Inventário da Quiropterofauna em Área Urbana da Cidade de Bragança, Bragança - PA

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1 Universidade Federal do Pará Campus Universitário de Bragança Instituto de Ecossistemas Costeiros Inventário da Quiropterofauna em Área Urbana da Cidade de Bragança, Bragança - PA LANNA JAMILE CORRÊA DA COSTA BRAGANÇA 2008

2 Inventário da Quiropterofauna em Área Urbana da Cidade de Bragança, Bragança - PA LANNA JAMILE CORRÊA DA COSTA Plano de graduação submetido ao curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, como requisito para obtenção título de Biólogo. Orientador: Dr. Marcus Emanuel Barroncas Fernandes BRAGANÇA 2008

3 LANNA JAMILE CORRÊA DA COSTA Inventário da Quiropterofauna em Área Urbana da Cidade de Bragança, Bragança - PA Este trabalho foi julgado para a obtenção do Grau de Licenciado em Ciências Biológicas (Modalidade Biologia) do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará no Campus de Bragança BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Marcus Emanuel Barroncas Fernandes (Orientador) Campus de Bragança, UFPA/IECOS Profª. Drª. Claudia Nunes-Santos (Titular) Campus de Bragança, UFPA/IECOS Esp. Leonardo de Lemos Bomfim (Titular) ADEPARÁ- Unidade Local de Saúde Agropecuária M.Sc. Fernanda Atanaena Gonçalves de Andrade (Suplente) UFPA/MPEG BRAGANÇA 2008

4 i Alguns caminhos que adiam nossas vidas acabam por nos levar ao mesmo fim. E todo fim é trágico. Estamos todos atados aos nossos sinais como algo que é tão certo quanto o passado inexorável. Kizzy Ysatis

5 ii Dedico a meus pais: Maria José e José Nicolau, os principais responsáveis pela criação deste trabalho.

6 iii AGRADECIMENTOS À Universidade Federal do Pará e ao Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela formação acadêmica e oportunidade de desenvolver esta pesquisa. Ao Laboratório de Ecologia de Manguezal pelo suporte e apoio para realização deste trabalho. Ao Prof. Dr. Marcus pela orientação e oportunidade de realizar este trabalho. À Fernanda Atanaena, que me ajudou do começo ao fim, em cada detalhe, e me ensinou quase tudo o que sei sobre morcegos. Ao Prof. Dr. Wilson Uieda, pelo grande auxílio na identificação, pela troca de experiência e pelos artigos cedidos. Ao Geovani, que me apresentou ou mundo dos morcegos.. Ao Basílio, meu amigo de infância que reapareceu na minha vida trabalhando na mesma área que eu e estando comigo em quase todas as coletas, me ajudando de todas as formas durante os momentos em que estivemos trabalhando juntos. Ao Biela, pelo auxílio nas coletas e por ter me ensinado a armar uma rede-neblina. Ao Thyago Marinho que durante um bom tempo foi o mateiro me ajudando muito nas coletas. Às minhas amigas: Josi, Lúcia, Elda, Cris, Lay, que apesar do sofrimento de passar grande parte da noite acordadas estiveram presentes em muitas coletas me quebrando um grande galho para simplesmente me ajudar. Aos meus amigos da turma Biologia 2004: Eliseu, Nete, Renata e Leonidas, que me ajudaram nas coletas e também as tornaram muito mais divertidas. Ao Rudã e ao Hungaro que também estiveram presentes em algumas coletas.

7 iv Às pessoas que me aturaram e me acolheram muito bem em suas casas me deixando utilizar seus quintais para capturar os morcegos, sempre preocupadas com meu bem estar e o da minha equipe. Aos meus pais, Maria José e José Nicolau, grandes responsáveis pela minha educação e caráter, sempre apoiadores e compreensivos, obrigada pelos conselhos, exemplo, amor e finalmente, por sonharem comigo os meus sonhos... À minha melhor amiga Danielly, por me ajudar a fazer os gráficos, os cálculos, a escrever e desvendar as ferramentas utilizadas do Word e do Excel, por me ensinar a poupar tempo e não enlouquecer enquanto estive trabalhando, pela apoio, carinho e sua sincera amizade. À todos meus amigos da turma Biologia 2005, pela companheirismo durante estes quatro anos de curso. E à todos que, em momentos não menos importantes dos citados acima, me ajudaram de forma muito importante, os meus sinceros agradecimentos.

