Epífitos vasculares no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Levantamento preliminar
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1 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina i Epífitos vasculares no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Levantamento preliminar Armando Carlos CERVI & Marília BORGO FONTQUERIA 55(51): [seorsim 1-8] MADRID, 10-II-2007
2 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina ii FONTQUERIA is a series of botanical publications without administrative affiliation. It publishes original works in Botany, particularly those that are of interest to the editors. Its publications are in any language, the only limitation being the ability of the editorial team. Accredited with the International Association for Plant Taxonomy for the purpose of registration or new non-fungal plant names. PRODUCTION Database consultant: Typesetting: Screen operators: Preprinting: Guillermo GONZÁLEZ GARCÍA Ambrosio VALTAJEROS POBAR, Ulpiano SOUTO MANDELOS Samuel FARENA SUBENULLS, Emilio NESTARES SANTAINÉS Sonja MALDÍ RESTREPO, Demetrio ONCALA VILLARRASO DISTRIBUTION Postal distribution: contact the editor Mail for electronic distribution: Fontqueria@yahoo.com EDITOR Francisco Javier FERNÁNDEZ CASAS. Madrid (MA) EDITING CONSULTANTS for this fascicle Julià MOLERO i BRIONES (BCN, Barcelona) Josep María MONTSERRAT i MARTÍ (BC, Barcelona) ISSN: Depósito legal: M
3 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina 415 Epífitos vasculares no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Levantamento preliminar Armando Carlos CERVI Depto. Botânica da UFPR. SCB/Centro Politécnico. Caixa Postal Curitiba, PR, Brasil. (autor para correspondência) & Marília BORGO Rua José Isidoro Biazetto, 302. Curitiba, Paraná, Brasil. CERVI, A. C. & M. BORGO (10-ii-2007). Epífitos vasculares no Parque Nacional do Iguaçu, Paraná (Brasil). Levantamento preliminar. Fontqueria 55(51): [seorsim 1-8]. Keywords. Vascular Epiphytism, Subtropical Semideciduous Forest, Paraná (Brazil). Abstract. The Iguaçu National Park, located in the west region of Paraná, is the biggest remnant of Subtropical Semideciduous Forest in southern of Brazil, with 170,000 ha. The floristic research was done with field work and the study of MBM and UPCB herbaria. Through the field trips and the study of MBM and UPCB herbaria, 56 species in 13 families were found. It is analyzed and compared the epiphytism, and the polinization and dispersion modes. Resumo. Localizado na região oeste do Paraná, o Parque Nacional do Iguaçu é o maior remanescente de Floresta Estacional Semidecidual do sul do Brasil, contando com cerca de 170 mil hectares. O levantamento florístico foi baseado em visitas ao local de estudo e consultas às coleções dos herbários MBM e UPCB. Foram relacionadas 56 espécies distribuídas em 13 famílias. Analiza-se os tipos de epifitismo e os modos de polinização e dispersão. Resumen. Localizado en la región occidental del estado de Paraná, el Parque Nacional de Iguazú es la mayor reliquia de Bosque Estacional Marcescente en el sur de Brasil; ocupa cerca de hectáreas. A través de nuestras visitas y del estudio de los herbarios MBM y UPCB se elaboró una lista con 56 especies pertenecientes a 13 familias; analizamos y comparamos su tipo de epifitismo, y modos de polinización dispersión. INTRODUÇÃO Uma das mais importantes associações entre espécies vegetais é o epifitismo, que promove a interação entre indivíduos com diferentes formas crescimento, onde a árvore hospedeira (forófito) disponibiliza sua estrutura morfológica para o desenvolvimento de outras formas