APOSTILA DE SQL. Para Aulas de Laboratório do Curso de Projeto de Banco de Dados. Prof. Carlos Ribeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APOSTILA DE SQL. Para Aulas de Laboratório do Curso de Projeto de Banco de Dados. Prof. Carlos Ribeiro"

Transcrição

1 APOSTILA DE SQL Para Aulas de Laboratório do Curso de Projeto de Banco de Dados Prof. Carlos Ribeiro

2 ÍNDICE [R1] Comentário: Este índice é do tipo Formal. Selecionar Inserir índice e selecionar Formal. INTRODUÇÃO AO SQL, SQL*PLUS E PL/SQL (ORACLE)... 3 COMANDOS SQL... 3 SQL*PLUS... 5 EXEMPLO DE UM BLOCO PL/SQL... 6 COMANDO SELECT... 7 COMO SELECIONAR LINHAS DE UMA ÚNICA TABELA... 7 COMO ORDENAR E LIMITAR AS LINHAS SELECIONADAS... 9 FUNÇÕES APLICADAS A LINHAS COMO SELECIONAR DADOS DE MAIS DE UMA TABELA FUNÇÕES DE GRUPO A CLÁUSULA GROUP BY A CLÁUSULA HAVING A RECUPERAÇÃO DE DADOS COM SUBCONSULTAS (SUBQUERIES) A RECUPERAÇÃO DE DADOS COM SUBCONSULTAS CORRELACIONADAS SCRIPTS REUTILIZÁVEIS CRIAÇÃO DE TABELAS DICIONÁRIO DE DADOS COMANDOS DE MANIPULAÇÃO DE DADOS O COMANDO INSERT O COMANDO UPDATE O COMANDO DELETE CONTROLE DE TRANSAÇÕES ALTERANDO TABELAS E CONSTRAINTS SEQÜÊNCIAS VISÕES ÍNDICES CONTROLANDO O ACESSO DOS USUÁRIOS AO BANCO DE DADOS TIPOS DE PRIVILÉGIOS GERENCIANDO ROLES UTILIZAÇÃO DE ROLE COM PASSWORD ROLES QUE JÁ VEM DE FÁBRICA INFORMAÇÕES SOBRE ROLES NO DICIONÁRIO DE DADOS ROLES ASSOCIADAS AO SISTEMA OPERACIONAL LISTAS DE EXERCÍCIOS BIBLIOGRAFIA

3 INTRODUÇÃO AO SQL, SQL*Plus e PL/SQL (Oracle) Comandos SQL, SQL*Plus e PL/SQL são utilizados para acessar e manipular dados armazenados em um servidor de Banco de Dados Oracle. Linguagem ou Ferramenta SQL SQL*Plus PL/SQL Descrição Uma linguagem não procedural para a comunicação com Bancos de Dados Relacionais a partir de ferramentas ou aplicações. Uma ferramenta Oracle que reconhece e submete comandos SQL e PL/SQL para execução no servidor. Edita comandos SQL com um editor de linha, formata o resultado de queries, controla variáveis de ambiente, etc. Para executar estas tarefas o SQL*Plus possui seus próprios comandos. Uma linguagem procedural da Oracle para controlar a lógica de aplicações. Comandos SQL Comando SELECT INSERT UPDATE DELETE CREATE ALTER DROP RENAME TRUNCATE COMMIT ROLLBACK SAVEPOINT GRANT REVOKE Descrição Recupera dados do Banco de Dados. Insere novas linhas, altera linhas existentes e remove linhas de tabelas do banco de dados, respectivamente. Estes comandos são conhecidos como comandos DML (Data Manipulation Language). Cria, altera e remove objetos do banco de dados. São conhecidos como comandos DDL (Data Definition Language). Gerenciam as modificações realizadas pelos comandos DML. As modificações efetuadas pelos comandos DML podem ser agrupadas em transações lógicas. Atribuem e removem direitos de acesso ao banco de dados e aos objetos a ele pertencentes. São conhecidos como comandos DCL (Data Control Language). 3

4 Tipos de Dados Oracle NUMBER NUMBER(p,s) DATE CHAR(s) VARCHAR2(s) LONG RAW LONG RAW Número ponto flutuante com precisão de 38 dígitos significativos Valor numérico com um número máximo de dígitos igual a p, e com s posições decimais. Data e Hora String de caracteres de tamanho fixo igual a s. O valor de s pode variar de 1 a 255. String de caracteres de tamanho variável. Tamanho máximo igual a s. O valor de s pode variar de 1 a String de tamanho variável até 2 gigabytes. Somente uma coluna deste tipo é permitida por tabela. Utilizado para armazenar dados binários limite: 2MB Utilizado para armazenar dados binários limite: 2GB 4

5 SQL*PLUS Connect de Conexão Comandos SQL*PLUS para a Edição de Linhas no Buffer L - Lista todas as linhas no buffer n - Torna corrente a linha especificada C/valor anterior/novo valor - Modifica um string no buffer R ou / - Executa o comando SQL que se encontra no buffer Del n - Apaga a n-ésima linha no buffer Comandos SQL*PLUS para a Manipulação de Arquivos SAVE Nome_do_Arquivo GET Nome_do_Arquivo START Nome_do_Arquivo EDIT Nome_do_Arquivo EXIT Obs.: Só comandos SQL vão para o buffer do SQL*PLUS, isto é, comandos SQL*PLUS não vão para o buffer. Consultando a Descrição de uma Tabela Desc Nome_da_Tabela O comando (SQL*Plus) Describe exibe a estrutura de uma tabela. São exibidos os nomes de colunas, as colunas NOT NULL e o tipo de cada coluna. Criando as Tabelas a serem Utilizadas ao Longo do Curso Utilizando o SQL*PLUS conecte-se ao Banco de Dados. Na janela de logon no servidor de banco de dados digite na caixa de textos Conta o string AlunoX, na caixa de textos password digite AlunoX e no string de conexão digite ORACLE. Digite no 5

