Relatório de Gestão 2011

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1 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Superintendência do Patrimônio da União no Estado da Paraíba - SPU/PB Relatório de Gestão 2011 João Pessoa-PB, 2011

2 Relatório de Gestão do exercício 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 107/2010, das Portarias TCU nº 277/2010 e nº 123/2011, todas do Tribunal de Contas da União e da Portaria nº 2546/CGU, da Controladoria-Geral da União. Brasília,

3 Sumário Introdução 1. Identificação 2. Informações sobre o Planejamento e a Gestão Orçamentária e Financeira Item 2 da Portaria TCU 123/ Responsabilidades institucionais Papel da Unidade na execução das políticas públicas 2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais 2.3 Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Principais ações do Programa Ação 2A37 - Arrecadação e cobrança Administrativa de Créditos Patrimoniais Ação Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União Ação Desenvolvimento do Projeto Orla Ação Destinação de Imóveis da União Ação Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União Ação 2272 Gestão e Administração do Programa Ação Regularização Fundiária em Imóveis da União Ação 200F Retribuição pelos Serviços de caracterização do Patrimônio da União Ação 4078 Sistemas de Informação para a Gestão do Patrimônio da União 2.4 Desempenho Operacional Programação Orçamentária Execução Orçamentária Evolução de gastos gerais Execução Física e Financeira das ações realizadas pela UJ Indicadores de Desempenho ou Institucionais 3. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Item 3 da Portaria TCU 277/10 4. Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores - Item 4 da Portaria TCU 277/10 5. Composição do Quadro de Servidores Ativos - Item 5 da Portaria TCU 277/ Composição do Quadro de Recursos Humanos - Situação apurada em 31/12/ Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária - Situação apurada em 31/12/ Composição do Quadro de Recursos Humanos Nível de Escolaridade - Situação apurada em 31/12/ Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 5.5 Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12/ Composição do Quadro de Estagiários 5.7 Quadro de custos de recursos humanos 5.8 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva 5.9 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra 5.10 Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra 5.11 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 6. Transferências efetuadas no exercício - Item 6 da Portaria TCU 277/ Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios 6.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2011 e seguintes 3

4 6.4 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios e contratos de repasse 6.5 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse 6.6 Análise Crítica 7. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº , de 9 de agosto de Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas. 9. Estrutura de Controles Internos da UJ - Item 7 da Portaria TCU 277/ Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - Item 8 da Portaria TCU 277/ Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial - Item 9 da Portaria TCU 277/ Gestão de Tecnologia da Informação (TI) - Item 10 da Portaria TCU 277/ Cartão de Pagamentos 14. Renúncias Tributárias sob Gestão da UJ - Item 11 da Portaria TCU 277/ Recomendações do TCU e CGU - Item 12 da Portaria TCU 277/ Outras informações - Item 13 da Portaria TCU 277/ Declaração Plena, com Ressalva ou Adversa 4

5 Introdução A SPU/PB inspirada na missão institucional de Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra sua função socioambiental em harmonia com a função arrecadadora, em apoio aos programas estratégicos para a Nação", buscou construir no exercício de 2011 uma matriz de ações e metas que conciliassem com as diretrizes e políticas estabelecidos pela Secretaria do Patrimônio da União. Observando-se a dinâmica das novas demandas em relação aos bens imóveis da União, bem como a ampliação do exercício da cidadania configurados pela reclamação de direitos e cobrança na aplicação das leis, esta Superintendência centrou esforços em ações como: implementação e ampliação do Projeto Orla nos principais municípios litorâneos, incremento nas atividades de Regularização Fundiária, atuação de força-tarefa visando corrigir ocupações irregulares no município de João Pessoa, efetivação de destinação de imóveis, realização de estudo e análise quanto a conclusão do traçado da Linha de Preamar Média de 1831 em diversos trechos, iniciativas para redução de inadimplência de Taxas de ocupação e foro, além da identificação, regularização e destinação dos imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S/A. Tendo como princípio metodológico fundamental a gestão participativa, o Projeto Orla vem ocupando destaque entre as ações da SPU/PB. Merecem menção as parcerias que vêm sendo estabelecidas para sua implementação nos municípios onde o projeto foi implantado, figurando entre elas órgãos das esferas municipal, estadual e federal como Prefeituras Municipais, SUDEMA órgão estadual de meio ambiente, AESA agência de gestão das águas, IBAMA e ICMBIO, além de entidades que compõem os vários seguimentos sociais envolvidos como Associações de Moradores, Colônias de Pescadores, Setor Hoteleiro, etc. No que se refere aos Próprios Nacionais, a regularização cartorial e a Cessão à Empresa Brasileira de Agropecuária-EMBRAPA do imóvel situado na Av. Oswaldo Cruz, s/n no Bairro Centenário com área de ,00m² - na cidade de Campina Grande-PB, bem como, a doação à UFPB-Universidade Federal da Paraíba de uma propriedade de 81,365 hectares, no município de São João do Cariri-PB, apresentam-se como ações de destaque em 2011 em razão dos benefícios que a utilização desses imóveis produzem para o apoio e desenvolvimento científico e tecnológico local e regional. A conclusão de 05 processos de Regularização Fundiária, beneficiando famílias de baixa renda na cidade de Serra Branca, no Estado da Paraíba, evidencia o esforço deste órgão em buscar a sintonia com os objetivos do governo federal de priorização pelo social. No âmbito das principais ações realizadas em 2011, destacamos a continuação do trabalho iniciado em 2010, perpetuando-se em 2011, e empreendido pela força-tarefa constituída por servidores das Divisões de Identificação e Fiscalização, Gestão Patrimonial e Receitas Patrimoniais, que, com o apoio da Prefeitura Municipal de João Pessoa, Órgãos ambientais, e força policial Estadual e Municipal, tem perseverado na busca pela desocupação das áreas públicas situadas em áreas notadamente de uso comum do povo e apropriadas indevidamente por particulares, num esforço permanente de proteção do patrimônio público federal. Em 2011, a superação das metas de cobrança e arrecadação financeiras atestou o empenho desta SPU/PB no atingimento das expectativas arrecadatórias e saneadoras da inadimplência residual de receitas patrimoniais, as quais, emanadas do Órgão Central SPU e estabelecidas pela Coordenações Gerais de Arrecadação e Cobrança, visam ao incremento das receitas públicas decorrentes da efetiva e plena utilização do Patrimônio Imobiliário da União no Estado da Paraíba. No decorrer do processo de Gestão Estratégica e Executiva em prol do cumprimento de metas físicas qualitativas e quantitativas, entraves e obstáculos surgiram ao longo do percurso delineado segundo o planejamento prévio realizado. 5

6 No ano de 2011, elencamos, como de costume, algumas dificuldades práticas para o atingimento de metas essenciais para a consecução da missão institucional da Secretaria do Patrimônio da União, notadamente no que diz respeito a esta unidade administrativa desconcentrada SPU/PB. Persistiram, ao longo do exercício de 2011, dificuldades enfrentadas por esta UJ durante o exercício de 2010, notadamente, no que diz respeito à efetiva realização do Traçado Definitivo da LPM nos trechos ainda pendentes de sua implementação formal, além da manutenção do elevado volume de demandas judiciais e administrativas, em contínuo descompasso com o porte estrutural necessário a esta UJ para um eficiente enfrentamento a tais demandas, a par de constatada redução no quadro de pessoal desta UJ, dificultando sobremaneira o desempenho das tarefas cotidianas e habituais levadas a efeito no âmbito desta unidade desconcentrada. Destacamos a necessidade do apoio técnico presencial de servidores especializados e mais experientes no traçado da LPM, especialmente quando identificados trechos geográficos de elevada complexidade analítica, de forma a orientar mais adequadamente a realização desses trabalhos, mormente quando do enfrentamento de questões dificultosas no que tange à tomada de decisões de ordem eminentemente técnica, fazendo-se, assim, prevenir a União quanto a eventuais impugnações. De fato, a ausência desse apoio orientativo propiciou a não conclusão dos relatórios descritivos e norteadores do traçado da LPM para os trechos do Rio Jaguaribe, a saber, Chatuba I, Chatuba II e Chatuba III. Na área de Arrecadação e Cobrança de Créditos Patrimoniais, identificamos, em 2011, dificuldades na operacionalização da cobrança de laudêmios outrora considerados inexigíveis pelo Sistema Informatizado SIAPA, os quais, na atualidade, e por força do PARECER nº /2011/DPC/CONJUR/MP, passaram a ser considerados exigíveis de adimplemento, todavia, em que pese esse novo entendimento, o SIAPA ainda não reconhece, de forma automática, a condição de exigibilidade dessas receitas patrimoniais, gerando, destarte, situação de insegurança em nossas rotinas de cobrança administrativa. Ressaltamos, por oportuno, que esta Unidade Jurisdicionada não realiza programação ou execução orçamentária e financeira. A. PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 CONTEÚDOS GERAIS 1. Identificação - Item 1 da Portaria TCU 277/10 Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Código SIORG: 2981 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Superintendência do Patrimônio da União no Estado da Paraíba Denominação abreviada: SPU/PB Código SIORG: Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Órgão Público Principal Atividade: Administração e Gestão do Patrimônio e Gastos Gerais; Federal, Estadual, Municipal Código CNAE: /00 Telefones/Fax de contato: (83) / (83) Endereço eletrônico: grpugabpb@planejamento.gov.br Página da Internet: e 6

7 Endereço Postal: Avenida Epitácio Pessoa, 1705, Bairro dos Estados, João Pessoa/PB CEP: Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Por força do Decreto nº , de 1988, a SPU vinculou-se ao Ministério da Fazenda, e, a partir de 1º de janeiro de 1999, com a edição da Medida Provisória nº 1.795/1999, passou a compor a estrutura do Ministério do Planejamento. As finalidades e competências da SPU foram definidas no seu Regimento Interno, cuja aprovação está consignada na Portaria nº 232/2005, anexo XII, de 03 de agosto de 2005 (DOU de , Seção 1, pp. 45 a 62). A estrutura organizacional da SPU está fixada nos seguintes normativos: Decreto nº 6.929, de 6 de agosto 2009, que instituiu as Superintendências nos Estados em substituição às Gerências Regionais, Decreto nº 7.063/2010, legislação atual que aprovou a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada A SPU vem implementando ações que de fato avançam na promoção do direito à moradia da população de menor renda, competência comum da União, Estados, Municípios e Distrito Federal (art. 23, IIX, CF/88). Foram identificados entraves na legislação patrimonial vigente que dificultavam a agilidade das ações de regularização. Assim, foram feitos estudos visando regulamentar ou alterar a legislação, de modo a garantir maior efetividade do programa de regularização fundiária, especialmente nas terras públicas federais, que resultou na edição da Medida Provisória nº 292, em abril de 2006, do Projeto de Lei nº 7.529/2006, encaminhado à Câmara dos Deputados em outubro e na edição da Medida Provisória nº 335, em dezembro do mesmo ano. A promulgação da Lei nº , de 31 de maio de 2007, ao trazer para o ordenamento jurídico brasileiro a regularização fundiária de interesse social em áreas da União representou um momento decisivo rumo à consolidação das diretrizes da PNGPU no sentido de assegurar prioritariamente função social aos imóveis da União. Seus principais avanços foram: Ampliação do leque de instrumentos jurídicos a serem utilizados para regularizar o uso de terras da União, incluindo a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) e a Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia (CUEM), este último previsto na MP 2220/2001 que até momento não podia ser aplicada em imóveis da União; Dispensa do procedimento licitatório nos seguintes casos: Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) em favor de associações e cooperativas; Destinação de área no âmbito de programas de provisão habitacional ou regularização fundiária de interesse social; Destinação de imóveis comerciais de âmbito local com área de até 250m² inseridos em programas de regularização fundiária de interesse social; Ampliação da isenção de pagamento das receitas patrimoniais para famílias com renda de até 5 (cinco) salários mínimos e determina que a comprovação se dará a cada 4 (quatro) anos e não mais anualmente; 7

8 Isenção de custas e emolumentos o primeiro registro de direito real e a primeira averbação de construção residencial para famílias com renda de até 5 (cinco) salários mínimos; e, Previsão da reversão de imóveis entregues a órgãos da Administração Pública Federal ou aforados, nos casos em que se verificar que são ocupados por população de baixa. A Lei nº , de julho de 2001, mais conhecida como Estatuto da Cidade, e a Medida Provisória nº 2.220, de 4 de setembro de 2001, chancelam como instrumentos de regularização fundiária a Usucapião Especial de Imóvel Urbano e a Concessão de Uso Especial para fins de Moradia, inseridos no rol de instrumentos da política urbana. Trata-se do reconhecimento do direito à moradia das famílias ocupantes de imóvel público em área urbana, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, em área de até duzentos e cinquenta metros quadrados, utilizando-o como moradia, desde que seu ocupante não seja proprietário ou concessionário de outro imóvel urbano ou rural. Estabelece a gratuidade, o direito sucessório, a concessão de forma coletiva, quando necessário for, e a utilização da CUEM em substituição a outros contratos já existentes, entre outras inovações. A seguir uma síntese dos principais avanços nos marcos regulatórios no período de 2003 a 2010: Instrução Normativa Interministerial nº 06, de 31 de maio de Estabelece as normas complementares para a autorização de uso dos espaços Físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aqüicultura, e dá outras providências. Instrução Normativa SPU nº 001, de 30 de março de Dispõe sobre os procedimentos de caducidade e revigoração de aforamento de imóveis da União. Instrução Normativa nº 01, de 23 de julho de Dispõe sobre o lançamento e a cobrança de créditos originados em Receitas Patrimoniais. Instrução Normativa Interministerial nº 01, de 10 de outubro de Estabelece os procedimentos operacionais entre a SEAP/PR e a SPU/MP para a autorização de uso dos espaços físicos em águas de domínio da União para fins de aqüicultura. Instrução Normativa nº 02, de 23 de novembro de Dispõe sobre o procedimento para a Concessão de Uso Especial para fins de Moradia - CUEM e da Autorização de Uso em imóveis da União. Instrução Normativa SPU nº 01, de 13 de maio de Estabelece os procedimentos operacionais para a gestão e regularização dos bens imóveis não operacionais integrantes da Carteira Imobiliária da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA. Instrução Normativa nº 2, de 17 de maio de Dispõe sobre a fiscalização dos imóveis da União. Instrução Normativa SPU Nº 03, de 01 de junho de Estabelece os procedimentos operacionais para a transferência da posse de bens imóveis não operacionais oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA. Instrução Normativa SPU nº 04, de 11 de agosto de Dispõe sobre os procedimentos de alienação de imóveis da União, a serem adotados pelas Superintendências do Patrimônio da União. Instrução Normativa SPU nº 05, de 24 de agosto de Dispõe sobre os procedimentos de análise dos requerimentos de isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis de domínio da União. 8

9 Medida Provisória nº 292, de 26 de abril de Altera as Leis n os 9.636, de 15 de maio de 1998, e 8.666, de 21 de junho de 1993, os Decretos-Leis n os 271, de 28 de fevereiro de 1967, 9.760, de 5 de setembro de 1946, e 1.876, de 15 de julho de 1981, a Lei n o , de 16 de junho de 2005, e dá outras providências. Medida Provisória nº 335, de 23 de dezembro Dá nova redação a dispositivos das Leis n os 9.636, de 15 de maio de 1998, 8.666, de 21 de junho de 1993, , de 16 de junho de 2005, e dos Decretos- Leis n os 9.760, de 5 de setembro de 1946, 271, de 28 de fevereiro de 1967, e 1.876, de 15 de julho de 1981, prevê medidas voltadas à regularização fundiária de interesse social em imóveis da União, e dá outras providências. Medida Provisória nº 353, de 22 de janeiro de Dispõe sobre o término do processo de liquidação e a extinção da Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, altera dispositivos da Lei n o , de 5 de junho de 2001, e dá outras providências. (Convertida na Lei /2007) Medida Provisória nº 459, de 25 de março de Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV, a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, e dá outras providências.(convertida da Lei nº /2009) Medida Provisória nº 458, de 10 de fevereiro de Dispõe sobre a regularização fundiária das ocupações incidentes em terras situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal, altera as Leis n os 8.666, de 21 de junho de 1993, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.383, de 7 de dezembro 1976, e 6.925, de 29 de junho de 1981, e dá outras providências. (Convertida na Lei nº /2009) Medida Provisória nº 496, de 19 de julho de Dispõe sobre o limite de endividamento de Municípios em operações de crédito destinadas ao financiamento de infraestrutura para a realização da Copa do Mundo FIFA 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, sobre imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA, sobre dívidas referentes ao patrimônio imobiliário da União, sobre acordos envolvendo patrimônio imobiliário da União, transfere o domínio útil de imóveis para a Companhia Docas do Rio de Janeiro - CDRJ, e dá outras providências. Resolução nº 01, de 06 de dezembro de Os procedimentos, internos a esta secretaria, de formulação da proposta de metas e da apuração da Gratificação de Incremento à Atividade de Gestão do Patrimônio da União GIAPU obedecerão ao disposto nesta Resolução, ressalvada a competência do Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão. Resolução nº 02, de 06 de dezembro de Estabelecer os marcos e instrumentos de planejamento pelos quais a Secretaria do Patrimônio da União se orientará para a execução de suas ações e para a realização da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União, observando o planejamento participativo, o alinhamento ao planejamento do Governo Federal, bem como o acompanhamento de ações. Resolução nº 03, de 06 de dezembro de A Secretaria do Patrimônio da União exercerá suas atribuições por meio da implantação da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União PNGPU, cujas principais características são descritas nesta Resolução. Resolução nº 04, de 06 de dezembro de Encaminhar o Manual de Atos de Gestão que regulamentará os atos delegados da Secretária aos superintendentes para consolidação nas superintendências do Patrimônio da União. Construindo a partir da experiência das superintendências e da necessidade de padronização dos atos de gestão e será implantado de forma experimental para ser consolidado e formalizado de forma participativa e democrática. 9

