NOTA TÉCNICA Nº 01/2014/AJUR
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- Micaela Canto Coradelli
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1 NOTA TÉCNICA Nº 01/2014/AJUR Data: 18 de setembro de Assunto: LEI KISS. Lei Complementar nº /2013. Lei Complementar nº /2014. Decreto nº /2014. Decreto nº /2014. I - INTRODUÇÃO Após a tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria, foi criada na Assembleia Legislativa do Estado uma Comissão Parlamentar Especial de Revisão e Atualização das Leis de Segurança, de Prevenção e Proteção de Incêndios no RS, temporária, que tinha como escopo fazer uma nova lei de prevenção e proteção ao incêndio, pois a lei anterior, datada do ano de 1997, passou a ser considerada ineficaz. A referida comissão especial, que iniciou suas pesquisas oficialmente, em 14/02/2013, apresentou relatório final no dia 14/06/2013 e o Projeto de Lei à sociedade. Protocolado junto à Assembleia Legislativa como PL nº 155/2013, tramitou de junho de 2013 até dezembro de 2013, quando foi enviado à Casa Civil, foi sancionado no dia 26/12/2013 e publicado no DOE de 27 de dezembro de Nascia a Lei Complementar nº , que estabelecia novas normas de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios nas edificações e áreas de risco de incêndio no estado do Rio Grande do Sul. A chamada Lei Kiss veio ao mundo jurídico-legal com muitas falhas: erros materiais, incoerências e contradições entre o texto e as tabelas, conflito de competência entre o Executivo Municipal e a CMBRS; e o principal: sem publicação do Decreto Regulamentador. - 1
2 Foi nesse momento que a Lei Kiss passou a trazer inúmeros problemas e inconvenientes às Prefeituras Municipais do Estado do Rio Grande do Sul, pois eliminou totalmente a figura do alvará provisório/precário e inviabilizou a expedição de alvarás definitivos pela falta de efetivo nas apenas 114 Corporações de Bombeiros existentes no Estado do Rio Grande do Sul (disponível em: Com este cenário que se desenhava as Prefeituras do Estado começaram a empilhar junto às suas Secretarias da Fazenda os pedidos de liberação de Alvará de Funcionamento, que agora dependia da aprovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros. Em abril de 2014 as Prefeituras de todo do Estado do RS já contavam com mais de 10 mil processos de pedido de liberação de alvará trancados pela inércia do Corpo de Bombeiros em dar andamento ao Plano de Prevenção e Proteção Contra o Incêndio, por uma série de motivos: falta de pessoal, falta de regulamentação, erros da lei, entre outros. Foi nesse momento que a Famurs buscou mobilizar todas as entidades que dependiam da regulamentação e adequação da Lei Kiss e iniciou um trabalho de conscientização junto ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa no sentido de corrigir os erros e regulamentá-la, para que a lei se tornasse realmente eficaz. Dessa ação conjunta entre Famurs, Crea, Cau, Sinduscon, Fecomércio, Fiergs, Federasul, Senge e Secovi surgiu a alteração na Lei Kiss através da Lei Complementar nº , de 02 de julho de 2014, que trouxe em seu bojo a figura do alvará provisórios aos estabelecimentos listados na Lei Kiss como de baixa carga de incêndio, condicionado ao prévio protocolo do Plano de Prevenção e Proteção Contra o Incêndio no CBMRS. - 2
3 Após isso, em 26 de maio de 2014 foi sancionado do Decreto nº que criou o COESPPCI, órgão superior normativo e consultivo, onde a FAMURS tem representação por 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente. Por fim, no dia 10 de setembro de 2014 o Governador do Estado sancionou e no dia 11 de setembro de 2014 foi publicado o regulamento da Lei Kiss - Decreto nº , que coloca em total vigência todas as disposições da Lei Complementar nº e suas alterações. Aos municípios do RS surgem, vários questionamentos, que, neste momento, tentar-se-á elucidar. II FUNDAMENTAÇÃO LEGAL De acordo com o parágrafo único, do artigo 1º, da Lei Complementar nº /2013, as Administrações Públicas Municipais do Estado do Rio Grande do Sul deverão observar em suas legislações locais, as diretrizes contidas em seu corpo, assim como as alterações trazidas pela Lei Complementar nº /2014 e o recentemente publicado Decreto nº /2013. Mas antes de passarmos às minúcias, cabe aqui lembrarmos que Decreto não é a mesma coisa que Lei, portanto, o Decreto Regulamentador da Lei Kiss não tem força de alterar o que a LC nº e LC nº já dispuseram. O Decreto é uma norma expedida pelo Executivo, que apenas cria os meios necessários ao fiel cumprimento da Lei. O artigo 5º da LC nº /2013 em seu caput proíbe a expedição de qualquer alvará precário/provisório e definitivos, pelos municípios, sem que o CBMRS tenha expedido o APPCI. No entanto, após a edição da LC nº /2014, que alterou a Lei Kiss, a figura do alvará provisório/precário passou a ser possível, pois foi incorporado ao referido artigo os incisos 3º e 4º. Vejamos: - 3
4 Art. 5º. Fica proibida, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a expedição de quaisquer licenças e/ou autorizações precárias, provisórias e definitivas de funcionamento, pelo município no âmbito de suas competências, sem a apresentação, por parte do proprietário ou de seu procurador, ou pelo responsável pelo uso da edificação, do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - APPCI - expedido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS. 1º. No caso de conformidade entre os projetos apresentados e a execução da edificação ou alteração dela, com os aprovados, poderá ser emitido pelo município no âmbito de suas competências Certificação de Regularidade, ficando entretanto o funcionamento, o uso e a ocupação da edificação subordinados a apresentação do APPCI. 2º. Fica autorizado o município, no âmbito de suas competências, mediante a apresentação do protocolo do PPCI no CBMRS, a expedir licenças e/ou autorizações precárias e provisórias de funcionamento para as edificações de baixa carga de incêndio, conforme previsto na Tabela 3 do Anexo A, e em casos de estabelecimentos que realizem atividades ou prestem serviços de caráter essencial, ficando, entretanto, condicionada a expedição do alvará definitivo de funcionamento à apresentação do APPCI. (Redação dada pela LC nº , de 02/07/2014) 3º. Cabe ao município, no âmbito de suas competências, acompanhar para que as licenças precárias e provisórias de funcionamento estejam de acordo com esta Lei Complementar e sua regulamentação, para fins de revogação das referidas licenças ou expedição de alvará definitivo. (Redação dada pela LC nº , de 02/07/2014) Assim, o Decreto em nada alterou a figura do alvará provisório/precário que pode ser concedido às edificações de baixa carga de incêndio e estabelecimentos que prestem serviços de caráter essencial e que estão descritos na Tabela 3, do Anexo A. Da mesma forma, mantém-se imprescindível, a condição sine qua non para a concessão do alvará provisório, de apresentação do protocolo do Plano de Prevenção e Proteção Contra o Incêndio perante o CBMRS. - 4
5 Quanto à competência para fiscalização dos estabelecimentos, os artigos 17, 41, 1º, e 42, 2º da Lei Kiss, referem o que compete ao município, o que compete ao CBMRS e o que compete a ambos. O artigo 17 da Lei Kiss refere: Art. 17. Compete ao CBMRS e ao município, em qualquer tempo, se constatado caso de risco aos usuários e ao funcionamento da edificação, a sua interdição. De acordo com o artigo acima, tanto o município, quanto o CBMRS podem/devem promover a interdição de um estabelecimento, caso constatem risco aos usuários e/ou funcionamento irregular. Ou seja, nesse artigo a Lei possibilitou ao município interditar um estabelecimento com base em não atendimento de requisito que é obrigação do CBMRS fiscalizar, e vice-versa. O Decreto nº /2014 em seus artigos 16 e 17 confirma isso, quando no inciso primeiro do artigo 16 refere que a interdição ou embargo deve ser feita pela autoridade competente de avalizar funcionamento da edificação e risco à vida, ou seja, competência comum de município e CBMRS. Em síntese, o artigo 16 refere: Art. 16. As penalidades de interdição ou embargo poderão ser aplicadas: I a qualquer tempo, quando a situação justificar, a critério da autoridade competente, pela iminência de risco à vida ou à integridade física dos usuários ou ao funcionamento da edificação; (...) Parágrafo único. A interdição ou embargo pode ser parcial ou total. A desinterdição ficando condicionada à aprovação do PPCI, que é competência privativa do CBMRS, remete ao município a desinterdição, pois sem a apresentação por parte do proprietário, do PPCI aprovado pelo CBMRS, a Administração Pública não pode dar o alvará de funcionamento definitivo. Vejamos o artigo 17 do Decreto da Lei Kiss: - 5