6 Exemplo de um bloco PL/SQL CREATE OR REPLACE REMOVE_PROFESSORES (V_Nome_Depart IN VARCHAR2) IS V_Numero_Depart NUMBER BEGIN -- Este procedimento tem como objetivo remover, da tabela de professores, todos os -- professores lotados em um determinado departamento. O procedimento recebe o -- nome do departamento e, após descobrir o número associado a este departamento, -- remove todos os empregados que possuem este numero na coluna relativa ao número -- do departamento, na tabela de empregados. SELECT Numero_Depart INTO V_Numero_Depart FROM Tab_Departamentos WHERE Nome_Depart = V_Nome_Depart; DELETE FROM Tab_Professores WHERE Tab_Professores.Numero_Depart = V_Numero_Depart; COMMIT; EXCEPTION END; WHEN OTHERS THEN ROLLBACK; 6

7 COMANDO SELECT Como Selecionar Linhas de uma única Tabela Exemplo 1: É preciso informar as colunas desejadas da tabela. SELECT TABLE_NAME FROM USER_TABLES; DESC EMPREGADOS SELECT NUMERO, NOME ; Exemplo 2: Utilizando a cláusula DISTINCT para suprimir linhas duplicatas. SELECT CARGO ; SELECT DISTINCT CARGO ; Exemplo 3: Utilizando a cláusula DISTINCT com várias colunas. SELECT DISTINCT CARGO, NUMERO_DEPT ; Exemplo 4: Utilizando a cláusula * para listar todas as colunas da tabela. SELECT * ; Exemplo 5: Utilizando operadores aritméticos ( +, -, *, / ) na cláusula Select. SELECT NOME, SALARIO * 12, DT_ADMISSAO ; Exemplo 6: Utilizando Alias. SELECT NOME, SALARIO * 12 AS SAL_ANUAL, DT_ADMISSAO ; 7

8 OU SELECT NOME, SALARIO * 12 SAL ANUAL, DT_ADMISSAO ; Exemplo 7: Utilizando operador de concatenação. SELECT NOME SOBRENOME ; Exemplo 8: Como formatar relatórios simples. COL[UMN] Nome HEADING Nome do Empregado FORMAT A9 COL[UMN] Salario HEADING Salário FORMAT $99, SELECT NOME, SALARIO ; COL Nome CLEAR COL Salario CLEAR OU CLEAR COL 8

9 Como Ordenar e Limitar as Linhas Selecionadas Exemplo 1: Ordenando as linhas selecionadas com a cláusula ORDER BY SELECT NOME, SALARIO ORDER BY SALARIO; OU SELECT NOME, SALARIO ORDER BY SALARIO DESC; Obs: Na ordenação ascendente, valores NULOS aparecem no final. Exemplo 2: Ordenando pela posição da coluna selecionada SELECT NOME, SALARIO * 12 ORDER BY SALARIO * 12; OU SELECT NOME, SALARIO * 12 ORDER BY 2; Exemplo 3: Selecionando apenas os empregados lotados no departamento 20. SELECT NOME, NUMERO_DEPT, SALARIO WHERE NUMERO_DEPT = 20 ORDER BY SALARIO; 9

10 Exemplo 4: Selecionando apenas o empregado denominado SMITH. SELECT NOME, NUMERO_DEPT, SALARIO WHERE NOME = CELIO ; Observações: 1. Usar aspas simples quando a comparação for com um literal. 2. literal é Case Sensitive. 3. default para datas é DD-MON-YY Exemplo 5: Selecionando com operadores lógicos. SELECT NOME, NUMERO_DEPT, SALARIO WHERE SALARIO > 1000; Observações: 1. Operadores para comparações lógicas: = > >= <= <> 2. Outros comparadores: - BETWEEN... AND... ou NOT BETWEEN - IN (Lista) ou NOT IN - LIKE ou NOT LIKE - IS NULL ou IS NOT NULL 3. Operadores lógicos: - AND - OR - NOT Exemplo 6: Selecionando linhas com BETWEEN... AND... SELECT NOME, DT_ADMISSAO WHERE DT_ADMISSAO BETWEEN 28-SEP-90 AND 30-JAN-91 ; 10

11 Exemplo 7: Selecionando linhas com a cláusula IN. SELECT NOME, NUMERO_DEPT, SALARIO WHERE NUMERO_DEPT IN (10, 20) ORDER BY NUMERO_DEPT, SALARIO; Exemplo 8: Selecionando linhas com a cláusula LIKE. SELECT NOME, SALARIO WHERE NOME LIKE S% ORDER BY NOME; OU SELECT NOME, SALARIO WHERE NOME NOT LIKE %I% ORDER BY NOME; OU SELECT NOME, SALARIO WHERE NOME LIKE _A% ; Observações: - % representa nenhum ou muitos caracteres. - _ representa um único caracter. 11

