NOTA TÉCNICA Nº 01/2014/AJUR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOTA TÉCNICA Nº 01/2014/AJUR"

Transcrição

1 NOTA TÉCNICA Nº 01/2014/AJUR Data: 18 de setembro de Assunto: LEI KISS. Lei Complementar nº /2013. Lei Complementar nº /2014. Decreto nº /2014. Decreto nº /2014. I - INTRODUÇÃO Após a tragédia da Boate Kiss, em Santa Maria, foi criada na Assembleia Legislativa do Estado uma Comissão Parlamentar Especial de Revisão e Atualização das Leis de Segurança, de Prevenção e Proteção de Incêndios no RS, temporária, que tinha como escopo fazer uma nova lei de prevenção e proteção ao incêndio, pois a lei anterior, datada do ano de 1997, passou a ser considerada ineficaz. A referida comissão especial, que iniciou suas pesquisas oficialmente, em 14/02/2013, apresentou relatório final no dia 14/06/2013 e o Projeto de Lei à sociedade. Protocolado junto à Assembleia Legislativa como PL nº 155/2013, tramitou de junho de 2013 até dezembro de 2013, quando foi enviado à Casa Civil, foi sancionado no dia 26/12/2013 e publicado no DOE de 27 de dezembro de Nascia a Lei Complementar nº , que estabelecia novas normas de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndios nas edificações e áreas de risco de incêndio no estado do Rio Grande do Sul. A chamada Lei Kiss veio ao mundo jurídico-legal com muitas falhas: erros materiais, incoerências e contradições entre o texto e as tabelas, conflito de competência entre o Executivo Municipal e a CMBRS; e o principal: sem publicação do Decreto Regulamentador. - 1

2 Foi nesse momento que a Lei Kiss passou a trazer inúmeros problemas e inconvenientes às Prefeituras Municipais do Estado do Rio Grande do Sul, pois eliminou totalmente a figura do alvará provisório/precário e inviabilizou a expedição de alvarás definitivos pela falta de efetivo nas apenas 114 Corporações de Bombeiros existentes no Estado do Rio Grande do Sul (disponível em: Com este cenário que se desenhava as Prefeituras do Estado começaram a empilhar junto às suas Secretarias da Fazenda os pedidos de liberação de Alvará de Funcionamento, que agora dependia da aprovação do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndio do Corpo de Bombeiros. Em abril de 2014 as Prefeituras de todo do Estado do RS já contavam com mais de 10 mil processos de pedido de liberação de alvará trancados pela inércia do Corpo de Bombeiros em dar andamento ao Plano de Prevenção e Proteção Contra o Incêndio, por uma série de motivos: falta de pessoal, falta de regulamentação, erros da lei, entre outros. Foi nesse momento que a Famurs buscou mobilizar todas as entidades que dependiam da regulamentação e adequação da Lei Kiss e iniciou um trabalho de conscientização junto ao Governo do Estado e à Assembleia Legislativa no sentido de corrigir os erros e regulamentá-la, para que a lei se tornasse realmente eficaz. Dessa ação conjunta entre Famurs, Crea, Cau, Sinduscon, Fecomércio, Fiergs, Federasul, Senge e Secovi surgiu a alteração na Lei Kiss através da Lei Complementar nº , de 02 de julho de 2014, que trouxe em seu bojo a figura do alvará provisórios aos estabelecimentos listados na Lei Kiss como de baixa carga de incêndio, condicionado ao prévio protocolo do Plano de Prevenção e Proteção Contra o Incêndio no CBMRS. - 2

3 Após isso, em 26 de maio de 2014 foi sancionado do Decreto nº que criou o COESPPCI, órgão superior normativo e consultivo, onde a FAMURS tem representação por 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente. Por fim, no dia 10 de setembro de 2014 o Governador do Estado sancionou e no dia 11 de setembro de 2014 foi publicado o regulamento da Lei Kiss - Decreto nº , que coloca em total vigência todas as disposições da Lei Complementar nº e suas alterações. Aos municípios do RS surgem, vários questionamentos, que, neste momento, tentar-se-á elucidar. II FUNDAMENTAÇÃO LEGAL De acordo com o parágrafo único, do artigo 1º, da Lei Complementar nº /2013, as Administrações Públicas Municipais do Estado do Rio Grande do Sul deverão observar em suas legislações locais, as diretrizes contidas em seu corpo, assim como as alterações trazidas pela Lei Complementar nº /2014 e o recentemente publicado Decreto nº /2013. Mas antes de passarmos às minúcias, cabe aqui lembrarmos que Decreto não é a mesma coisa que Lei, portanto, o Decreto Regulamentador da Lei Kiss não tem força de alterar o que a LC nº e LC nº já dispuseram. O Decreto é uma norma expedida pelo Executivo, que apenas cria os meios necessários ao fiel cumprimento da Lei. O artigo 5º da LC nº /2013 em seu caput proíbe a expedição de qualquer alvará precário/provisório e definitivos, pelos municípios, sem que o CBMRS tenha expedido o APPCI. No entanto, após a edição da LC nº /2014, que alterou a Lei Kiss, a figura do alvará provisório/precário passou a ser possível, pois foi incorporado ao referido artigo os incisos 3º e 4º. Vejamos: - 3

