PERFIL DAS PACIENTES QUE SE SUBMETEM A MAMOGRAFIA NUM SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

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1 ANAIS IX SIMPAC 211 PERFIL DAS PACIENTES QUE SE SUBMETEM A MAMOGRAFIA NUM SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Beatriz Silva Souza 2, Elisnanda Marina de Souza 3, Dara Cal Marçal 4, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 5 Resumo: Objetivou-se descrever o perfil das mulheres que se submetem a mamografia em um Centro de Imagem de Referência, utilizando os arquivos da unidade, pertencente ao Sistema Único de Saúde SUS, como fonte de dados. Foram avaliados 710 casos de referência de Verificou-se que 48,7% pertencia a faixa etária de 51 a 60 anos; 96,1% não apresentaram nódulo ou caroço nas mamas; 68,7% das pacientes não apresentaram risco familiar e 95,4% afirmaram ter realizado exame físico durante anamnese. Conclui-se que o exame de mamografia é realizado predominantemente por mulheres com idade superior a 51 anos, que 68,7% destas mulheres relatam não ter câncer de mama familiar, a maioria afirma que não há nódulos ou caroços nas mamas e que 38,5% relataram não saber se já haviam realizado ou não a mamografia. Palavras chave: Câncer de mama, prevenção, saúde da mulher. Introdução Segundo o Instituto Nacional de Câncer INCA (2015), em relação ao câncer de mama, foram estimadas para o ano de 2016 cerca de novos casos. Estes índices podem ser modificados com medidas preventivas e detecções precoces, com a utilização de métodos diagnósticos, que se tornaram mais eficazes nos últimos anos, destacando a mamografia digital ou a convencional. A mamografia é utilizada de forma padronizada nos programas de rastreamento do câncer de mama em mulheres na faixa etária de 40 a 50 anos, 2Enfermeira da FACISA/UNIVIÇOSA. biiahssouza93@gmail.com 3Graduando em Enfermagem da FACISA/UNIVIÇOSA. elisnandamarina@hotmail.com 4Graduando em Enfermagem da FACISA/UNIVIÇOSA. dará_cal@yahoo.com.br 5Professora do curso de Enfermagem da FACISA/UNIVIÇOSA. eliangela@univicosa. com.br Revista Científica Univiçosa - Volume 9- n. 1 - Viçosa-MG - JAN/DEZ 2017

2 212 ANAIS IX SIMPAC ou seja, para mulheres no período climatério, mesmo com a eficácia diminuída, devido à ingestão hormonal, a mamografia vem sendo o mais adequado para analisar esse grupo de mulheres. Para as mulheres com sinais sugestivos e/ ou sintomas nas mamas, o exame deve ser realizado após os 35 anos, mas para aquelas que apresentam lesões altamente suspeitas de malignidade, será realizada independente da idade (FREITAS JUNIOR et al., 2006). A primeira mamografia deve ser realizada entre 35 e 40 anos de idade, que servirá de base para analisar as condições da mama e realizar comparações futuras, caso seja necessário. A frequência da mamografia deverá ser determinada pelo médico a partir dos 40 aos 50 anos, avaliando a inclusão da paciente no grupo de risco e determinar as características da mama. As mulheres com mais de 50 anos devem realizar o exame de mamografia anualmente (INCA, 2011). Diante deste conhecimento, propõem-se descrever o perfil das mulheres que se submetem a mamografia em um Centro de Imagem de Referência, utilizando as requisições dos arquivos do Sistema Único de Saúde SUS, como fonte de informações de dados. Material e Métodos Foi realizada uma pesquisa descritiva que utilizou informações secundárias disponibilizadas por um Centro de Diagnóstico de Imagem de Referência, localizado em Viçosa MG. Foram avaliados os dados referente a pacientes submetidas à mamografia do período de Janeiro a Dezembro de 2015, considerando o cálculo amostral de 90% de representação populacional, totalizando 710 casos avaliados, sendo pacientes de referência do SUS. As variáveis avaliadas compreenderam: idade, presença de nódulos ou caroço nas mamas, risco familiar, desenvolvimento do exame físico e realização de mamografia anterior. Em seguida, os dados foram submetidos à análise de estatística descritiva simples. O desenvolvimento deste estudo atendeu-se as condutas de ética em pesquisa, sendo desenvolvida conforme aprovação sob número de protocolo 016/ do comitê de ética da FACISA/UNIVIÇOSA. Revista Científica Univiçosa - Volume 9 - n. 1 - Viçosa-MG - JAN/DEZ 2017

3 ANAIS IX SIMPAC 213 Resultados e Discussão Verifica-se que o total de 710 casos analisados 346 (48,7%) pertencia a faixa etária de 51 a 60 anos, ou seja, sua maior frequência. E com índice relativamente baixo em relação à menor frequência, apenas 2,7% (n=710) das pacientes eram menores que 40 anos (Tabela 01). Durante a consulta de anamnese da paciente é necessário saber se há ou não presença de nódulo ou caroço nas mamas que sejam visíveis ou identificados à palpação. De acordo com a amostragem, 96,1% (n=710) não apresentaram nódulo ou caroço nas mamas. Mesmo diante da totalidade dos casos não apresentarem alteração, tal variável não denomina o diagnóstico final da mamografia, pois a presença de nódulos de diferentes características pode ser encontrada no decorrer do exame. De acordo com Garcia, et al. (2006), o exame clínico das mamas, parte Revista Científica Univiçosa - Volume 9- n. 1 - Viçosa-MG - JAN/DEZ 2017