12 Exemplo 9: Selecionando linhas com a cláusula IS NULL. 1. A coluna Num_supervisor contém o número do empregado que supervisiona o empregado corrente. SELECT NUMERO, NOME, CARGO, NUM_SUPERVISOR ; 2. Com esta Query recuperamos o único empregado da empresa que não é gerenciado por ninguém, isto é, o Presidente da empresa. SELECT NOME, CARGO, NUM_SUPERVISOR WHERE NUM_SUPERVISOR IS NULL; Observação: O resultado da cláusula Where abaixo é sempre falso pois um valor nulo não pode ser igual ou diferente de outro valor, mesmo que este outro valor seja nulo. Se valores nulos forem comparados por operadores que não o IS NULL o resultado será sempre falso. SELECT NOME, CARGO, NUM_SUPERVISOR WHERE NUM_SUPERVISOR = NULL; Exemplo 10: Selecionando linhas com operadores lógicos. SELECT NOME, SALARIO, NUMERO_DEPT WHERE SALARIO >= 3000 AND (NUMERO_DEPT = 10 OR NUMERO_DEPT = 30); [R2] Comentário: AQUI ENTRA A LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMERO 1. 12

13 Funções Aplicadas a Linhas Há dois tipos de funções: - Funções de linhas - Funções de grupos Um função de linha retorna um resultado por linha da tabela acessada. Já uma função de grupo retorna um resultado por grupo de registros. [R3] Comentário: Por enquanto vamos ver apenas as funções de linhas. Funções de grupo serão vistas mais adiante quando estivermos estudando comandos SQL que lidam com grupos. Exemplos de Funções de Linha: - LOWER ( UFF ) uff - UPPER ( uff ) UFF - INITCAP ( UNIVERSIDADE FEDERAL ) Universidade Federal - CONCAT ( String1, String2 ) String1String2 - SUBSTR ( String, 1, 3) Str - LENGTH ( UFF ) 3 - NVL (SAL, 0) Se SAL for NULO seu valor será convertido para zero. - ROUND (78.731, 2) (Até 4 p/ baixo, Acima de 4 p/ cima) - ROUND (78.731, 0) 79 - TRUNC (78.731, 2) TRUNC (78.731) 78 - MOD (100, 30) 10 [R4] Comentário: Com relação à função NVL, se o primeiro argumento é numérico o segundo também deverá ser numérico. Isto é, não posso escrever: NVL(SAL, NADA ). Por outro lado se o primeiro argumento é um string então devo colocar como segundo argumento outro string. Exemplo 1: Utilização da função UPPER em uma sentença SQL. SELECT NOME, SALARIO, NUMERO_DEPT WHERE UPPER (NOME) = CELIO ; Exemplo 2: Utilização da função CONCAT em uma sentença SQL. SELECT CONCAT (CONCAT(NOME, ), SOBRENOME) NOME ; 13

14 Exemplo 3: Utilização das funções SUBSTR e LENGTH em uma sentença SQL. SELECT NOME, LENGTH (NOME) WHERE SUBSTR (NOME, 1, 3) = CEL ; Exemplo 4: Utilização das funções ROUND e TRUNC em uma sentença SQL. SELECT ROUND (78.731, 2), TRUNC (78.731) ; SELECT ROUND (78.731, 2), TRUNC (78.731) FROM SYS.DUAL; DESC SYS.DUAL SELECT DUMMY FROM SYS.DUAL; Observação: Dual é uma tabela (dummy) do usuário SYS que pode ser utilizada quando se deseja, por exemplo, buscar a data do sistema. Formato de Data As datas no Oracle são armazenadas em um formato numérico interno que representa o século, o ano, o mês, o dia, a hora, o minuto e os segundos. O formato de exibição default é DD-MON-YY Exemplos de Funções de Linha que manipulam Datas: - SYSDATE Retorna a data do sistema no formato DD-MMM-YY - MONTHS_BETWEEN ( 10-JAN-97, 10-JAN-98 ) 12 - ADD_MONTHS ( 03-MAR-98, -3) 03-DEC-97 - NEXT_DAY ( 03-MAR-98, SATURDAY ) 07-MAR-98 Exemplo 1: Utilização da função SYSDATE em uma sentença SQL. SELECT SYSDATE FROM SYS.DUAL; 14

15 Para mudar o formato de uma data na sessão corrente ALTER SESSION SET NLS_DATE_FORMAT = 'DD/MM/YY'; Exemplos de Funções de Linha que Realizam Conversões de Dados: - TO_CHAR Converte um número ou uma data para VARCHAR2. Um formato pode ser especificado. - TO_NUMBER Converte um string contendo dígitos para NUMBER - TO_DATE Converte um string representando uma data para DATE de acordo com o formato especificado. O formato default é DD-MON-YY. [R5] Comentário: Para se mudar permanentemente a data na máquina do usuário é preciso acessar o registry do Windows e alterar ou incluir em HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ ORACLE a entrada NLS_DATE_FORMAT (acho) com o valor DD/MM/YY. Exemplo 1: Utilização da função TO_CHAR. Como exibir uma data no formato DD/MM/AA. SELECT NOME, TO_CHAR (DT_ADMISSAO, DD/MM/YY ) ADMISSÃO ; Observações: - Por default, a largura de uma coluna que resulta de uma expressão é de 80 posições. - YYYY ou YYY ou YY ou Y Os últimos 4, 3, 2 ou 1 dígitos do ano. - MM O mês representado em 2 dígitos. - MON O nome do mês abreviado em 3 letras. - DDD ou DD ou D Dia do ano, mês ou semana. - DAY O nome do dia por extenso, completado com brancos até 9 caracteres. - MM/AA Apenas o mês e o ano são exibidos. Exemplo 2: Utilização da função TO_CHAR para exibir o dia da semana. SELECT NOME, TO_CHAR (DT_ADMISSAO, DAY ) ADMISSÃO ; Exemplo 3: Utilização da função TO_CHAR para exibir a data no formato completo. SELECT NOME, TO_CHAR (DT_ADMISSAO, DD-MM-YY HH:MI:SS ) ADMISSÃO ; 15