4 Art. 5º. Fica proibida, no âmbito do Estado do Rio Grande do Sul, a expedição de quaisquer licenças e/ou autorizações precárias, provisórias e definitivas de funcionamento, pelo município no âmbito de suas competências, sem a apresentação, por parte do proprietário ou de seu procurador, ou pelo responsável pelo uso da edificação, do Alvará de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - APPCI - expedido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS. 1º. No caso de conformidade entre os projetos apresentados e a execução da edificação ou alteração dela, com os aprovados, poderá ser emitido pelo município no âmbito de suas competências Certificação de Regularidade, ficando entretanto o funcionamento, o uso e a ocupação da edificação subordinados a apresentação do APPCI. 2º. Fica autorizado o município, no âmbito de suas competências, mediante a apresentação do protocolo do PPCI no CBMRS, a expedir licenças e/ou autorizações precárias e provisórias de funcionamento para as edificações de baixa carga de incêndio, conforme previsto na Tabela 3 do Anexo A, e em casos de estabelecimentos que realizem atividades ou prestem serviços de caráter essencial, ficando, entretanto, condicionada a expedição do alvará definitivo de funcionamento à apresentação do APPCI. (Redação dada pela LC nº , de 02/07/2014) 3º. Cabe ao município, no âmbito de suas competências, acompanhar para que as licenças precárias e provisórias de funcionamento estejam de acordo com esta Lei Complementar e sua regulamentação, para fins de revogação das referidas licenças ou expedição de alvará definitivo. (Redação dada pela LC nº , de 02/07/2014) Assim, o Decreto em nada alterou a figura do alvará provisório/precário que pode ser concedido às edificações de baixa carga de incêndio e estabelecimentos que prestem serviços de caráter essencial e que estão descritos na Tabela 3, do Anexo A. Da mesma forma, mantém-se imprescindível, a condição sine qua non para a concessão do alvará provisório, de apresentação do protocolo do Plano de Prevenção e Proteção Contra o Incêndio perante o CBMRS. - 4

5 Quanto à competência para fiscalização dos estabelecimentos, os artigos 17, 41, 1º, e 42, 2º da Lei Kiss, referem o que compete ao município, o que compete ao CBMRS e o que compete a ambos. O artigo 17 da Lei Kiss refere: Art. 17. Compete ao CBMRS e ao município, em qualquer tempo, se constatado caso de risco aos usuários e ao funcionamento da edificação, a sua interdição. De acordo com o artigo acima, tanto o município, quanto o CBMRS podem/devem promover a interdição de um estabelecimento, caso constatem risco aos usuários e/ou funcionamento irregular. Ou seja, nesse artigo a Lei possibilitou ao município interditar um estabelecimento com base em não atendimento de requisito que é obrigação do CBMRS fiscalizar, e vice-versa. O Decreto nº /2014 em seus artigos 16 e 17 confirma isso, quando no inciso primeiro do artigo 16 refere que a interdição ou embargo deve ser feita pela autoridade competente de avalizar funcionamento da edificação e risco à vida, ou seja, competência comum de município e CBMRS. Em síntese, o artigo 16 refere: Art. 16. As penalidades de interdição ou embargo poderão ser aplicadas: I a qualquer tempo, quando a situação justificar, a critério da autoridade competente, pela iminência de risco à vida ou à integridade física dos usuários ou ao funcionamento da edificação; (...) Parágrafo único. A interdição ou embargo pode ser parcial ou total. A desinterdição ficando condicionada à aprovação do PPCI, que é competência privativa do CBMRS, remete ao município a desinterdição, pois sem a apresentação por parte do proprietário, do PPCI aprovado pelo CBMRS, a Administração Pública não pode dar o alvará de funcionamento definitivo. Vejamos o artigo 17 do Decreto da Lei Kiss: - 5