6 Art. 17. A desinterdição de edificação ou área de risco fica condicionada à aprovação do PPCI, bem como ao atendimento das exigências específicas constantes do Auto de Interdição ou Embargo, independentemente dos prazos previstos no art. 7.º deste Decreto. Já o artigo 41 refere que compete apenas ao CBMRS a aplicação das penas de advertência, multa e interdição. E o parágrafo primeiro refere que cabe apenas ao município embargar as edificações estabelecimentos que não tenham observado no disposto na LC nº /2013. Abaixo transcreve-se: Art. 41. As penas de advertência, multa e interdição serão aplicadas pelo CBMRS ao proprietário ou ao responsável pelo uso da edificação, em conformidade com a gravidade das infrações que serão objeto de regulamentação desta Lei Complementar. 1.º Compete ao município embargar as edificações cujos proprietários ou responsáveis não tenham observado o disposto nesta Lei Complementar. No entanto, se for feita uma comparação do disposto no artigo 41, com o que prevê o artigo 42 (logo abaixo), gera uma certa dúvida, pois o artigo 41 refere que é competência privativa do CBMRS a aplicação da pena de interdição, e no artigo 42 refere que o município também pode interditar qualquer estabelecimento em que verifique risco iminente à vida ou integridade física das pessoas. Senão vejamos: Art. 42. Quando a situação justificar, pela iminência de risco a vida ou a integridade física de pessoas, o CBMRS ou o município, no âmbito de suas competências, deve proceder a interdição ou embargo imediato, total ou parcial. (...) 2.º Exauridos os procedimentos administrativos previstos nesta Lei Complementar e havendo o descumprimento pelo proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio das medidas determinadas pelos órgãos competentes, o - 6
7 CBMRS e/ou o município, no âmbito de suas competências, tomarão as medidas legais cabíveis. Portanto, infere-se dos artigos acima referidos, que em dado momento a Lei permite que o município interdite um estabelecimento (extrapolando a sua competência de averiguação de localização e funcionamento), quando verificar que a situação de risco do estabelecimento for desmedida, quando verificar que o estabelecimento não esteja observando, minimamente, os requisitos que são de competência do CBMRS averiguar. Quanto à pena de advertência, o Decreto nº /2014 refere qual o prazo máximo que pode ser dado ao estabelecimento para sanar a irregularidade constatada. O artigo 14 e seu parágrafo único são nestes termos: Art. 14. A pena de advertência será aplicada para as infrações de natureza leve, pela inobservância das disposições deste Decreto e da legislação em vigor, sem prejuízo das demais sanções previstas no art. 10 deste Decreto, exceto quando presente circunstância que enseje a aplicação de multa ou a imediata interdição. Parágrafo único. Ao aplicar a pena de advertência, a autoridade competente concederá prazo suficiente e necessário, não superior a trinta dias, para que seja(m) sanada(s) a(s) irregularidade(s) constatada(s). Portanto, caso a Prefeitura verifique alguma irregularidade quanto à localização e funcionamento do estabelecimento, e apresente advertência, deverá conceder o prazo máximo de 30 (trinta) dias para o estabelecimento se adequar. No que diz respeito ao valor oriundo das multas aplicadas pelo CBMRS, refere o artigo 19 da Lei Kiss que os valores são receitas estaduais, mas que por convênio serão repassados para fundos municipais para reaparelhamento das unidades de CBMRS: - 7
8 Art. 19. A tramitação do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PPCI -, devidamente instruído, inicia-se com o protocolo junto ao CBMRS. (...) 6.º Os valores relativos às cobranças de taxas com base na Lei n.º 8.109, de 19 de dezembro de 1985, e alterações, referentes a serviços especiais não emergenciais, constituir-se-ão em receita estadual, repassada aos municípios, mediante convênio, para fundos municipais criados com o objetivo de auxiliar o reequipamento e o aprimoramento do CBMRS. Para o total cumprimento do disposto no artigo acima e para que os valores das taxas recolhidas ao Estado efetivamente sejam transferidos ao município (ao fundo municipal que ainda deverá ser criado), deverá ainda ser assinado um convênio entre os entes. O artigo 45 da Lei Kiss refere que após a fiscalização de um estabelecimento, tanto por parte do CBMRS quanto por parte do município (cada observando o que é de sua competência), e verificando qualquer irregularidade, o primeiro procedimento a ser tomado deverá ser a emissão de uma notificação para o proprietário ou responsável, dando-lhe ciência das irregularidades encontradas, orientando o que deve ser feito e dando prazo para adequação. Segue o artigo na íntegra: Art. 45. O CBMRS e o município, no âmbito de suas competências, no ato da fiscalização em edificações e áreas de risco de incêndio, constatando o descumprimento desta Lei Complementar, devem proceder à expedição de notificação ao respectivo proprietário ou responsável, estabelecendo orientações, apresentando exigências, indicando os itens de infração e fixando prazo para seu integral cumprimento, com vista a sua regularização junto à Administração Pública. A Lei Kiss previu no artigo 48, a figura do PSPCI, um plano simplificado para aprovação do PPCI, através de um site e no parágrafo terceiro concedeu ao município acesso privilegiado ao referido site. Vejamos: - 8
9 Art. 48. As microempresas, as empresas de pequeno porte e os microempreendedores individuais poderão ser licenciados mediante certificados eletrônicos, por meio de sítio do Governo na rede de alcance mundial, conforme RTCBMRS. (...) 3.º Os municípios terão acesso privilegiado ao sítio de que trata o caput, com vista ao acompanhamento de todos os pedidos de certificado eletrônico em tramitação, nas suas diferentes fases, em seu âmbito territorial. Entrementes, mesmo após a publicação do Decreto Regulamentador da Lei Kiss, não se tem conhecimento da criação desse site. Em pesquisa junto ao site do CBMRS ( verificamos que existem formulários específicos para protocolo de Planos Simplificados de Prevenção Contra Incêndios, mas que o protocolo destes deve ser feito junto a unidade do CMBRS do município correspondente. O que existe, no site do CMBRS, é um link do Sistema Integrado de Gestão da Prevenção de Incêndio onde se pode consultar o andamento do seu PPCI ou PSPCI ( Na sequência, apenas transcreve-se o artigo 49, que confere poder de vistoria e solicitação de apresentação de documentos em estabelecimentos e edificações, a qualquer tempo: Art. 49. O CBMRS e o município, no âmbito de suas competências, após a emissão do APPCI poderão, a qualquer tempo, proceder a verificação das informações e das declarações prestadas, por meio de vistorias e de solicitação de documentos. O disposto no artigo 53, abaixo, confere tanto ao Estado quanto aos municípios constituir consórcios e firmar convênios, com vistas a dar efetividade à LC nº /2013. Senão vejamos: - 9
10 Art. 53. Caberá ao Estado do Rio Grande do Sul e aos municípios que o constituem, no âmbito de suas competências, adotarem as medidas legais necessárias para a aplicação desta Lei Complementar. 1.º Os municípios, com população de até (vinte mil) habitantes, poderão constituir consórcios para atender as disposições desta Lei Complementar. 2.º Fica autorizado ao Estado do Rio Grande do Sul e aos municípios que o constituem, no âmbito de suas competências, firmar convênios para que através de seus corpos técnicos sejam feitas as análises e aprovação do PPCI, sendo que compete única e exclusivamente ao CBMRS a vistoria e a emissão do APPCI. Já o artigo 55-A apenas dispensa o proprietário e/ou responsável de área/edificação sem regularização fundiária de apresentar a matrícula do imóvel para fins de aprovação do APPCI. Segue o texto do artigo: Art. 55-A. Nos municípios que ainda não tenham concluído o processo de Regularização Fundiária, em que se encontram localizadas edificações e áreas de risco de incêndio, para fins do processo de concessão do APPCI, fica o(a) proprietário(a) e/ou o(a) responsável pelo uso da edificação dispensado da apresentação do número da matrícula do imóvel. E, por fim, o artigo mais importante aos municípios do Rio Grande do Sul, qual seja, aquele onde foi previsto o prazo de 12 (doze) meses, a contar da publicação do Decreto Regulamentar, para os municípios atualizarem a sua legislação nos termos da Lei Complementar nº /2013. Nestes termos: Art. 57. Os municípios deverão atualizar sua legislação, recepcionando o disposto na presente Lei Complementar, no prazo máximo de 12 (doze) meses a partir da publicação da sua regulamentação. Art. 57-A. A atualização da legislação municipal sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndios suplementará o disposto nesta Lei Complementar, a partir - 10