16 Exemplo 4: Utilização da função TO_CHAR para formatar um valor numérico. SELECT NOME, TO_CHAR (SALARIO, $99, ) SALÁRIO ; Obs: Através do formato na função TO_CHAR não há como trocar o separador decimal para a vírgula. Geralmente este tipo de coisa é configurada no próprio software que será utilizado para exibir os dados. Ex. Delphi. Exemplo 5: Utilização da função TO_CHAR SELECT O funcionário NOME recebeu TO_CHAR(SALARIO*0.2, fm$999, ) As Gratificação ; Obs: O fm no formato da coluna SALARIO é utilizado para retirar espaços em branco. Exemplo 6: Utilização da função TO_CHAR SELECT NOME, TO_CHAR(DT_ADMISSAO, fmdd de Month de YYYY. ) Admissão ; Observações: - fm (full mode) no formato utilizado para retirar espaços em branco. - Aspas ponto e aspas seguido de um plic fecham o formato da data. Exemplo 6: Utilização da função TO_NUMBER. Somando um a DT_ADMISSAO. SELECT NOME, TO_NUMBER(TO_CHAR(DT_ADMISSAO, YYYY )) + 1 Admissão + 1 ; Exemplo 7: Outra maneira de somar um a DT_ADMISSAO. SELECT NOME, TO_CHAR(ADD_MONTHS(DT_ADMISSAO, 12), YYYY ) Admissão + 1 ; Exemplo 8: Utilizando a função TO_DATE. SELECT NOME, DT_ADMISSAO WHERE DT_ADMISSAO = TO_DATE( February 20, 1991, Month dd, YYYY ); [R6] Comentário: AQUI ENTRA A LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMERO 2. 16

17 Como selecionar dados de mais de uma tabela Para se exibir dados de mais de uma tabela, através de um comando SQL, é preciso definir condições de junção. (Joins) Os joins geralmente ocorrem entre valores de chave primária e de chave estrangeira. Tipos de Joins: Equijoin Non-equijoin Outer join Self Join Set operators Um produto cartesiano geralmente ocorre quando a condição de junção é omitida ou inválida. Para evitar produtos cartesianos é preciso incluir, na cláusula Where, condições de junção válidas. [R7] Comentário: Ocorrerá tb um produto cartesiano quando todas as linhas da primeira tabela se relacionarem com todas as linhas da Segunda tabela. Exemplo 1: Uma junção simples entre a Tabela de Empregados (Emp) e a tabela de Departamentos (Dept). SELECT EMPREGADOS.NOME, NUMERO_DEPT, DEPARTAMENTOS.NOME, DEPARTAMENTOS WHERE EMPREGADOS.NUMERO_DEPT = DEPARTAMENTOS.NUMERO; Obs: Haverá um ganho de desempenho e de clareza se você sempre qualificar as colunas com o nome das tabelas às quais elas pertencem. [R8] Comentário: É preciso informar de que tabela vem DEPTNO uma vez que esta coluna existe nas duas tabelas com o mesmo nome. Caso contrário ocorrerá um erro. Exemplo 2: Uma junção simples entre a Tabela de Empregados e a tabela de Departamentos considerando apenas aqueles empregados que ganham mais de 2500,00. SELECT EMPREGADOS.NOME, EMPREGADOS.NUMERO_DEPT, DEPARTAMENTOS.NOME, DEPARTAMENTOS WHERE EMPREGADOS.NUMERO_DEPT = DEPARTAMENTOS.NUMERO AND EMPREGADOS.SALARIO > 2500; OU SELECT E.NOME, E.NUMERO_DEPT, D.NOME E, DEPARTAMENTOS D WHERE E.NUMERO_DEPT = D.NUMERO AND E.SALARIO > 2500; [R9] Comentário: Aliases. 17

18 Exemplo 3: Uma junção entre a tabela de Empregados, a tabela de Departamentos e a tabela de Dependentes. SELECT E.NOME, E.NUMERO_DEPT, DPT.NOME, DEP.NOME E, DEPARTAMENTOS DPT, DEPENDENTES DEP WHERE E.NUMERO_DEPT = DPT.NUMERO AND E.NUMERO = DEP.NUMERO_EMP; Exemplo 4: Uma junção com maior que e menor que (Between). SELECT E.NOME, E.CARGO, E.SALARIO, F.NIVEL E, FAIXA_SALARIAL F WHERE E.SALARIO BETWEEN F.MENOR_SAL AND F.MAIOR_SAL; Exemplo 5: Um exemplo de junção do tipo Outer Join. Recuperar o Nome de todos os empregados seguido do nome do departamento onde o empregado se encontra lotado. Caso o empregado não esteja lotado em nenhum departamento o nome do empregado deve aparecer seguido de um espaço em branco. SELECT E.NOME Nome, D.NOME Nome do Depto E, DEPARTAMENTOS D WHERE E.NUMERO_DEPT = D.NUMERO(+); Nome Nome do Depto INGO COMPRAS TERESA COMPRAS CHICO COMPRAS CELIO VENDAS JOSE VENDAS LUIZA MARKETING ARMANDO MARKETING WALTER VENDAS MARTA COMPRAS TUTTI JAMES PESQUISA JOHN SEBASTIAN COMPRAS ABELARDO VENDAS SILVIO VENDAS 15 rows selected. 18

