IODO a) fabricação e emprego industrial do iodo. MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS a) extração e beneficiamento de minérios de manganês; b) fabricação de ligas e compostos de manganês; c) fabricação de pilhas secas e acumuladores; d) preparação de permanganato de potássio e de corantes; e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas; f) utilização de eletrodos contendo manganês; g) fabricação de tintas e fertilizantes. MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus compostos; b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio; c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio; d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de laboratório; e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de raio X; f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de corrente; g) utilização como agente catalítico e de eletrólise; h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de espelhos e metais; i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira; j) recuperação do mercúrio; l) amalgamação do zinco. m) tratamento a quente de amálgamas de metais; n) fabricação e aplicação de fungicidas.

31 NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS a) extração e beneficiamento do níquel; b) niquelagem de metais; c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio. PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL E SEUS DERIVADOS a) extração, processamento, beneficiamento e atividades de manutenção realizadas em unidades de extração, plantas petrolíferas e petroquímicas; b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo hidrocarbonetos policíclicos. SÍLICA LIVRE a) extração de minérios a céu aberto; b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores de poeiras contendo sílica livre cristalizada; c) tratamento, decapagem e limpeza de metais e fosqueamento de vidros com jatos de areia; d) fabricação, processamento, aplicação e recuperação de materiais refratários; e) fabricação de mós, rebolos e de pós e pastas para polimento; f) fabricação de vidros e cerâmicas; g) construção de túneis; h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica.

32 OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS GRUPO I - ESTIRENO; BUTADIENO-ESTIRENO; ACRILONITRILA; 1-3 BUTADIENO; CLOROPRENO; MERCAPTANOS, n-hexano, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI); AMINAS AROMÁTICAS a) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha; b) fabricação e recauchutagem de pneus. GRUPO II - AMINAS AROMÁTICAS, AMINOBIFENILA, AURAMINA, AZATIOPRINA, BIS (CLORO METIL) ÉTER, 1-4 BUTANODIOL, DIMETANOSULFONATO (MILERAN), CICLOFOSFAMIDA, CLOROAMBUCIL, DIETILESTIL-BESTROL, ACRONITRILA, NITRONAFTILAMINA 4-DIMETIL- AMINOAZOBENZENO, BENZOPIRENO, BETA- PROPIOLACTONA, BISCLOROETILETER, BISCLOROMETIL, CLOROMETILETER, DIANIZIDINA, DICLOROBENZIDINA, DIETILSULFATO, DIMETILSULFATO, ETILENOAMINA, ETILENOTIUREIA, FENACETINA, IODETO DE METILA, ETILNITROSURÉIAS, METILENO-ORTOCLOROANILINA (MOCA), NITROSAMINA, ORTOTOLUIDINA, OXIME-TALONA, PROCARBAZINA, PROPANOSULTONA, 1-3-BUTADIENO, ÓXIDO DE ETILENO, ESTILBENZENO, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI), CREOSOTO, 4-AMINODIFENIL, BENZIDINA, BETANAFTILAMINA, ESTIRENO, 1-CLORO-2, 4 - NITRODIFENIL, 3-POXIPRO-PANO a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina); b) fabricação de fibras sintéticas; c) sínteses químicas; d) fabricação da borracha e espumas; e) fabricação de plásticos; f ) produção de medicamentos; g) operações de preservação da madeira com creosoto; h) esterilização de materiais cirúrgicos AGENTES FÍSICOS Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas. RUÍDO a) exposição permanente a níveis de ruído acima de 90 decibéis. a) exposição a Níveis de Exposição Normalizados (NEN) superiores a 85 db(a). (Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003) VIBRAÇÕES a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.

33 2.0.3 RADIAÇÕES IONIZANTES a) extração e beneficiamento de minerais radioativos; b) atividades em minerações com exposição ao radônio; c) realização de manutenção e supervisão em unidades de extração, tratamento e beneficiamento de minerais radioativos com exposição às radiações ionizantes; d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas; e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e X, aos nêutrons e às substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e diagnósticos; f) fabricação e manipulação de produtos radioativos; g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios TEMPERATURAS ANORMAIS a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da Portaria n o 3.214/ PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas; b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido; c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros equipamentos BIOLÓGICOS Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECTO-CONTAGIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS (Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003) a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados; b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o preparo de soro, vacinas e outros produtos;

34 c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomohistologia; d) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados; e) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto; f) esvaziamento de biodigestores; g) coleta e industrialização do lixo ASSOCIAÇÃO DE AGENTES Exposição aos agentes combinados exclusivamente nas atividades especificadas. ASSOCIAÇÃO DE AGENTES (Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003) Nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerância, será considerado o enquadramento relativo ao que exigir menor tempo de exposição.(redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003) FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS 20 ANOS a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção. FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de produção. 15 ANOS

35 ANEXO C CERTIFICADO DE CAPACITAÇÃO DO PROFISSIONAL LEGALMENTE HABILITADO Página 34

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