de vida sobre si no caso os epífitos sem haver dependência fisiológica no processo. O epifitismo viabiliza o enriquecimento da diversidade nas florestas, propiciando a ocupação dos diferentes estratos da floresta, criando ambientes passíveis à manutenção da vida não dependentes exclusiva ou diretamente do solo. Embora ainda pouco explorado no Brasil, tanto em aspectos florísticos quanto ecológicos, o epifitismo vascular certamente segue a tendência mundial, onde estimativas indicam que cerca de 10% das espécies de plantas existentes são epífitas, D. H. BENZING
4 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina FONTQUERIA 55(51) [10-ii-2007] 80ºW 75ºW 70ºW 65ºW 60ºW 55ºW 50ºW 45ºW 10ºN PROYECTION UTM 1983 huso 23 5ºN 0º 5ºS 10ºS 15ºS 20ºS 25ºS MAPA 1 Localização do Parque Nacional do Iguaçu (quadrado), e das outras localidades da tabela 2 (círculos) 40ºW 35ºW 30ºS (1990), M. MADISON (1977). Os epífitos representam notável presença na fisionomia de florestas úmidas, ocorrendo de forma marcante sobre inúmeras espécies hospedeiras (forófitos). Os estudos envolvendo o grupo no Brasil iniciaram-se com o trabalho pioneiro de R. J. G. HERTEL (1949), com uma abordagem mais geral sobre a flora epifítica da Serra do Mar, no Paraná. Os estudos direcionados especificamente ao grupo iniciaram-se na década de 1980, concentrando-se nas regiões sul e sudeste. Na região sul, onde há um maior volume de trabalhos, destacam-se os levantamentos realizados por L. W. AGUIAR & AL. (1981), J. L. WAECHTER (1986, 1992, 1998), C. N. GONÇALVES & J. L. WAECHTER (2003), J. M. ROGALSKI & E. M. ZANIN (2003) e C. GIONGO & J. L. WAECHTER (2004), no Rio Grande do Sul; A. C. CERVI & L. T. D. DOMBROWSKI (1985), A. C. CERVI & AL. (1988), V. A. O. DITTRICH & AL. (1999), M. BORGO & AL. (2002), R. A. KERSTEN & S. M. SILVA (2001, 2002) e M. BORGO & S. M. SILVA (2003), no Paraná. Apesar da representatividade em termos de cobertura vegetal representada pelo Parque Nacional do Iguaçu, tanto no Paraná quanto no Brasil, levantamentos florísticos na área envolvendo a comunidade epifítica são inexistentes. Assim, esse trabalho buscou contemplar qualitativamente as espécies de epífitos vasculares encontradas em um
5 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina 417 A. C. CERVI & M. BORGO Epífitos no P. N. do Iguaçu, Paraná (Brasil) 417 trecho desse que é o maior e mais conservado remanescente de Floresta Estacional Semidecidual do Paraná. MATERIAL E MÉTODOS O Parque Nacional Iguaçu foi a primeira unidade de conservação criada dentro destacategoria no Brasil. Localizado na região oeste do estado, entre as coordenadas geográficas 25º23'S e 53º47'W (figura 1), a 168 m, abriga uma das maiores áreas de floresta protegida no Paraná, com cerca de ha. O clima onde se encontra o parque, segundo classificação de Köppen, é o Cfa - subtropical úmido mesotérmico, com verões quentes e geadas pouco freqüentes, IAPAR (1994). Os dois tipos vegetacionais encontrados na área são, de acordo com o sistema de classificação de H. P. VELOSO & AL. (1991) e IBGE (1992), a Floresta Estacional Semidecidual e a Floresta Ombrófila Mista, sendo esta restrita a um pequeno trecho do parque. A relação das espécies apresentada baseia-se em visitas realizadas ao Parque Nacional do Iguaçu, bem como na verificação das coleções existentes nos herbários do Museu Botânico Municipal de Curitiba (MBM) e do Departamento de Botânica da Universidade Federal do Paraná (UPCB). A listagem foi organizada segundo sistemas de classificação de A. CRONQUIST (1988) para as Magnoliophyta e R. M. TRYON & A. F. TRYON (1982), com leves modificações, para as