4 214 ANAIS IX SIMPAC rotineira de uma consulta ginecológica, não é realizado habitualmente, lamentavelmente, pois tal procedimento é de extrema importância para evitar solicitações de mamografias desnecessárias através de resultados falsonegativos. Santos (2010) afirma que devido ao difícil acesso à mamografia, a realização do autoexame juntamente com o exame físico, ainda permanecem sendo as técnicas auxiliares de grande importância para possíveis detecções de doenças mamárias. O conhecimento sobre a história familiar da paciente é de extrema importância, quando relatado se há ou não risco de neoplasia, pois está informação pode contribuir para finalização de uma hipótese, auxiliando o diagnóstico final do exame e com relação a esta variável, 68,7% (n=710) das pacientes não apresentaram risco familiar. Dentre os 710 casos analisados, 95,4% (n=710) disseram ter realizado exame físico durante anamnese. Quanto ao exame de mamografia, 48,4% (n=710) das pacientes haviam realizado e apresentado o resultado no momento do exame atual, o que auxilia no diagnóstico, porém o número de pacientes que relataram não saber se já haviam realizado ou não a mamografia é significativo, 38,5% (710), mas não podemos descartar a possibilidade de anamneses incorretas. Segundo Borges et al. (2013), a comparação da mamografia atual com exames prévios, permite que o médico radiologista realize uma avaliação mais completa, com isso direciona de maneira mais eficaz a conduta do médico assistente, utilizando os parâmetros comparativos pertencentes aos exames. Conclusão Conclui-se que o exame de mamografia é realizado predominantemente por mulheres com idade superior a 51 anos, 68,7% destas mulheres relatam não ter câncer de mama familiar, a maioria afirmam que não há nódulos ou caroços nas mamas e 38,5% relataram não saber se já haviam realizado ou não a mamografia. Referências Bibliográficas Revista Científica Univiçosa - Volume 9 - n. 1 - Viçosa-MG - JAN/DEZ 2017

5 ANAIS IX SIMPAC 215 INCA. Estimativa de novos casos de câncer em Instituto Nacional do Câncer. Comunicação e Informação. 1 p. Rio de Janeiro: INCA, Disponível em: /agencianoticias/ site/home/noticias/2015/estimativa_incidencia_cancer_2016. Acesso em: Setembro de FREITAS JUNIOR, Ruffo et al. Desconforto e dor durante realização da mamografia.rev. Assoc. Med. Bras., São Paulo, v. 52, n. 5, p , Oct Available from < _ arttext&pid= S &lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 Nov INCA. Orientações para Elaboração de Laudo no Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação Geral de Ações Estratégicas. 45 p. Rio de Janeiro: INCA, Disponível em: pdf. Acesso em: Setembro de GARCIA, Rosalina Bottino KOCH, Hilton Augusto; SOARES, Alkindar; CHAGAS, Carlos Ricardo. Avaliação do perfil das mulheres submetidas à mamografia no serviço de radiologia na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Femina. Rio de Janeiro, v. 34, n. 8, p , Agosto Disponível em: febrasgo.org.br /site/wp-content/uploads/2013/05/ Femina_ pdf. Acesso em: Setembro de SANTOS, Bartina de Godoy Maranhão; SANTOS, Simone Carrijo; MACHADO, Ana Taíse R.; MARQUES, Felippe Ferreira; LEIDERSNAIDER, Clarisse. Frequencia de realização do autoexame das mamas e mamografia da detecção de nódulos em mulheres de baixa renda na população Sul Fluminense. Revista de Saúde, Vassouras, v.1, n.1, p Jan/Mar, Disponível em: realizaca o%20ªuto-exame%20das%20mamas.pdf. Acesso em: Setembro de Revista Científica Univiçosa - Volume 9- n. 1 - Viçosa-MG - JAN/DEZ 2017

6 216 ANAIS IX SIMPAC BORGES, Santos Borges; EIDT, Estela Regina; MAMAN, Karyn Albrecht Raqueira; ZABEL, Mayra Clara Jatobá; FERNANDES, Flávia Vicentini; CREMONESE, Mariana Rodrigues; MARQUES, Thais; CUSTODIO, Gustavo de Souza; ANJOS, Priscila Thais; SENNA, Bruna Rodrigues; HASSE, Juliana; ZIMATH, Taimara; BARBOSA, Thais Batista Rodrigues. Avaliação do perfil das indicações da ressonância nuclear magnética de mama em pacientes de um serviço de radiologia em Itajaí (SC). Revista Brasileira de Oncologia Clínica, Itajaí SC, v. 9, n. 34, p , Disponível em: revista-sboc/pdfs/34/artigo2.pdfd. Acesso em: Setembro de Revista Científica Univiçosa - Volume 9 - n. 1 - Viçosa-MG - JAN/DEZ 2017

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