6 Art. 17. A desinterdição de edificação ou área de risco fica condicionada à aprovação do PPCI, bem como ao atendimento das exigências específicas constantes do Auto de Interdição ou Embargo, independentemente dos prazos previstos no art. 7.º deste Decreto. Já o artigo 41 refere que compete apenas ao CBMRS a aplicação das penas de advertência, multa e interdição. E o parágrafo primeiro refere que cabe apenas ao município embargar as edificações estabelecimentos que não tenham observado no disposto na LC nº /2013. Abaixo transcreve-se: Art. 41. As penas de advertência, multa e interdição serão aplicadas pelo CBMRS ao proprietário ou ao responsável pelo uso da edificação, em conformidade com a gravidade das infrações que serão objeto de regulamentação desta Lei Complementar. 1.º Compete ao município embargar as edificações cujos proprietários ou responsáveis não tenham observado o disposto nesta Lei Complementar. No entanto, se for feita uma comparação do disposto no artigo 41, com o que prevê o artigo 42 (logo abaixo), gera uma certa dúvida, pois o artigo 41 refere que é competência privativa do CBMRS a aplicação da pena de interdição, e no artigo 42 refere que o município também pode interditar qualquer estabelecimento em que verifique risco iminente à vida ou integridade física das pessoas. Senão vejamos: Art. 42. Quando a situação justificar, pela iminência de risco a vida ou a integridade física de pessoas, o CBMRS ou o município, no âmbito de suas competências, deve proceder a interdição ou embargo imediato, total ou parcial. (...) 2.º Exauridos os procedimentos administrativos previstos nesta Lei Complementar e havendo o descumprimento pelo proprietário ou responsável pelo uso da edificação ou área de risco de incêndio das medidas determinadas pelos órgãos competentes, o - 6

7 CBMRS e/ou o município, no âmbito de suas competências, tomarão as medidas legais cabíveis. Portanto, infere-se dos artigos acima referidos, que em dado momento a Lei permite que o município interdite um estabelecimento (extrapolando a sua competência de averiguação de localização e funcionamento), quando verificar que a situação de risco do estabelecimento for desmedida, quando verificar que o estabelecimento não esteja observando, minimamente, os requisitos que são de competência do CBMRS averiguar. Quanto à pena de advertência, o Decreto nº /2014 refere qual o prazo máximo que pode ser dado ao estabelecimento para sanar a irregularidade constatada. O artigo 14 e seu parágrafo único são nestes termos: Art. 14. A pena de advertência será aplicada para as infrações de natureza leve, pela inobservância das disposições deste Decreto e da legislação em vigor, sem prejuízo das demais sanções previstas no art. 10 deste Decreto, exceto quando presente circunstância que enseje a aplicação de multa ou a imediata interdição. Parágrafo único. Ao aplicar a pena de advertência, a autoridade competente concederá prazo suficiente e necessário, não superior a trinta dias, para que seja(m) sanada(s) a(s) irregularidade(s) constatada(s). Portanto, caso a Prefeitura verifique alguma irregularidade quanto à localização e funcionamento do estabelecimento, e apresente advertência, deverá conceder o prazo máximo de 30 (trinta) dias para o estabelecimento se adequar. No que diz respeito ao valor oriundo das multas aplicadas pelo CBMRS, refere o artigo 19 da Lei Kiss que os valores são receitas estaduais, mas que por convênio serão repassados para fundos municipais para reaparelhamento das unidades de CBMRS: - 7

8 Art. 19. A tramitação do Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio - PPCI -, devidamente instruído, inicia-se com o protocolo junto ao CBMRS. (...) 6.º Os valores relativos às cobranças de taxas com base na Lei n.º 8.109, de 19 de dezembro de 1985, e alterações, referentes a serviços especiais não emergenciais, constituir-se-ão em receita estadual, repassada aos municípios, mediante convênio, para fundos municipais criados com o objetivo de auxiliar o reequipamento e o aprimoramento do CBMRS. Para o total cumprimento do disposto no artigo acima e para que os valores das taxas recolhidas ao Estado efetivamente sejam transferidos ao município (ao fundo municipal que ainda deverá ser criado), deverá ainda ser assinado um convênio entre os entes. O artigo 45 da Lei Kiss refere que após a fiscalização de um estabelecimento, tanto por parte do CBMRS quanto por parte do município (cada observando o que é de sua competência), e verificando qualquer irregularidade, o primeiro procedimento a ser tomado deverá ser a emissão de uma notificação para o proprietário ou responsável, dando-lhe ciência das irregularidades encontradas, orientando o que deve ser feito e dando prazo para adequação. Segue o artigo na íntegra: Art. 45. O CBMRS e o município, no âmbito de suas competências, no ato da fiscalização em edificações e áreas de risco de incêndio, constatando o descumprimento desta Lei Complementar, devem proceder à expedição de notificação ao respectivo proprietário ou responsável, estabelecendo orientações, apresentando exigências, indicando os itens de infração e fixando prazo para seu integral cumprimento, com vista a sua regularização junto à Administração Pública. A Lei Kiss previu no artigo 48, a figura do PSPCI, um plano simplificado para aprovação do PPCI, através de um site e no parágrafo terceiro concedeu ao município acesso privilegiado ao referido site. Vejamos: - 8