19 Observações: - Observe que o empregado Tutti não está lotado em nenhum departamento. - O sinal de + deve ficar do lado do valor nulo. - O sinal de + não pode ser colocado em ambos os lados da cláusula Where. [R10] Comentário: Na verdade o valor nulo está na coluna Numero_dept na tabela de empregados. O que aconteceria se o comando fosse escrito conforme vem abaixo? SELECT E.NOME Nome, D.NOME Nome do Depto E, DEPARTAMENTOS D WHERE E.NUMERO_DEPT(+) = D.NUMERO; Exemplo 6: Junção de uma tabela com ela própria. [R11] Comentário: Caso haja um departamento sem empregado, ficará em branco o nome do empregado e ao lado o nome do departamento. Recuperar o Nome de todos os empregados seguido do nome de seu respectivo supervisor. SELECT E1.NOME Supervisor, E2.NOME Empregado E1, EMPREGADOS E2 WHERE E1.NUMERO = E2.NUM_SUPERVISOR; Supervisor Empregado INGO TERESA INGO CHICO INGO CELIO TERESA JOSE TERESA LUIZA CHICO ARMANDO CHICO WALTER CHICO MARTA CHICO TUTTI CHICO JAMES CELIO JOHN JOSE SEBASTIAN LUIZA ABELARDO LUIZA SILVIO 14 rows selected. O que precisaria ser feito para que o empregado Ingo (que é o presidente) apareça na coluna de empregados, porem sem Supervisor? [R12] Comentário: SELECT E1.NOME Supervisor, E2.NOME Empregado E1, EMPREGADOS E2 WHERE E1.NUMERO(+) = E2.NUM_SUPERVISOR; 19

20 Funções de Grupo Funções de grupo operam com um conjunto de linhas para dar um resultado por grupo de linhas. Um conjunto de linhas pode ser uma tabela inteira ou linhas desta tabela divididas em grupos. Funções de grupo podem aparecer tanto na cláusula Select quanto na cláusula Having. A cláusula Group By divide as linhas de uma ou mais tabelas em grupos de linhas. A cláusula Having seleciona os grupos que serão aceitos. Funções de Grupo Existentes: AVG COUNT MAX MIN STDDEV SUM VARIANCE Observações: A cláusula Distinct pode ser utilizada para que sejam considerados apenas valores não duplicatas. Todas as funções de grupo ignoram valores nulos. Para substituir um valor nulo por outro valor utilize a função NVL. Exemplo 1: Utilização de funções de grupo, considerando todas as linhas de uma tabela um único grupo. SELECT AVG(SALARIO), MAX(SALARIO), MIN(SALARIO), SUM(SALARIO) ; OU SELECT MIN(NOME), MAX(NOME) ; Exemplo 2: Um único grupo definido através da cláusula Where. SELECT AVG(SALARIO), MAX(SALARIO), MIN(SALARIO), SUM(SALARIO) WHERE CARGO LIKE VEND% ; 20

21 Exemplo 3: Utilização da função COUNT para contar o número de empregados lotados no departamento número 10. SELECT COUNT(*) WHERE NUMERO_DEPT = 10; Exemplo 4: Utilização da função COUNT para contar o número de empregados que possuem percentual de comissão diferente de nulo. SELECT COUNT(PERC_COMISSAO) ; Exemplo 5: Utilização da função COUNT para contar o número de empregados na tabela. SELECT COUNT(NVL(PERC_COMISSAO, 0)) ; Observações: COUNT(*) conta o número de linhas na tabela. COUNT(PERC_COMISSAO) conta o número de linhas com percentual de comissão diferente de nulo. COUNT(NUMERO) conta o número de linhas na tabela uma vez que a coluna NUMERO é a chave primária da tabela e toda chave primária não pode conter valores nulos. 21

22 A cláusula Group By Exemplo 6: Utilização da cláusula GROUP BY e da função COUNT para se contar quantos empregados estão lotados em cada departamento. SELECT NUMERO_DEPT, COUNT(*) GROUP BY NUMERO_DEPT; Observações: Qualquer coluna incluída na cláusula SELECT, se não estiver em uma função de grupo, deverá constar da cláusula GROUP BY. Com a cláusula WHERE é possível excluir determinadas linhas dos grupos. Por default as linhas são ordenadas ascendentemente conforme a lista de colunas especificada na cláusula GROUP BY. Para modificar este comportamento é preciso utilizar a cláusula ORDER BY. Exemplo 7: Utilização da cláusula Group By, da função COUNT e de um JOIN para se contar quantos empregados estão lotados em cada departamento. SELECT D.NOME DEPARTAMENTO, COUNT(*) QTD E, DEPARTAMENTOS D WHERE E.NUMERO_DEPT = D.NUMERO GROUP BY D.NOME; Exemplo 8: Utilização da cláusula Group By e da função COUNT para se contar quantos empregados estão lotados em cada departamento. SELECT D.NOME DEPARTAMENTO, COUNT(*) QTD E, DEPARTAMENTOS D WHERE E.NUMERO_DEPT = D.NUMERO GROUP BY D.NOME ORDER BY 2; [R13] Comentário: Não é possível fazer o Group By por Numero_Dept e na cláusula Select colocar o Nome do Departamento. [R14] Comentário: Não é possível fazer o Group By por Numero_Dept e na cláusula Select colocar o Nome do Departamento. [R15] Comentário: Normalmente esta query estaria ordenada ascendentemente por D.Nome. 22

23 Exemplo 9: A query abaixo está correta? A intenção é listar o número dos departamentos seguido da média salarial. No entanto, deseja-se listar apenas aqueles departamentos cuja média salarial é superior a SELECT NUMERO_DEPT, AVG(SALARIO) WHERE AVG(SALARIO) > 2000 GROUP BY NUMERO_DEPT; A cláusula Having Para se restringir a inclusão de grupos não se pode utilizar a cláusula WHERE. A cláusula WHERE deve ser utilizada para se restringir a inclusão de linhas em um grupo. Para se omitir a inclusão de grupos inteiros do resultado de uma query deve-se utilizar a cláusula HAVING. Exemplo 10: A utilização da cláusula HAVING para listar o número dos departamentos seguido da média salarial de seus empregados. No entanto, deseja-se listar apenas aqueles departamentos cuja média salarial é superior a SELECT NUMERO_DEPT, AVG(SALARIO) GROUP BY NUMERO_DEPT HAVING AVG(SALARIO) > 2000; Exemplo 11: A utilização da cláusula GROUP BY para listar a quantidade de empregados por departamento/cargo. Isto é, grupos dentro de grupos. Não deve ser exibido Número de Departamento NULO. SELECT NUMERO_DEPT, CARGO, COUNT(*) GROUP BY NUMERO_DEPT, CARGO HAVING NUMERO_DEPT IS NOT NULL; 23

24 Exemplo 12: A utilização da cláusula GROUP BY para listar a quantidade de empregados por departamento/cargo. Só devem ser exibidos os grupos de departamentos/cargo com mais de 1 empregado. SELECT NUMERO_DEPT, CARGO, COUNT(*) GROUP BY NUMERO_DEPT, CARGO HAVING COUNT(*) > 1; As cláusulas do comando Select são avaliadas na seguinte ordem: 1. Se o comando SQL contem a cláusula WHERE, o SGBD seleciona as linhas candidatas. 2. O SGBD identifica os grupos especificados pela cláusula GROUP BY. 3. A cláusula HAVING restringe os grupos resultantes que não estão de acordo com os critérios especificados nesta cláusula. 24

25 A recuperação de dados com subconsultas (Subqueries) Uma subconsulta é um comando SELECT embutido em uma cláusula de outro comando SQL. Quando e como utilizar: Escreva subconsultas para recuperar dados baseados em critérios desconhecidos. Pode ser muito útil quando se necessita selecionar linhas de uma tabela com uma condição que depende dos dados que estão na própria ou em outra tabela. Subconsultas não podem conter a cláusula ORDER BY. Duas classes de operadores de comparações são utilizadas em subconsultas: Operadores de uma única linha: >, =, >=, <, <=, <> Operadores de multiplas linhas: IN e NOT IN. Como uma subconsulta é processada? Primeiramente é executado o comando SELECT aninhado. Em seguida o resultado é utilizado em uma condição da consulta principal. Exemplo 1: A utilização de uma subconsulta aninhada para recuperar o nome e salário de todos os empregados que trabalham no mesmo departamento que o JOSE trabalha. SELECT NOME, SALARIO WHERE NUMERO_DEPT = (SELECT NUMERO_DEPT WHERE NOME = JOSE ); [R16] Comentário: Primeiro é executada esta query para em seguida executar a query principal. Exemplo 2: A utilização de uma subconsulta aninhada para recuperar o nome e salário de todos os empregados que ganham mais do que a média salarial da empresa. SELECT NOME, SALARIO WHERE SALARIO > (SELECT AVG(SALARIO) ); 25

26 Exemplo 3: A utilização de uma subconsulta aninhada para recuperar o nome, número do departamento e salário de todos os empregados que trabalham no departamento situado no RIO ou no departamento denominado VENDAS. SELECT NOME, NUMERO_DEPT, SALARIO WHERE NUMERO_DEPT = (SELECT NUMERO FROM DEPARTAMENTOS WHERE LOCAL = RIO OR NOME = VENDAS ); [R17] Comentário: Isso não funciona se a subquery recuperar mais de um número de departamento. Exemplo 4: A utilização de uma subconsulta aninhada para recuperar o nome, número do departamento e salário de todos os empregados que trabalham no departamento situado no RIO ou no departamento denominado VENDAS. Correção da query anterior com a utilização da cláusula IN uma vez que esta subconsulta retorna mais de uma linha. SELECT NOME, NUMERO_DEPT, SALARIO WHERE NUMERO_DEPT IN (SELECT NUMERO FROM DEPARTAMENTOS WHERE LOCAL = RIO OR NOME = VENDAS ); Exemplo 5: A utilização de uma subconsulta aninhada para recuperar o número do departamento e sua média salarial. Devem ser recuperados apenas os departamentos cuja média salarial é maior do que a média salarial do departamento número 30. SELECT NUMERO_DEPT, AVG(SALARIO) GROUP BY NUMERO_DEPT HAVING AVG(SALARIO) >= (SELECT AVG(SALARIO) WHERE NUMERO_DEPT = 30); Exemplo 6: A utilização de uma subconsulta aninhada para recuperar, por departamento, o nome e o salário do empregado mais bem pago. SELECT NOME, SALARIO WHERE (SALARIO, NUMERO_DEPT) IN (SELECT MAX(SALARIO), NUMERO_DEPT GROUP BY NUMERO_DEPT); 26