11 de sua regulamentação, assegurada a autonomia e independência dos municípios nos assuntos de interesse local. O Decreto nº foi sancionado no dia 10 de setembro de 2014 e publicado no dia 11 de setembro de 2014, e de acordo com seu artigo 36 entrou em vigor no dia da sua publicação. Assim, nos termos do artigo 57 acima transcrito, os municípios têm até o dia 12 de setembro de 2015 para aprovarem a sua nova Lei Municipal de Proteção e Prevenção ao Incêndio. Quanto às disposições contidas no Decreto da Lei Kiss, seu artigo primeiro elucida totalmente a que veio: é um compilado de prazos e definições de requisitos e procedimentos técnicos indispensáveis àqueles que efetivamente vão fiscalizar o cumprimento da Lei. In verbis: Art. 1.º Este Decreto regulamenta os requisitos e os procedimentos técnicos indispensáveis à prevenção e proteção contra incêndio das edificações e áreas de risco de incêndio nos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, considerando a proteção à vida e ao patrimônio, observada a Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013 e alterações. III CONSIDERAÇÕES 1) Considerando todo o exposto, a Famurs vem informar aos prefeitos e prefeitas do RS a importância de seguir os preceitos dispostos na Lei Complementar nº /2013 e suas alterações, bem como o Decreto nº /2014, mesmo que os municípios ainda não tenham protocolado junto ao Legislativo Municipal, o Projeto de Lei de Prevenção e Proteção contra Incêndio; 2) Considerando que a data de publicação do Decreto, 11/09/2014, deflagrou a contagem dos 12 (doze) meses para os municípios aprovarem sua nova Lei de - 11
12 prevenção ao Incêndio, a Famurs vem alertar os prefeitos e prefeitas que até o dia 12 de setembro de 2015 terão de ter aprovada e publicada a sua nova Lei Municipal Contra Incêndio, agora nos termos da Lei Kiss; 3) Considerando que o Decreto apenas regulamenta a Lei Kiss, vem a Famurs informar aos municípios que poderão continuar emitindo alvarás provisórios/precários, que este tipo de alvará não deixou de existir, mas que devem obedecer os critérios referidos no artigo 5º da LC nº /2013; 4) Considerando que nos estabelecimentos e eventos onde haja concentração de mais de 400 (quatrocentas) pessoas é necessária a presença de 1 (um) brigadista, vem a Famurs informar as Administrações Públicas que deverão iniciar a adequação (encaminhar PPCI) de todos os prédios públicos e promover a formação dos brigadistas, a fim de fazer o seu dever de casa ; 5) Considerando que a Lei Kiss estabeleceu em vários artigos a competência comum da Administração Pública e da Corporação de Bombeiros para fins de interdição de estabelecimentos que apresentem risco de vida iminente aos usuários, a Famurs vem alertar aos municípios que devem ser muito criteriosos na emissão de Alvará de Localização e Funcionamento de estabelecimentos de média e alta carga de incêndio; 6) Considerando todo o exposto, por fim, deverão os prefeitos e prefeitas observar/fiscalizar, atentamente, o trabalho executado pelo setor de fiscalização em suas prefeituras, pois está em trâmite junto ao Senado Federal o PL nº 2020/2007, que prevê, inclusive, a possibilidade do prefeito(a) municipal incorrer em improbidade administrativa (artigo 11 da Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992) se deixar de tomar as providências necessárias ao fiel cumprimento da Lei de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (art. 13, incisos I, II e II). - 12
13 7) Estas são as informações que a Assessoria Jurídica da Famurs entende ser oportuna quanto à Lei Kiss e seu Decreto Regulamentador, recentemente publicado. Porto Alegre, 18 de setembro de ELISÂNGELA HESSE Assessora Jurídica OAB/RS nº Coordenadora Jurídica Assessor Jurídico ANA PAULA ZIULKOSKI ESTEDER XAVIER JACOMINI OAB/RS OAB/RS
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