9 Art. 48. As microempresas, as empresas de pequeno porte e os microempreendedores individuais poderão ser licenciados mediante certificados eletrônicos, por meio de sítio do Governo na rede de alcance mundial, conforme RTCBMRS. (...) 3.º Os municípios terão acesso privilegiado ao sítio de que trata o caput, com vista ao acompanhamento de todos os pedidos de certificado eletrônico em tramitação, nas suas diferentes fases, em seu âmbito territorial. Entrementes, mesmo após a publicação do Decreto Regulamentador da Lei Kiss, não se tem conhecimento da criação desse site. Em pesquisa junto ao site do CBMRS ( verificamos que existem formulários específicos para protocolo de Planos Simplificados de Prevenção Contra Incêndios, mas que o protocolo destes deve ser feito junto a unidade do CMBRS do município correspondente. O que existe, no site do CMBRS, é um link do Sistema Integrado de Gestão da Prevenção de Incêndio onde se pode consultar o andamento do seu PPCI ou PSPCI ( Na sequência, apenas transcreve-se o artigo 49, que confere poder de vistoria e solicitação de apresentação de documentos em estabelecimentos e edificações, a qualquer tempo: Art. 49. O CBMRS e o município, no âmbito de suas competências, após a emissão do APPCI poderão, a qualquer tempo, proceder a verificação das informações e das declarações prestadas, por meio de vistorias e de solicitação de documentos. O disposto no artigo 53, abaixo, confere tanto ao Estado quanto aos municípios constituir consórcios e firmar convênios, com vistas a dar efetividade à LC nº /2013. Senão vejamos: - 9

10 Art. 53. Caberá ao Estado do Rio Grande do Sul e aos municípios que o constituem, no âmbito de suas competências, adotarem as medidas legais necessárias para a aplicação desta Lei Complementar. 1.º Os municípios, com população de até (vinte mil) habitantes, poderão constituir consórcios para atender as disposições desta Lei Complementar. 2.º Fica autorizado ao Estado do Rio Grande do Sul e aos municípios que o constituem, no âmbito de suas competências, firmar convênios para que através de seus corpos técnicos sejam feitas as análises e aprovação do PPCI, sendo que compete única e exclusivamente ao CBMRS a vistoria e a emissão do APPCI. Já o artigo 55-A apenas dispensa o proprietário e/ou responsável de área/edificação sem regularização fundiária de apresentar a matrícula do imóvel para fins de aprovação do APPCI. Segue o texto do artigo: Art. 55-A. Nos municípios que ainda não tenham concluído o processo de Regularização Fundiária, em que se encontram localizadas edificações e áreas de risco de incêndio, para fins do processo de concessão do APPCI, fica o(a) proprietário(a) e/ou o(a) responsável pelo uso da edificação dispensado da apresentação do número da matrícula do imóvel. E, por fim, o artigo mais importante aos municípios do Rio Grande do Sul, qual seja, aquele onde foi previsto o prazo de 12 (doze) meses, a contar da publicação do Decreto Regulamentar, para os municípios atualizarem a sua legislação nos termos da Lei Complementar nº /2013. Nestes termos: Art. 57. Os municípios deverão atualizar sua legislação, recepcionando o disposto na presente Lei Complementar, no prazo máximo de 12 (doze) meses a partir da publicação da sua regulamentação. Art. 57-A. A atualização da legislação municipal sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndios suplementará o disposto nesta Lei Complementar, a partir - 10

11 de sua regulamentação, assegurada a autonomia e independência dos municípios nos assuntos de interesse local. O Decreto nº foi sancionado no dia 10 de setembro de 2014 e publicado no dia 11 de setembro de 2014, e de acordo com seu artigo 36 entrou em vigor no dia da sua publicação. Assim, nos termos do artigo 57 acima transcrito, os municípios têm até o dia 12 de setembro de 2015 para aprovarem a sua nova Lei Municipal de Proteção e Prevenção ao Incêndio. Quanto às disposições contidas no Decreto da Lei Kiss, seu artigo primeiro elucida totalmente a que veio: é um compilado de prazos e definições de requisitos e procedimentos técnicos indispensáveis àqueles que efetivamente vão fiscalizar o cumprimento da Lei. In verbis: Art. 1.º Este Decreto regulamenta os requisitos e os procedimentos técnicos indispensáveis à prevenção e proteção contra incêndio das edificações e áreas de risco de incêndio nos Municípios do Estado do Rio Grande do Sul, considerando a proteção à vida e ao patrimônio, observada a Lei Complementar n.º , de 26 de dezembro de 2013 e alterações. III CONSIDERAÇÕES 1) Considerando todo o exposto, a Famurs vem informar aos prefeitos e prefeitas do RS a importância de seguir os preceitos dispostos na Lei Complementar nº /2013 e suas alterações, bem como o Decreto nº /2014, mesmo que os municípios ainda não tenham protocolado junto ao Legislativo Municipal, o Projeto de Lei de Prevenção e Proteção contra Incêndio; 2) Considerando que a data de publicação do Decreto, 11/09/2014, deflagrou a contagem dos 12 (doze) meses para os municípios aprovarem sua nova Lei de - 11