8 v SUMÁRIO INTRODUÇÃO... MATERIAIS E MÉTODOS... ÁREA DE ESTUDO... PROCEDIMENTOS... ANÁLISE DE DADOS... RESULTADOS... DISCUSSÃO... REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

9 vi ABSTRACT. An inventory of bat species that inhabit an urban area of Bragança city, PA generated information on abundance, density, and diversity among districts, identifying local guilds. Six districts were sampled by using nocturnal captures between August-2007 to August Four mist nets, with 20 mm mesh and sized 3x7 m, were used for three consecutive nights at each collection point and exposed from 18:00 to 01:00 h. Two hundred forty-nine individuals were captured belonging to the families Phyllostomidae, Emballorunidae, and Molossidae. The family Phyllostomidae and the species Artibeus planirostris and Glossophaga soricina were the most abundant, while the guild frugivorous was the most representative. The higher percentage of captures was registered for the district Alegre, whereas Riozinho presented the higher number of species (n=7). A comparative analysis among districts showed significant difference between the number of individuals captured (ANOSIM, R=0,61, p<0,001). Cluster analysis showed the degree of similarity between districts and generated three groups: i) Aldeia and Alegre; ii) Riozinho and iii) Cereja, Padre Luiz, and Vila Sinhá. Frugivorous appear as the most abundant group, certainly for using the resources from the fruit trees and ornamental plants, which are abundant near the collection points investigated. The distance between districts from the forest fragments does not exert any influence on the density and diversity of the local chiropterofauna, because urban environments present suitable vegetation. During diurnal collections Glossophaga soricina (n=5), Eumops glaucinus (n=3), and Mollossus coibensis (n=8) were captured, being the latter a new record for the state of Pará, emphasizing the relevance of inventories in urban areas as a complementary species record which comprises the chiropterofauna of a certain region. KEY WORDS. Chiroptera, diversity, guild.

10 vii RESUMO. Um inventário das espécies de morcegos que habitam a área urbana da cidade de Bragança-PA gerou informações acerca da abundância, densidade e diversidade entre os bairros, além de identificar as guildas locais. Seis bairros foram amostrados através de capturas noturnas entre agosto-2007 a agosto Foram utilizadas quatro redes neblina com malha de 20 mm e tamanho 3x7 m, por três noites consecutivas em cada ponto de coleta e expostas de 18:00 à 01:00 h. Foram capturados 249 morcegos, pertencentes às famílias Phyllostomidae, Emballorunidae e Molossidae. A família Phyllostomidae e as espécies Artibeus planirostris e Glossophaga soricina foram as mais abundantes, enquanto a guilda frugívora foi a mais representativa. No bairro Alegre foi registrado o maior percentual de capturas (27%), ao passo que o Riozinho apresentou maior número de espécies (n=7). A análise comparativa entre os bairros mostrou diferença significativa entre o número de indivíduos capturados (ANOSIM, R=0,61, p<0,001). A análise de cluster mostrou o grau de similaridade entre os bairros e formação de três grupos: i) Aldeia e Alegre; ii) Riozinho e iii) Cereja, Padre Luiz e Vila Sinhá. Os frugívoros aparecem como o grupo mais abundante certamente por utilizarem os recursos oriundos das árvores frutíferas e plantas ornamentais, que são abundantes próximo às casas dos bairros investigados. A distância dos bairros com relação aos fragmentos de mata não exerce influência sobre a densidade e diversidade da quiropterofauna local, pois os ambientes urbanos apresentam arborização propícia, oferecendo abrigos e alimentação distribuída entre os bairros. Nas coletas diurnas foram coletados: Glossophaga soricina (n=5), Eumops glaucinus (n=3), Mollossus coibensis (n=8), sendo a última espécie um registro novo para o Estado do Pará, ressaltando a importância de inventários em áreas urbanas como um registro complementar de espécies que compõem a quiropterofauna de uma determinada região. PALAVRAS-CHAVE. Quiróptera, diversidade, guilda.

11 1 INTRODUÇÃO Os morcegos possuem distribuição mundial e são encontrados em praticamente todos os biomas, com exceção de áreas extremamente quentes ou frias. Taxonomicamente estão inseridos na ordem Chiroptera com cerca de 1120 espécies, constituindo o segundo maior grupo da classe Mammalia (FINDLEY 1993, NEUWEILER 2000, SIMMONS 2005). As espécies registradas encontram-se distribuídas em duas subordens: Megachiroptera (com apenas uma família, restritas ao Velho Mundo) e Microchiroptera (com 16 famílias de distribuição mundial). A ampla distribuição geográfica dos morcegos foi bastante favorecida pela sua capacidade de vôo, sendo está, inevitavelmente, associada à grande diversidade de hábitos alimentares, que os permitiu o uso de uma gama de recursos, tais como: néctar, pólen, sangue, frutos, insetos, peixes, crustáceos e pequenos animais (FINDLEY 1993, HILL & SMITH 1986, WILSON 1996, EMMOS & FEER 1997). Portanto, na ordem Chiroptera estão inseridas quase todas as guildas ecológicas conhecidas (onívoros, insetívoros, carnívoros, piscívoros, polinívoros, nectarívoros, frugívoros e sanguívoros), as quais desempenham papéis ecológicos importantes à medida que afetam diretamente a estrutura da vegetação das áreas onde forrageiam (WALKER 2001). Alguns dos benefícios ambientais proporcionados pelos morcegos incluem a dispersão de sementes realizada por espécies frugívoras (BERNARD & FENTON 2003), a polinização de plantas por morcegos nectarívoros (WALKER 2001), a redução de pequenos vertebrados e invertebrados por morcegos carnívoros (HILL & SMITH 1986). Segundo TADDEI (1983), a variedade alimentar ainda é um fator preponderante que auxilia, significativamente, na conquista e ocupação de diferentes tipos de abrigos, como: cavernas, grutas, copas de árvores e edificações em áreas urbanas. Além disso, de acordo com OTANI (2003), os morcegos têm suas taxas de sobrevivência dependentes de

12 2 diferentes fatores como a disponibilidade de abrigo e de alimento. No Brasil, estes recursos em áreas urbanas podem ser direta ou indiretamente influenciados por instrumentos ou meios gerados durante o processo de ocupação nas cidades. Dentre os meios estão as construções que favorecem o aparecimento de abrigos potenciais aos morcegos, como por exemplo: telhados sem vedações, edificações inacabadas, juntas de dilatação, sótãos de igrejas, bueiros, caixas de persianas, porões e os forros residenciais. Algumas espécies arbóreas, destinadas à ornamentação urbana, também servem como abrigos diurnos e/ou noturnos (UIEDA et al. 1995). A espécie de morcego Platyrrinus lineatus E. Geoffroy 1810, por exemplo, já foi registrada utilizando a copa de árvores como abrigo (BREDT & UIEDA 1995). Essa mesma estratégia foi observada para Artibeus lituratus Spix, 1823, ao passo que Glossophaga soricina (Pallas, 1766) prefere forros e construções vazias (SILVA et al. 1996). Contudo, de acordo com esses últimos autores, dependendo do local em que se abrigam, esses pequenos mamíferos voadores podem trazer transtornos às pessoas, principalmente no que se refere ao tamanho das colônias e transmissão de doenças. Além de abrigos, as árvores também podem fornecer alimentos como os frutos carnosos e macios, os quais são bastante apreciados por certas espécies de morcegos (CHARLES-DOMINIQUE 1986). Durante a etapa de arborização de áreas residenciais, em alguns casos, é observado o plantio sendo realizado muito próximo às habitações e, por muitas vezes, ocorre o cultivo pelos próprios comunitários junto aos espaços livres em seus terrenos particulares. De acordo com REIS et al. (2006), no Brasil são registradas 167 espécies de morcegos de todas as guildas. Desse conjunto de espécies as mais frequentes nas cidades, geralmente pertencem às guildas fitófaga (frugivoro e nectarívoro) e insetívora (OTANI 2003). Nos trabalhos de BREDT & UIEDA (1996), dentre todas as famílias de

13 3 quirópteros estudadas, Molossidae foi a que apresentou maior capacidade de adaptação aos ambientes urbanos, com destaque para as espécies Molossus molossus (Pallas, 1766) e Molossus ater E. Geoffroy, A presente proposta é um estudo pioneiro sobre a quiropterofauna em área urbana no município de Bragança, a qual foi citada na rota de circulação do vírus rábico no nordeste do Pará pelo Ministério de Saúde no ano de Uma vez que na região amazônica são poucos os trabalhos existentes a respeito da biologia e ecologia de morcegos, seja em áreas naturais, rurais ou urbanas, o presente trabalho tem como objetivo fazer um inventário das espécies de morcegos que habitam em alguns bairros na cidade de Bragança-PA, enfatizando aspectos ecológicos como diversidade e densidade, além de informações acerca da composição das guildas locais. MATERIAIS E MÉTODOS ÁREA DE ESTUDO A área de estudo é a cidade de Bragança que foi fundada em 1614 na costa leste do Estado do Pará, a cerca de 220 Km da capital Belém (Fig.1). As dimensões urbanas de Bragança incluem um total de km 2 que estão divididos em doze bairros (Tab. 1), os quais são habitados por uma população estimada em (IBGE 2005). O clima da região é quente e úmido por todo ano. Possui uma estação considerada como menos chuvosa, que vai de julho a dezembro, sendo mais acentuada entre agosto e novembro, e uma estação mais chuvosa de janeiro a julho (MEHLIG 2001).

14 4 PROCEDIMENTOS Para realização deste trabalho, seis bairros, dentre os 12 existentes na cidade de Bragança, foram sorteados (Tab.1). De cada um dos bairros destacados foi realizado um novo sorteio para a obtenção, dentre as ruas existentes, de 12 ruas que seriam destinadas à execução do inventário. Em seguida, dispondo do nome das ruas, o mesmo processo de seleção foi utilizado para a escolha de dois quarteirões em cada rua. A segunda fase do trabalho inclui visitas às casas referentes aos quarteirões sorteados, com objetivo de investigar a presença/ausência de morcegos nos forros, além de caracterizar o ambiente no entorno verificando a existência de condições favoráveis para abrigo ou alimentação desses animais. Foram realizadas coletas diurnas com puçá nas casas com presença de morcegos, sendo este método utilizado para registro de espécies dificilmente capturadas com rede. Nas mesmas casas também ocorreram coletas noturnas, principalmente, em locais de coleta com árvores frutíferas ou próximas a córregos. As capturas foram iniciadas em agosto de 2007 e finalizadas em agosto de Sendo neste caso, utilizadas quatro redes-neblina com malha de 20 mm e tamanho 3x7 m, que eram expostas a altura máxima de 3 m do solo e mínima a 0,5 m (Fig. 2). As redes foram abertas por três noites consecutivas em cada ponto de coleta, e expostas por sete horas (das 18:00 à 01:00 h), sendo vistoriadas a cada meia hora.

15 5 PERPÉTUO SOCORRO Perpétuo Socorro PADRE LUIZ VILA SINHÁ Vila Sinhá Padre Luiz ALDEIA REIS, N; R.; A. L. CEREJA PERACCHI; Aldeia Centro Cereja Taíra Alegre RIOZINHO Riozinho Vila Nova Morro Samaumapara Figura 1. Mapa da área urbana da cidade de Bragança - Pará, mostrando em diferentes cores a divisão entre os bairros. Os círculos vermelhos representam os locais de coleta.

16 6 Tabela 1. Número de casas por bairro da cidade de Bragança Pará (IBGE, 2005). * = indicam os bairros sorteados para o presente trabalho. BAIRROS NÚMERO DE CASAS ALDEIA * ALEGRE * CENTRO 662 CEREJA * 602 MORRO PADRE LUÍZ * PERPÉTUO SOCORRO RIOZINHO SAMAUMAPARA TAÍRA VILA NOVA 949 VILA SINHÁ * TOTAL VILA NOVA SAMAUMAPAR TAÍRA ALEGRE MORRO A Figura 2. Desenho esquemático da instalação da rede-neblina. Fonte: Auricchio (2002). Os espécimes coletados foram mantidos individualmente em sacolas de pano, para a obtenção das seguintes medidas morfométricas em campo: comprimento de antebraço, trago, folha nasal e orelha (Fig. 3), que são fundamentais na identificação taxonômica dos espécimes as quais foram baseadas nas chaves de classificação de

17 7 HANDLEY (1987), LINARES (1987), MARQUES-AGUIAR (1994), EMMONS 1997; EISENBERG & REDFORD (1999) e GREGORIN & TADDEI (2002). A Figura 3 Principais medidas morfométricas que foram obtidas para a identificação dos indivíduos capturados: comprimento do trago (T), da orelha interna e externa (O) e do antebraço (A). Modificado de Auricchio (2002). Também foram registrados para cada espécime os seguintes dados: data, local, hora e o número de captura; sexo, estado reprodutivo, faixa etária e peso. A faixa etária foi determinada através da consolidação dos discos cartilaginosos, presentes nas articulações da mão, entre os metacarpos e as falanges (ANTHONY 1988). Para a determinação do estado reprodutivo das fêmeas foram utilizadas anotações referentes à faixa etária, associada ao peso e aspecto das mamas, posteriormente foi seguida à caracterização de RACEY (1988): jovens imaturas, grávidas, lactantes ou pós-lactantes. Os exemplares coletados foram etiquetados com o número de campo, nome do bairro, coletor e dados reprodutivos, depois fixados em formol 10% e conservados em etanol 80º. Em seguida foram depositados na Coleção de Zoologia de Bragança (CZB), no Campus da Universidade Federal do Pará, em Bragança-PA.

18 8 ANÁLISE DE DADOS Também foram calculadas a Densidade por Indivíduos (DI), Densidade por Espécie (DE) e a Razão Espécies/Capturas (REC), apenas para as capturas noturnas, através dos seus respectivos valores de esforço de captura. Para tanto, foram utilizadas as seguintes fórmulas: H.R.= total de horas x número de redes abertas (Equação 1) DI = N total de indivíduos / hora. Rede (Equação 2) DE = N total de espécies / hora. Rede (Equação 3) REC = N total de espécies /N total de capturas (Equação 4) A distância não seria uma barreira na busca por recursos alimentares uma vez que os bairros são próximos entre si. Então, os morcegos obtidos durante as coletas noturnas podem ser oriundos de qualquer outro ponto. Sendo assim, os cálculos de diversidade foram feitos para a cidade como um todo e não para cada bairro separadamente. Seu valor foi estimado, manualmente, por meio do índice de Shannon (H ), representado pela seguinte fórmula: H = - Σ (n i / N) ln (n i / N) (Equação 5) onde: n i = n o total de indivíduos da espécie i; N = n o total de indivíduos na amostra; ni/n = pi abundância proporcional de cada espécie na amostra total.

19 9 O índice de Simpson (D) também foi calculado manualmente através da fórmula: D = Σ n (n 1) / N (N 1) (Equação 6) onde: D = estimativa da probabilidade de que dois indivíduos selecionados ao acaso sejam da mesma espécie; n i = nº de indivíduos da i-ésima espécie; N = nº total de indivíduos na amostra. Também foram calculados os valores de Equitabilidade (E) que é um componente da diversidade que reflete o grau de uniformidade com que os indivíduos estão distribuídos entre as várias espécies da amostra, podendo ser um indicativo de dominância numérica relativa (ZANZINI 2000, MAGURRAN 1988). A equitabilidade possui valores de 0 (uniformidade nula) até 1 (uniformidade máxima), que podem ser obtidos através da seguinte expressão matemática: E = H / ln S (Equação 7) onde: S = n o total de espécies na amostra; H = valor obtido do índice de Shannon. A análise inversa do índice de Simpson (1/D) fornece o resultado numérico das espécies comuns. Dessa forma, as observações das comunidades podem ser feitas de modo mais geral (KREBS, 1989).

20 10 Ainda foi representada e avaliada a abundância relativa das espécies através da construção de uma matriz de similaridade no programa Primer v6 (CLARKE & GORLEY 2001), utilizando a análise de similaridade ANOSIM. Como base foi utilizado os dados de abundância de espécie por bairro, operando sobre essa matriz de similaridade, que é gerada com os dados transformados pela raiz quadrada e o uso da medida de similaridade de Bray-Curtis, o que segundo CLARKE & GORLEY (2001), são as melhores escolhas para gerar uma matriz de abundância de espécies. Posteriormente foi gerado um dendrograma a partir da matriz de similaridade, utilizando-se o modo de agrupamento Group Average, isto é, permitindo a maximização da correlação de similaridade entre as amostras. É importante ressaltar que os dados resultantes das coletas nos forros das casas não entraram nas análises acima descritas, apenas complementaram o número de espécies descrito para a área urbana da cidade de Bragança.

21 11 RESULTADOS Do total de 249 morcegos obtidos por coletas noturnas foram registradas 03 guildas, 03 famílias e 11 espécies na cidade de Bragança (Tabela 2). A guilda frugívora foi a mais representativa para a amostragem com 56% dos espécimes, seguida por nectarívoros (36%) e insetívoros (8%). Dentre as famílias, a que se destacou foi Phyllostomidae com 230 indivíduos distribuídos em nove espécies. Já Molossidae e Emballorunidae tiveram apenas uma espécie capturada de cada uma das respectivas famílias, sendo estas: Molossus mollossus e Dicliduros scutatus Peters, Quanto ao total de capturas por espécies, destaque-se Artibeus planirostris Spix, 1823, representando 38,6% (n = 96). Além disso, tal espécie foi coletada em todos os bairros amostrados. Em seguida aparece Glossophaga soricina constituindo 36,2% da amostragem e, com exceção do bairro de Vila Sinhá, sendo coletada em quase todos os pontos amostrados. As espécies com os menores valores de captura foram Artibeus lituratus, Artibeus gnomus Handley, 1987e Phyllostomus hastatus (Pallas, 1767), sendo representadas por apenas um indivíduo de cada espécie (Tabela 2). Tabela 2. Morcegos capturados nos bairros estudados na cidade de Bragança - PA, no período de agosto de 2007 e fevereiro de Família Espécie N % Guilda Phyllostomidae Artibeus planirostris Glossophaga soricina Phyllostomus discolor Wagner, 1843 Sturnira lilium (E. Geoffroy, 1810) Carollia perspicillata (Linnaeus, 1758) Artibeus cinereus (Gervais, 1856) Artibeus gnomus Phyllostomus hastatus Artibeus lituratus ,6 36,2 6,4 6,4 2,8 0,8 0,4 0,4 0,4 Frugívora Nectarívora Frugívora Frugívora Frugívora Frugívora Frugívora Frugívora Frugívora Molosidae Mollossus mollossus 18 7,2 Insetívora Emballorunidae Dicliduros scutatos 1 0,4 Insetívora TOTAL

22 12 Para a realização do trabalho foi utilizado um esforço amostral de 1008 hora.rede, resultando em uma taxa de captura de 0,25 ind/hora.rede. Os bairros denominados Alegre e Padre Luiz apresentaram os mais altos valores de Densidade de Indivíduos (DI) (Tabela 3). No entanto, o cálculo da Densidade por Espécie (DE) destacou os bairros Riozinho e Padre Luiz onde foram capturados, respectivamente, sete e seis indivíduos de espécies diferentes, enquanto que no bairro Alegre foram capturadas apenas três espécies (Figura 5). Já a razão entre o total de espécies pelo número de capturas por bairro (REC), destacou o bairro Vila Sinhá com o maior valor calculado (0,39) e o bairro Alegre com o menor resultado (Tabela 3). Tabela 3. Capturas realizadas com redes-neblina nos bairros estudados na cidade de Bragança-Pará. H.R. = total de horas X número de redes abertas; Ni = número total de indivíduos capturados; Ne = número total de espécies capturadas; DI = razão entre Ni e hora.rede, que representa a taxa de espécimes capturados; DE = razão entre Ne e hora.rede, que representa a taxa de espécies capturadas; REC = razão entre Ne e Ni (espécies/captura). Bairros H.R. Ni Ne DI DE REC Aldeia ,17 0,02 0,14 Alegre ,40 0,02 0,05 Cereja ,21 0,02 0,11 Padre Luiz ,38 0,04 0,09 Riozinho ,24 0,04 0,18 Vila Sinhá ,08 0,03 0,39 Bragança ,25 0,01 0,04

23 13 Os índices de diversidade de Shannon e Simpson foram calculados para a cidade de Bragança como um todo. Os resultados mostraram que os valores desses índices foram de H =1,51 e 1-D=0,71, respectivamente (Tabela 4). Tabela 4. Índices de diversidade calculados para todos os bairros estudados da cidade de Bragança-PA. 1-D = Coeficiente de diversidade de Simpson; 1/D = N de espécies comuns para gerar o coeficiente. Índices Valores Número de indivíduos 249 Número de espécies 11 Shannon 1,51 Equitabilidade 0,63 1-D 0,71 1/D 3,44 Tabela 4. Capturas realizadas com redes-neblina na cidade de Bragança Pará. H.R. = total de horas X número de redes abertas; Ni = número total de indivíduos capturados; Ne = número total de espécies capturadas; DI = razão entre Ni e hora.rede, que representa a taxa de espécimes capturados; DE = razão entre Ne e hora.rede, que representa a taxa de espécies capturadas; REC = razão entre Ne e Ni (espécies/captura). Bairros H.R. Ni Ne DI DE REC Aldeia ,17 0,02 0,14 Alegre ,40 0,02 0,05 Cereja ,21 0,02 0,11 Padre Luiz ,38 0,04 0,09 Riozinho ,24 0,04 0,18 Vila Sinhá ,08 0,03 0,39 Bragança ,25 0,01 0,04

24 Gs Ap Pd Cp Mm Gs Ap Cereja Alegre Ap Pd Sl Gs Ac Ag Al Ap Gs Sl Pd Cp Ph Riozinho Padre Luiz Gs Mm Cp Ap Ap Cp Sl Pd Ds Vila sinhá Aldeia Figura 5. Número de indivíduos capturados por espécie em cada bairro estudado na cidade de Bragança-PA. (Gs) Glossophaga soricina, (Ap) Artibeus planirostris, (Pd) Phillostomus discolor, (Cp) Carollia perspicillata, (Mm) Mollossus mollossus, (Sl) Sturnira lilium, (Ac) Artibeus cinereus, (Ag) Artibeus gnomus, (Al) Artibeus lituratus, (Ph) Phyllostomus hastatus, (Ds) Dicliduros scutatus.

25 15 A análise comparativa entre os bairros mostrou uma diferença significativa no número de indivíduos capturados (ANOSIM, R=0,61, p<0,001). Sendo que para auxiliar na análise do dendrograma, foram consideradas duas categorias de bairros: i) mais afastado da mata (Alegre, Cereja, Padre Luiz) e ii) mais próximo à mata (Aldeia, Riozinho, Vila Sinhá). Os bairros Aldeia e Alegre formaram um grupo que apresenta similaridade com os demais em 46%; Riozinho tem similaridade de até 53% com Aldeia e Alegre, enquanto os bairros Cereja, Padre Luiz e Vila Sinhá formaram um único grupo com 63% de similaridade com Riozinho, Aldeia e Alegre (Figura 6). Figura 6. Dendrograma mostrando a similaridade entre os bairros estudados na cidade de Bragança PA, com base no número de espécies. De forma complementar, as coletas diurnas nos forros de casas e entre as telhas de casas sem forro totalizaram 16 indivíduos capturados, pertencentes a três espécies: Glossophaga soricina (n=5), Eumops glaucinus (Wagner, 1843) (n=3), Mollossus

26 16 coibensis Allen, 1904 (n=8). Este resultado acrescenta as duas últimas espécies à lista dos morcegos presentes na área urbana na cidade de Bragança. DISCUSSÃO Nos trabalhos de ROSA et al e de DE KNEG et al. 2005, a família Phyllostomidae foi a mais representativa. No presente trabalho, os resultados mostraram que essa família também foi a mais abundante, o que pode ser justificado por duas principais razões: i) por apresentar maior número de espécies, correspondendo a mais da metade dos morcegos ocorrentes no Brasil (VARELLA-GARCIA 1989) e ii) pela metodologia utilizada, ou seja, morcegos dessa família também apresentam versatilidade quanto à exploração de alimentos, por possuírem diferentes técnicas de forrageio e utilizarem diversos tipos de abrigo (BREDT 1998). As demais famílias capturadas (Mollossidae e Emballonuridae) apresentam características de vôo que dificultam ou não permitem sua captura. No entanto, no presente trabalho, as redes foram armadas estrategicamente próximo às casas que foram alvo da coleta, facilitando a captura de indivíduos das espécies Mollossus mollossus e Glossophaga soricina, as quais utilizam telhados e forros de casas como abrigo. Artibeus planirostris foi a espécie com maior número de capturas, porém em alguns trabalhos A. lituratus tem sido a espécie mais abundante, representando mais de 70% das capturas em áreas urbanas (BARROS et al. 2003, REIS et al. 2003, LIMA 2008). TAVARES (1999) afirma que A. lituratus é o filostomídeo mais abundante, o que pode ser justificado pelo tipo de abrigo, tamanho das colônias e características de alimentação, sendo esta uma espécie considerada frugívora generalista. De acordo com KUNZ & DIAZ (1995), esses animais alimentam-se também de insetos, pólen e néctar e até fração de folhas como fonte adicional de alimento. Apesar de todas essas

27 17 adaptações, no presente trabalho apenas um espécime de A. lituratus foi capturado. Contudo, GAZARINI (2008) afirma que a grande abundância de indivíduos de uma determinada espécie pode indicar alta tolerância dessa espécie aos efeitos decorrentes, por exemplo, de uma fragmentação. Redes também foram armadas próximo às árvores e plantas ornamentais encontradas nos jardins e quintais das casas, fato que pode explicar uma maior captura de indivíduos das espécies A. planirostris e G. soricina, as quais se alimentam de frutos e néctar, respectivamente. WILLIG et al.(1993) afirmam que essa última espécie está bastante adaptada aos ambientes urbanos. Estes autores apontam dois fatores que contribuem para este fato: i) facilidade de encontrar uma grande variedade de abrigos e ii) serem considerados nectarívoros, mas também podem se alimentar de frutas e insetos. O trabalho de CLARKE et al. (2005) mostra que florestas fragmentadas favorecem o aumento da abundância de indivíduos pertencentes à guilda frugívora. Isto ocorre em função da alteração na estrutura da vegetação das bordas e das clareiras formadas, que são constituídas, principalmente, por espécies pioneiras cujos frutos servem de alimento para esses indivíduos. Assim, é importante ter em mente que o fato da cidade de Bragança ser rodeada por matas fragmentadas e possuir casas com quintais com árvores frutíferas, pode ter influenciado a maior captura de indivíduos frugívoros, principalmente, porque eles representaram mais da metade do total de indivíduos capturados em todos os bairros estudados. Os resultados do presente trabalho também mostram que a distância dos bairros com relação aos fragmentos de mata não exerce influência na densidade e diversidade da quiropterofauna local. É notório que os espécimes de morcegos capturados estão distribuídos por toda a área urbana da cidade de Bragança, ressaltando o fato de que os

28 18 grupos formados na análise de cluster (ver Figura 6) não são constituídos por bairros, os quais apresentam distâncias similares dos fragmentos de mata ainda encontrados no entorno da cidade. É importante ressaltar que inventários em áreas urbanas são também necessários para complementar o registro das espécies que compõem a quiropterofauna de uma determinada região. A captura de Mollossus coibensis na área urbana de Bragança registra a presença pela primeira vez desta espécie, cuja ocorrência está associada ao sudeste do Brasil, no Mato Grosso, tendo como localidade tipo a Ilha de Coiba, no Panamá (DOLAN 1989). O registro de Dicliduros scutatos, uma espécie de difícil captura em rede-neblina, sendo comumente capturada com arma de fogo, reflete o auxílio que esse tipo de trabalho em área urbana pode oferecer aos inventários da quiropterofauna de uma dada região. Por fim, o presente trabalho não registrou a presença de morcegos hematófagos na área urbana da cidade de Bragança, pois as espécies que compõem essa guilda parecem estar estreitamente associadas às áreas com presença de herbívoros domésticos, como: bovinos, caprinos e eqüinos (BREDT 1998). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTHONY, E.L Age determination in bats, p In: T.H. KUNZ (Ed.). Ecological and behavioral methods for the study of bats. Washington, Smithsonian Institution, 533p. BARROS, R.S.M.; E.L. BISAGGIO & R.C. BORGES Morcegos (Mammalia, Chiroptera) em fragmentos florestais urbanos no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Biota Neotropica, 6 (1): biotaneotropica.org.br/v6n1/pt/abstract?inventory+bn ISSN

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34 24 INSTRUÇÕES AOS AUTORES Escopo e política Forma e preparação de manuscritos ISSN versão impressa Escopo e política INFORMAÇÕES GERAIS A Revista Brasileira de Zoologia RBZool, órgão da Sociedade Brasileira de Zoologia SBZ, destina-se a publicar artigos científicos originais em Zoologia de sócios quites com a tesouraria. Artigos redigidos em outro idioma que não o português, inglês ou espanhol poderão ser aceitos, a critério da Comissão Editorial. É permitida a reprodução de artigos da revista, desde que citada a fonte. O uso de nomes ou marcas registradas etc. na publicação não implica que tais nomes estejam isentos das leis e regulamentações de proteção pertinentes. É vedado o uso de matéria publicada para fins comerciais. Forma e preparação de manuscritos MANUSCRITOS Os artigos devem ser enviados em três vias impressas, incluindo as figuras e tabelas. O texto deverá ser digitado em espaço duplo, com margens largas não justificadas e suas páginas devidamente numeradas. A página de rosto deve conter: 1) título do artigo e quando apropriado, mencionar o(s) nome(s) da(s) categoria(s) superior(es) à qual o(s) animal(ais) pertence(m); 2) nome(s) do(s) autor(es) com endereço(s) completo(s) e com respectivos algarismos arábicos para remissões; 3) resumo em inglês, incluindo o título do artigo se o mesmo for em outro idioma; 4) palavras chaves em inglês, no máximo cinco, em ordem alfabética e diferentes daquelas utilizadas no título do artigo. Os nomes de gênero(s) e espécie(s) são os únicos do texto em itálico. A primeira citação de um taxa no texto, deve vir acompanhada do nome científico por extenso, com autor e data (de vegetais, se possível), e família. Citações bibliográficas devem ser feitas em caixa alta reduzida (VERSALETE) e da seguinte forma: SMITH (1990), SMITH (1990: 128), LENT & JUBERG (1965), GUIMARÃES et al. (1983), artigos de um mesmo autor devem ser citados em ordem cronológica. ILUSTRAÇÕES E TABELAS

35 25 Fotografias, desenhos, gráficos e mapas serão denominados figuras. Desenhos e mapas devem ser feitos a traço de nanquim ou similar. Fotografias devem ser nítidas e contrastadas e não misturadas com desenhos. A relação de tamanho da figura, quando necessária, deve ser apresentada em escala vertical ou horizontal. As figuras devem estar numeradas com algarismos arábicos, no canto inferior direito e chamadas no texto em ordem crescente, montadas em cartolina branca, devidamente identificadas no verso, obedecendo a proporcionalidade do espelho (17,0 x 21,0 cm) ou da coluna (8,3 x 21,0 cm) com reserva para a legenda. Legendas de figuras e tabelas devem ser digitadas em folha à parte, sendo para cada conjunto um parágrafo distinto. Gráficos gerados por programas de computador, devem ser inseridos como figura no final do texto, após as tabelas, ou enviados em arquivo em separado, sem a utilização de caixas de texto. Tabelas devem ser geradas a partir dos recursos de tabela do editor de texto utilizado, numeradas com algarismos romanos e inseridas após a última referência bibliográfica da seção Referências Bibliográficas ou em arquivo em separado. Figuras coloridas poderão ser publicadas com a diferença dos encargos custeada pelo(s) autor(es). AGRADECIMENTOS Agradecimentos, indicações de financiamento e menções de vínculos institucionais devem ser relacionados antes do item Referências Bibliográficas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As Referências Bibliográficas, mencionadas no texto, devem ser arroladas no final do trabalho, como nos exemplos abaixo. Periódicos devem ser citados com o nome completo, por extenso, indicando a cidade onde foi editado. Não serão aceitas referências de artigos não publicados (ICZN, Art. 9). Periódicos NOGUEIRA, M.R.; A.L. PERACCHI & A. POL Notes on the lesser white-lined bat, Saccopteryx leptura (Schreber) (Chiroptera, Emballonuridae), from southeastern Brazil. Revista Brasileira de Zoologia, Curitiba, 19 (4): LENT, H. & J. JURBERG Comentários sobre a genitália externa masculina em Triatoma Laporte, 1832 (Hemiptera, Reduviidae). Revista Brasileira de Biologia, Rio de Janeiro, 40 (3): SMITH, D.R A synopsis of the sawflies (Hymenoptera, Symphita) of America South of the United States: Pergidae. Revista Brasileira de Entomologia, São Paulo, 34 (1): Livros HENNIG, W Insect phylogeny. Chichester, John Wiley, XX+514p.

36 26 Capítulo de livro HULL, D.L Darwinism and historiography, p In: T.F. GLICK (Ed.). The comparative reception of Darwinism. Austin, University of Texas, IV+505p. ENCAMINHAMENTO Os artigos enviados à RBZool serão protocolados e encaminhados para consultores. As cópias do artigo, com os pareceres emitidos serão devolvidos ao autor correspondente para considerar as sugestões. Estas cópias juntamente com a versão corrigida do artigo impressa e o respectivo disquete, devidamente identificado, deverão retornar à RBZool. Alterações ou acréscimos aos artigos após esta fase poderão ser recusados. Provas serão enviadas eletronicamente ao autor correspondente. SEPARATAS Todos os artigos serão reproduzidos em 50 separatas, e enviadas gratuitamente ao autor correspondente. Tiragem maior poderá ser atendida, mediante prévio acerto de custos com o editor. EXEMPLARES TESTEMUNHA Quando apropriado, o manuscrito deve mencionar a coleção da instituição onde podem ser encontrados os exemplares que documentam a identificação taxonômica. RESPONSABILIDADE O teor gramatical, independente de idioma, e científico dos artigos é de inteira responsabilidade do(s) autor(es). [Home] [Sobre esta revista] [Corpo editorial] [Assinaturas] 2003 Sociedade Brasileira de Zoologia Caixa Postal Curitiba PR Brasil Tel./Fax: sbz@bio.ufpr.br

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