27 A recuperação de dados com subconsultas correlacionadas O exemplo abaixo difere do anterior (Exemplo 6 da pág. anterior) uma vez que neste caso a subconsulta é executada uma vez para cada linha da tabela de empregados na consulta mais externa. Exemplo 1: A utilização de uma subconsulta correlacionada para recuperar, por departamento, o nome e o salário do empregado mais bem pago. SELECT NOME, SALARIO E1 WHERE SALARIO = (SELECT MAX(SALARIO) E2 WHERE E1.NUMERO_DEPT = E2.NUMERO_DEPT); Exemplo 2: A utilização de uma subconsulta correlacionada para recuperar o nome dos empregados que trabalham no projeto numero 2. SELECT NOME E WHERE 2 IN ( SELECT NUMERO_PROJ FROM TRABALHAM WHERE NUMERO_EMP = E.NUMERO); Exemplo 3: A mesma query acima sem a utilização de subconsulta correlacionada. SELECT NOME E, TRABALHAM T WHERE E.NUMERO = T.NUMERO_EMP AND T.NUMERO_PROJ = 2; 27

28 Quantificador Existencial Exists representa o quantificador existencial, uma noção emprestada da lógica formal. Em SQL, um predicado existencialmente quantificado é representado pela expressão da forma EXISTS (SELECT * FROM... ). Essa expressão será verdadeira se o resultado do cálculo da subconsulta representado por SELECT * FROM... não estiver vazio, isto é, se existir pelo menos um registro na tabela FROM da subconsulta que satisfaz a condição WHERE dessa mesma subconsulta. Quanquer consulta que utilize IN pode alternativamente ser formulada com EXISTS, porém o inverso não é verdadeiro. Exemplo 1: Obter o nome dos empregados que trabalham no projeto nº 2. SELECT NOME E WHERE EXISTS (SELECT * FROM TRABALHAM WHERE NUMERO_EMP = E.NUMERO AND NUMERO_PROJ = 2); OU SELECT NOME E, TRABALHAM T WHERE E.NUMERO = T.NUMERO_EMP AND T.NUMERO_PROJ = 2; Exemplo 2: Obter o nome dos empregados que não trabalham no projeto nº 2. SELECT NOME E WHERE NOT EXISTS (SELECT * FROM TRABALHAM WHERE NUMERO_EMP = E.NUMERO AND NUMERO_PROJ = 2); OU 28

29 SELECT NOME MINUS SELECT NOME E, TRABALHAM T WHERE T.NUMERO_EMP = E.NUMERO AND T.NUMERO_PROJ = 2; Exemplo 3: Obter o nome dos empregados que trabalham em todos os projetos. SELECT NOME E WHERE NOT EXISTS (SELECT * FROM PROJETOS P WHERE NOT EXISTS (SELECT * FROM TRABALHAM T WHERE T.NUMERO_EMP = E.NUMERO AND T.NUMERO_PROJ = P.NUMERO)); Observações: - Deve ser selecionado um nome de empregado quando não existir um projeto no qual ele não trabalhe. Exemplo 4: Obter o nome dos empregados que trabalham em todos os projetos nos quais o empregado 7521 trabalha. SELECT NOME E WHERE NOT EXISTS (SELECT * FROM TRABALHAM T1 WHERE NUMERO_EMP = 7521 AND NOT EXISTS (SELECT * FROM TRABALHAM T2 WHERE T2.NUMERO_EMP = E.NUMERO AND T2.NUMERO_PROJ = T1.NUMERO_PROJ)); 29

30 União (Union e Union All) Linhas duplicatas são eliminadas do resultado de uma união a não ser que o operador UNION inclua explicitamente o quantificador ALL. Assim, no exemplo nº 1, o projeto nº 3 é selecionado em ambos os SELECTS, mas só aparece uma vez no resultado final. Já o exemplo nº 2 retornará os números de projeto 2, 3 e 3. Qualquer número de SELECTS pode ser unido pelo UNION. Quando sabemos que não haverá elementos duplicados no resultado é conveniente utilizarmos UNION ALL para que o sistema não seja forçado a eliminar duplicidades, desnecessariamente. Exemplo 1: Obter o número dos projetos que, ou se iniciaram após 31-JUL-97, ou possuem o empregado 7566 nele trabalhando. União sem repetição. SELECT NUMERO FROM PROJETOS WHERE DT_INICIO > 31-JUL-97 UNION SELECT NUMERO_PROJ FROM TRABALHAM WHERE NUMERO_EMP = 7566; Exemplo 2: Obter o número dos projetos que, ou se iniciaram após 31-JUL-97, ou possuem o empregado 7566 nele trabalhando. União com repetição. SELECT NUMERO FROM PROJETOS WHERE DT_INICIO > 31-JUL-97 UNION ALL SELECT NUMERO_PROJ FROM TRABALHAM WHERE NUMERO_EMP = 7566; 30

31 Exemplo 3: A possibilidade de incluirmos constantes numa cláusula SELECT é frequentemente útil quando a cláusula UNION é utilizada. Por exemplo, para indicar qual das duas condições WHERE foi atendida para a inclusão do elemento no resultado final. SELECT NUMERO, DT_INICIO > 07-JAN-90 CONDIÇÃO FROM PROJETOS WHERE DT_INICIO > 07-JAN-90 UNION ALL SELECT NUMERO_PROJ, NUMERO_EMP = 7566 FROM TRABALHAM WHERE NUMERO_EMP = 7566; Resultado: NUMERO CONDIÇÃO DT_INICIO > 07-JAN-90 3 DT_INICIO > 07-JAN-90 4 DT_INICIO > 07-JAN-90 3 NUMERO_EMP =