12 prevenção ao Incêndio, a Famurs vem alertar os prefeitos e prefeitas que até o dia 12 de setembro de 2015 terão de ter aprovada e publicada a sua nova Lei Municipal Contra Incêndio, agora nos termos da Lei Kiss; 3) Considerando que o Decreto apenas regulamenta a Lei Kiss, vem a Famurs informar aos municípios que poderão continuar emitindo alvarás provisórios/precários, que este tipo de alvará não deixou de existir, mas que devem obedecer os critérios referidos no artigo 5º da LC nº /2013; 4) Considerando que nos estabelecimentos e eventos onde haja concentração de mais de 400 (quatrocentas) pessoas é necessária a presença de 1 (um) brigadista, vem a Famurs informar as Administrações Públicas que deverão iniciar a adequação (encaminhar PPCI) de todos os prédios públicos e promover a formação dos brigadistas, a fim de fazer o seu dever de casa ; 5) Considerando que a Lei Kiss estabeleceu em vários artigos a competência comum da Administração Pública e da Corporação de Bombeiros para fins de interdição de estabelecimentos que apresentem risco de vida iminente aos usuários, a Famurs vem alertar aos municípios que devem ser muito criteriosos na emissão de Alvará de Localização e Funcionamento de estabelecimentos de média e alta carga de incêndio; 6) Considerando todo o exposto, por fim, deverão os prefeitos e prefeitas observar/fiscalizar, atentamente, o trabalho executado pelo setor de fiscalização em suas prefeituras, pois está em trâmite junto ao Senado Federal o PL nº 2020/2007, que prevê, inclusive, a possibilidade do prefeito(a) municipal incorrer em improbidade administrativa (artigo 11 da Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992) se deixar de tomar as providências necessárias ao fiel cumprimento da Lei de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (art. 13, incisos I, II e II). - 12

13 7) Estas são as informações que a Assessoria Jurídica da Famurs entende ser oportuna quanto à Lei Kiss e seu Decreto Regulamentador, recentemente publicado. Porto Alegre, 18 de setembro de ELISÂNGELA HESSE Assessora Jurídica OAB/RS nº Coordenadora Jurídica Assessor Jurídico ANA PAULA ZIULKOSKI ESTEDER XAVIER JACOMINI OAB/RS OAB/RS

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM

CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM CARTILHA INSCRIÇÃO MUNICIPAL E REDESIM 1- ATRAVÉS DA REDESIM PORTAL REGIN 1.1 -SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO MUNICIPAL ( EMPRESA SEM REGISTRO NA JUCEB) PASSO 1: PEDIDO DE VIABILIDADE DE INSCRIÇÃO A empresa

Leia mais

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO

MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO MANUAL DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS Gerência de Controle da Poluição GCP : PASSO A PASSO O QUE É O LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O Licenciamento Ambiental é um procedimento

Leia mais

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009

DECRETO Nº. 2.469 DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o procedimento de fiscalização para fins de SUSPENSÃO e CANCELAMENTO de Alvará de Funcionamento e INTERDIÇÃO em estabelecimentos empresariais e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo

Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo Quinta-feira, 26 de Abril de 2007 Ano XIII - Edição N.: 2834 Diário Oficial do Município Poder Executivo Secretaria Municipal de Governo DECRETO Nº 12.693 DE 25 DE ABRIL DE 2007 Estabelece procedimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015

RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 RESOLUÇÃO CONCEA NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE MARÇO DE 2015 Altera os critérios e procedimentos para requerimento, emissão, revisão, extensão, suspensão e cancelamento do Credenciamento Institucional para

Leia mais

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 37426 DE 11 DE JULHO DE 2013 Regulamenta a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6400/13, que instituem, por AUTOVISTORIA, a obrigatoriedade de realização de vistorias técnicas

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - de.:il/q±j0=1 O\ LEI COMPLEMENTAR N 256/03 de 1Ode Julho de 2003 Prefeitura Municipal de São José dos Campos Ver LC n 314/06 ~BLIC~DO (~) NO JOR~ AL BOLETIM DO MUNIClPKJ MID o o w.... Nlt) li),(-s

Leia mais

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014.

Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. Instrução Normativa nº 008, de 08 de agosto de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. (publicado no DOE n.º 137, de 17 de julho de 2012) Institui o Programa

Leia mais

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual

Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para garantir aos alunos acesso à escola pública estadual 32 São Paulo, 121 (89) Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 13 de maio de 2011 Resolução SE-28, de 12-5-2011 Disciplina a concessão de auxílio-transporte às Prefeituras Municipais para

Leia mais

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012.

*Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. *Decreto 26.200/2012: DECRETO Nº 26.200, DE 16 DE JULHO DE 2012. DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DA LEI COMPLEMENTAR Nº 489, DE 31 DE MAIO DE 2012. O Prefeito Municipal de Chapecó, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria

Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Rio de Janeiro: Decreto Regulamentador de Autovistoria Regulamenta a aplicação da Lei Complementar 126 de 26 de março de 2013 e da Lei 6400 de 05 de março de 2013, que instituem a obrigatoriedade de realização

Leia mais

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987

LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 LEI N.º 10.348 DE 4 DE SETEMBRO DE 1987 Dispõe sobre instalação e funcionamento de elevadores e outros aparelhos de transporte, e dá outras providências. Jânio da Silva Quadros, Prefeito do Município de

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências.

LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007. Estabelece normas especiais para funcionamento de bares e similares e dá outras providências. ANTEPROJETO DE LEI ORDINÁRIA MUNICIPAL PARA ESTABELECIMENTO DE NORMAS ESPECIAIS PARA FUNCIONAMENTO DE BARES E SIMILARES NA REGIÃO DO ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL LEI MUNICIPAL Nº..., de... de... de 2007

Leia mais

DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013.

DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013. DECRETO N.º 3.952, DE 02 DE OUTUBRO DE 2013. Disciplina a liberação, o cancelamento e a baixa de Alvará de Localização e Funcionamento no município de Erechim. O Prefeito Municipal de Erechim, Estado do

Leia mais

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO 1. CLÁUSULA PRIMEIRA - CONDIÇÕES GERAIS 1.1. A PARTE proprietária dos itens de infra-estrutura cedidos e a PARTE a qual será feita

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS

NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS Data: 09 de outubro de 2014. Assunto: ILUMINAÇÃO PÚBLICA. TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS AOS MUNICÍPIOS. RESOLUÇÃO ANEEL N 414/2010 e Nº 479/2012. PRAZO:

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 8.267 Dispõe sobre o licenciamento ambiental no Município de Porto Alegre, cria a Taxa de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Faço saber que a

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte, nos

Leia mais

I seja aprovado o projeto arquitetônico;

I seja aprovado o projeto arquitetônico; PROJETO DE LEI Nº 106/2015. INSTITUI A LICENÇA PRÉVIA PARA FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS QUE ESPECIFICA, EM IMÓVEIS E EDIFICAÇÕES QUE NÃO CUMPRAM OS REQUISITOS EXIGIDOS PELA LEGISLAÇÃO EM VIGOR PARA

Leia mais

Lei Municipal N.º 2.956

Lei Municipal N.º 2.956 1 Prefeitura Municipal de Volta Redonda Gabinete do Prefeito EMENTA: Institui o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Econômico do Município, cria Incentivos Fiscais e dá outras providências. A aprova e

Leia mais

Projeto de Lei nº 106/2010

Projeto de Lei nº 106/2010 Projeto de Lei nº 106/2010 Estabelece diretrizes para o controle da poluição sonora na cidade de São Paulo e dá outras providências. A Câmara Municipal de São Paulo DECRETA: Art. 1º Esta Lei estabelece

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL Departamento de Proteção Contra Incêndio, Explosão e Pânico NORMA TÉCNICA n. 39/2009 Credenciamento

Leia mais

INSTITUI O CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO COSCIP NO ESTADO DE ALAGOAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI O CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO COSCIP NO ESTADO DE ALAGOAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. D.O.E. Nº 092 DE 21/05/2013 ATOS E DESPACHOS DO GOVERNADOR DECRETO Nº 26.414, DE 20 DE MAIO DE 2013. INSTITUI O CÓDIGO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO COSCIP NO ESTADO DE ALAGOAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013.

DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. DECRETO Nº 18.480, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais para o exercício de 2014. O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das atribuições

Leia mais

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. LEI MUNICIPAL Nº 2305/93 CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. PEDRO ANTÔNIO PEREIRA DE GODOY, Prefeito Municipal de Viamão, no uso de suas atribuições legais, Faço saber

Leia mais

NR 28 - Fiscalização e Penalidades

NR 28 - Fiscalização e Penalidades NR 8 Fiscalização e Penalidades 8. FISCALIZAÇÃO. 8.. A fiscalização do cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do trabalhador será efetuada obedecendo ao disposto

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO GERAL 1 OBJETIVO: Estabelecer requisitos e exigências para o Credenciamento de Empresas Revendedoras, Instaladoras e Conservadoras de Sistemas de Proteção Contra Incêndio e Pânico, complementando o Art. 9º do

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o 4.253 de 04.12.85, regulamenta os procedimentos administrativos para

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.371/11 Dispõe sobre o Registro das Entidades Empresariais de Contabilidade. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO

Leia mais

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS

ÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE ARACATI, no uso de suas atribuições legais, conforme lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 063/2013-GP. Regulamenta e implementa a Lei Complementar Federal n 123 de 14 de Dezembro de 2006 e a Lei Geral Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte n 216, de 18 de dezembro

Leia mais

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA

REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO PESSOA JURÍDICA A pessoa jurídica localizada em nº bairro cidade CEP, telefone. Vem pelo presente documento solicitar: ( ) Baixa de Registro Interrupção das Atividade ( ) Baixa por solicitação

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015.

Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 510, de 13 de outubro de 2015. O PRESIDENTE

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;

Leia mais

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das

Leia mais

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015. Aprova a Instrução Normativa nº 06, de 31 de agosto de 2015, que regulamenta os trâmites administrativos dos Contratos no âmbito do Conselho de Arquitetura

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.390/12 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3)

RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) RESOLUÇÃO Nº, DE DE DE 2013. MINUTA (versão 3) Estabelece as diretrizes e critérios para requerimento e obtenção de outorga do direito de uso dos recursos hídricos superficiais para fins de captação por

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004.

CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. CIRCULAR SUSEP N o 265, de 16 de agosto de 2004. Disciplina os procedimentos relativos à adoção, pelas sociedades seguradoras, das condições contratuais e das respectivas disposições tarifárias e notas

Leia mais

RESOLUÇÃO - RDC nº 6, de 2 de janeiro de 2001(*).

RESOLUÇÃO - RDC nº 6, de 2 de janeiro de 2001(*). RESOLUÇÃO - RDC nº 6, de 2 de janeiro de 2001(*). Dispõe sobre o sistema de Recolhimento da Arrecadação de Taxas de Fiscalização de Vigilância Sanitária e dá outras providências. A Diretoria Colegiada

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br

Superintendência de Água e Esgoto Av. Hugo Alessi, 50 Industrial Araguari-MG Tel: 0800-283 3579 e-mail: sae@netsite.com.br Lei 4.280 de 09/11/2006 Etabelece diretrizes para o lançamento de esgoto nas redes públicas do sistema de esgotamento sanitário do município de Araguari. A Câmara Municipal de Araguari, Estado de Minas

Leia mais

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997.

LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997. CAPÍTULOXV DAS INFRAÇÕES Art. 161. Constitui infração de trânsito a inobservância de qualquer preceito deste Código, da legislação complementar ou das resoluções

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da

Leia mais

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. DECRETO Nº 18.885, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2014. Estabelece o Calendário Fiscal de Arrecadação dos Tributos Municipais, o valor da Unidade Financeira Municipal (UFM) e os preços do metro quadrado de terrenos

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DIRETORIA DE VISTORIAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/2015 - DIVIS/DESEG APLICAÇÃO DE PENALIDADES

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária

PREFEITURA MUNICIPAL DE AQUIRAZ Secretaria de Finanças e Execução Orçamentária INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 003/ 2013 Dispõe sobre a criação e funcionamento da comissão de avaliação de imóveis para fins de calculo do Imposto sobre transmissão inter-vivos de bens imóveis, e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 05/2013

RESOLUÇÃO Nº 05/2013 RESOLUÇÃO Nº 05/2013 Disciplina a prática do Escotismo no Brasil e os requisitos para reconhecimento das Unidades Escoteiras Locais (UELs) e Regiões Escoteiras Considerando: 1. Que, no Brasil, a prática

Leia mais

Assunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência.

Assunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência. Ofício PG N.º /2014 Maceió, 22 de julho de 2014. Assunto: RECOMENDAÇÃO CONJUNTA MPC/MPE/MPF Portais da Transparência. Senhor Gestor, 1. O Ministério Público de Contas, o Ministério Público Estadual e o

Leia mais

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SENGÉS

CÂMARA MUNICIPAL DE SENGÉS LEI Nº 032/2013 Súmula:- Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios PORTARIA Nº 019/2010 O Presidente da Associação Matogrossense dos Municípios AMM, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo Estatuto Social e Resolução 002/2010, RESOLVE: Art. 1º -

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA CEP: 13.339-140 --lndaiatuba- SP PROJETO DE LEI N l :.t- /12 "Cria reserva de vagas para idosos, pessoas com deficiência ou pessoas com mobilidade física reduzida em estacionamento de uso público." REINALDO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho CONVÊNIO COM ENTIDADES DE CLASSE IT. 23 05 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para a celebração de convênios com Entidades de Classe para a concessão de recursos, pelo Sistema Confea/Crea, para medidas

Leia mais

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS

QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS QUADRO PADRONIZADO PARA APRESENTAÇÃO DE SUGESTÕES E COMENTÁRIOS Remetente: Signatário: CIRCULAR PROPOSTA SUGESTÃO DE ALTERAÇÃO JUSTIFICATIVA OU COMENTÁRIO CIRCULAR SUSEP N.º de 2004., de Disciplina os

Leia mais

Lei Complementar n 43, de 16 de dezembro de 2010

Lei Complementar n 43, de 16 de dezembro de 2010 Lei Complementar n 43, de 16 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a alteração da lei complementar n 25/2006, que dispõe sobre o Código Tributário do Município de Seara, revoga leis anteriores, e dá outras

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011

INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 ALTERADA PELA IN MPA Nº 16/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA MPA N 06, DE 19 DE MAIO DE 2011 Dispõe sobre o Registro e a Licença de Aquicultor, para o Registro Geral da Atividade Pesqueira - RGP. A MINISTRA DE

Leia mais

OBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é:

OBJETO DA LEI SÍNTESE DA LEI. A Lei é: OBJETO DA LEI O principal objetivo desta nova lei é preservar vidas humanas, garantir o funcionamento seguro das edificações no nosso Estado e proteger patrimônios públicos e privados. A lei 14.376 estabelece

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL D E C R E T O Nº 9.782/2014 Regulamenta o Programa Incubadora do Empreendedor e dá outras providências. atribuições; e O PREFEITO MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL, no uso de suas CONSIDERANDO os termos da Lei

Leia mais

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Nº 232 05/12/11 Seção 1 - p.47 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 9, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre as normas de monitoramento

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015.

RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. RESOLUÇÃO PGE Nº 3743 18 DE MARÇO DE 2015. ESTABELECE NORMAS SOBRE OS RELATÓRIOS DOS ÓRGÃOS LOCAIS E SETORIAIS DO SISTEMA JURÍDICO E REVOGA A RESOLUÇÃO PGE Nº 2.928, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2011. A PROCURADORA-GERAL

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13.

ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13. Página 1 / 15 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...3 PREENCHIMENTO DO PEDIDO DE VIABILIDADE E BUSCA PRÉVIA (CONSULTA PRÉVIA)...5 CONSULTA PEDIDO DE VIABILIDADE...13 Página 2 / 15 APRESENTAÇÃO O que é: O Sistema de Registro

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

Para que um estabelecimento esteja legalizado, é necessário, inicialmente, obter um alvará de licença, documento concedido pela Prefeitura.

Para que um estabelecimento esteja legalizado, é necessário, inicialmente, obter um alvará de licença, documento concedido pela Prefeitura. CARTILHA DE ALVARÁ Este pequeno manual abordará, de maneira simplificada, os requisitos para obtenção de alvará de licenciamento para a abertura de casa noturna ou boate. Para que um estabelecimento esteja

Leia mais

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. LEI Nº 5.280, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo)

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL. LEI Nº 5.280, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) 1 LEI Nº 5.280, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2013 (Autoria do Projeto: Poder Executivo) REGULAMENTADA PELO DECRETO DISTRITAL 35.309 DE 08.04.2014 DODF 09.04.2014 Dispõe sobre o licenciamento para funcionamento

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007

DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 2009 DECRETO ESTADUAL nº 52.052, de 13 de agosto de 2007 Institui, no âmbito da Secretaria de Estado da Habitação Programa Estadual de Regularização de Núcleos Habitacionais Cidade Legal Comitê de Regularização

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA ANP N. 127, DE 30.07.99 REVOGADA PELA RESOLUÇÃO ANP N. 20, DE 18.06.09 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 05, de 28 de janeiro de 2015 D.O.U de 29/01/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013

Prefeitura Municipal de São José dos Campos - Estado de São Paulo - LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013 PUBLICADO (A) NO JORNAL ~~1~J.. ~~e 14~:fâ LEI COMPLEMENTAR N 490/13 DE 11 DE ABRIL DE 2013 Institui Programa de Incentivo Tributário para empreendimentos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995

DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 DEPARTAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL PORTARIA Nº 1.129, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1995 O Diretor do Departamento de Polícia Federal, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ítem III, do Artigo 30 do Regimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 124/95. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: Alterado pela Lei 495/01, 656/04 e 782/07. LEI Nº 124/95 Dispõe sobre o serviço de transporte de passageiros em veiculos automóveis de aluguel - táxi, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná

PREFEITURA MUNICIPAL DE VENTANIA Estado do Paraná LEI Nº 548, DE 21 DE JUNHO DE 2011 DISPÕE SOBRE A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL POR TEMPO DETERMINADO, PARA ATENDER A NECESSIDADE TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL E RELEVANTE INTERESSE PÚBLICO, CONFORME ESPECIFICA.

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro

Prefeitura Municipal de Cruzeiro DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.)

RESOLUÇÃO N 2.025. II - endereços residencial e comercial completos; (Redação dada pela Resolução nº 2.747, de 28/6/2000.) RESOLUÇÃO N 2.025 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP.

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO/USP. Alteração do Regimento Interno da CEUA aprovado na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Gestor do Campus de Ribeirão

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

IS Nº 21.181-001 Revisão B

IS Nº 21.181-001 Revisão B s INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 21.181-001 Aprovação: Resolução nº 147, de 17 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União, N 54, Seção 1, p. 16, de 22/03/2010 Assunto: Revalidação de Certificados

Leia mais

1 de 5 03/12/2012 14:32

1 de 5 03/12/2012 14:32 1 de 5 03/12/2012 14:32 Este documento foi gerado em 29/11/2012 às 18h:32min. DECRETO Nº 49.377, DE 16 DE JULHO DE 2012. Institui o Programa de Gestão do Patrimônio do Estado do Rio Grande do Sul - Otimizar,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais