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1 Projeto de Pesquisa Dentro do Programa de Pesquisa em Políticas Públicas da FAPESP NOVOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ENERGÉTICO REGIONAL VISANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Processo 03/ RTC/PIRnaUSP- Nº227 Relatório Técnico Científico Relatório do Treinamento Técnico - Dimensão Técnico- Econômica Coordenador: Miguel Edgar Morales Udaeta São Paulo, maio de 2008

2 Equipe: Alexandre Orrico Reinig Décio Cicone Junior Fatuma Catherine Atieno Odongo Felipe Coelho Costa Flávio Marques Azevedo Geraldo Francisco Burani Giselle Teles Isabel Akemi Bueno Sado Janaína Roldão de Souza Jonathas Luiz de Oliveira Bernal José Aquiles Baesso Grimoni Júlia Marques Bellacosa Lidiany Luiz Cláudio Ribeiro Galvão Mário Fernandes Biague Marina Martins Martim Debs Galvão Maurício Sabbag Miguel Edgar Morales Udaeta Paulo Roberto Carneiro Paulo Hélio Kanayama Renata Valério de Freitas Ricardo Lacerda Baitelo Rafael Augusto Possari Rafael Bragança de Lima Rafael Makiyama Raquel Gomes Brito Rodrigues Thiago Hiroshi de Oliveira Victor Takazi Katayama

3 Índice 1 Introdução 1 2 A Oficina do PIR 1 3 A importância da Energia Alternativa Regional 1 4 Projeto FAPESP 2 5 Módulos Módulo 1: Introdução O PIR no âmbito técnico-econômico Módulo 2: Paradigma de desenvolvimento econômico, humano e sustentabilidade Módulo 3: Tecnologias energéticas I Produção/Transporte/Uso Final Módulo 4: Tecnologias energéticas II Produção/Transporte/Uso Final Módulo 5: Incorporação e Mensuração dos Impactos Sócio-Ambientais e Político-Culturais4 5.6 Módulo 6: Cálculo Completo de Potenciais Energéticos do Lado da Oferta Módulo 7: Cálculo Completo de Potenciais Energéticos do Lado da Demanda Módulo 8: Negócios e Investimentos em Recursos Energéticos para o PIR Módulo 9: Carteiras Integradas de Recursos Energéticos Cenários Energéticos Módulo 10: Elementos de Geoenergia Cartográfica no PIR da Região Administrativa de Araçatuba Módulo 11: Dinâmica de Avaliação dos Custos Completos com os Envolvidos e Interessados 7 6 Conclusão 7

4 1 1 INTRODUÇÃO O Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Paulo, realizado pela USP, tem como objetivo o mapeamento, o estudo e a análise dos recursos energéticos presentes e disponíveis para geração de energia elétrica, bem como a identificação das necessidades energéticas da região, a fim de realizar um planejamento envolvendo os âmbitos técnico, econômico, social, ambiental e político, visando a implantação do projeto na região de Araçatuba. O treinamento oferecido pela equipe do PIR-USP proporcionou uma melhor compreensão dos objetivos do projeto, bem como dos fatores considerados nesse planejamento e das técnicas envolvidas. 2 A OFICINA DO PIR Os dois dias de treinamento, subdivididos em módulos de acordo com o tema tratado, foram ministrados pelos integrantes do projeto. Vale salientar o foco na participação dos envolvidosinteressados (sociedade, governo (municipal, estadual), empresas, ONGs). 3 A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA ALTERNATIVA REGIONAL Ilustração 1: Abertura da Oficina e palestra de Atores Locais Pesquisas revelam que as fontes de energia precisam dobrar até Com base neste fato, torna-se importantíssima a avaliação de fontes alternativas, que podem ajudar a cumprir metas de geração de energia, além de propiciarem a possibilidade de uma energia mais limpa do que aquela, por exemplo, proveniente de combustíveis fósseis. Há uma variada gama de tipos de recursos energéticos: biogás, biodiesel, biomassa, carvão mineral, gás natural, células de combustível e energia dos tipos geotérmica, hidrelétrica, eólica, nuclear, maré motriz. O que deve ser feito é o mapeamento da disponibilidade da fonte geradora de energia, suas vantagens e desvantagens, além de considerações sobre a situação brasileira em relação à matriz energética mundial, aos investimentos globais em tecnologias de energias renováveis e aos investimentos públicos por países. Deve-se considerar também a infra-estrutura do PAC regional e questões relacionadas ao consumo dos recursos energéticos e à produção de alguns deles.

5 4 PROJETO FAPESP 2 Ilustração 2: Apresentação do Projeto e da entidade parceira COOPERHIDRO na figura de seus coordenadores O tema Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional Visando o Desenvolvimento Sustentável, está inserido no Programa de Políticas Públicas da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), que financia o estudo realizado no âmbito do PIR. O projeto envolve a capacitação de recursos humanos, o aproveitamento energético, o estudo das tecnologias envolvidas, a identificação de necessidades e de expectativas, a quantização dos impactos ambientais, entre outros, a fim de se realizar a execução do projeto, com a apresentação pública dos resultados e o diagnóstico da região. O que se pretende, então, é o desenvolvimento do potencial energético da Região Administrativa de Araçatuba. Para possibilitar a realização do planejamento deve-se notar a participação da Cooperhidro (Cooperativa do Pólo Hidroviário de Araçatuba Agência de Desenvolvimento Regional), que faz a intermediação com os setores envolvidos da região; do GEPEA/EPUSP (Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétrica da Escola Politécnica) e do IEE/USP (Instituto de Eletrotécnica e Energia), que cuidam da aplicação da parte técnica no projeto, com a metodologia de integração de recursos. 5 MÓDULOS 5.1 MÓDULO 1: INTRODUÇÃO O PIR NO ÂMBITO TÉCNICO-ECONÔMICO Ilustração 3: Introdução ao projeto em seu âmbito técnico-econômico É importante realizar um estudo vasto e profundo sobre a questão de como implementar a expansão da geração da energia elétrica, as alternativas de solução, com considerações não somente técnicas e econômicas, mas sociais e ambientais. Neste contexto encaixa-se o PIR, com a meta de integrar demanda e oferta visando o menor custo global. Deve-se, então, analisar os recursos energéticos tanto da oferta como da demanda. Com o foco na bidimensão técnica-econômica, faz-se necessário considerar os fatores relevantes nestes dois âmbitos, como por exemplo, o uso, o domínio e a facilidade técnica (dimensão técnica) e investimento e manutenção (dimensão econômica). O conceito de valoração apresenta-se como uma importante ferramenta para análise dos diversos recursos de energia da região escolhida, já que contém os atributos que os caracterizam.

6 5.2 MÓDULO 2: PARADIGMA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, HUMANO E SUSTENTABILIDADE 3 Ilustração 4: desenvolvimento e sustentabilidade O planejamento energético deve necessariamente levar em conta o desenvolvimento sustentável, que é, em suma, o atendimento das necessidades presentes sem comprometer o futuro. Para ajudar neste processo o PIR possui um banco de dados, denominado Mina de Dados, referente ao projeto. Nele estão inseridos trabalhos realizados e dados que são fontes de informações para pesquisas futuras. A Mina está organizada a partir de itens temáticos, com divisões e subdivisões; além disso, alimenta pesquisas por meio da otimização e do inter-relacionamento de dados. A sua manutenção, por meio de atualizações, é feita tanto em relação a novidades internas ao projeto como quanto a novidades externas, o que é interessante para manter a equipe a par do que acontece não somente no projeto, mas no mundo, no que concerne às áreas que estão no escopo do PIR. Deve-se notar a realização de pesquisas de campo para coleta de informações quantitativas, o que fornece meios para preencher e complementar a Mina com novos contatos que podem auxiliar a equipe. Os desenvolvimentos econômico e humano e a sustentabilidade são fatores considerados e também objetivos a serem atingidos com o projeto. Na realidade infere-se que tudo é uma questão de planejamento. No debate após a palestra foi abordada a atuação do CONAMA, órgão que faz deliberações acerca da política nacional de meio ambiente e é também fonte de consulta dessa política. 5.3 MÓDULO 3: TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS I PRODUÇÃO/TRANSPORTE/USO FINAL Ilustração 5: Valoração de Recursos Energéticos de Oferta Para determinar os parâmetros técnicos que irão delinear o planejamento são usadas diversas técnicas, que estão de acordo com cada fator a ser estudado. Com isso, tem-se o panorama da valoração do tipo de recurso analisado. Assim sendo, são realizadas, por exemplo, medições meteorológicas que serão úteis para a determinação de potencias (sejam eles hidrelétricos, eólicos, etc.), estudo do sistema de transmissão, mapeamento do solo, cálculo da quantidade de energia gerada em 1 ano, da disponibilidade de energia de determinada fonte, do custo do empreendimento, do custo de operação e manutenção (mão de obra especializada e não especializada, peças de reposição, etc.), do tempo de implementação, da distância entre fontes e consumo, avaliação dos mecanismos de incentivo e do domínio da tecnologia, entre outros.

7 É importante frisar o estudo que o grupo do PIR realiza sobre tecnologias ainda não vigentes, já que elas podem se desenvolver futuramente e se tornarem viáveis para aplicação na região. O estudo do recurso energia eólica é um importante exemplo disso, pois se mostra como uma possível fonte viável de energia elétrica para futura implementação na região de Araçatuba. No debate indagou-se sobre o método para determinar o potencial de geração de energia elétrica por meio de pás movidas ao vento. Isto é feito com a obtenção das curvas de velocidade do vento, que variam de acordo com o terreno. Assim sendo, o potencial de geração de energia elétrica é determinado e escolhe-se o tipo de terreno mais apropriado. 5.4 MÓDULO 4: TECNOLOGIAS ENERGÉTICAS II PRODUÇÃO/TRANSPORTE/USO FINAL 4 Ilustração 6: Tecnologias energéticas Dando continuidade ao módulo anterior, são estudados outros tipos de recursos energéticos para avaliação da viabilidade de implementação, com ênfase em biocombustíveis. Neste grupo se encaixam fontes de energia como a biomassa, o bagaço, a palha, o biogás, o biodiesel. Todas elas implicam em um processo produtivo para geração de energia elétrica, cujo mérito da possibilidade de análise do ciclo de vida deve ser fortemente considerado. Sendo a região em estudo tradicionalmente conhecida por ser uma importante produtora de cana-de-açúcar, isto é um motivo a mais para a avaliação dos recursos citados anteriormente. 5.5 MÓDULO 5: INCORPORAÇÃO E MENSURAÇÃO DOS IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS E POLÍTICO-CULTURAIS Ilustração 7: Impactos sócio-ambientais A realização do proposto incorporação e mensuração de impactos é feita por meio da Análise de Custos Completos (ACC), que consiste na avaliação dos custos internos e externos dos insumos, sendo subdividida nas seguintes dimensões: técnico-econômica, ambiental, social e política. Este procedimento de analisar separadamente cada dimensão e determinar um ranking geral de impacto para cada um é o Processo de Análise Hierárquica (PAH). Com isso, a visão global dos possíveis impactos de uma futura implementação para geração de energia torna-se melhor estruturada para a análise e o planejamento.

8 5 5.6 MÓDULO 6: CÁLCULO COMPLETO DE POTENCIAIS ENERGÉTICOS DO LADO DA OFERTA Ilustração 8: Cálculo de Potenciais Para o cálculo completo desses potencias é realizada a descrição do recurso energético e a determinação da quantidade e de quais atributos do recurso serão eleitos como parâmetros de análise, além da qualidade e da representatividade desses parâmetros. A oferta, desse modo, consiste no potencial energético que o recurso energético poderá fornecer. Além disso, devem-se considerar atributos (como a questão da geração de resíduos sólidos) e indicadores. 5.7 MÓDULO 7: CÁLCULO COMPLETO DE POTENCIAIS ENERGÉTICOS DO LADO DA DEMANDA Ilustração 9: Valoração dos Recursos de Demanda Os usos finais de energia também devem ser levados em conta por conta dos impactos provocados pela variação do consumo de energia. Neste caso, realiza-se um estudo do conjunto de medidas de gerenciamento da demanda de energia que tenta englobar todas as categorias de usos finais existentes. Este gerenciamento consiste no controle de consumo, como o aumento da eficiência e do aproveitamento dos usos finais ou sua substituição por recursos ambientes que não causem mudanças nos serviços energéticos (a maneira como a energia é usada). Essas medidas são aplicadas a equipamentos e setores, e são observados (recursos da demanda). Ilustração 10: Cálculo dos potenciais dos Recursos energéticos de Demanda O planejamento, então, considera gerenciamento e recursos da demanda e as dimensões do PIR. A valoração, sendo parte indispensável nesse processo, é feita por meio da obtenção e

9 comparação dos potenciais, além da caracterização qualitativa e quantitativa dos demais atributos que devem ser considerados na análise dos recursos. No debate, questionou-se sobre o descarte de lâmpadas (produto de uso final), já que há metais pesados em sua composição e se isso foi considerado na análise. De fato, é necessário um estudo extenso sobre o tema, mas esssa questão não foi abordada na análise. Poderia-se abrir então uma outra frente de estudos voltados ao tema. 5.8 MÓDULO 8: NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS EM RECURSOS ENERGÉTICOS PARA O PIR 6 Ilustração 11: Plano de Negócios para o PIR São conduzidos estudos sobre as possibilidades de investimentos em cada recurso energético disponível para geração de energia elétrica na região, descartando-se aqueles que não são viáveis tanto economicamente quanto tecnicamente. Além disso, estuda-se a possibilidade de estabelecimento de novos negócios a partir da implantação do projeto de geração baseado em determinado recurso. Isso significa a realização de estudos como o da logística, da capacitação de mão-de-obra, do grau de participação dos possíveis envolvidos-interessados, etc. O estudo também considera o impacto de iniciativas públicas como CONPET (Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e do Gás Natural), PROESCO (Programa de Apoio a Projetos de Eficiência Energética), PROCEL (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica) e PROINFA (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica), os programas Pro-álcool e Luz para Todos, a lei do Biodiesel, entre outros. 5.9 MÓDULO 9: CARTEIRAS INTEGRADAS DE RECURSOS ENERGÉTICOS CENÁRIOS ENERGÉTICOS As Carteiras Integradas são uma forma organizada de avaliação dos diversos cenários energéticos que podem ser implantados na região. São usados métodos e modelos de seleção de carteira, como a definição e o cálculo de atributos nas 4 dimensões: técnico-econômica, social, ambiental e política. O intuito é maximizar o retorno para uma classe de risco ou minimizar o risco para uma determinada classe de retorno, ou seja, na realidade o foco é reduzir riscos e incertezas ao longo do processo. Não é preciso discorrer muito para constatar o quanto isto é importantíssimo para a concepção do planejamento.

10 5.10 MÓDULO 10: ELEMENTOS DE GEOENERGIA CARTOGRÁFICA NO PIR DA REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA 7 Ilustração 12: Georreferenciamento e Energia A caracterização geoenergética da região administrativa de Araçatuba é feita para efeito de estudo e avaliação. É realizado também o estudo da distribuição das atividades econômicas, dos mapas rodoviário e político-administrativo, o estudo da ocupação urbana, pesquisas de gabinete e caracterização física e sócio-econômica. Durante a apresentação questionou-se sobre a afirmação de que a vegetação da região de Araçatuba é o Cerrado. Após discussões conclui-se que na realidade há predominância de uma vegetação de transição entre Mata Atlântica e Cerrado MÓDULO 11: DINÂMICA DE AVALIAÇÃO DOS CUSTOS COMPLETOS COM OS ENVOLVIDOS E INTERESSADOS A aplicação de questionário sobre a opinião dos envolvidos e interessados em relação aos diversos recursos energéticos é uma ferramenta para analisar a avaliação pessoal dos participantes, no que concernem os custos técnico-econômicos, ambientais, sociais e políticos, envolvidos com a possível aplicação de determinado recurso na região. A Avaliação dos Critérios foi realizada ao final do curso, baseada exclusivamente na opinião pessoal dos envolvidos e interessados. Já a Avaliação das Alternativas foi preenchida com base na opinião pessoal, mas também se considerando uma tabela de consulta, que continha a descrição das características quantitativas de cada recurso energético em relação a parâmetros determinados de avaliação. Debate: as dúvidas dos participantes em relação ao preenchimento dos questionários foram sanadas. 6 CONCLUSÃO O PIR propôs um projeto a ser elaborado e futuramente implantado na Região Administrativa de Araçtuba. O planejamento respeita os diversos passos da consolidação dos parâmetros dos recursos energéticos (como cálculo de potenciais energéticos) com o intuito de avaliar as melhores opções quanto à viabilidade técnico-econômica, social, ambiental e política. A escolha da região como parte do programa do PIR baseia-se numa conjunção de fatores que propiciam o andamento do projeto. Há um grande potencial de recursos energéticos limpos (já usados ou não) e uma boa infra-estrutura que tornam viáveis o futuro desenvolvimento sustentável da região.

11 As diversas oficinas ministradas pelos integrantes do PIR são de grande importância para a conscientização dos estudantes, formadores de opnião, além da população local, que precisa estar a par dos impactos da possível implantação de um novo projeto de geração de energia elétrica a partir uso de determinado recurso energético disponível na região. O grande diferencial do PIR é, realmente, a participação dos envolvidos-interessados na realização do planejamento, tanto o público em geral, sendo usuário final da energia gerada, como a indústria, o governo, os institutos de pesquisas e as ONGs. 8 Ilustração 13: Grupo de Planejamento Integrado de Recursos na USP

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