10 Portaria nº 205, de 6 de agosto de Isenção de pagamento de foro e taxa de ocupação por pessoa carente. Portaria nº 204, de 11 de novembro de Prescrição e decadência de direito a receitas patrimoniais de origem extracontratual. Alteração dos parágrafos 1º e 3º do art. 3o da Portaria SPU nº 8, de 1o de fevereiro de Portaria Nº 232, De 3 De Agosto De Aprova o Regimento Interno da Secretaria de Patrimônio da União Portaria nº 284, de 14 de outubro de Disciplina a utilização e aproveitamento dos recursos naturais das várzeas, ribeirinhas de rios, sob domínio da União, em favor das populações locais tradicionais, através da concessão de autorização de uso para o desbaste de açaizais, colheita de frutos ou manejo de outras espécies extrativistas, a ser conferida, em caráter excepcional, transitório e precário, nas áreas sob domínio da União, caracterizadas como de várzea, ou presumíveis terrenos de marinha e acrescidos. Portaria nº 287, de 25 de setembro de Detalhamento das Gerencias Regionais do Patrimônio da União, de conformidade com o quantitativo de cargas, níveis hierárquicos e denominação genérica. Portaria nº 189, de 13 de julho de Implantação dos formulários disponíveis nos Núcleos de Atendimento ao Publico. Portaria nº 245, de 16 de agosto de Delega competência aos Gerentes Regionais do Patrimônio da União para, no âmbito da atividade fim da Secretaria do Patrimônio da União, aprovar propostas, assinar Acordos ou Termos de Cooperação Técnica, que não envolvam repasse de recurso, para intercâmbio de informações sobre o patrimônio da União em seus respectivos estados, de modo a constituir uma base de dados completa e atualizada. Portaria nº 327, de 28 de setembro de Autorizar a cessão total ou parcial de espaços físicos em águas de domínio da União entregues à Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República para fins de aqüicultura. Portaria nº 233, de 24 de julho de Dispõe sobre os procedimentos para a requisição do benefício da isenção do pagamento de foros, taxas de ocupação e laudêmios referentes a imóveis de propriedade da União, pelas pessoas carentes ou de baixa renda. Portaria nº 40, de 18 de março de Autoriza os Gerentes Regionais do Patrimônio da União a firmar os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessões, concessões, autorizações e permissões relativos a imóveis da União Portaria nº 61, de 23 de abril de Autorizar a cobrança dos foros e das taxas de ocupação de terrenos da União. Portaria nº 100, de 3 de junho de Disciplina a utilização e o aproveitamento dos imóveis da União em áreas de várzeas de rios federais na Amazônia Legal em favor das populações ribeirinhas tradicionais. Portaria SPU nº 113, de 19 de junho de Os responsáveis por imóveis rurais da União considerados produtivos poderão requerer anualmente junto à Gerência Regional do Patrimônio da União - GRPU no Estado em que estiver localizado o imóvel o benefício previsto no art. 26 da Lei nº , de 31 de maio de Portaria SPU nº 113, de 23 de junho de Adota, para implantação imediata, para atendimento 10

11 presencial nos Núcleos de Atendimento ao Publico (NAP) das Gerências Regionais do Patrimônio da União nos Estados e no Distrito Federal os formulários de Requerimentos de serviços do patrimônio da União. Portaria SPU nº 154, de 12 de agosto de Adota formulários para atendimento presencial nos Núcleos de Atendimento ao Publico (NAP) das Superintendências Estaduais do Patrimônio da União nos Estados e no Distrito Federal. Portaria nº 173, de 31 de agosto de Delega aos Superintendentes Estaduais do Patrimônio da União a competência para a prática de atos administrativos. Portaria nº- 241, de 20 de novembro de Determina às Superintendências do Patrimônio da União nos Estados que observem a racionalidade de uso e a adequada acessibilidade dos imóveis a serem entregues ou cedidos a órgãos da administração pública federal direta ou indireta. Portaria Interministerial nº 436, de 2 de dezembro de Entrega ao Ministério do Meio Ambiente - MMA, as áreas de domínio da União, ainda que não incorporadas ao seu patrimônio, localizadas em Unidades de Conservação Federais de posse e domínio públicos integrantes do Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC. Portaria nº 384, de 04 de novembro de Delega competência à Secretária do Patrimônio da União, vedada a subdelegação, para autorizar, processar e expedir autorização de obras dependentes da posterior cessão do bem. Portaria nº 211, de 28 de abril de Subdelegada competência ao Secretário do Patrimônio da União. Portaria nº 273 SPU, de 20 de agosto de Aprova os modelos de documentos a serem utilizados na alienação de imóveis da União nos termos da Instrução Normativa SPU nº 04 Portaria nº 200, de 29 de junho de Delega aos Superintendentes do Patrimônio da União a competência para a prática de atos administrativos. Portaria nº 27, de 18 de fevereiro de Autoriza a atualização dos valores dos imóveis funcionais, com base na pauta de valores venais de terrenos e edificações do Distrito Federal para efeito de lançamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU, acrescido do índice de 7,15% para o exercício de 2009, e mantido esse mesmo índice para o exercício de Portaria Conjunta nº 189, de 23 de junho de Projeto de Gestão Regionalizada EPPGG, adoção de mecanismos para a racionalização da alocação e inserção dos servidores da carreira de EPPGG Portaria nº 89, de 15 de abril de Autorização de Uso para o reconhecimento de posse das comunidades tradicionais que vivem em áreas ribeirinhas e litorâneas da União. Portaria nº 363, de dezembro de Criar Grupo de Trabalho temporário para apoiar o Órgão Central da Secretaria do Patrimônio da União a tomar decisões nas questões relacionadas à implantação dos Núcleos de Atendimento ao Público (NAP), com objetivos específicos de estudar e propor, atendendo ao disposto no Decreto nº 6932/09 que trata da simplificação do atendimento ao público. Decreto nº S/N, de 11 de setembro de Institui Grupo de Trabalho Interministerial para os fins que especifica. Decreto nº 6.018, de 22 de janeiro de Regulamenta a Medida Provisória n o 353, de 22 de janeiro de 2007, que dispõe sobre o término do processo de liquidação e a extinção da Rede Ferroviária Federal 11

12 S.A. - RFFSA, altera dispositivos da Lei n o , de 5 de junho de 2001, e dá outras providências. Decreto nº 6.992, de 28 de outubro de Regulamenta a Lei n o , de 25 de junho de 2009, para dispor sobre a regularização fundiária das áreas rurais situadas em terras da União, no âmbito da Amazônia Legal, definida pela Lei Complementar n o 124, de 3 de janeiro de 2007, e dá outras providências. Lei /05 Institui a Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União GIAPU, instrumento de valorização dos recursos humanos e de gestão por resultados compartilhados na SPU, cujas metas de resultado são definidas democraticamente. Marco importante para a mudança de paradigmas na destinação dos imóveis da União e na arrecadação. Lei nº , de 31 de maio de Dá nova redação a dispositivos das Leis n os 9.636, de 15 de maio de 1998, 8.666, de 21 de junho de 1993, , de 16 de junho de 2005, , de 10 de janeiro de Código Civil, 9.514, de 20 de novembro de 1997, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973, e dos Decretos- Leis n os 9.760, de 5 de setembro de 1946, 271, de 28 de fevereiro de 1967, 1.876, de 15 de julho de 1981, e 2.398, de 21 de dezembro de 1987; prevê medidas voltadas à regularização fundiária de interesse social em imóveis da União; e dá outras providências. Lei nº , de 31 de maio de Dispõe sobre a revitalização do setor ferroviário, altera dispositivos da Lei n o , de 5 de junho de 2001, e dá outras providências. Lei nº , de 25 de junho de Dispõe sobre a regularização fundiária das ocupações incidentes em terras situadas em áreas da União, no âmbito da Amazônia Legal; altera as Leis n os 8.666, de 21 de junho de 1993, e 6.015, de 31 de dezembro de 1973; e dá outras providências. Lei nº , de 7 de julho de Dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas; altera o Decreto-Lei n o 3.365, de 21 de junho de 1941, as Leis n os 4.380, de 21 de agosto de 1964, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 8.036, de 11 de maio de 1990, e , de 10 de julho de 2001, e a Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Regularização de Áreas da União na Amazônia Legal - Contribuições ao Plano Amazônia Sustentável (PAS) - julho Programa de Destinação do Patrimônio da Extinta RFFSA para Apoio ao Desenvolvimento Local Manual de incorporação e destinação de imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. RFFSA poracao.pdf Projeto Orla: Projeto Orla: fundamentos para gestão integrada. Brasília: MMA/SQA; Brasília: MP/SPU, p. Projeto Orla: guia de implementação. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Qualidade Ambiental; Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,

13 Projeto Orla: implementação em territórios com urbanização consolidada. Coordenação de Kazuo Nakano. São Paulo: Instituto Polis; Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, p. Projeto orla: manual de gestão. Ministério do Meio Ambiente, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Brasília: MMA, Subsídios para um projeto de gestão. Brasília: MMA e MPO, (Projeto Orla). Tudo o que você precisa saber sobre laudêmio, taxa de ocupação e foro. Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Patrimônio da União. Brasília: MP, Legislação imobiliária da União: anotações e comentários às leis básicas. Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Patrimônio da União. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Secretaria do Patrimônio da União. Brasília : MP, Manual de regularização fundiária em terras da União. Organização de Nelson Saule Júnior e Mariana Levy Piza Fontes. São Paulo: Instituto Polis; Brasília: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, p. Sistema de Suporte a Decisão da SPU Metadados Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Esta informação faz parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União - SPU Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Esta informação faz parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União - SPU Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Esta informação faz parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União - SPU 2 - Informações sobre o Planejamento e a Gestão Orçamentária e Financeira Item 2 da Portaria TCU 123/ Responsabilidades institucionais O Decreto de 13 de janeiro de 2010 estabelece que:... Art. 40. À Secretaria do Patrimônio da União compete: I - administrar o patrimônio imobiliário da União e zelar por sua conservação; II - adotar as providências necessárias à regularidade dominial dos bens da União; 13

14 III - lavrar, com força de escritura pública, os contratos de aquisição, alienação, locação, arrendamento, aforamento, cessão e demais atos relativos a imóveis da União e providenciar os registros e as averbações junto aos cartórios competentes; IV - promover o controle, fiscalização e manutenção dos imóveis da União utilizados em serviço público; V - proceder à incorporação de bens imóveis ao patrimônio da União; VI - formular, propor, acompanhar e avaliar a Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União, bem como os instrumentos necessários à sua implementação; e VII - integrar a Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União com as demais políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável. Art. 41. Ao Departamento de Incorporação de Imóveis compete coordenar, controlar e orientar as atividades de incorporação imobiliária ao Patrimônio da União, nas modalidades de aquisição por compra e venda, por dação em pagamento, doação, usucapião, administrativa, bem como de imóveis oriundos da extinção de órgãos da administração federal direta, autárquica ou fundacional, liquidação de empresa pública ou sociedade de economia mista, cabendo-lhe, ainda, o levantamento e a verificação in loco dos imóveis a serem incorporados, a preservação e regularização dominial desses imóveis e a articulação com entidades e instituições envolvidas. Art. 42. Ao Departamento de Gestão de Receitas Patrimoniais compete coordenar, controlar e orientar as atividades relativas aos processos de arrecadação e cobrança de créditos patrimoniais. Art. 43. Ao Departamento de Caracterização do Patrimônio compete coordenar, controlar e orientar as atividades relacionadas à identificação, ao cadastramento e à fiscalização dos imóveis da União. Art. 44. Ao Departamento de Destinação Patrimonial compete coordenar, controlar e orientar as atividades relacionadas com o desenvolvimento de ações e projetos voltados à destinação, à regularização fundiária, à normatização de uso e à análise vocacional dos imóveis da União. Objetivos estratégicos da SPU (vide Resolução nº3 de 6 de dezembro de 2010, da SPU): I - Promover integração com as políticas territoriais do Governo Federal; II - Promover gestão compartilhada entre os três níveis de Governo; III - Mudar o foco de ação da mera administração de imóveis para o da gestão da PNGPU; IV - Descentralizar a execução da PNGPU; V - Fortalecer a participação na tomada de decisão; VI - Apoiar a provisão habitacional e a regularização fundiária para população de baixa renda; VII - Apoiar as políticas de inclusão social do Governo Federal; VIII - Apoiar as políticas de preservação ambiental; IX - Apoiar programas estruturantes do Governo Federal; X - Promover o uso racional dos bens da união; XI - Aprimorar a estrutura organizacional da SPU; XII - Melhorar os serviços de atendimento ao público; XIII - Qualificar e integrar a base de dados dos bens imóveis da União; XIV - Manter a atualização cadastral dos imóveis da União; XV - Modernizar constantemente a base legal da gestão do patrimônio da União; XVI Promover a cobrança justa pelo uso dos imóveis da União; XVII Conhecer e avaliar os resultados e impactos da PNGPU. 14

15 2.2 Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais O exercício em exame coincide com o primeiro ano do Governo da Presidente Dilma Roussef, e, no que se refere à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), o período foi marcado pelo estabelecimento de uma nova agenda, cuja dinâmica de implementação, focada, prioritariamente, no planejamento estratégico, desenvolveu-se em duas etapas específicas e complementares. No primeiro semestre, o comando predominante vinculou-se à mobilização interna, envolvendo a equipe dirigente e os demais servidores, com a finalidade de consolidar e sistematizar as informações necessárias à compreensão crítica da atuação da SPU, a partir da combinação simultânea da visão retrospectiva do período 2003/2010 com a orientação prospectiva até Os desdobramentos dessa primeira etapa os quais serão listados a seguir implicaram a execução de ações típicas de planejamento que marcaram a agenda do segundo semestre, numa sequência que culminou com a realização do XV Encontro Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE) o primeiro deste novo ciclo de gestão. Para o período , o planejamento na Secretaria de Patrimônio da União foi remodelado com base na experiência acumulada, combinando seus dois níveis fundamentais: estratégico e operacional. No estratégico, o foco foi direcionado para a implementação de ações com capacidade para gerar mudança no ambiente institucional. No operacional, para informações sobre a execução das atividades normais da SPU. Dessa forma, registram-se os pontos principais da avaliação dos processos de planejamento, de forma a compreender os fundamentos teóricos e metodológicos que suportaram a experiência construída pela organização, assim como as mudanças recentemente implementadas. a)a perspectiva histórica da mudança Até 2009, o planejamento na SPU orientou-se, predominantemente, por iniciativas de cunho orçamentário, num processo também caracterizado pela preocupação com a produção de informações para inserção no Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento (SIGPlan), cujos impactos repercutiram no processo decisório de modo a produzir limitações significativas. A partir de 2010, após a consolidação da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União (PNGPU) e a criação da Coordenação-Geral de Gestão Estratégica, foram envidados esforços de planejamento mais estruturados. Foram definidos desafios estratégicos a partir da PNGPU e, principalmente, um modelo de metodologia de planejamento. Avaliação da gestão 2003/ : o compromisso com a mudança Uma avaliação preliminar da gestão 2003/2010 foi solicitada às unidades do Órgão Central, cujas contribuições foram objeto de compartilhamento em reunião realizada no dia 1º de junho de O quadro a seguir registra, sinteticamente, essa abordagem inicial: Quadro 1 Avaliação da Gestão 2003/2010 Aspectos organizacionais Estrutura organizacional Nesta dimensão foram registrados os pontos de vista relativos à estrutura organizacional, à dinâmica dos relacionamentos entre as unidades e às competências institucionais.. Coerência organizacional e sistêmica (missão, estrutura, Plano Plurianual);. Diretorias sem assessoria (limitação);. Desequilíbrio estrutural. 15

16 Competências institucionais Relacionamento/coordenação das unidades organizacionais Cultura e clima organizacionais Processo de tomada de decisão Descentralização administrativa Delegação de competências Gestão colegiada. Indefinição ou falta de formalização de competências;. Órgão Central (OC) deve focar seu papel nas ações estratégicas e de formação.. Melhor estruturação das áreas-meio: perfil das unidades a serviço das demais;. Mudança qualitativa no atendimento às Superintendências (SPUs);. Dinamismo e multifuncionalidade da Assessoria;. Relacionamento da Assessoria com demais equipes ampliar articulação;. Coordenações vinculadas ao Gabinete intensificar apoio aos Departamentos;. Atuação por vezes desarticulada entre GAB e Departamentos;. Necessidade de ampliar a integração entre os Departamentos;. OC deve melhorar o relacionamento com as SPUs;. Integração da área de TI com as demais áreas, com resultados positivos e históricos (Cálculo Laudêmio e CAT; CadMassa, TAU, CDRU, CUEM, SICAD, Código de Barras; etc);. Sincronia da gestão: um desafio a consolidar.. Percepção coletiva da missão (comprometimento);. Olhar humanista: institucionalização de valores;. Aproximação entre direção e servidores;. Relações funcionais humanizadas;. Visão sistêmica permanece como um desafio. Natureza do processo de tomada de decisão, sua capacidade de repercutir posicionamentos e iniciativas que culminaram na descentralização de atividades e na delegação de competências para as Superintendências.. Aprofundar os processos de descentralização, liberando o OC para a função estratégica;. Aprofundar as instâncias de planejamento, controle e apoio.. Conquista: publicação da Portaria SPU nº 200/2010;. Fortalecer instrumentos de monitoramento na delegação de competências;. Instituir cultura de cobrança de resultados.. Gestão colegiada e planejamento participativo;. Organizar e institucionalizar colegiados de tomada de decisão;. Aprimorar o processo de tomadas de decisão colegiada e o acompanhamento dos resultados. Governança Comunicação interna e externa Iniciativas relacionadas à capacidade institucional da SPU de implementar suas decisões estratégicas, enfatizando aspectos cruciais para a qualidade da gestão Garantir o aperfeiçoamento dos instrumentos de comunicação e informação;. Fortalecer a Rede de Monitores de Comunicação;. Tornar os canais de comunicação mais transparentes;. Melhoria da gestão do Fale Conosco; 16

17 Normatização/legislação Gestão de Pessoas Gestão Orçamentária e Financeira Gestão de processos Tecnologia da Informação Controle Interno e Externo Logística Gestão documental e arquivo Núcleos e Atendimento ao Público (NAP) Infraestrutura física e tecnológica. Fortalecer a articulação com a ASCOM/MP;. Solução e encaminhamento do passivo documental;. Problemas nos fluxos dos processos;. Disponibilização dos normativos e pareceres jurídicos na Comunidade de Legislação Patrimonial;. Descompasso da estrutura com o regimento interno;. Insuficiência da normatização;. Necessidade de modernização da legislação patrimonial.. GIAPU, Concursos Públicos, Capacitação: aspectos positivos;. Escassez de técnicos nas áreas;. Criar Plano de Carreira.. Descentralização da gestão e da execução orçamentária;. Gestão responsável do Cartão Corporativo e do SCDP: institucionalização garantida.. Resgatar o Projeto de Mapeamento de Processos (MAPRO).. Aperfeiçoamento do processo de atendimento de Tecnologia da Informação (TI): medir melhorias no Portal, revisão de fluxos;. A TI não acompanhou as necessidades da SPU;. Conhecimento dos sistemas ainda não totalmente disseminado.. Redefinição do papel da área de controle interno/externo para provedor de feedback da gestão.. Normatização da logística e prestação de contas;. Criação da Comunidade Logística Virtual (já implementada). Implementação do cronograma de eliminação de documentos, em parceria com a CODIN/MP.. Eventos de capacitação realizados;. Expectativa da implantação dos NAPs;. Redefinir identidade dos NAPs.. Investimento em mobiliário e informática. Gestão Estratégica Comunicação interna e externa Status institucional Posicionamento da SPU no cenário políticoinstitucional do país; instituição da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União (PNPGU); importância e impacto (interno/externo) do planejamento estratégico; e criação de instrumentos/ferramentas para gerenciamento de informações essenciais.. Criação dos portais da SPU;. Papel institucional da SPU deve ser mais bem divulgado;. Disseminar decisões e informações.. Institucionalização da Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União (PNPGU);. Conflitos de atribuição com outros órgãos de governo;. Superar a imagem externa hegemônica: arrecadação e poder de polícia. 17

18 Gestão da Informação. Criação de instrumentos/ferramentas de gestão estratégica (SAGES, FIGEST, BI etc.);. Criação do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CTI);. Criação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI). Planejamento estratégico Gestão por resultados e desempenho Gestão compartilhada e parcerias. Institucionalização do Projeto Gestão Regionalizada (SEGES/SPU);. Programas transversais necessitam de melhor coordenação;. Planejamento versus realidade: rever articulação do Plano de Ação Nacional com as ações estruturantes. Melhoria dos processos da GIAPU.. Parcerias: Unb, Exército e BID;. Estado e Sociedade Civil: sujeitos de um único processo de gestão do patrimônio. b)oficina de Avaliação da Gestão Com a finalidade de aprofundar o processo de avaliação da gestão e ampliar a participação no planejamento, as informações consolidadas acima foram encaminhadas às Superintendências, sob a forma de subsídio, com a recomendação de que a visão local/regional fosse também incorporada. O resultado desse processo foi apresentado em Oficina realizada nos dias 9 e 10 de junho, nas instalações da Escola Nacional de Administração Pública (Enap). Coube aos Superintendentes membros do Conselho Estratégico da SPU a missão de trazer para a oficina as contribuições das Superintendências integrantes da região representada: Nordeste, Sul, Sudeste, ComSertão e Norte. A metodologia utilizada para a realização da Oficina, assim como seus principais resultados, estão indicados a seguir. c)metodologia O conceito de Triângulo de Governo, desenvolvido por Carlos Matus, foi adotado para orientar as discussões e a realização da Oficina. Tal concepção organiza a análise a partir da figura de um triângulo, cujos vértices são constituídos por três dimensões: i) o Plano do Governo, expresso pela finalidade do governo materializado como programa, projetos e políticas ; ii) a Governança, representada pela capacidade do Governo para mobilizar os meios à disposição do governante, sejam materiais, cognitivos ou organizacionais; e iii) a Governabilidade, representada pelo modo de articulação com os atores sociais, políticos e econômicos (internos ou externos às estruturas governamentais) em favor de seus objetivos. De modo análogo, procurou-se compreender e avaliar a gestão do Patrimônio Imobiliário da União a partir desta concepção, substituindo os vértices, respectivamente: i) pela Política Nacional da Gestão do Patrimônio da União (PNGPU); ii) pelos recursos disponíveis e o modelo de gestão da SPU para gerir a política (a governança); e iii) pelo modelo de articulação adotado para gerir o patrimônio imobiliário da União. Nesse triângulo, a política pública é concebida como o objeto da gestão, a SPU como o instrumento institucional de implementação desta política pública e a articulação com atores importantes representa a forma particular de se conduzir o processo de implementação. 18

19 d)organização dos Trabalhos O grupo de avaliação foi constituído pelo corpo diretivo da SPU secretária, secretários adjuntos, chefe de gabinete, assessores, diretores, coordenadores gerais e por representantes dos servidores, totalizando aproximadamente 30 pessoas. Após o compartilhamento dos resultados das avaliações das regiões Sul/Sudeste, Comsertão, Norte, Nordeste, do Órgão Central e da Associação Nacional dos Servidores do Patrimônio da União (ANASP), os participantes foram reagrupados em seis mesas de debate, com orientação específica voltada para a metodologia adotada (Triângulo de Governo). e)resultados A Coordenação-Geral de Gestão Estratégica (CGGES) procedeu à sistematização da avaliação resultante dos grupos, cujos resultados principais, em cada dimensão, são descritos a seguir: Governo (PNGPU): 1.De maneira geral, os grupos identificaram a necessidade de revisar e dar publicidade à Política Nacional de Gestão do Patrimônio da União (PNGPU), definindo com maior clareza o papel da SPU na política, bem como as competências do Órgão Central, das Superintendências e sua relação com os entes federados; 2.A discussão do papel da SPU como protagonista da gestão do patrimônio da União surgiu em praticamente todos os grupos; 3.Houve reconhecimento do avanço com a mudança do foco da Secretaria, saindo do meramente imobiliário para a garantia da função socioambiental da propriedade; 4.Ressaltaram-se os avanços na integração da SPU com as políticas sociais e com os programas estruturantes do Governo Federal, destacando-se, ao mesmo tempo, a necessidade de ampliar o apoio às políticas sociais e aos programas estruturantes do Governo Federal; 5.Foi apontada a necessidade de rever, modernizar e consolidar a base legal do patrimônio da União; 6.A mudança do perfil arrecadatório, inclusive com o crescimento de receita, foi reconhecida como um ponto positivo da gestão. Entretanto, a necessidade de aperfeiçoamento da política de arrecadação, principalmente no que concerne à cobrança justa, foi um consenso; 7.A necessidade de atualização, qualificação e integração da base cadastral dos imóveis também foi objeto de consideração. Governabilidade: 8.A aproximação da SPU com os movimentos sociais, entes federados e órgãos públicos foi entendida como positiva, ressaltando-se, porém, a necessidade de aprimoramento da relação do Órgão Central e das Superintendências com estados e municípios; 9.As parcerias estabelecidas foram entendidas como pontos positivos da gestão anterior; e 10.Foi apontada a necessidade de se implementar estratégia de interlocução com o Poder Legislativo. Governança: 11.Necessidades específicas de recursos humanos, tais como falta de pessoal, necessidade de concurso, plano de carreira e capacitação; 19

20 12.A criação das superintendências em todos os estados da federação foi entendida como um avanço na gestão do patrimônio da União; 13.Necessidade de melhorias na estruturação da Secretaria, bem como o rebatimento da estrutura do OC nas Superintendências; 14.A parceria com as Superintendências de Administração do Ministério da Fazenda (SAMFs), em cada estado foi apontada como ponto positivo, e reconhecida, ao mesmo tempo, a necessidade de aperfeiçoá-la; 15.Necessidade de apoio jurídico às Superintendências; 16.A ausência de estratégia de comunicação e respectivos planos como origem de problemas de comunicação interna e externa; 17.Avaliação positiva da criação da Rede de Comunicação e do jornal eletrônico Cá-entre-nós ; 18.Foram apontados os avanços no atendimento ao público com a constituição dos Núcleos de Atendimento ao Público (NAPs); 19.A dependência do fornecedor dos serviços de tecnologia e o nível de qualidade de seus serviços foram reconhecidos como pontos negativos; 20.Ausência de infraestrutura física e tecnológica; 21.Necessidade de atualização/modernização dos sistemas; 22.O modelo de gestão (compartilhada, participativa, descentralizada) foi bem avaliado, principalmente as instâncias de decisão e participação (encontros nacionais, regionais, Conselho Estratégico, Diretoria Colegiada, Colegiado Gerencial, Colegiado de Bem-Estar, Comitê Gestor de TI); 23.A ausência de instrumentos de monitoramento foi identificada como um ponto fraco na execução das atividades; 24.Necessidade de atualização do Regimento Interno; e 25.Necessidade de atualização da legislação e dos normativos infralegais. f)ferramentas de Gestão: Análise crítica Os problemas do processo de planejamento e do fluxo de informações levaram à criação e institucionalização de ferramentas mais apropriadas à dispersão e variedade das unidades da SPUs. Foi projetado e elaborado o sistema Ferramentas Integradas de Gestão (FIGEST), com a finalidade de registrar, por meio da disponibilização de funcionalidades de atualização via web, as ações planejadas, executadas ou decorrentes de demandas de órgãos de controle. O desenvolvimento do sistema, contudo, não logrou apoiar o planejamento de modo efetivo antes da revisão ora em curso. De fato, o Plano de Ação Nacional (PAN), em formato de planilha eletrônica, embora tenha sido revisado em 2011 e dado suporte aos processos de liberação de diárias e passagens pelo OC, permaneceu inapropriado para apoiar a tomada de decisão, em grande parte devido ao caráter ainda mais operacional que lhe foi conferido. Ao cabo de quase três anos de tentativas de sistematização do processo de planejamento centralizado, o saldo era o da existência de um plano geral e metodologicamente coerente, normatizado, com um suporte informacional razoavelmente estruturado. Por outro lado, contudo, esse mesmo plano revelou-se pouco relevante para o processo decisório, e, por isso, com reduzido impacto no atendimento de ações prioritárias, baixa adesão e uso pelas unidades da SPU. Tal situação é retratada, sinteticamente, no quadro a seguir: 20

21 Conquistas 1.Reconhecimento da necessidade e importância do planejamento pela direção da organização. Quadro 2 Diagnóstico do planejamento na SPU 3.Disponibilização dos recursos necessários ao planejamento centralizado. 5.Utilização do planejamento para a alocação de recursos específicos. Desafios 2.Baixa utilização do planejamento para a tomada de decisão. 4.Reduzida execução das ações planejadas, contraposta à elevada quantidade monitorada. 6.Baixa adesão ao processo de elaboração e de acompanhamento do plano Dificuldade de vinculação entre inexecução e responsabilização Insuficiência do planejamento setorial centralizado (ou departamental) Cultura organizacional ainda marcada pela alta demanda operacional Dificuldade de utilização das ferramentas de planejamento Relativa informalidade do processo de planejamento Confusão entre ações estratégicas e operacionais. g)avaliação da experiência do planejamento estratégico na SPU: conquistas, avanços e perspectivas Para a elaboração e o acompanhamento do Plano Estratégico 2011/2014 doravante denominado "Patrimônio Futuro" - a SPU inspirou-se na metodologia do Balanced Scorecard (BSC). Há, portanto, mapa estratégico de ações de mudança organizacional, conforme figura 1, cujos itens correspondem a projetos específicos, nas dimensões de processos internos, aprendizado e pessoas, cliente e financeiro, incorporando adaptações ao modelo proposto originalmente por Kaplan e Norton (1997). Os projetos prioritários foram identificados a partir de modelagem simplificada, tendo como parâmetro o Manual de Projetos da Agência Brasileira de Cooperação Internacional. 1 Do ponto de vista administrativo, cada projeto deve ser objeto de processo próprio. O horizonte, nesse plano, é plurianual ( ) e compõe-se com os projetos elencados no Programa de Modernização da Gestão do Patrimônio da União, que estrutura ações de melhoria transversal da gestão, nas searas de reestruturação da gestão de informações, de processos e de sistemas. No plano operacional buscou-se reunir informações sobre a execução das competências atuais da organização, de modo a estruturar o planejamento e os controles centralizados. Diretrizes para as atividades nesse nível já haviam sido definidas, mas as ferramentas de monitoramento mostraramse insatisfatórias, razão pela qual optou-se pela adoção do Plano Tático de Ação (PTA), uma ferramenta informatizada que pretende reunir, em uma única tabela, as ações decorrentes do exercício de competências relacionadas à gestão do patrimônio da União. O PTA segue uma metodologia inspirada na simplicidade do 5W2H e no método colaborativo de elaboração e revisão, envolvendo unidades descentralizadas e Órgão Central (OC). 1 Disponível no seguinte endereço: (Consulta em 29/02/2012). 21

22 O planejamento atual da SPU, em ambas as dimensões - "Patrimônio Futuro" e PTA -, atende a diversos fins, entre os quais: a busca pela efetiva execução dos projetos estratégicos; a viabilização do controle das atividades executivas da SPU; a viabilização de avaliação institucional (inclusive para efeitos remuneratórios, com repercussão na Gratificação de Incremento à Administração do Patrimônio da União - GIAPU) e a sistematização de informações, conforme figura 2 abaixo. Dessa forma, buscou-se aproveitar a experiência construída, melhorando a gestão e o foco do planejamento e, assim, melhorar as chances de realização do planejado. 22

23 Mapa Estratégico SPU Missão: Conhecer, zelar e garantir que cada imóvel da União cumpra sua função socioambiental, em harmonia com a função arrecadadora, em apoio aos programas estratégicos para a Nação Visão: Qualificar-se como instituição ativa na execução de programas prioritários de governo. Contribuições para a Sociedade Uso efetivo dos imóveis Função social da propriedade Receitas patrimoniais Patrimônio respeitado Resultados Institucionais Gestão da Carteira imobiliária Apoio a Programas Estrat. Geração de Receitas Objetivos/ desafios fim Ampliar e qualificar o cadastro dos bens imóveis da União Ampliar a capacidade de resposta às ações prioritárias do Governo Federal Objetivos/ Desafios meio Aperfeiçoar os mecanismos e ferramentas de gestão e de controle Qualificar e ampliar a articulação políticoinstitucional Definir e implantar estratégia de comunicação Revisar e racionalizar os processos de trabalho Avançar na modernização da base legal Aprendizado e Pessoas Recursos, Logística e Orçamento Ampliar e qualificar o quadro de servidores Viabilizar a gestão do projeto BID Alinhar o modelo de gestão aos novos desafios Figura 2: Planejamento SPU

24 h)proposta de Desafios Estratégicos Em oficina realizada no dia 26 de agosto de 2011, a Diretoria Colegiada decidiu pela consolidação preliminar da matriz de desafios estratégicos para o período de 2011 a 2014, a qual foi encaminhada às Superintendências como instrumento essencial para a realização do XV Encontro Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE): 1. Qualificar e ampliar a articulação político-institucional; 2. Definir e implantar estratégia de comunicação; 3. Viabilizar a gestão do Programa de Modernização da Gestão do patrimônio Imobiliário da União (Projeto MPOG/BID); 4. Aperfeiçoar os mecanismos e ferramentas de gestão e controle; 5. Revisar e racionalizar os processos de trabalho; 6. Ampliar e qualificar o quadro de servidores; 7. Avançar na modernização da base legal; 8. Ampliar e qualificar a informação cadastral dos bens imóveis da União; 9. Ampliar a capacidade de resposta às ações prioritárias do Governo Federal; 10. Alinhar o modelo de gestão aos novos desafios. i)xv Encontro Nacional de Gestão Estratégica (XV ENGE) Realizado no período de 17 a 21 de outubro de 2011, o primeiro Encontro Nacional da atual gestão cuidou de consolidar as principais peças estratégicas, elegendo, de forma coletiva, os projetos prioritários vinculados a cada desafio estratégico. Tendo como tema O novo Ciclo da Gestão do Patrimônio da União 2011/2014 e o lema Um pacto pela confiança e pela eficiência, o encontro reuniu, em Brasília, o corpo diretivo do Órgão Central, Superintendentes e servidores, com o objetivo de concluir o planejamento estratégico. Aberto pela Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, o XV ENGE incluiu também na sua programação a apresentação dos principais programas estratégicos do Governo Federal: Programa Brasil Sem Miséria, Programa Terra Legal, Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2 e o PPA Os produtos principais do XV ENGE foram consignados no Mapa Estratégico e na Relação de Projetos Prioritários, segundo informações constantes dos quadros a seguir: 24

25 Desafio Estratégico 01. Ampliar e qualificar o cadastro dos bens imóveis 02. Ampliar a capacidade de respostas às ações prioritárias do Governo Federal (PAC 2, Brasil sem Miséria, Programa Minha Casa Minha Vida) 03. Aperfeiçoar os mecanismos e ferramentas de gestão 04. Qualificar e ampliar a articulação institucional 05. Implementar estratégia de comunicação e relacionamento 06. Revisar e racionalizar os processos de trabalho 07. Avançar na modernização da Legislação Patrimonial Quadro 3 Relação de Projetos Estratégicos Projeto Prioritário 1. Atualização do Plano Nacional de Caracterização; 2. Saneamento cadastral; 3. Implementação nova sistemática de atualização de PVGs; 4. Certificação de cadastro de imóveis da APF; 5. Cadastramento dos imóveis titulados no programa de regularização fundiária; e 6. Plano de Incorporação. 7. Elaboração do Plano de Destinação de grandes projetos de infraestrutura prioritários; 8. Elaboração do plano de destinação para projetos prioritários na área social; e 9. Instituição do Núcleo de acompanhamento de demandas prioritárias. 10. Reestruturação dos sistemas existentes (SIAPA, SPIUNet, CIF, SARP); 11. Criação de instrumentos/rotinas para evitar prescrição e decadência e caducidade; 12. Implantação do SIG; 13. Estruturação do controle e do acompanhamento de execução orçamentária e contratos Administrativos; 14. Definição de parâmetros de racionalização da utilização de imóveis de uso especial; 15. Estruturação de painéis de indicadores; 16. Ampliação e revisão do modelo de gestão (metodologia) do Projeto Orla; e 17. Revisão GIAPU. 18. Elaboração do plano de relacionamento/articulação institucional; e 19. Integração das bases da SPU com outras bases de governo com ações prioritárias. 20. Elaboração e implementação do Plano de Comunicação Interna e Externa; e 21. Reformulação do relacionamento com cidadão. 22. Elaboração de Fluxos/revisão/normatização e manualização de rotinas de processos; e 23. Padronização de modelos de atos administrativos. 24. Revisão, Consolidação e Proposição de Legislação Patrimonial; e 25. Definição da faixa de segurança. 08. Ampliar e qualificar o quadro de servidores 26. Promoção de concursos públicos; Elaboração e implementação Plano de Gestão de Pessoas;

26 09. Viabilizar o Projeto de Modernização da Gestão do Patrimônio da União (SPU/BID) 10. Alinhar o modelo de gestão aos novos desafios 28. Elaboração e implementação do Plano de Capacitação; e 29. Criação de carreira de gestor do patrimônio. 30. Desenvolvimento e implantação do modelo de Gestão do Projeto SPU/BID. 31. Revisão do papel da Secretaria e das superintendências; 32. Aprovação do Regimento Interno; 33. Elaboração do modelo de governança; e 34. Revisão de estrutura administrativa 2.3 Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ Execução dos Programas de Governo sob a responsabilidade da UJ QUADRO A DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO POR PROGRAMA DE GOVERNO Identificação do Programa de Governo Código no PPA: 0794 Denominação: Gestão do Patrimônio Imobiliário da União Tipo do Programa: Finalístico Objetivo Geral: Garantir que o patrimônio da União cumpra sua função sócio-territorial, com princípios de gestão territorial integrada e compartilhada, de respeito à diversidade, de racionalização e eficiência do uso. Objetivos Específicos: Identificar a vocação dos imóveis que compõem o patrimônio imobiliário da União, destinandoos de acordo com princípios de gestão territorial integrada e compartilhada, de respeito à diversidade, de racionalização e eficiência do uso, de garantia da inclusão sócio-territorial e de apoio ao desenvolvimento local sustentável. Gerente: Alexandra Reschke Responsável: - Público Alvo: Órgãos e entidades da administração pública e a sociedade em geral, priorizando famílias com renda até 5 (cinco) salários mínimos e comunidades tradicionais (ribeirinhas, varzenteiras e quilombolas) Informações orçamentárias e financeiras do Programa* Em R$ 1,00 Dotação Despesa Despesa Restos a Pagar não processados Valores Pagos Inicial Final Empenhada Liquidada inscritos reinscritos , , , , , , ,51 Informações sobre os resultados alcançados Referência Índice Indicador (Unidade Ordem Índice Índice previsto no Índice atingido no medida) Data inicial final exercício exercício Taxa de crescimento da 1 02/ ,00 146,29 143,51 243,09 arrecadação patrimonial Fórmula de Cálculo do Índice [ Valor total da arrecadação patrimonial do exercício / Valor total da arrecadação do ano-base] x 100 Análise do Resultado Alcançado * Valores extraídos do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAFI, da Unidade Orçamentária 47101, não incluindo as ações multissetoriais. Fonte: Sigplan e SIAFI Execução Física das ações realizadas pela UJ QUADRO A EXECUÇÃO FÍSICA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ 26

27 Função Subfunção Programa Ação Tipo da Ação Prioridade Unidade de Medida Meta prevista Meta realizada Meta a ser realizada em A 4 unidade A 4 unidade A 4 unidade A 4 unidade , A 4 unidade A 3 unidade A 4 unidade F A 4 unidade A37 A 4 R$ , , ,000 Fonte: Sigplan OBS: A Análise crítica atinente aos quadros demonstrativos acima foi apresentada nos itens individual por ação, bem como na parte introdutório do presente relatório Ação 2A37 - Arrecadação e cobrança Administrativa de Créditos Patrimoniais A ação de "Arrecadação Patrimonial" fez parte da matriz de metas estabelecidas pela SPU para pagamento da GIAPU aos seus servidores. A Superintendência do Patrimônio da União na Paraíba - SPU/PB priorizou, de forma destacada, no transcorrer do exercício de 2011, as ações de: redução da inadimplência, recuperação administrativa de créditos patrimoniais da União inadimplidos, e quando necessário, promoveu o devido encaminhamento de débitos para fins de execução fiscal, inscrição em Dívida Ativa da união, junto a Procuradoria da Fazenda Nacional. Foram realizadas 381 notificações manuais de débitos em 2011, visando a recuperação de créditos de taxa de ocupação, foro, laudêmio, multa de transferência e multa por ocupação irregular de área de servidão pública da praia. Os esforços desta equipe que: notifica devedores, mantém contato por telefone com os inadimplentes, promove a atualização de endereço dos responsáveis, efetiva transferências de utilizações, e corrige inconsistências cadastrais, conduziu esta Superintendência a superação da meta de arrecadação. A Portaria MP nº 249, de 26 de julho de 2011, publicada no D.O.U de 27 de julho de 2011, alterada pela Portaria MP nº 24, de 03 de fevereiro de 2012, publicada no D.O.U de 06 de fevereiro de 2012, estabeleceu as metas de desempenho institucional para fins de pagamento das parcelas da Gratificação de Incremento à Atividade de Administração do Patrimônio da União - GIAPU. Os Quadros abaixo apresentam os valores das metas definidas às atividades de Arrecadação Patrimonial e de Cobrança Administrativa, no âmbito da SPU/PB, e os respectivos resultados alcançados. Meta GIAPU Arrecadação Patrimonial Resultado alcançado , ,82 27

28 Meta GIAPU Cobrança Administrativa Resultado alcançado O trabalho desenvolvido no decorrer do ano de 2011 resultou em uma arrecadação de R$ ,21 (oito milhões, setenta e oito mil, quinhentos e quarenta e três reais, e vinte um centavos), superando a meta prevista para este exercício em 3,71 %, e ultrapassando também em 13,16 % a arrecadação de Foram confirmadas 399 (trezentos e noventa e nove) inscrições manuais na Dívida Ativa da União, no intuito de reduzirmos a inadimplência e evitarmos a evasão de receitas públicas. Foram realizadas 621 transferências de titularidade no sistema SIAPA, no exercício de 2011, referente aos imóveis dominiais da União. Vale destacar também a análise de 70 (setenta) pleitos de isenção, sendo deferidos 68 (sessenta e oito) pleitos de isenção de taxa de ocupação e foros, e 02 (dois) indeferidos, que beneficiam diretamente a população de baixa renda, inserindo-se esta atividade dentre aquelas que colaboram com as políticas públicas do governo federal, priorizadas na então gestão. Os números dos resultados alcançados expressam o sucesso da estratégia de ação adotada pela Superintendência para redução de imóveis com débitos em aberto e captação de receitas patrimoniais de forma administrativa. As despesas para realização desta atividade se tornam insignificantes haja vista que os procedimentos de notificações, controles, parcelamentos, alocação de créditos, entre outros, são realizados com os recursos já disponíveis na Superintendência, (correspondências e telefone) Ação Caracterização do Patrimônio Imobiliário da União Tabela Dados gerais da ação Tipo Atividade Finalidade Descrição Unidade responsável pelas decisões estratégicas Coordenador nacional da ação Unidades executoras Fonte: SIGPlan2009. Identificar, incorporar, cadastrar, avaliar e regularizar os imóveis da União. Obtenção de base cartográfica para a demarcação e cadastramento, assim como, incorporação de imóveis, procedendo à vistoria, análise documental e avaliação para regularização dominial. Departamento de Ações Descentralizadas Eliane Hirai CGINF e SPU-PB. A Ação de caracterização de áreas da União, em especial aquelas conceituadas como bem dominial, exige rito especial e muito complexo, principalmente no traçado da Linha de Preamar Média - LPM 28

29 de META 1 Efetuar o levantamento das informações dos serviços de sondagens nos trechos às margens do Rio Jaguaribe, nos municípios de João Pessoa, Cabedelo e Bayeux. RESULTADO A SPU/PB encaminhou, em 2010, o processo contendo todas as peças necessárias à contratação do serviço de sondagem de solo à Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Paraíba SAMF/PB, para efetivação da licitação. Em 2011, foi realizada a licitação, todavia, as empresas contatadas acabaram por não oferecerem propostas, supostamente devido à defasagem nos valores ofertados. META 2 Continuação da elaboração da LPM no sentido da via Oeste com abrangência ampliada em função do PAC: Comunidade Santa Emília de Rodat, Ilha do Bispo e Beira da Linha. RESULTADO ALCANÇADO Pendente de conclusão, tendo sido realizada coleta de dados históricos e técnicos locais alusivos ao estudo da demarcação da LPM, alcançando, atualmente, 60%, com relação a Comunidade Santa Emília de Rodat. Portanto, um acréscimo aproximado de 10%, em relação ao exercício de META 3 Continuação e conclusão do traçado da LPM nas Comunidades Chatuba I, Chatuba II e Chatuba III, em João Pessoa, situadas em trechos do Rio Jaguaribe. RESULTADO Traçado da Linha concluído, entretanto, notificações parcialmente realizadas devido à dificuldade de localização e acesso aos moradores daquelas localidades, apresentando elevados riscos aos servidores da SPU/PB dado o alto grau de conflitos existentes naquelas localidades. Pendente de conclusão considerando-se a mudança de prioridade estratégica, em face do surgimento de outras demandas apresentadas no decorrer dos trabalhos, ensejando alterações nas prioridades gerenciais. META 4 Conclusão da LPM na localidade Padre Zé, em João Pessoa. RESULTADO ALCANÇADO Trabalhos concluídos no que diz respeito ao Traçado da Linha, conforme programado, pendentes, apenas, os ritos processuais complementares de notificações pessoais e conclusão do relatório principal, visando à homologação formal da LPM, de forma definitiva. De forma geral, os recursos utilizados para execução das Ações acima descritas se resumiram ao pagamento de diárias quando houve a necessidade do servidor viajar a outro município Ação Desenvolvimento do Projeto Orla As ações do Projeto Orla são ações de gestão e planejamento urbano, que necessitam de articulação entre os entes locais e a sociedade civil organizada para atingir o objetivo de discutir a utilização dos espaços públicos e achar soluções ambientalmente e patrimonialmente adequadas. Para se atingir a completa implementação do Projeto Orla nos municípios, faz-se necessária a realização de 2 (duas) oficinas de capacitação municipal, seguidas da elaboração do Plano de Gestão Integrada da Orla, que será analisado e aprovado pelos órgãos envolvidos no município e pela Comissão Técnica Estadual do Projeto Orla (CTE), encaminhado para aprovação em audiência pública municipal, essencial para a discussão dos projetos executivos previstos para cada trecho de orla municipal. Após esse processo de aprovação, a instância de discussão dos projetos executivos passa a ser o Comitê Gestor municipal da orla, que, seguindo a metodologia, é instalado através de Decreto do Executivo Municipal. 29

30 Todas as etapas acima pontuadas são realizadas em um período médio de 10 meses, por se tratar de um trabalho que demanda visitas em campo, levantamentos de peculiaridades locais (geográficas, legais, culturais, etc) e pactuação de ações entre os entes envolvidos e a sociedade civil organizada. Após esse período de instalação, inicia-se a etapa de discussão dos projetos executivos, que serão analisados de forma detalhada pelos componentes do Comitê Gestor municipal. Principais resultados João Pessoa - PB Em 2011, as ações do Projeto Orla no município de João Pessoa enfocaram a instrução dos processos de cessão da áreas onde serão implantados os projetos de reordenamento urbano dos trechos de orla que compreendem as praias de Tambaú, Cabo Branco e Bessa, previstos no Plano de Gestão Integrada do Município e aprovados no Comitê Gestor. Cabedelo PB Em seguimento às ações de desobstrução de áreas e/ou retirada de construções ilegais foram executadas em Cabedelo ações em parceria com a Prefeitura Municipal, SUDEMA e IBAMA, contando com o apoio das Polícias Civil e Federal. Foram removidos estabelecimentos como Mão Branca, Kubanacan, entre outros. Também em consonância com o Plano de Gestão Integrada daquele município e em parceria com a Divisão de Identificação e Fiscalização da SPU, a equipe do Projeto Orla trabalhou no recuo das residências que ocupam áreas de uso comum do povo. Foram emitidas em torno de 200 notificações com essa finalidade. Outro projeto previsto no PGI e aprovado no Comitê Gestor do Projeto Orla de Cabedelo vem sendo implementado através de discussões que envolvem a implantação/reordenamento de estruturas turísticas na Praia do Jacaré.. Conde PB No município de Conde o Projeto Orla avançou na implementação do reordenamento das Praias de Coqueirinho e do Amor, onde na primeira houve a liberação de recursos para execução das obras de reordenamento e na Praia do Amor vem sendo discutido o projeto de construção de Caiçaras coletivas, envolvendo entre outros parceiros o Ministério da Pesca e o Instituto de Patrimônio Histórico, esse último com um papel importante na preservação da cultura e costumes desse seguimento importante que são os pescadores. Lucena PB Em 2011, deu-se continuidade as discussões e ações envolvendo as ocupações irregulares ao longo da orla marítima de Lucena, onde foram realizadas ações fiscalizatórias em conjunto com a SUDEMA e Prefeitura Municipal procedendo-se a aplicação de sanções administrativas em face das permanência da situação de irregularidade dos quiosques em todo o litoral do município. Apesar da apresentação e aprovação do projeto de reordenamento não houve avanço na sua execução. Mataraca PB Em Mataraca as ações do Projeto Orla enfocaram a desocupação e limpeza para recuperação das margens da área de mangue inserida na A.R.I.E administrada pela ONG Caranguejo Uçá bem como discussões no âmbito do Comitê Gestor sobre os acessos ao mar através da área do parque eólico. 30

31 Rio Tinto - PB Através de nossa participação no Conselho da APA do Rio Mamanguape, mais especificamente na Comissão Temática de Regularização dos Loteamentos da Praia de Campina, vimos empreendendo esforços no sentido de viabilizar o traçado da Linha de Preamar Média no trecho inserido entre o Rio Miriri e a Foz do Rio Mamanguape. Principais problemas Em nível local, as ações do Projeto Orla são desempenhadas pelos técnicos da SPU em parceria com o órgão ambiental estadual (SUDEMA) e esta parceria é a principal responsável pelo sucesso ou insucesso das articulações do Projeto na Paraíba. Os dois órgãos sofrem com o número restrito de servidores para atuação exclusiva no Projeto Orla, o que dificulta muitas vezes a ação mais imediata na solução dos problemas que surgem ao longo de sua implementação. Outro aspecto que tem impacto direto no sucesso do Projeto é a disposição das Prefeituras municipais para a ação em determinadas áreas. A falta de orçamento que facilite a execução de projetos é um outro aspecto muito alegado pelas prefeituras ao longo dos processos de regularização das áreas Ação Destinação de Imóveis da União a )Introdução Os imóveis conceituados como dominais apresentam um dinamismo de destinação diferente daqueles definidos como bens de uso especial. Na esfera dos terrenos dominiais, geralmente terrenos de marinha e seus acrescidos, a demanda de uso, ocupação, e transferência é de iniciativa do cidadão, do particular, com a anuência da SPU. Em nosso Estado, as áreas de maior atrativo imobiliário, logicamente, provocaram uma maior movimentação de novas destinações. No que se refere aos bens de uso especial, a destinação depende das demandas oriundas dos municípios, do Estado, dos órgãos da Administração Federal Direta e Indireta, e muito raramente de outras entidades fora deste contexto. A gestão dos imóveis de uso especial da União envolve, entre outras, as atividades de: incorporação, transferência, doação, cessão e entrega de bens patrimoniais. b) Metas X Resultados Embora não se trate de ações estagnadas, uma vez que, o imóvel destinado hoje é resultante de uma série de atividades executadas durante a instrução do processo de destinação, esta SPU/PB alcançou resultados expressivos no exercício de 2011, nas ações de Destinação de Imóveis da União. Se considerarmos os parâmetros da concessão da Gratificação de Incremento à Atividade do Patrimônio da União (Metas-GIAPU), previstas pela Portaria MP nº 249, publicada em 27 de julho de 2011, e retificada pela Portaria MP 24, de 03 de fevereiro de 2012, publicada no D.O.U de 06 de fevereiro de 2012 Seção 1 pág. 64 a 69, a superação de metas neste seguimento de ação está bem caraterizada. Vejamos o quadro (Metas) abaixo extraído da citada Portaria(versos) resultados alcançados (Quadro segundo o FIGEST): Quadro: extraído da Portaria MP 24, de 03/02/2012 (DOU de 06/06/12) 31

32 ANEXO I Indicadores GIAPU 2011 ANEXO II Cód. Macro Indicador Peso Fonte Fórmula Unidade Total L Dest. Publicação de Portaria autorizativa (Cessão, Concessão, Doação, Permissão de Uso, Autorização de Obra) e Homologação de Aforamento. M Dest. Publicação de Extrato Contrato/Termos (Cessão, Doação, Concessão, TAU, Entrega) 2 FIGEST/S AGES 2 FIGEST/S AGES Qtde ato(cessão, Concessão, Doação, Permissão de Uso, Autorização de Obra)/Instrumento (portaria) Data de publicação(mês) /UF Quantidade de ato(cessão, Doação, Concessão, Entrega/ Instrumento (Portaria, Extrato, Termo)/Data de publicação(mês)/ UF Portaria Publicada Extrato/ Termo Publicado X Incorp. Novo registro SPIUNet 3 SPIUNet Novo registro SPIUNet/Data/UF Novo cadastro SPIUNet Metas Inicialmente destacamos que foram efetivados 41 novos registros de imóveis no SPIUnet, sendo, em sua grande maioria, cadastros referentes a imóveis oriundos da extinta Rede Ferroviária Federal S/A-RFFSA. Portanto, a meta de incorporação (novo registro SPIUNet) foi plenamente superada. O quadro abaixo apresenta o detalhamento das ações de destinação concernentes aos bens de uso especial da União, realizadas em 2011, segundo as informações inseridas no FIGEST - Ferramentas Integradas de Gestão - da SPU: c)ações de Destaques Dentre as ações de destinação relacionadas acima, destacaram-se as seguintes: 1.Ação - Entrega do Farol do Cabo Branco Ação de apoio ao turismo e navegação marítima- Entrega à Capitania dos Portos da Paraíba de uma área de 1.024,00m², situada na Ponta do Cabo Branco, nesta Capital, beneficiado com o Farol do Cabo Branco. Localizado no ponto mais oriental do Brasil continental, o Farol é um dos mais importantes e visitados cartões Postais da Capital Paraibana. A entrega para guarda, zelo e uso pela Capitania dos Portos (regularização de fato), destaca-se como uma das ações relevantes executadas em 2011 por esta SPU/PB. 2.Ação Hospital Regional de Patos Política de saúde pública Cessão ao Estado da Paraíba de um complexo Hospitalar que atende a micro-região do alto sertão paraibano. O Hospital se caracteriza como uma Unidade Hospitalar de referência no tratamento de doenças e atendimento de emergência para a população de Patos e dos municípios circunvizinhos. Por se tratar de uma Unidade pública de saúde, a população carente ou de baixa renda se torna a grande parcela beneficiada com os serviços ali prestados. Portanto, a Cessão de uso gratuito ao Estado da Paraíba se constitui numa ação de significante importância no contexto da missão institucional da SPU de fazer com que os imóveis da União cumpram a sua função social. 3. Ação Cessão a EMBRAPA Política de Ciência e Tecnologia - A regularização da área em nome da União de uma propriedade de ,00m², situada na Rua Oswaldo Cruz, s/n, no Bairro Centenário da cidade de Campina Grande-PB, que se encontrava a mais de uma década pendente de solução, foi sem sombra de dúvidas, uma ação de destaque realizada no exercício de Em consequência da regularização cartorial e cadastral do imóvel, foi viabilizada a efetivação da Cessão de Uso gratuito 32

33 à EMBRAPA que instalou naquela propriedade a sua sede Administrativa, além desenvolver projetos de pesquisas, desenvolvimento e inovação para sustentabilidade da agricultura regional. Ressalta-se que se trata de um imóvel de elevada importância pelas dimensões que apresenta e por estar localizada no Centro urbano de Campina Grande. 4. Ação Cessão ao IPHAN Política de preservação do patrimônio histórico - Imóvel situado na Praça Rio Branco, 17 Centro na cidade de João Pessoa-PB, cedido ao IPHAN para implantação da Casa do Patrimônio. A destinação deste imóvel para uso pelo IPHAN possibilitará aquela Instituição o desenvolvimento de Projetos que incentivam e estimulam a Cultura e a Preservação do patrimônio histórico em nosso Estado. O fato do imóvel fazer parte do Centro histórico de João Pessoa, e está situado na Praça Rio Branco (tida como de grande valor histórico) torna a destinação ainda mais singular. 5. Ação Doação ao IFPB Princesa Isabel Política de Educação Imóvel situado às margens de um a Rodovia, Km -03, conhecido ex-porto Agropecuário, no município de Princesa Isabel-PB. A doação desta propriedade ao IFPB, viabilizará a instalação de atividades administrativas daquela Instituição, além de espaços reservados para funcionamento de salas de aulas e laboratórios, inclusive com o aproveitamento de edificações já existentes. Alia-se a esses benefícios a grande área de terra com potencial para desenvolvimento de projetos de pesquisa e experimentos de competência daquela Unidade de ensino. A instalação de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia em um município do interior paraibano certamente beneficiará uma grande parcela de jovens que terão acesso ao ensino de qualidade e a possibilidade de futuramente atuarem no mercado de trabalho como profissionais qualificados. Portanto, torna-se nobre a destinação dada a esse imóvel que possibilitará ao IFPB ser um instrumento propulsor de conhecimento, ciência, tecnologia e desenvolvimento para toda uma região do alto sertão paraibano (o Contrato de doação foi remetido ao Cartório de imóveis para registro). 6. Ação Doação a UFPB São João do Cariri Política de Educação Imóvel conhecido como Base Física de São João do Cariri, com área de ,00m². A propriedade já vem sendo utilizada pela UFPB que desenvolve na área uma série de projetos de pesquisa, teses e outras atividades de cunho científico. Transferir o domínio do imóvel ao patrimônio daquela instituição, trará como consequência entre tantas outras vantagens a possibilidade de angariar e aplicar recursos financeiros em propriedade de seu domínio. A atuação efetiva daquela Unidade de ensino no desenvolvimento de projetos que beneficiam não somente a comunidade acadêmica, mas que modificam os índices de desenvolvimento econômico, social e tecnológico da região, justificam plenamente o destaque dado a essa ação de destinação. d)trabalho técnico especializado Ressalte-se que a definição quanto à utilização de qualquer bem patrimonial disponível, requer, ainda, a análise de uma série de fatores, entre eles, a racionalidade do uso, a necessidade do órgão/instituição requerente, o interesse coletivo e o perfil do imóvel. Neste contexto o trabalho mais especializado na área de avaliação de imóveis, elaboração de plantas e Memoriais Descritivos, se torna imprescindível para instrução e conclusão do processos de incorporação e destinação de imóveis. Merece destaque a atuação desta SPU/PB, em 2011, no processo de avaliação de imóveis dos Bens de Uso Especial, seja no universo daqueles bens sob carga desta Unidade Gestora, seja no suporte aos órgãos e entidades que utilizam imóveis da União. De forma mais detalhada, apresentamos a seguir, o resultado desse trabalho realizado pela SPU/PB: Avaliação e Trabalhos realizados no ano de

34 Engenheiro Avaliador : Áderson Nogueira Passos Finalidade da Avaliação Para aquisição e alienação onerosas de domínio pleno ou domínio útil (incluem-se permutas). Para locação, arrendamento e cessões sob a forma onerosa de imóveis da União. Para locação e arrendamento de imóveis de terceiros que sejam de interesse da União. Para alienação mediante dação em pagamento Para Remição. Para a obtenção de receitas patrimoniais tais como: taxas de ocupação, foros, laudêmios e multas previstas em lei. Para quaisquer formas de cessões gratuitas, inclusive entregas e cessões sob regime de aforamento gratuito, e para constar em contratos. Para fins cadastrais e contábeis. Para fixação do custo de reprodução de benfeitorias, para fins de cálculo de seguro. Para aquisições mediante doações com ou sem encargo. Para permissão de uso. Modalidade Quantidades de avaliação realizadas em N 0 Laudo Completo (no mínimo Grau II de Fundamentação, conforme a NBR parte 1 e 2 ) Parecer Técnico - F.C.L, F.C.V e F.I.V,F.A.T Ficha Técnica de Avaliação Órgãos Beneficiados Rede Ferroviária Federal S.A Prefeitura de João Pessoa Receita Federal. MTE(Ministério do Trabalho é Emprego). Policia Federal. Policia Rodoviária Federal. Ministério da Defesa Exercito Batalhão de Infantaria Motorizada (CMNE 7 a RM7 DE 7 a BDA INF MTZ) '' BATALHÃO PERIBEBUI Imóveis do SPU- PB Para cálculo de indenização por ocupação ilícita. Para transferência de domínio para fins de reforma agrária. Para Avaliação em massa de imóveis feita a partir da Planta de Valores Genéricos. Parecer Técnico 5 Prefeitura de João Pessoa Outras atividades realizadas : 34

35 Atividade Homologação de Laudos( Analise Técnica), realizada através de Check-List e a correção dos erros do trabalho : 11 Quantidades de avaliação realizadas em N 0 Órgãos Beneficiados Caixa e Econômica Federal Policia Federal Receita Federal DPU CGU 15 0 Batalhão de Infantaria Motorizado Racionalidade de Uso : 2 Prefeitura de João Pessoa UFPB Memorial descritivo : 1 Próprio Nacional, Caiçara-PB Elaboração de Plantas Baixas Batalhão de Infantaria Motorizada (CMNE 7 a RM7 DE 7 a BDA INF MTZ) '' BATALHÃO PERIBEBUI Viagem a Trabalhos Fora da Sede a Pedidos : Descrição dos Trabalhos Realizados : Avaliação de Modalidade Completa (segundo a NBR 14653, parte 1 e2): Batalhão de Infantaria Motorizada (CMNE 7 a RM7 DE 7 a BDA INF MTZ) '' BATALHÃO PERIBEBUI, Rua 15 de Novembro, 100 Conceição, Campina Grande PB. Este trabalho foi realizado para determinar o valor de locação de uma Lanchonete, para participação de processo licitação. Realizado pelo o Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2. Realizado no dia 28 de Agosto de 2011, para o Ministério da Defesa; Batalhão de Infantaria Motorizada (CMNE 7 a RM7 DE 7 a BDA INF MTZ) '' BATALHÃO PERIBEBUI, Rua 15 de Novembro, 100 Conceição, Campina Grande PB. Este trabalho foi realizado para determinar o valor de locação de uma Cantina, para participação de processo licitação. Realizado pelo o Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2. Realizado no dia 28 de Agosto de 2011, para o Ministério da Defesa; Batalhão de Infantaria Motorizada (CMNE 7 a RM7 DE 7 a BDA INF MTZ) '' BATALHÃO PERIBEBUI, Rua 15 de Novembro, 100 Conceição, Campina Grande PB. Este trabalho foi realizado para determinar o valor de locação de uma Barbearia, para participação de processo licitação. Realizado pelo o Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2. Realizado no dia 28 de Agosto de 2011, para o Ministério da Defesa; 4. Parque Turístico do Jacaré, regularização dos restaurantes da Praia do Jacaré localizado no município de Cabelo-PB. Este trabalho foi realizado segundo o memorial descritivo no processo , pag 78 - Restaurante A. Realizado pelos os Método(s) utilizado(s): 35

36 Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2, valor do terreno. Método Evolutivo valor do imóvel, e para o cálculo do aluguel utilizamos o calculo da renda global, segundo o livro Imóveis Urbanos, Avaliação de Aluguéis do Prof. Nelson Roberto Pereira Alonso e Mônica D' Amato editora LEUD São Paulo Realizado no dia , para a prefeitura de Cabedelo-PB; 5. Parque Turístico do Jacaré, regularização dos restaurantes da Praia do Jacaré localizado no município de Cabelo, este trabalho foi realizado segundo o memorial descritivo no processo , pag 78 - Restaurante B. Realizado pelos os Método(s) utilizado(s): Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2, valor do terreno. Método Evolutivo valor do imóvel, e para o cálculo do aluguel utilizamos o calculo da renda global, segundo o livro Imóveis Urbanos, Avaliação de Aluguéis do Prof. Nelson Roberto Pereira Alonso e Mônica D' Amato editora LEUD São Paulo Realizado no dia , para a prefeitura de Cabedelo-PB; 6. Parque Turístico do Jacaré - regularização dos restaurantes da Praia do Jacaré localizado no município de Cabelo-PB. Este trabalho foi realizado segundo o memorial descritivo no processo , pág Restaurante C - realizado pelos os Método(s) utilizado(s): Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2, valor do terreno. Método Evolutivo valor do imóvel, para o cálculo do aluguel utilizamos o cálculo da renda global, segundo o livro Imóveis Urbanos, Avaliação de Aluguéis do Prof. Nelson Roberto Pereira Alonso e Mônica D' Amato editora LEUD São Paulo Realizado no dia , para a prefeitura de Cabedelo-PB; 7. Parque Turístico do Jacaré - regularização dos restaurantes da Praia do Jacaré localizado no município de Cabelo-PB. Este trabalho foi realizado segundo o memorial descritivo no processo , pag 78- Restaurante D. Realizado pelos os Método(s) utilizado(s): Método Comparativo de Dados de Mercado, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2, valor do terreno. Método Evolutivo valor do imóvel, para o cálculo do aluguel utilizamos o cálculo da renda global, segundo o livro Imóveis Urbanos, Avaliação de Aluguéis do Prof. Nelson Roberto Pereira Alonso e Mônica D' Amato editora LEUD São Paulo Realizado no dia , para a prefeitura de Cabedelo-PB; 8. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 01 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 9. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 03 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 10. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 05 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 11. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 07 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 36

37 12. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 09 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 13. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 11 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 14. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 13 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 15. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 15 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 16. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 17 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 17. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 19 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 18. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 21 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 19. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 23 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 20. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 25 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 21. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 27 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 22. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 29 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 37

38 23. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 31 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 24. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 33 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 25. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 35 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 26. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 37 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; 27. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 39 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2; e 28. Imóvel pertencente a Rede Ferroviária Federal S.A - para Regularização Fundiária localizado na Vila Ferroviária, 444 Bairro Quarenta, Campina Grande -PB. Realizado pelo Método Comparativo Direto para o terreno, e o Método da Quantificação de Custo para a benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT NBR , partes 1 e 2. Parecer Técnico - F.C.L, F.C.V e F.I.V.F.A.T, (Ficha Técnica de Avaliação): Mais de 70 avaliação foram realizadas. Parecer Técnico: 1.Imóvel pertencente a União, localizado na Rua Porto do Capim, 118, Bairro Varadouro João Pessoa-PB; Parecer Técnico para indenização da benfeitoria pertencente a Prefeitura de João Pessoa Método Quantificação de Custo para benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT-NBR 14653, parte 1e2.Realizado no dia , para a prefeitura de João Pessoa; 2.Imóvel pertencente a INPASA, Industria de Couros S.A, localizado na Rua Frei Vital, 105, Bairro Varadouro João Pessoa-PB. Parecer Técnico para indenização das benfeitorias, a pedido do secretario de Habitação Social (Semhab). Realizado Método Quantificação de Custo para benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT-NBR 14653, parte 1e2. Realizado no dia , para a prefeitura de João Pessoa; 3.Imóvel pertencente a INPASA, Industria de Couros S.A, localizado na Rua Frei Vital, 093, Bairro Varadouro João Pessoa-PB Parecer Técnico para indenização das benfeitorias, a pedido do secretario de Habitação Social (Semhab). Realizado Método Quantificação de Custo para benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT-NBR 14653, parte 1e2.Realizado no dia , para a prefeitura de João Pessoa; 38

39 4.Imóvel pertencente a INPASA, Industria de Couros S.A, localizado na Rua Frei Vital, 234, Bairro Varadouro João Pessoa-PB. Parecer Técnico para indenização das benfeitorias, a pedido do secretario de Habitação Social (Semhab). Realizado Método Quantificação de Custo para benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT-NBR 14653, parte 1e 2.Realizado no dia , para a prefeitura de João Pessoa; e 5.Imóvel pertencente a INPASA, Industria de Couros S.A, localizado na Rua Frei Vital, 115, Bairro Varadouro João Pessoa-PB. Parecer Técnico para indenização das benfeitorias, a pedido do secretario de Habitação Social (Semhab). Realizado Método Quantificação de Custo para benfeitoria e Método Evolutivo, conforme recomenda a Norma Técnica da ABNT-NBR 14653, parte 1e2.Realizado no dia , para a prefeitura de João Pessoa. Homologação de Laudos( Analise Técnica), realizada através de Check-List e a correção dos erros do trabalho : 1.Valor de locação do imóvel localizado na Av. Severino Cabral, 333, Bairro José Pinheiro, Campina Grande PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado do dia 11 de Abril de 2011, para Policia Federal; 2.Homologação da Planta de Valores Genérico, elaborada pela Caixa Econômica Federal, dos Municípios de João Pessoa e Cabedelo. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia ; 3.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial localizado na Rua Duque de Caxias n 557, Bairro da Prata, na cidade de Campina Grande PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia para a DPU -Defensoria Pública da União; 4.Analise Técnica no Laudo da Engenheira Civil Alana Meira Sousa, para a determinação do valor de locação do imóvel localizado na Rua Orlando Soares de Oliveira, s/n, Miramar, João Pessoa-PB. Laudo não homologado por não se enquadrar nas exigências formais mínimas para sua homologação, analisadas todos os erros do laudo e apresentadas no Check-List elaborado por mim. Realizado no dia , para a CGU Controladoria Geral da União; 5.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial localizado na Rua Alfredo Lustosa Cabral, 238, Bairro Salgadinho, na cidade de Patos PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia 26 de Abril de 2011, para Policia Federal; 6.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial Barbearia localizado no 15 0 Batalhão de Infantaria Motorizado, Av. Cruz das Armas, 281, João Pessoa -PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para se homologado. Realizado no dia 29 de Maio de 2011, para o Ministério da Defesa; 7.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial Cantina localizado no 15 0 Batalhão de Infantaria Motorizado, Av. Cruz das Armas, 281, João Pessoa -PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para se homologado. Realizado no dia 29 de Maio de 2011, para o Ministério da Defesa; 8.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial Alfaiataria localizado no 15 0 Batalhão de Infantaria Motorizado, Av. Cruz das Armas, 281, João Pessoa -PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia 29 de Maio de 2011, para o Ministério da Defesa; 39

40 9.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial Estúdio Fotográfico localizado no 15 0 Batalhão de Infantaria Motorizado, Av. Cruz das Armas, 281, João Pessoa -PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia 29 de Maio de 2011, para o Ministério da Defesa; 10.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial Situado na Via de Acesso à Praia de Campina Ponta de Campina na cidade de João Pessoa. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia 04 de Julho de 2011, para Policia Federal; e 11.Homologação de laudo de avaliação, Prédio comercial localizado na Rua Professor José Coelho, 25, Centro, na cidade de João Pessoa PB. Laudo homologado por se enquadrar nas exigências mínimas para ser homologado. Realizado no dia para a DPU-Defensoria Pública da União. Racionalidade de Uso : 1.Para a Prefeitura de João Pessoa, Próprio Nacional Localizado na Rua Tomas Gomes da Silva, 07 Bairro Oitizeiro, na cidade de João Pessoa. Realizado no dia ; e 2.Nacional Interior, localizado no Sítio Macacos, com área de 55 há, no Municípios de Areia -PB, pra ampliação do Campus de UFPB de Areia. Realizado no dia 25 de Julho de Memorial descritivo : 1.Próprio Nacional Localizado na Rua Francisco Carneiro, SN, Centro, Caiçara-PB, onde funciona o PSF II. Realizado no dia Elaboração de Plantas Baixas : 4 Plantas Baixas, do 310 Batalhão de Infantaria Motorizada (CMNE 7a RM7 DE 7a BDA INF MTZ) '' BATALHÃO PERIBEBUI, realizadas no dia 28 setembro de e) Outros resultado alcançados Registre-se ainda outra tarefa de grande volume nesta Superintendência e que necessita de um esforço a mais da Equipe para produzir respostas dentro do prazo, que são as ações de Usucapião. Estas petições, em sua grande maioria oriundas da Advocacia Geral da União, no exercício de 2011 atingiram um total de 724 (setecentos e vinte e quatro) pleitos atendidos. Ainda sobre os bens de Uso Especial da União, coube a Equipe que trabalha com este seguimento de atividade a análise e instrução de 192 (cento e noventa e dois) petições de particulares sobre a dominialidade ou não da União em terrenos de interesse daqueles requerentes. f) Dificuldades para execução das ações Todas essas ações de destinação exigem uma série de atividades que precedem a assinatura do Termo ou Contrato. Na maioria dos casos, há a necessidade de participação de outros entes, a saber: os Cartórios - no fornecimento de Certidões ou adoção de providências quanto ao registro ou averbação do imóvel; as prefeituras - quanto ao valor venal, definição de área, etc; a Secretaria do Patrimônio da União -na análise e autorização de alguns casos; e os órgãos/instituições no atendimento de demandas desta SPU/PB. Esta dependência de repostas de terceiros para a devida instrução dos processos tem dificultado, de certa maneira, o alcance de resultados mais expressivos para as ações de destinação de bens da União; 40

41 O número reduzido número de servidores que atuam neste seguimento (Bens de uso especial) impossibilita que resultados mais expressivos seja alcançados. g) Recursos financeiros aplicados na execução das ações Os recursos financeiros para execução dessas atividades se resumem, basicamente, àqueles destinados ao pagamento de diárias aos servidores que necessitaram viajar para realização de atividades em outros municípios. Não se verificou qualquer dificuldade quanto à disponibilização de veículos oficiais para realização dos trabalhos. Conclui-se que, embora haja reclamações constantes da sobrecarga de trabalho atribuída aos servidores que lidam com os bens de uso especial desta SPU/PB, os resultados alcançados expressam o empenho e esforço da equipe em prol da melhor gestão dos bens da União. É de se registrar, conforme já dito acima, que a limitação quantitativa de técnicos que atuam nesse seguimento, se comparado com a grande demanda de serviço existente, ainda não possibilita uma gestão plena e mais eficiente desses bens patrimoniais. Merece um capítulo à parte as atividades de regularização e destinação dos imóveis oriundos da DA EXTINTA REDE FERROVIÁRIA RFFSA. GESTÃO DOS BENS IMÓVEIS NÃO-OPERACIONAIS DA EXTINTA RFFSA O ano de 2011 fora iniciado com a efetiva assinatura da Guarda Provisória da Estação Ferroviária de Duas Estradas, importante equipamento arquitetônico, construído na década de 30, e em favor da Prefeitura Municipal da mencionada Edilidade. Fora processada desta forma, em virtude do sofrível estado de conservação que a mesma possuíra, antes da efetiva transferência ao Patrimônio da União, que logo após o seu recebimento engendrou esforços no sentido de primar pela sua conservação e preservação. Outrossim, na mesma linha, fora cientificada a Superintendência do IPHAN/PB, no sentido de que tivesse conhecimento de todos os atos administrativos executados por esta unidade da SPU, em torno do mencionado bem, que, diga-se de passagem, já se encontram em avançado estágio do processo administrativo de Cessão Provisória à dita Autarquia, em face da declaração de seu valor histórico, cultural, arquitetônico e de resgate da memória ferroviária, relevantes. Ato contínuo, fora promovida Força Tarefa de Ações nos Municípios de Juazeirinho, Santa Cruz e São João do Rio do Peixe, visando a abertura dos processos administrativos individualizados de cada unidade residencial não-operacional oriunda da extinta RFFSA ali localizados. É de se destacar que, tal postura itinerante de ações e de trabalhos fora provocada pela difícil e periclitante situação financeira de cada ocupante dos aludidos imóveis, que não teriam os recursos necessários para vir até a Capital paraibana para a promoção das demandas pertinentes ao Programa de Regularização Fundiária de Bens Imóveis da Ex-RFFSA, bem como da própria concordância, entre todas as Superintendências envolvidas na condução de tal projeto, durante a realização de Encontro Estratégico, ocorrido em Brasília-DF, no mês de Novembro do ano de Com tais ações, a SPU/PB, talvez seja a única Superintendência do país que conseguira reunir, ou abrir, todos os processos administrativos de todas as unidades residenciais, inseridas na chamada Carteira Imobiliária da Ex-RFFSA. O resultado atingido fora de cerca de 90 (noventa) processos administrativos, cada um com sua peculiaridade negocial ali instruída, que experimentaram nos meses subsequentes o trabalho do serviço técnico visando à sua adequação, ou não, à concessão do benefício legal da renúncia de dívidas, criado pela Lei Ordinária Federal 12348/2010. Nesta senda, é imperioso destacar o efetivo trabalho realizado pelo serviço técnico desta SPU/PB, na condução das providências relacionadas à concessão de renúncia de dívidas em tais processos 41

42 administrativos. Neste ano de 2011, 22 (vinte e duas) renúncias de dívidas foram concedidas, bem como os respectivos contratos/controles das avenças negociais firmadas pela ex-rffsa e transferidas ao Patrimônio da União sofreram a baixa ou negativação, no chamado sistema SARP (Sistema de Arrecadação de Receitas Patrimoniais), software criado pela ex-rffsa e que fora adaptado ao trabalho da SPU, logo após a extinção da referida Companhia. Tal resultado representa 146% da meta institucional imposta pela Secretaria do Patrimônio da União, como parâmetro da concessão da Gratificação de Incremento à Atividade do Patrimônio da União GIAPU e estabelecida pela Portaria nº 24, de 03 de fevereiro de 2012, da Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada na seção 1, página 64, do Diário Oficial da União de 06 de fevereiro de É importante destacar que a SPU/PB, através de consultas jurídicas formuladas junto à Consultoria Jurídica da União CJU/AGU/PB terá a condição no ano de 2012 de dispor atividades administrativas sobre as demandas administrativas que não sofreram o trabalho técnico adequação da situação financeira que cada uma ostenta ao ordenamento jurídico posto. Dúvidas surgidas, notadamente em face da própria aplicação da lei em benefício de terceiros ocupantes dos aludidos imóveis, fizeram com que a Superintendência do Patrimônio da União na Paraíba, em respeito à razoabilidade e prudência, formulasse tais questionamentos, sempre na perspectiva maior de promoção do patrimônio público. Noutra banda, é forçoso fazer o destaque ao laborioso esforço administrativo realizado pela SPU/PB, na feitura do Levantamento Físico e Avaliatório dos bens imóveis insertos na Carteira Imobiliária da ex-rffsa, nos Municípios de Pocinhos, Juazeirinho, Sousa, São João do Rio do Peixe e Patos, que possibilitou a concepção dos elementos instrutórios necessários à realização da Regularização Fundiária propriamente dita dos imóveis residenciais ali existentes, e culminou, finalmente, com a confecção de 54 (cinquenta e quatro) Plantas e Memoriais Descritivos e 25 (vinte e cinco) Laudos de Avaliação Imobiliária, que serão indispensáveis à condução das demandas, visando sua conclusão efetiva. Tal trabalho, inclusive, não só possibilita o respeito à escorreita instrução documental prevista no Manual de Incorporação e Destinação de Bens Imóveis da Ex- RFFSA, publicado no ano de 2010, mas também às próprias Instruções Normativas 001 e 003, ambos da lavra da Secretaria do Patrimônio da União, e que tratam especificamente sobre as soluções jurídicas criadas para abraçar a situação ocupacional que os ditos imóveis por ora suportam. Foram também promovidas 02 (duas) reuniões importantes, sobre a situação ocupacional de 02 bens imóveis da ex-rffsa. A primeira delas, junto à Advocacia-Geral da União em Campina Grande, com o Dr. Ubirajara Casado e técnico desta SPU/PB, visando o entendimento administrativo e legal sobre medida de reintegração de posse em bem imóvel residencial inserido na Carteira Imobiliária da Ex-RFFSA (portanto afeto ao trabalho desta SPU/PB) e que já possuíra também processo administrativo nesta Superintendência. A segunda reunião fora realizada com a Chefia do Gabinete Municipal da Prefeitura Municipal de Pocinhos, sobre precária situação social vivenciada por 03 (três) pessoas que ocupavam irregularmente a antiga Estação Ferroviária de Pocinhos, prédio em complicada situação estrutural, e que visava, efetivamente, a alocação dessas pessoas em algum programa municipal de moradia popular, bem como a retirada delas de situação de vida extremamente difícil. No ano de 2011, também, foram repelidas administrativamente por esta SPU/PB, 02 (duas) invasões de imóveis não-operacionais da extinta RFFSA, devidamente transferidos ao Patrimônio da União, e que estão localizados nos Municípios de Juazeirinho e Patos, respectivamente. Houve, portanto, o efetivo restabelecimento dos ditos bens ao status quo ante, ou seja, os invasores foram retirados efetivamente dos mencionados bens. Outro importante trabalho realizado pela SPU/PB, fora a Força Tarefa de Levantamento Físico, cadastral e avaliatório sobre 12 unidades residenciais, no Município de Alagoa Grande, construídas 42

43 pela extinta RFFSA, mas que não se encontram na denominada Carteira Imobiliária da ex- RFFSA. A abertura dos ditos processos administrativos, a confecção dos documentos físicos produzidos em face de tal força tarefa, bem como os resultados obtidos a partir da pesquisa cartorial realizada naquela Comarca, serão frutos imprescindíveis à condução dos trabalhos de Regularização Fundiária Propriamente Dita que deverá ser conduzida pela SPU/PB em tais imóveis e que gerarão, como é cediço, a solução de problema social que se arrasta há anos, haja vista tais construções residenciais terem sido erigidas no ano de Por fim, é de se ressaltar a importante participação de serviço técnico desta SPU/PB, no denominado Curso de Gestão da Carteira Imobiliária da Extinta RFFSA ministrado pelo servidor desta Casa, Filipe Mendonça Fagundes, na cidade do Recife, a todos os servidores da SPU/PE, no sentido de familiarizá-los com todas as interfaces, administrativas e legais, em torno das atividades relacionadas à gestão e administração da Carteira Imobiliária. Sua participação fora fruto de convite formulado pelo Superintendente do Patrimônio da União em Pernambuco, Paulo Roberto Ferrari Lucas Alves Ação Fiscalização e Controle do Uso de Imóveis da União A competência de fiscalização e controle dos imóveis da União na Paraíba tem maior carga de responsabilidade para a Divisão de Identificação e Fiscalização-DIIFI, por própria determinação do regimento Interno da SPU. No entanto, face a existência dos diversos Projetos (Regularização Fundiária, Orla, Incorporação e destinação dos imóveis da extinta RFFSA, e as atividades de imóveis Próprios Nacionais), todos os setores envolvidos com estas ações colaboram com fiscalização e controle desses bens. META A DIGEP/SPU/PB e DIIFI/SPU/PB projetaram, para o exercício de 2011, uma meta de 100 Vistorias/Fiscalizações realizadas ao longo desse exercício. RESULTADO ALCANÇADO - A atuação fiscalizatória realizada diretamente pela Equipe da DIIFI/SPU/PB compartilhadamente com a DIGEP/SPU/PB atingiu um número de 152 trabalhos fiscalizatórios, com superação da meta anual traçada em 52%, contemplando as mais diversas finalidades, desde o Projeto Orla à identificação de possíveis invasões de áreas de servidão pública. Dentre estes trabalhos estão o atendimento às demandas originárias do Ministério Público Federal e do Poder Judiciário, além de todo o levantamento de irregularidades (invasões) nas praias do Bessa em João Pessoa-PB, nas praias de Camboinha e Poço em Cabedelo-PB, e no município do Conde e Pitimbu-PB Ação Gestão e Administração do Programa Dentre as principais ações da Gestão Administração do Programa, que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas, compreendem as despesas com a manutenção das atividades do programa, como: Serviços Administrativos Compreendem os serviços de limpeza e higienização; vigilância/segurança; portaria/recepção/terceirizados; reprografia; manutenção predial (manutenção de elevadores, manutenção de telefonia, despesa com telefone, água e esgoto, energia elétrica). Manutenção e Uso de Frota Veicular A SPU/PB possui frota de 05 (cinco) automóveis próprios, não foram utilizados veículos de terceiros, sejam alugados ou cedidos. As despesas envolvem a manutenção de veículos e despesas com combustíveis e lubrificantes e fazem parte das despesas compartilhadas. 43

44 Manutenção e Conservação de Imóveis Próprios da União A SPU/PB não realiza a manutenção de imóveis próprios da União cedidos ou alugados, apenas aqueles que se encontram sob a responsabilidade do Patrimônio. As despesas compreendem segurança/vigilância, obrigações tributárias e contributivas e energia elétrica/água/esgoto. Despesas com Viagens e Locomoção A previsão de despesas com viagens e locomoção para o exercício de 2011 foi orçado em R$ ,75 (setenta e três mil, cento e noventa e seis reais e setenta e cinco centavos), tendo sido executado R$ ,25 (sessenta e oito mil, setecentos e cinquenta e dois reais e vinte e cinco centavos). Suprimento de Fundos A realização de despesa com suprimento de fundos, mediante cartão de pagamento do Governo Federal, consistiram no exercício de 2011 em despesas de pequeno vulto, principalmente aquisições de material de escritório (indisponível no almoxarifado da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Paraíba SAMF/PB e cópias de plantas em grande formato, indisponíveis na SPU/PB. Contratações e Parcerias As contratações da Superintendência do Patrimônio da União na Paraíba são efetuadas através da parceria regulamentada através da Portaria Conjunta nº 01, de 19 de janeiro de 2007, firmado entre o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e Ministério da Fazenda. Esta portaria prevê que, considerando os princípios constitucionais da legalidade e da economicidade, a prestação de apoio logístico pela SAMF/PB à SPU/PB. O referido apoio consiste nas aquisições de material de consumo, material de expediente, contratação de serviços e recolhimento de obrigações tributárias e contributivas, mediante a descentralização de créditos orçamentários de forma a subsidiar a elaboração do orçamento e programação financeira correspondentes. A aplicação dos recursos orçamentários e financeiros poderá ser por meio de despesas compartilhadas (gastos realizados em conjunto com os demais órgão, apropriados à Superintendência mediante rateio proporcional a área efetivamente ocupada pela SPU/PB e requisição de material/serviço), ou aplicação direta (demandas exclusivas da SPU/PB, solicitados formalmente à CGPOA/SPU/MP) Ação Regularização Fundiária em Imóveis da União Introdução A Superintendência do Patrimônio da União na Paraíba SPU/PB vem desenvolvendo importantes ações de regularização fundiária e provisão habitacional de interesse social em imóveis da União, em diversos municípios do estado, no intuito de que os ideais previstos na legislação brasileira e perseguidos pela SPU se tornem realidade para as comunidades carentes que habitam imóveis públicos de forma irregular por não terem alternativas para sua moradia e de sua família. Na Paraíba, municípios como Bayeux, Santa Luzia, Serra Branca, Monte Horebe e a capital, João Pessoa, têm processos de regularização iniciados nessa SPU/PB, em parceria com as prefeituras e outros órgãos e entidades envolvidos. A de se ressaltar que que algumas ações de regularização fundiária desenvolvidas em 2011 contribuíram com a superação das Metas (GIAPU). 44

45 a) Principais resultados Os principais resultados alcançados por esta SPU/PB, nas ações de Regularização Fundiária e Provisão Habitacional de Interesse Social em Imóveis da União, no ano de 2011, podem ser verificados por meio dos dados constantes no quadro abaixo: Superintendência do Patrimônio da União na Paraíba Regularização Fundiária e Provisão Habitacional de Interesse Social Indicador Ação realizada Constituição de TAU, CDRU, CUEM Inclusão de 2 (dois) imóveis no SIAPA CDRU (SIAPA) Porto do Capim/João Pessoa Publicação de Portaria Autorizativa Portaria nº 25, de 28/06/2011 (DOU Seção 1 29/06/2011) CDRU Porto do Capim Publicação de Portaria de Declaração de Portaria nº 321, 01/11/2011 (DOU Seção 1 Interesse do Serviço Público 07/ ) 2 terrenos no bairro Varadouro Publicação do Extrato Contrato Extrato Contrato de Doação (DOU - Seção 3 - de 10/03/2011) Serra Branca Extrato Contrato CDRU (DOU - Seção 3 - de 23/08/2011) Porto do Capim/João Pessoa Imóveis regularizados nos Cartórios de Cancelamento de aforamento e unificação de 2 Registro de Imóveis em nome da União (dois) imóveis da União para destinação a projeto de provisão habitacional Porto do Capim/João Pessoa Outras ações Ação realizada Funcionamento de grupo de trabalho 11ª Reunião do GTE/PB, em 03/02/ ª Reunião GTE/PB, em 28/09/ Reuniões do Grupo de Trabalho Casa Branca/Bayeux Registro de Contrato no Cartório Doações Serra Branca contratos registrados em 01/04/2011 CDRU Porto do Capim contrato registrado em 24/08/2011 Analisando os dados, constata-se que os processos tratados prioritariamente no ano de 2010, tiveram uma conclusão satisfatória em 2011, culminando com a titulação de 5 (cinco) famílias no município de Serra Branca e a cessão de uma área para construção de unidades habitacionais em João Pessoa. Abaixo, descrevemos as ações realizadas, por município: João Pessoa No município de João Pessoa, dentre os processos de regularização fundiária instaurados nesta Superintendência, destacamos a Cessão sob regime de Concessão de Direito Real de Uso à Prefeitura Municipal de imóvel de propriedade da União na localidade Porto do Capim denominado de Área 2, constituído por terrenos de marinha e acrescidos de marinha, com área de 4.496,70m², destinado à construção de unidades habitacionais para o reassentamento de famílias de baixa renda residentes em áreas da União às margens do rio Sanhauá. Primeiramente, procedemos à regularização cadastral e cartorial da área, antes aforada a terceiros. Para tanto, após comprovação do pagamento de indenização aos foreiros, cancelamos, em cartório, o registro do aforamento e averbamos o domínio pleno em favor da União. A cessão foi autorizada nos termos da Portaria n 25, de 28 de junho de 2011, publicada na Seção 1 do Diário Oficial da União de 29 de junho de 2011 (retificada na Seção 1 - DOU de 3/08/2011) e o contrato assinado no dia 17 de agosto de 2011 (extrato publicado na Seção 3 DOU de 23/08/2011). Após o registro do contrato de cessão no cartório de registro de imóveis competente, procedemos à averbação no sistema SIAPA dos 45

46 registros imobiliários patrimoniais - RIP e RIP , cadastrando-os sob o regime de utilização CDRU, tendo como responsável a Prefeitura Municipal de João Pessoa. Com relação à cessão da Área 1 no Porto do Capim, as ações realizadas no decorrer do ano de 2011 tiveram por objetivo buscar soluções para os entraves que impedem o andamento do processo, especialmente no que se refere à desocupação da área promovida por ocupante irregular e à desconstituição das penhoras pendentes sobre o terreno de propriedade da União. Para tanto, foi solicitado à Advocacia Geral da União AGU o ingresso de ação de reintegração de posse contra a ocupação irregular e, quanto aos gravames judiciais, solicitamos providências para baixa das penhoras dos espaços públicos em questão. Ainda em João Pessoa, a Prefeitura manifestou interesse em utilizar dois terrenos da União, localizados no bairro Varadouro, no âmbito de projeto de provisão habitacional de interesse social a ser desenvolvido com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento PAC. Trata-se de dois lotes contíguos, situados em terrenos de marinha, que tiveram seus aforamentos cancelados no cartório, retomando o domínio pleno à União. Com o objetivo de tornar público o interesse da União em destinar a área para fins sociais, foi publicada a Portaria nº 321, de 1 de novembro de 2011 (DOU Seção 1 07/11/2011) declarando os terrenos como necessários para o desenvolvimento de projeto habitacional de interesse social. A declaração de interesse público constitui-se em um importante instrumento para viabilizar a destinação do imóvel e possibilita a inclusão da área no SIAPA gravando-a como reservada para fins de regularização fundiária de interesse social. Serra Branca Desde 2005, a SPU/PB vem desenvolvendo ações no município de Serra Branca com o objetivo de regularizar a posse de famílias que utilizam, para sua moradia, há mais de 20 anos, 8 (oito) imóveis de propriedade da União oriundos do extinto DNER. No dia 25 de fevereiro de 2011, em uma solenidade realizada na Câmara Municipal do Município, foram assinados os contratos de doação às cinco primeiras famílias beneficiadas pelo projeto. O evento representou um marco importante para esta SPU/PB, pois consistiu na efetivação das primeiras titulações de imóveis da União para fins de regularização fundiária de interesse social, no estado da Paraíba. Após a assinatura, os contratos foram devidamente registrados no cartório de registro de imóveis do Município e os extratos, publicados na Seção 3 do Diário Oficial da União de 10 de março de Demais municípios Nos demais municípios, as ações buscaram, principalmente, integrar os diversos atores envolvidos no processo de regularização bem como o fortalecer as parcerias entre órgãos públicos, autoridades municipais, instituições parceiras e representantes da sociedade civil com atuação na área, tudo isso por meio da realização de reuniões, de vistorias conjuntas e da participação em audiências públicas para esclarecimentos dos processos às comunidades envolvidas. Importante destacar que, para a instrução dos processos de regularização das comunidades assentadas em margens de rios que possuem influência de maré (caso da comunidade Casa Branca, em Bayeux; e das comunidades Chatubal I, II e III, em João Pessoa), a SPU/PB tem trabalhado na delimitação dos terrenos da União, a partir da demarcação e homologação da Linha de Preamar Médio de 1831, que define os limites dos terrenos de marinha e acrescidos. Essa atividade é considerada de importância fundamental para o encaminhamento das ações relacionadas aos projetos de regularização fundiária que envolvem áreas da União. Outras Ações 46

47 Funcionamento de grupo de trabalho Na SPU/PB, temos em funcionamento dois grupos de trabalho: o Grupo de Trabalho Estadual GTE/PB, que tem por objetivo discutir critérios para destinação de imóveis da União para programas de provisão habitacional de interesse social e o fortalecer a gestão democrática desse patrimônio; e o Grupo de Trabalho - Comunidade Casa Branca/Bayeux, composto por técnicos da Superintendência, da Prefeitura Municipal de Bayeux e por representantes da associação de moradores, com o objetivo de tratar especificamente dos encaminhamentos do processo da comunidade visando agilizar a regularização do assentamento precário. No ano de 2011, realizamos duas reuniões do GTE/PB. No dia 03/02/2011, a reunião teve como pauta a seleção da entidade responsável pelo projeto de habitação para o imóvel da União situado no bairro de Cruz das Armas, no município de João Pessoa. Já a 12ª reunião, realizada no dia 28/09/2011, teve por objetivo a prestação de esclarecimentos, por parte das entidades, quanto ao andamento dos projetos para os imóveis da União disponibilizados para fins provisão habitacional de interesse social. Destacamos que a ausência de infraestrutura básica em 2 (dois) dos loteamentos cujos lotes de propriedade da União foram declarados de interesse público para fins de destinação a programas habitacionais no âmbito das ações do GTE/PB, tem inviabilizado o andamento do processo. Durante o ano de 2011, promovemos reuniões com representantes das prefeituras e da Caixa Econômica Federal para negociar a implantação da infraestrutura, porém, ainda não obtivemos êxito. Com relação ao Grupo de Trabalho Comunidade Casa Branca, tivemos 3 (três) reuniões durante o ano, a última delas realizada na própria comunidade. A Superintendência participou, ainda, de uma audiência pública, realizada na sede da Câmara Municipal no dia 24/11/2011, para prestar esclarecimentos quanto ao andamento das ações de regularização da comunidade. b) Principais Dificuldades Enfrentamos dificuldades diversas para a conclusão dos processos de regularização fundiária e provisão habitacional de interesse social. Dentre elas, destacamos a complexidade do processo de homologação da Linha de Preamar Médio - LPM de 1831, que delimita os terrenos da União, sem a qual não é possível dar prosseguimento aos processos das comunidades assentadas em margens de rios que possuem influência de maré. Há, também, as dificuldades nos trabalhos de pesquisa cadastral nos sistemas da SPU, em especial, o SIAPA. A deficiência nas informações fornecidas no sistema tem se configurado em um grande obstáculo na identificação dos limites e da localização dos imóveis cadastrados, principalmente quando se tratam de cadastros antigos. Os procedimentos de regularização dos imóveis da União junto aos cartórios de registro de imóveis e cadastros municipais também dificultam o andamento dos processos de regularização fundiária. Por fim, destacamos o reduzido quadro de servidores da Superintendência. Em 2011, as ações de regularização fundiária e provisão habitacional ficaram restritas a atuação de apenas (01) servidor, o que dificulta o andamento processual em um ritmo mais acelerado. c) Contratações e Parcerias As prefeituras municipais tem sido importantes parceiras da Superintendência nas ações de regularização fundiária de interesse social. Destacamos a parceria com a Prefeitura Municipal de João Pessoa que, além de elaborar os projetos de regularização e requalificação urbana de assentamentos precários em áreas da União, assumiu a responsabilidade pelo projeto de readequação do imóvel adquirido do INSS que será destinado para habitação de interesse social. Com o município de Bayeux, a parceria continua por meio do grupo de trabalho voltado às ações de regularização fundiária da comunidade Casa Branca. No município do Conde, a Prefeitura promoveu o reassentamento de famílias que ocupavam irregularmente a faixa de praia. Além das 47

48 prefeituras, a Caixa Econômica Federal também tem atuado como parceira, disponibilizando, sempre que solicitada, técnicos para prestar esclarecimentos e dirimir dúvidas quanto aos programas federais destinados à habitação social. d) Principais despesas para execução das ações As despesas de maior destaque para execução das atividades de regularização fundiária se referem ao pagamento de diárias aos servidores que se deslocaram para participação em eventos, para realização de vistoria a imóveis ou de reuniões com futuros beneficiários Ação 200F Retribuição pelos Serviços de caracterização do Patrimônio da União Não houve nenhuma atividade nesta ação no ano de Ação 4078 Sistemas de Informação para a Gestão do Patrimônio da União Não consta atividades desenvolvidas pela SPU/PB para esta Ação. 2.4 Desempenho Orçamentário/Financeiro Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central), tendo em vista que esta UJ não realiza programação ou execução orçamentária e financeira.portanto, não se aplica à UJ Programação Orçamentária da Despesa Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Programação de Despesas Correntes Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Programação de Despesas de Capital Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Quadro Resumo da Programação de Despesas Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Execução Orçamentária da Despesa Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Execução Orçamentária de Créditos originários da UJ Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Despesas por Modalidade de Contratação Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 48

49 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Despesas por Modalidade de Contratação dos créditos recebidos por movimentação Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa dos créditos recebidos por movimentação Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) Indicadores Institucionais O conjunto de indicadores institucionais em uso na SPU é orientado para avaliação institucional nos planos de planejamento e avaliação de resultados mediatos. Em 2011, o universo era composto, majoritariamente, pelos indicadores do PPA e da Gratificação de Incremento à Administração do Patrimônio da União (Lei e Decreto). Os indicadores do PPA, tanto do programa 0794 quanto das ações a ele relacionadas padeciam de defeitos decorrentes da concepção original, especialmente quanto às métricas utilizadas para apuração. O fato resultou, em última análise, na supressão do indicador do programa Famílias beneficiadas, permanecendo somente o de progressão da arrecadação patrimonial. A dinâmica de atualização do Plano dificultaram modificações mais profundas nos demais indicadores. Os indicadores remanescentes continuaram a ser apurados e mostraram evolução de certo modo desconexa da execução de despesas. Ainda assim, é possível vislumbrar algum alinhamento, especialmente quando escasseavam recursos para deslocamentos para fora das capitais estaduais os deslocamentos são essenciais à ação sobre imóveis mais distantes dos centros administrativos, especialmente no que toca à caracterização, à fiscalização e à regularização fundiária de imóveis da União. Com o advento da nova metodologia do PPA, em que o programa 0794 foi incorporado ao de natureza transversal, sob a responsabilidade do Ministério do Planejamento da União, o prospecto de que a SPU continue a gerir e corrija a metodologia de apuração dos mesmos indicadores é incerto. Os indicadores da GIAPU estão em plano no qual a SPU tem maior governabilidade. Houve, em 2011, significativa alteração nesses indicadores, que buscam medir o desempenho institucional para instruir o quantum da gratificação a que os servidores fazem jus. A grande mudança decorreu, na 49

50 modelagem dos indicadores, da adoção do princípio de que os fenômenos mensurados, além de úteis à avaliação de desempenho da Secretaria, fossem referenciáveis e tivessem metodologia de mensuração mais clara. Foi decidido que as unidades medidas seriam aquelas lançadas nos sistemas oficiais da Secretaria o SIAPA, o SPIUNet e o recém implementado FIGEST. Assim foram modelados 19 indicadores institucionais que buscavam demonstrar o trabalho realizado pela secretaria, apoiada em base de dados minimamente consistente, Proc. Adm. nº / Eles foram modelados quanto à forma de cálculo, a disponibilidade de informações, a relevância (segundo juízo da diretoria colegiada do Órgão) e quanto ao modelo de ponderação. Foram divididos segundo os macroprocessos da SPU. Os indicadores foram fixados pela Portaria Ministerial nº PORTARIA No- 249, DE 26 DE JULHO DE 2011 e revisados pela Portaria PORTARIA Nº 11, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2012, após análise quanto à viabilidade da apuração dos indicadores fixados, conforme consta no proc. adm. registrados nº Nos termos da revisão, os indicadores ficaram como nas tabelas abaixo: 50

51 Indicadores GIAPU 2011 Cód. Macro Indicador Peso Fonte Fórmula Unidade A Caract Constituição da Comissão de Demarcação LPM/LMEO B Caract Homologação LPM LMEO 2 1 FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES Qtd Atos (Portaria; DOU, DOE; Constituição da Comissão LPM/LMEO) \ Data Publicação (Mês) \ UF Quantidade de Atos (Relatório de homologação LPM/LMEO)/ UF/ Data Portaria Publicada Relatório Técnico de Demarcação H Caract Novo Cadastro SIAPA 1 SIAPA novo registro SIAPA/ Data / UF Novo Registro SIAPA I I1 L M O P Q R S V Dest Dest Dest Dest Dest Dest Dest Dest Dest Dest Constituição de TAU, CDRU, CUEM Transferência de Aforamento e de inscrição de ocupação Publicação de Portaria Autorizativa (Cessão, Concessão, Doação, Permissão de Uso, Autorização de Obra) e de Homologação Aforamento Publicação do Extrato Contrato/Termos (Cessão, Doação, Concessão, TAU e Entrega) Gestão da Orla Criação da Comissão Técnica Estadual Gestão da Orla - Adesão do Município ao Projeto Orla Gestão da Orla - Criação do Comitê Gestor Municipal Gestão da Orla - Homologação do Plano de Gestão Integrada Gestão da Orla - ACT para implementação do PGI Publicação de Portaria de Declaração de Interesse Público 3 SIAPA 1 SIAPA FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES FIGEST/ SAGES Qtde Imóveis (TAU, CUEM, CDRU)\Data de Publicação (mês)\uf Qtd imóveis ( laudêmio ativo)\ mês (=data extração)\ UF Qtde Ato (Cessão, Concessão, Permissão de uso, autorização de obra) \ Instrumento (portaria) \ Data de Publicação (Mês) \ UF Quantidade de Ato (Cessão, Doação, Concessão, Entrega) \ Instrumento (Portaria, Extrato, Termo)\ Data de Publicação (mês) \ UF Quantidade de Ato ( tipo de ato Criação de Comissão Técnica Estadual Projeto Orla) \ Data de Publicação \ UF Quantidade de Ato (Ficha de Adesão Município - Projeto Orla) \ Instrumento (ficha de adesão) \ Data do publicação \ UF Quantidade de Ato (Criação Comitê Gestor Municipal - Projeto Orla)\ Data de Publicação (mês) \ UF Quantidade de Ato (Homologação PGI - Projeto Orla) \ Data de Publicação (mês) \ UF Quantidade de Ato (ACT Implementação de PGI - Projeto Orla) \ Data de Publicação (mês) \ UF ato (DISP)/mês/SPU X Incorp Novo Registro SPIUnet 3 SPIUNet Novo RIP SPIUNet/ Data / UF Y Incorp Número de atos de regularização de contratos da Carteira Imobiliária da ex- RFFSA Z Receit Arrecadação patrimonial 1 1 SARP relatório DEREP [Qtd controles/contratos (baixado; proprietário antigo = RFFSA, \ Mês (= data de extração)\ UF] receita arrecadada/uf/mês RIP Imóvel transferido Portaria Publicada Extrato/Termo Publicado registro FIGEST/SAGES registro FIGEST/SAGES registro FIGEST/SAGES registro FIGEST/SAGES registro FIGEST/SAGES registro FIGEST/SAGES novo cadastro SPIUNet controle/contrato baixado valor arrecadado Z1 Receit Cobrança Administrativa 3 relatório DEREP 180 maiores débitos, RIP com CPF, UF/Mês cobrança realizada O trabalho de evolução dos indicadores atribuiu-lhes códigos de identificação, alinhamento a macroprocessos da Secretaria, critérios de ponderação e a definição de unidades de medida para cada entrada. Na sistemática usada até 2010, embora houvesse listagem de pontuação para conjuntos de atuação setorial, não havia tal nível de elaboração metodológica, exceto quanto aos indicadores de arrecadação e cobrança. Isso resultava em dificuldades para a apuração e verificação dos dados contabilizados, dada a não bi-univocidade entre os elemento medidos. Abaixo, a fórmula de apuração e ponderação dos indicadores. 51

52 Anexo III Método de Cálculo da Meta Institucional e da meta de Superação da GIAPU Índice Geral - Ig Minc + Mcar + Mdes + Mrec Ig = 4 Índices dos macroprocessos Mcar Caracterização (Composto pelos indicadores: A,B,H) Mcar = A+( 2xB)+ H Mdes Destinação (Composto pelos indicadores: I, I1, L, M, O, P, Q, R, S, V) ( 3xI ) + I1+ (2xL) + (2xM ) + 2( O + P + Q + R + S) + V Mdes = 19 Minc Incorporação (Composto pelos indicadores: X e Y) Mrec Receitas (Composto pelos indicadores: Z, e Z1) Minc = Mrec = 4 ( 3xX)+ Y 4 Z +( 3xZ1) 4 Apuração dos indicadores (i) (Para todos os indicadores de A a Z2) i = (soma dos resultados i de todas as SPUs)/ (soma das metas i de todas as SPUs) ou i = SPUs r SPUs m i i onde i = {A,B, H, I, I1, L, M, O, P, Q, R, S, V, X, Y, Z, Z1} ex. Z1 = (Z1 resultados AC+Z1 resultados AL+Z1 resultados AM +Z1 resultados TO) / (Z1 metas AC+Z1 metas AL+Z1 metas AM +Z1 metas TO) onde i = Z1 Fator de superação (Fs) Fs = 1,02 (fixado pela DC/SPU) Condições para atingimento e superação da meta institucional GIAPU A meta institucional da GIAPU será considerada atingida se: Ig? 1. A meta de superação será considerada atingida se Ig? Fs A modelagem dos indicadores da GIAPU foi consentânea à maturação dos sistemas Ferramentas Integradas de Gestão ( ) e Business Intelligence da SPU. A modelagem dos indicadores tomou o funcionamento mínimo desses sistemas como premissa para o registro da unidades medidas e apuração da execução. O primeiro foi aberto ao registro pelas unidades descentralizadas, a quem incumbe a linha de execução da SPU, em setembro de O BI-SPU, ainda se encontra em estágio de provas ( mas já permite a apuração dos dados, pois está preparado para receber cópias das bases de dados do SIAPA (imóveis dominiais), SPIUNet (imóveis de uso especial) e FIGEST (atos de gestão). O intento da SPU, enfim, foi o de melhorar os indicadores institucionais disponíveis sobre os quais havia maior capacidade para tanto. Havia a pretensão de que o trabalho realizado para a GIAPU pudesse ser replicado em outras searas de planejamento, o SIGPLAN em especial, o que resultou em parte frustrado em razão da modificação do PPA. Ainda assim, e a despeito dos problemas 52

53 inerentes à implantação de novas metodologia de planejamento e de controle, estima-se ter havido salto de qualidade significativo nos indicadores institucionais da SPU. 3. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Item 3 da Portaria TCU 277/10 Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central), tendo em vista que esta UJ não realiza programação ou execução orçamentária e financeira. 4. Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores - Item 4 da Portaria TCU 277/10 Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central), tendo em vista que esta UJ não realiza programação ou execução orçamentária e financeira. 5. Composição do Quadro de Servidores Ativos - Item 5 da Portaria TCU 277/ Composição do Quadro de Recursos Humanos - Situação apurada em 31/12/2011 QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 Tipologias dos Cargos Lotação Autorizada Efetiva 1 Provimento de cargo efetivo Membros de poder e agentes políticos 1.2 Servidores de Carreira Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidor de carreira em exercício descentralizado Servidor de carreira em exercício provisório Servidor requisitado de outros órgãos e esferas 1.3 Servidores com Contratos 3 Temporários 1.4 Servidores Cedidos ou em Licença Cedidos Removidos Licença remunerada Licença não remunerada 2 Provimento de cargo em comissão Cargos Natureza Especial 2.2 Grupo Direção e Assessoramento superior Servidor efetivo não pertencente a 2 carreira vinculada ao órgão Servidor de carreira em exercício descentralizado Servidor de outros órgãos e esferas Sem vínculo Aposentado Ingressos em 2011 Egressos em 2011

54 2.3 Funções gratificadas Servidor de carreira vinculada ao órgão Servidor de carreira em exercício descentralizado Servidor de outros órgãos e esferas 3 Total Fonte: 5.2 Composição do Quadro de Recursos Humanos por faixa etária - Situação apurada em 31/12/2011 QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 Tipologias do Cargo Até 30 De 31 a 40 Faixa Etária (anos) De 41 a 50 De 51 a Provimento de cargo efetivo 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira Servidores com Contratos 2 Temporários Servidores Cedidos ou em Licença 1 2. Provimento de cargo em comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Funções gratificadas Provimento Sem cargo em comissão 3.1 Lei Anistia (Lei 8.878/94) 1 Acima de Requisitados (anterior ao Dec /2001) * 3.3. GSISP e GSIST (Lei /06 e 11907/09) 3.4. FCT (MP /01) Fonte: * Servidores oriundos do ex-mare e SAF, vinculados a Presidência da República/PR. 5.3 Composição do Quadro de Recursos Humanos Nível de Escolaridade - Situação apurada em 31/12/2011 QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 Tipologias do Cargo Nível de Escolaridade Provimento de cargo efetivo 1.1. Membros de poder e agentes políticos 1.2. Servidores de Carreira Servidores com Contratos 3 Temporários 1.4. Servidores Cedidos ou em Licença 1 54

55 2. Provimento de cargo em comissão 2.1. Cargos de Natureza Especial 2.2. Grupo Direção e Assessoramento 6 Superior 2.3. Funções gratificadas Provimento Sem cargo em comissão 3.1.Lei Anistia (Lei 8.878/94) Requisitados (anterior ao Dec /2001) * 3.3. GSISP e GSIST (Lei /06 e 11907/09) 3.4. FCT (MP /01) 5 * Servidores oriundos do ex-mare e SAF, vinculados a Presidência da República/PR. Fonte: 5.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12/2011 Regime de proventos / Regime de aposentadoria Quantitativo de Servidores Aposentadorias em Integral 1.1 Voluntária 1.2 Compulsório Invalidez Permanente 1.4 Outras 2 Proporcional 2.1 Voluntária 2.2 Compulsório 2.3 Invalidez Permanente 2.4 Outras Fonte: Obs: Esta informação integra a tabela de aposentados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 5.5 Composição do Quadro de Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12/2011 Esta informação integra a tabela de aposentados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 5.6 Composição do Quadro de Estagiários QUADRO A COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS Nível de Quantitativo de contratos de estágio vigentes Custo do exercício 55

56 escolaridade 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre Nível superior Área Fim Área Meio Nível Médio Área Fim Área Meio Fonte: (Valores em R$ 1,00) 5.7 Quadro de custos de recursos humanos QUADRO A QUADRO DE CUSTOS DE RECURSOS HUMANOS NOS EXERCÍCIOS DE 2008, 2009, 2010 E Despesas Variáveis Benefí cios Venciment Tipologias Assiste os e / Retribu Gratifica Adicion Indeniza nciais vantagens Exercícios ições ções ais ções e fixas previd enciári os Demais despes as variáve is Valores em R$ 1,00 Total Membros de poder e agentes políticos ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidores de Carreira que não ocupam cargo de provimento em comissão , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,66 938, , , , , , , ,00 0, ,39 Servidores com Contratos Temporários ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,07 0, ,67 0, ,23 0,00 0, , ,89 0, , , ,64 0,00 0, , ,00 0, , , , ,00 0, ,24 Servidores Cedidos com ônus ou em Licença ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,69 897, ,72 0, , ,80 0, , Servidores ocupantes de Cargos de Natureza Especial ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Servidores ocupantes de cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior 56

57 ,91 0, , , ,00 0,00 0, , ,72 0, , , ,00 0,00 0, , ,26 0, ,48 2,281, ,72 0,00 0, , ,29 0, , , ,10 790,00 0, ,33 Servidores ocupantes de Funções gratificadas ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Provimento Requisitados sem cargo em comissão ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Fonte: 5.8 Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva QUADRO A CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA Unidade Contratante Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Paraíba UG/Gestão: /00001 CNPJ: / Informações sobre os contratos Ano do contrato 2011 V 2008 L Áre a Observação: Nat. Identifica ção do Contrato O 07/2011 O 06/2008 Empresa Contrata da (CNPJ) / / Período contratual de execução das atividades contratadas Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F M S Início Fim P C P C P C 31/10/ 31/10/ A 02/04/ 02/04/ P LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. Fonte: Sit. 5.9 Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra QUADRO A CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Unidade Contratante 57

58 Nome: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda na Paraíba UG/Gestão: /00001 CNPJ: / Informações sobre os contratos Ano do contrato Áre a Nat. Identifica ção do Contrato Empresa Contrata da (CNPJ) Período contratual de execução das atividades contratadas Nível de Escolaridade exigido dos trabalhadores contratados F M S Início Fim P C P C P C O 01/ /03/ 01/03/ P 2/ O 04/ /03/ 24/03/ P 9/ O 07/ /04/ 14/04/ P 0/ E 14/2008 Claro/Em 13/12/ 13/12/ P E 15/2008 bratel e P E 16/2008 Telemar P E 18/ P O 07/ /04/ 30/04/ P 3/ O 10/ /12/ 11/12/ A 6/ O 12/ /10/ 25/10/ P 0/ O 04/ /05/ 31/05/ P 0/ O 01/ /12/ 31/12/ A 1/ O /12/ 31/12/ A 3/ O /12/ 31/12/ A 4/ E 03/ /12/ 31/12/ E 6/ E 04/2011 Posto Bela Vista 31/12/ /12/ E Observação: LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo Menores Aprendizes; 7. Outras. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado. Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada. 58 Sit.

59 Fonte: 5.10 Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra QUADRO A DISTRIBUIÇÃO DO PESSOAL CONTRATADO MEDIANTE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA Identificação do Contrato Área Qtd. Unidade Administrativa 01/ Gabinete/SPU/PB 01/ DIIFI/SPU/PB 01/ DIGEP/SPU/PB 01/ Gabinete/SPU/PB 07/ SPU/PB 07/ SPU/PB 04/ SPU/PB 06/ SPU/PB 07/ SPU/PB LEGENDA Área: 1. Apoio Administrativo Técnico e Operacional; Fonte: 2. Manutenção e Conservação de Bens Imóveis; 3. Serviços de Copa e Cozinha; 4. Manutenção e conservação de Bens Móveis; 5. Serviços de Brigada de Incêndio; 6. Apoio Administrativo Menores Aprendizes; 7. Higiene e Limpeza; 8. Vigilância Ostensiva; 9. Outras Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos Essa informação estará contida no relatório encaminhado pela COGEP/SPOA, área responsável pela implementação da política de gestão de pessoas do Ministério do Planejamento. A Secretaria do Patrimônio da União - SPU não dispõe de indicadores gerenciais, propriamente ditos, sobre recursos humanos, apesar de monitorar permanentemente a força de trabalho de que dispõe. No Planejamento Estratégico da SPU ( ) foram definidos os projetos relativos a: - Elaboração e implementação do Plano de Gestão de Pessoas, com vista a mapear competências e elaborar padrões de administrar Recursos Humanos e estruturar a área de Gestão de Pessoas. - Elaboração e implementação de estratégia de capacitação para que a Secretaria do Patrimônio da União proporcione a qualificação adequada dos servidores, frente aos objetivos do Órgão e que também possibilite o planejamento a médio e longo prazo das 59

60 ações de capacitação a cargo da Coordenação-Geral de Administração e, - Demandar concursos públicos de modo a repor perdas de Recursos Humanos, concentrando vagas regionalmente, incluindo etapa de formação e instituindo concursos de remoção interna. 6. Transferências efetuadas no exercício - Item 6 da Portaria TCU 277/10 Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 6.1 Relação dos instrumentos de transferência vigentes no exercício de 2011 Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 6.2 Quantidade de instrumentos de transferências celebrados e valores repassados nos três últimos exercícios Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 6.3 Informações sobre o conjunto de instrumentos de transferências que vigerão no exercício de 2011 e seguintes Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 6.4 Informações sobre a prestação de contas relativas aos convênios e contratos de repasse Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 6.5 Informações sobre a análise das prestações de contas de convênios e de contratos de repasse Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 6.6 Análise Crítica Estas informações fazem parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central) 7. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº , de 9 de agosto de Esta informação faz parte do Relatório de Gestão 2011 da Secretaria do Patrimônio da União SPU (Órgão Central), tendo em vista que esta UJ não realiza contratos ou convênios, sendo a SPU (Órgão Central) responsável por esses instrumentos. 8. Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas. 60

61 Esta informação consta no Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do MPOG, por ser esta unidade incumbida de gerenciar a recepção das DBR dos servidores no Ministério. 9 - Estrutura de Controles Internos da UJ - Item 7 da Portaria TCU 277/10 QUADRO A.9.1 ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como X essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos X por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão X postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos X funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de X definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência X da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos X resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão X formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução X dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna X ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, X de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a X identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo X a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades X nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade X instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque X e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle

62 Aspectos do sistema de controle interno Avaliação 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, X para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e X funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo X apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e X razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, X documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de X qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, X precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos X diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis X hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente X monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado X adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a X melhoria de seu desempenho. Considerações gerais: A metodologia utilizada pela SPU/PB na análise dos quesitos apresentados envolveu a participação de todas as áreas da Superintendência, em virtude de não possuir área específica de controle interno. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - Item 8 da Portaria TCU 277/10 Quadro A Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 62

63 Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. X Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e X maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a X natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. X Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). X Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos X adquiridos? 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico X utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido X manifestada nos procedimentos licitatórios? 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. X 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à X utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. X 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa X campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. X Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. 63

64 Aspectos sobre a gestão ambiental Avaliação Licitações Sustentáveis (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial - Item 9 da Portaria TCU 277/10 1. IMÓVEIS DA UNIÃO POR MUNICÍPIO 2010 A 2011 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Quantidade de imóveis da União de responsabilidade da SPU UF PB MUNICÍPIO ALAGOA GRANDE EXERCÍCIO 2010 EXERCÍCIO PB ARARUNA 2 3 PB AREIA 0 1 PB BAÍA DA TRAIÇÃO 1 1 PB BANANEIRAS 3 3 PB BELÉM DO BREJO DO CRUZ 1 1 PB CABEDELO PB CAIÇARA 1 2 PB CAJAZEIRAS 2 2 PB CAMPINA GRANDE 4 25 PB CONCEIÇÃO 1 1 BRASIL PB CONDE 1 1 PB CRUZ DO ESPÍRITO SANTO 1 1 PB DIAMANTE 1 1 PB ESPERANÇA 1 1 PB GUARABIRA 4 4 PB GURJÃO 1 1 PB IBIARA 1 1 PB IGARACY 1 1 PB INGÁ 1 1 PB ITABAIANA 1 1 PB JOÃO PESSOA PB JUAREZ TÁVORA 1 1 PB JUAZEIRINHO 3 14 PB MALTA 1 1 PB MAMANGUAPE 2 2 PB MASSARANDUBA 1 1 PB MONTE HOREBE 1 1 PB MONTEIRO 4 4 PB MULUNGU 1 1 PB OLHO D'ÁGUA 1 1 PB PATOS

65 PB PEDRA LAVRADA 1 1 PB PIANCÓ 1 1 PB PILAR 2 2 PB POMBAL 2 2 PB PRINCESA ISABEL 1 1 PB QUEIMADAS 2 2 PB REMÍGIO 1 1 PB RIO TINTO 1 1 PB SANTA LUZIA 4 4 PB SANTA RITA 8 8 PB SÃO DOMINGOS DE POMBAL 1 1 PB SÃO JOÃO DO CARIRI 1 1 PB SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE 1 1 PB SÃO JOSÉ DA LAGOA TAPADA 1 1 PB SÃO JOSÉ DE PIRANHAS 1 1 PB SAPÉ 1 1 PB SERRA BRANCA 9 9 PB SERRA DA RAÍZ 1 1 PB SERRARIA 1 1 PB SOLEDADE 2 2 PB SOUSA 4 4 PB TAPEROÁ 2 2 PB UIRAÚNA 1 1 Subtotal PB PAÍS 1 Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade n PAÍS n Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade n Subtotal Exterior Σ Σ Total (Brasil + Exterior) Σ Σ Fonte: Sistema de Suporte à Decisão da SPU-SSDDW 2. IMÓVEIS DA UNIÃO REGIME E VALOR DISCRIMINAÇÃO DE BENS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA SPU/PB 65

66 DISCRIMINAÇÃO DE BENS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA SPU/PB 66

67 67

68 DISCRIMINAÇÃO DE BENS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA SPU/PB 68

69 DISCRIMINAÇÃO DE BENS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA SPU/PB 69

70 DISCRIMINAÇÃO DE BENS DA UNIÃO SOB A RESPONSABILIDADE DA SPU/PB FONTE: SISTEMA DE SUPORTE À DECISÃO DA SPU-SSDDW 70

71 QUADRO A.11.1 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA UNIÃO LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2010 BRASIL UF - PB Σ=370 Σ=419 ALAGOA GRANDE 5 5 ALAGOA NOVA 1 1 ALAGOINHA 1 1 ALHANDRA 1 1 ARARUNA 2 3 AREIA 2 3 BAÍA DA TRAIÇÃO 2 2 BANANEIRAS 8 8 BARRA DE SANTA ROSA 1 1 BAYEUX 4 4 BELÉM DO BREJO DO CRUZ 3 3 BOQUEIRÃO 3 3 BREJO DO CRUZ 1 1 CABEDELO CAIÇARA 1 2 CAJAZEIRAS CAMPINA GRANDE CATOLÉ DO ROCHA 1 1 CONCEIÇÃO 1 1 CONDADO 1 1 CONDE 1 1 COREMAS 3 3 CRUZ DO ESPÍRITO SANTO 1 1 CUITÉ 0 1 DIAMANTE 1 1 ESPERANÇA 2 2 GUARABIRA 9 9 GURINHÉM 1 1 GURJÃO 1 1 IBIARA 1 1 IGARACY 1 1 INGÁ 1 1 ITABAIANA 4 4 JACARAÚ 1 1 JOÃO PESSOA JUAREZ TÁVORA 1 1 JUAZEIRINHO 3 14 LAGOA SECA 1 1 MALTA 1 1 MAMANGUAPE 6 6 MASSARANDUBA 1 1 MONTE HOREBE 1 1 MONTEIRO 5 6 MULUNGU 1 1 NATUBA 1 1 OLHO D'ÁGUA EXERCÍCIO 2011

72 PATOS PEDRA LAVRADA 1 1 PEDRAS DE FOGO 1 1 PIANCÓ 3 3 PICUÍ 1 2 PILAR 3 3 PILÕES 1 1 PITIMBU 1 2 POCINHOS 1 1 POMBAL 6 7 PRINCESA ISABEL 1 2 QUEIMADAS 3 3 REMÍGIO 6 6 RIO TINTO 6 6 SANTA LUZIA 6 6 SANTA RITA SANTA TERESINHA 1 1 SÃO DOMINGOS DE POMBAL 1 1 SÃO JOÃO DO CARIRI 2 2 SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE 2 3 SÃO JOSÉ DA LAGOA TAPADA 1 1 SÃO JOSÉ DE PIRANHAS 2 2 SÃO MAMEDE 2 2 SAPÉ 1 1 SERRA BRANCA 9 9 SERRA DA RAÍZ 1 1 SERRARIA 1 1 SOLÂNEA 3 3 SOLEDADE 3 3 SOUSA SUMÉ 1 2 TAPEROÁ 2 2 UIRAÚNA 1 1 Subtotal Brasil Σ Σ PAÍS 1 Σ Σ cidade 1 cidade 2 EXTERIOR cidade n PAÍS n Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade n Subtotal Exterior Σ Σ Total (Brasil + Exterior) Σ Σ Fonte: Sistema de Suporte à Decisão da SPU-SSDDW 72

73 QUADRO A.11.2 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS 73

74 QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA PELA UJ EXERCÍCIO 2010 EXERCÍCIO 2011 UF -PB Σ = 0 Σ = 03 BRASIL Cajazeiras 01 João Pessoa 01 Patos 01 Subtotal Brasil Σ Σ PAÍS 1 Σ Σ cidade 1 cidade 2 EXTERIOR cidade n PAÍS n Σ Σ cidade 1 cidade 2 cidade n Subtotal Exterior Σ Σ Total (Brasil + Exterior) Σ Σ Fonte:Sistema de Suporte à Decisão da SPU-SSDDW 74

75 QUADRO A.11.3 DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ 75

76 76

77 77

78 78

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