Pteridophyta. Os epífitos foram enquadrados em três categorias ecológicas, D. H. BENZING (1990): holoepífitos verdadeiros e facultativos; hemiepífitos secundários. As síndromes de polinização e dispersão basearam-se nas características morfológicas das flores ou dos diásporos, não sendo realizados estudos específicos sobre a biologia reprodutiva das espécies. As síndromes de polinização seguiram L. REAL (1983) e as de dispersão M. MADISON (1977). Os nomes científicos foram grafados de acordo com Index kewensis (2006) e para os nomes dos autores counsultou-se R. K. BRUMMIT & C. E. POWELL (1992). RESULTADOS Até o momento foram listadas 56 espécies distribuídas em 13 famílias, sendo cinco Magnoliopsida, quatro Liliopsida e quatro Pteridophyta, tabela 1. As famílias com maior riqueza específica foram Orchidaceæ (21 espécies), Piperaceæ (oito espécies), Bromeliaceæ e Polypodiaceæ (cinco espécies cada). O gênero com maior número de espécies foi Peperomia, representado por oito taxa, seguido de Oncidium, com quatro e Rhipsalis, com três espécies. Do total de espécies, 80% foram considerados holoepífitos característicos, 11% hemiepífitos secundários, 7% holoepífitos facultativos. Apenas uma espécie Ficus luschnathiana (Miquel) Miquel tratava-se de hemiepífito primário, o que corresponde a 2% do total. A síndrome de polinização mais comum foi a melitofilia, ocorrente em 69% dos taxa, seguida da ornitofilia e da cantarofilia (8% cada), havendo uma espécie quiropterófila e outra miófila. Dentre as síndromes de dispersão, destacaram-se a a anemocoria (37,5%), a endozoocoria (19,6%), a esporocoria (16,1%) e a epizoocoria (14,3%), ocorrendo também a pogonocoria (9%), a sinzoocoria e a autocoria (juntas representaram 3,5%). Dois taxa de Orchidaceæ encontrados na área estão relacionados em listas oficiais de espécies ameaçadas de extinção: Sophronitis cernua Lindley (em perigo) e Warminigia Eugenii H. G. Reichenbach (rara). DISCUSSÃO Dentre as inúmeras famílias com representantes epifíticos relatadas em diversos trabalhos abordando a composição do grupo no planeta, Orchidaceæ é sempre citada como
6 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina FONTQUERIA 55(51) [10-ii-2007] a de maior riqueza específica, M. MADISON (1977), D. H. BENZING (1990). Não fugindo a esta regra, neste trabalho Orchidaceæ foi a família com maior número de espécies, posição também ocupada por ela em outros trabalhos envolvendo epífitas, A. C. CERVI & L. T. D. DOMBROWSKI (1985); A. C. CERVI & AL. (1988); A. C. R. PINTO & AL. (1995); R. DISLICH & W. MANTOVANI (1998); V. A. O. DITTRICH & AL. (1999), M. BORGO & AL. (2002), R. A. KERSTEN & S. M. SILVA (2001, 2002), C. N. GONÇALVES & J. L. WAECHTER (2003), C. GIONGO & J. L. WAECHTER (2004). As orquídeas representaram 37,5% das espécies até o momento listadas para o Parque Nacional do Iguaçu. De maneira geral, as primeiras posições em número de espécies em trabalhos que envolvem epífitos vasculares são ocupadas por Orchidaceæ, Bromeliaceæ e Polypodiaceæ, havendo certa variação de ordenamento entre elas e uma ou outra família de ocorrência eventual. Essas três famílias figuraram entre as mais ricas, mas ao contrário do verificado na maioria dos trabalhos citados acima, Piperaceæ representada apenas pelo gênero Peperomia foi a segunda família em número de espécies, seguida por Bromeliaceæ e Polypodiaceæ. Juntas, essas famílias congregaram 70% das espécies registradas na área de estudo. O gênero Peperomia, maior em número de espécies, também esteve entre os mais ricos no Parque Estadual de Vila Rica, no Paraná, M. BORGO & AL. (2002), em trecho de floresta ripícola, C. GIONGO & J. L. WAECHTER (2004), de Floresta Estacional Decidual, J. M. ROGALSKI & E. M. ZANIN (2003) e em árvores isoladas na planície costeira do Rio Grande do Sul, C. N. GONÇALVES & J. L. WAECHTER (2003). Oncidium, ocupando segunda colocação em número de espécies neste trabalho, também é um dos gêneros de maior riqueza no Rio Grande do Sul, C. GIONGO & J. L. WAECHTER (2004), C. N. GONÇALVES & J. L. WAECHTER (2003), J. M. ROGALSKI & E. M. ZANIN (2003). Os holoepífitos característicos normalmente são a categoria com maior número de indivíduos dentro do epifitismo. Assim como em diversos outros trabalhos, V. A. O. DITTRICH & AL. (1999), R. A. KERSTEN & S. M. SILVA (2001), M. BORGO & AL. (2002), M. BORGO & S. M. SILVA (2003) C. N. GONÇALVES & J. L. WAECHTER (2003), J. M. ROGALSKI & E. M. ZANIN (2003), C. GIONGO & J. L. WAECHTER (2004), a maior parte das espécies enquadrou-se nesta categoria, denotando mais uma vez a importância desta forma de desenvolvimento para o grupo. A melitofilia foi a síndrome de polinização mais freqüente, sendo Orchidaceæ, Cactaceæ e Bromeliaceæ as famílias que reuniram o maior número de espécies com esta característica. Essa síndrome é bastante comum entre as epífitas, uma vez que potencializa a eficiência de polinização, A. H. GENTRY & C. H. DODSON (1987). Tal situação é comprovada ainda nos estudos realizados por V. A. O. DITTRICH & AL. (1999) e M. BORGO & S. M. SILVA (2003) em floresta com araucária e M. BORGO & AL. (2002), em Floresta Estacional Semidecidual, no Paraná. Tendo em vista a posição ocupada pelos epífitos no gradiente vertical da floresta, bem como na estrutura horizontal dela (ramos de tamanhos variados, em diferentes graus de inclinação e com súber de características bastante diversas), as síndromes de dispersão relacionadas ao vento acabam sendo mais adequadas ao grupo, como relatado por D. H. BENZING (1987) e M. MADISON (1977); no Parque Nacional do Iguaçu, o vento foi o vetor de dispersão em 62,6% das espécies, valor próximo ao encontrado em outro estudo em Floresta Estacional Semidecidual realizado no Paraná por M. BORGO & AL. (2002). A ocorrência de duas espécies contempladas em listas de plantas ameaçadas de extinção revela a importância da conservação da área, uma vez que o Parque Nacional do Iguaçu é um dos últimos e certamente o maior remanescente de Floresta Estacional Semidecidual do Paraná. Comparações acerca da riqueza de espécies em áreas de Floresta Estacional Semidecidual e Decidual (tabela 2), descritas em literatura fitogeográfica ampla como formações de menor ocorrência e diversidade de epífitas, R. MAACK (1981), indicam
7 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina 419 A. C. CERVI & M. BORGO Epífitos no P. N. do Iguaçu, Paraná (Brasil) 419 TABELA I Relação das famílias e espécies epifíticas verificadas na área do Parque Nacional do Iguaçu, com suas respectivas categorias ecológicas ANE: anemocoria. AUT: autocoria. CAN: cantarofilia. ENZ: endozoocoria. EPZ: epizoocoria. ESP: esporocoria. HLC: holoepífito característico. HLF: holoepífito facultativo. HMP: hemiepífito primário. HMS: hemiepífito secundário. MEL: melitofilia. MIO: miofilia. NID: não identificada. ORN: ornitofilia. POG: pogonocoria. QUI: quiropterofilia. SIN: sinzoocoria). Familia Espécie Categ. ecológ. Polinização Dispersão MAGNOLIOPHYTA, MAGNOLIOPSIDA Cactaceæ Epiphyllum phyllanthus (Linnaeus) Haworth HLC QUI ENZ Lepismium cruciforme (Velloso) Miquel HLC MEL ENZ Lepismium Warmingianum (K. Schumann) Barthlott HLC MEL ENZ Rhipsalis penduliflora N. E. Brown HLC MEL ENZ Rhipsalis cereuscula Haworth HLC MEL ENZ Gesneriaceæ Sinningia Sellowii (Martius) Wiehler HLC ORN AUT Moraceæ Ficus luschnathiana (Miquel) Miquel HMP MEL ENZ Piperaceæ Peperomia barbarana De Candolle HLC NID EPZ Peperomia blanda var. pseudo-dindygulensis (De Candolle) Yuncker HLC NID EPZ Peperomia Dahlstedtii De Candolle HLC NID EPZ Peperomia ibiramana Yuncker HLC NID EPZ Peperomia psylostachya De Candolle HLC NID EPZ Peperomia renifolia Dahlstedt HLC NID EPZ Peperomia rupestris var. cordifolia Wawra HLC NID EPZ Peperomia rotundifolia (Linnaeus) Kunth HLC NID EPZ MAGNOLIOPHYTA, LILIOPSIDA Araceæ Anthurium Kunthii Poeppig HMS CAN ENZ Philodendron bipinnatifidum Schott HMS CAN ENZ Philodendron missionum (Hauman) Hauman HMS CAN ENZ Philodendron ochrostemon Schott HMS CAN ENZ Bromeliaceæ Acanthostachys strobilacea (Schultes fil.) Klotzch HLC ORN ENZ Aechmea distichantha Lemaire HLF ORN POG Aechmea recurvata (Klotzsch) L. B. Smith HLC MEL POG Billbergia nutans H. Wendland HLC ORN POG Tillandsia tenuifolia Linnaeus HLC MEL POG Tillandsia linearis Velloso HLC MEL POG Commelinaceæ Tradescantia fluminensis Velloso HLF MEL SIN Orchidaceæ Brassavola tuberculata Hooker HLC MEL ANE Capanemia cf. micromera Barbosa Rodrigues HLC MEL ANE Catasetum fimbriatum (C. Morren) Lindley & Pax HLC MEL ANE Epidendrum ellipticum Graham HLF MEL ANE Epidendrum paniculatum Ruiz & Pavón HLC NID ANE Galeandra Beyrichi H. G. Reichenbach HLC MEL ANE Isochilus linearis (Jacquin) R. Brown HLC MEL ANE Lankesterella ceracifolia (Barbosa Rodrigues) Mansfeld ex Marckgraf HLC MEL ANE
8 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina FONTQUERIA 55(51) [10-ii-2007] Leptotes unicolor Barbosa Rodrigues HLC MEL ANE Maxillaria picta Hooker HLC MEL ANE Miltonia flavescens Lindley HLC MEL ANE Octomeria oxychela var. gracilis Cogniaux HLC MEL ANE Oncidium cornigerum Lindley HLC MEL ANE Oncidium longipes Lindley HLC MEL ANE Oncidium pumilum Lindley HLC MEL ANE Oncidium riograndense Cogniaux HLC MEL ANE Pleurothallis riograndensis var. longicaulis Cogniaux HLC MIO ANE Polystachya concreta (Jackson) Garay HLC MEL ANE Sophronitis cernua Lindley HLC MEL ANE Vanilla Chamissonis var. brevifolia Cogniaux HMS MEL ANE Warmingia Eugenii H. G. Reichenbach HLC MEL ANE PTERIDOPHYTA Aspleniaceæ Asplenium Gastonis Fée HLF -- ESP Lomariopsidaceæ Lomariopsis marginata (Schrader) Kuhn HMS -- ESP Polypodiaceæ Campyloneuron minus Fée HLC -- ESP Microgramma vaccinifolia (Langsdorff & Fischer) Copel HLC -- ESP Pecluma filicula (Kaulfmann) M. G. Price HLC -- ESP Pleopeltis angusta Humboldt & Bonpland ex Willdenow HLC -- ESP Pleopeltis cf. astrolepis (Liebmann) E. Fournier HLC -- ESP Polypodium squalidum Velloso HLC -- ESP Vittariaceæ Vittaria lineata (Linnaeus) Smith HLC -- ESP TABELA II Estudos florísticos abordando epífitos vasculares em áreas de domínio de florestas estacionais Localidade (estado); referência bibliográfica Coordenadas geográficas Área (ha) Vegetação n espécies P. N. Iguaçu, Foz do Iguaçu (PR); este estudo 25º23'S, 53º47'W s. d. FES (FOM) 56 PEVR Fênix (PR); M. BORGO & AL. (2002) 23º54'S, 51º56'W 354 FES 32 C.U.A.S.O., São Paulo (SP); R. DISLICH & W. MANTOVANI (1998) 23º33'S, 46º43'W 10,2 FES 37 Jaboticabal (SP); A. C. R. PINTO & AL. (1995) 21º05'S, 48º10'W s. d. FES 12* Montenegro/Triunfo (RS); L. W. AGUIAR & AL. (1981) 29º50'S, 51º27'W s. d. FED 17** Estreito de Augusto César (RS); J. M. ROGALSKI & E. M. ZANIN (2003) 27º24'S, 51º27'W s. d. FED 70 FED: Floresta Estacional Decidual. FES: Floresta Estacional Semidecidual. FOM: Floresta Ombrófila Mista em pequeno trecho. s. d.: sem área delimitada para estudo * representantes de Magnoliophyta. ** desconsideradas as hemiparasitas.
9 Fq55(51).qxp 06/02/ :37 PÆgina 421 A. C. CERVI & M. BORGO Epífitos no P. N. do Iguaçu, Paraná (Brasil) 421 que esses valores são baixos, mas ainda assim, representam uma comunidade bastante peculiar e cujas estratégias biológicas carecem de estudos mais aprofundados. A tendência é que, com uma possível intensificação de estudos com o grupo na área do parque, os valores aqui apresentados possam superar aqueles encontrados em estudos realizados em outras florestas estacionais no Brasil, como aquele realizado em Floresta Decidual por J. M. ROGALSKI & E. M. ZANIN (2003), na região de Marcelino Ramos, no Rio Grande do Sul. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, L. W., V. CITADINI-ZANETTE, L. MARTAU & A. BACKES (1981). Composição florística de epífitos vasculares numa área localizada nos municípios de Montenegro e Triunfo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia (série Botânica) 28: BENNETT, B. C. (1986). Patchiness, diversity and abundance relationships of vascular epiphytes. Selbyana 9: BENZING, D. H. (1978). The life history profile of Tillandsia circinnata (Bromeliaceæ) and the rarity of extreme epiphytism among the angiosperms. Selbyana 2: BENZING, D. H. (1986). The vegetative basis of vascular epiphytism. Selbyana 9: BENZING, D. H. (1989). Vascular epiphytism in America. In H. LIETH & M. J. A. WERGER (eds.) Tropical Rain Forest Ecosystems: biogeographical and ecological studies. Ecosystems of the world 14B: Elsevier, New York. BENZING, D. H. (1990). Vascular epiphytes. Cambridge University Press, Cambridge. BENZING, D. H. (1995). The physical mosaic and plant variety in forest canopies. Selbyana 16: BORGO, M., S. M. SILVA & M. P. PETEAN (2002). Epífitos vasculares em um remanescente de Floresta Estacional Semidecidual, município de Fênix, PR, Brasil. Acta Biologica Leopoldensia 24: BRUMMIT, R. K. & C. E. POWELL (1992). Authors of plant names. Royal Botanic Gradens, Kew. CERVI, A. C., L. A. ACRA, L. RODRIGUES, S. TRAIN, S. L. IVANCHECHEN & A. L. O. R. MOREIRA (1987). Contribuição ao conhecimento das pteridófitas de uma mata de araucária, Curitiba, Paraná, Brasil. Acta Biológica Paranaënse 16: CERVI, A. C., L. A. ACRA, L. RODRIGUES, S. TRAIN, S. L. IVANCHECHEN & A. L. O. R. MOREIRA (1988). Contribuição ao conhecimento das epífitas (exclusive Bromeliaceæ) de uma floresta de araucária do Primeiro Planalto Paranaënse. Insula 18: CERVI, A. C. & L. T. D. DOMBROWSKI (1985). Bromeliaceæ de um capão de floresta primária do Centro Politécnico de Curitiba (Paraná, Brasil). Fontqueria 9: CERVI, A. C., E. F. PACIORNIK, R. F. VIEIRA & L. C. MARQUES (1989). Espécies vegetais de um remanescente de floresta de araucária (Curitiba, Brasil): Estudo preliminar I. Acta Biológica Paranaënse 18: CRONQUIST, A. (1988). The Evolution and Classification of Flowering Plants, second edition. The New York Botanical Garden, New York. 555 pp. ISBN DISLICH, R. & W. MANTOVANI (1998). Flora de epífitas vasculares da Reserva da Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira (São Paulo, Brasil). Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 17: DITTRICH, V. A. O., C. KOZERA & S. M. SILVA (1999). Levantamento florístico dos epífitos vasculares do Parque Barigüi, Curitiba, Paraná, Brasil. Iheringia (série Botânica) 52: FONTOURA, T., L. S. SYLVESTRE, A. M. S. VAZ & C. M. VIEIRA (1997). Epífitas vasculares, hemiepífitas e hemiparasitas da Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In H. C. LIMA & R. R. GUEDES-BRUNI (eds.) Serra de Macaé de Cima: diversidade florística e conservação da Mata Atlântica: Editora do Jardim Botânico, Rio de Janeiro. GENTRY, A. H. & C. H. DODSON (1987). Diversity and biogeography of neotropical vascular epiphytes. Ann. Missouri Bot. Gard. 74: GIONGO, C. & J. L. WAECHTER (2004). Composição florística e estrutura comunitária de epífitos vasculares em uma floresta de galeria na depressão central do Rio Grande do Sul. Brasil. Rev.
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