32 SCRIPTS REUTILIZÁVEIS O objetivo aqui é escrever scripts que, em tempo de execução, indaguem o usuário sobre o valor de variáveis utilizadas na cláusula WHERE de comandos SQL embutidos no script. Exemplo 1: Usando Variáveis de Substituição em Instruções SQL. SELECT NOME, SALARIO WHERE CARGO = '&CARGO'; Enter value for cargo: VENDEDOR Como Gerar um Script para esta Instrução Chame o EDIT e após editar o comando abaixo, salve este arquivo com o nome EXERC01.SQL no diretório Z: SELECT NOME, SALARIO WHERE CARGO = '&CARGO'; Para executar, dê ALT+TAB para o SQL*PLUS e digite: START Z:\EXERC01.SQL (com ou sem o.sql) (com ou sem o.sql) A Execução Aparecerá Assim: Enter value for cargo: VENDEDOR old 3: WHERE CARGO = '&CARGO' new 3: WHERE CARGO = 'VENDEDOR' NOME SALARIO ARMANDO WALTER 1250 MARTA 1250 TUTTI

33 Definindo Variáveis do Usuário Exemplo 2: Chamar o EDIT e após editar o comando abaixo, salvar este arquivo com o nome EXERC02.SQL no diretório Z: SET ECHO OFF SET VERIFY OFF ACCEPT DATA_ADM DATE FORMAT DD-MON-YY PROMPT "Entre com a data da contratação: " SELECT NOME, DT_ADMISSAO ADMISSAO WHERE DT_ADMISSAO > '&DATA_ADM' / UNDEFINE DATA_ADM SET VERIFY ON SET ECHO ON Para executar, dê ALT+TAB para o SQL*PLUS e digite: START EXERC02 Observações: - SET ECHO OFF evita que os comandos ecoem na tela do SQL*PLUS. (Assim como ocorre no DOS). - SET VERIFY OFF faz desaparecer da tela os valores OLD e NEW da variável de substituição. - Note que &DATA_ADM na cláusula WHERE acima encontra-se entre plics. Isto evita que o usuário seja obrigado a digitar os PLICS. - Sem os plics o usuário teria de digitá-los para tudo que necessitasse ser tratado como caracter ou data. - O comando ACCEPT cria a variável (caso ela já não tenha sido criada anteriormente), lê o valor digitado pelo usuário e o atribui à variável. - Sintaxe do comando: ACCEPT variável [datatype] [FORMAT] [PROMPT texto] [HIDE] - O comando UNDEFINE libera a área de memória ocupada pela variável. - Assim como no DOS, se digito a cláusula WHERE assim: WHERE CARGO = &1 então será possível executar este script VENDEDOR - Só comandos SQL vão para o buffer. Todos os demais comandos não vão para o buffer do SQL*Plus. 33

34 CRIAÇÃO DE TABELAS Estruturas de dados que podem ser criadas com um SGBD Oracle 7 Estruturas de Dados Tabela Visão Sequência Índice Descrição Armazena dados. Representa logicamente subconjuntos de dados de uma ou mais tabelas. Gera valores de chaves primárias. Melhora o desempenho de algumas consultas. Tabelas Uma tabela pode ser criada a qualquer momento. Não é necessário especificar seu tamanho, no momento da sua criação, embora seja possível. A estrutura de uma tabela pode ser modificada a qualquer momento, sem a necessidade de se tirar o banco do ar. Quando uma tabela é criada sua definição é armazenada no dicionário de dados. Para se poder criar tabelas é preciso ter o privilégio de CREATE TABLE e o direito de utilizar algum espaço em disco, alocado para o banco de dados. Quem concede estes direitos para os usuários do banco é o Administrador de Banco de Dados. (DBA) Comando Create Table Exemplo: CREATE TABLE FORNECEDORES (NUMERO NUMBER(2) PRIMARY KEY, NOME VARCHAR2(25) NOT NULL, TELEFONE CHAR(7), ENDERECO VARCHAR2(20), VALOR_FORNEC NUMBER (8,2)); [R18] Comentário: Os alunos deverão criar esta tabela exatamente como está aqui. Observações: - O nome de uma tabela deve começar por uma letra. - Pode ter até 30 caracteres. - Deve conter apenas: A-Z, a-z, 0-9, _, $ e #. - Não pode ter o mesmo nome de qualquer outro objeto existente no esquema do usuário. 34

35 Tipos de Dados Oracle NUMBER Número ponto flutuante com precisão de 38 dígitos significativos NUMBER(p,s) Valor numérico com um número máximo de dígitos igual a p, e com s posições decimais. DATE Data e Hora CHAR(s) String de caracteres de tamanho fixo igual a s. O valor de s pode variar de 1 a 255. VARCHAR2(s) String de caracteres de tamanho variável. Tamanho máximo igual a s. O valor de s pode variar de 1 a LONG String de tamanho variável até 2 gigabytes. Somente uma coluna do tipo Long é permitida por tabela. RAW e Equivalem a VARCHAR2 e LONG, respectivamente. São utilizados para LONG RAW armazenar dados binários, que não devem ser interpretados pelo servidor Oracle. Tipos de Constraints PRIMARY KEY FOREIGN KEY NOT NULL UNIQUE CHECK Observações: - É possível criar uma constraint após a criação da tabela. - Uma constraint pode ser definida a nível de coluna ou a nível de tabela. - Constraints são armazenadas no Dicionário de Dados e podem ser facilmente recuperadas se possuírem nomes razoáveis. [R19] Comentário: Automaticamente será criado um índice único para a(a) coluna(s) especificada(s), se ele já não existir. [R20] Comentário: Para teste em cima de faixas de valores. Como dar Nome às Constraints Exemplo 1: Constraints Primary Key e Not Null. CREATE TABLE FORNECEDORES (NUMERO NUMBER(2) CONSTRAINT FORNECEDORES_NUMERO_PK PRIMARY KEY, NOME VARCHAR2(25) CONSTRAINT FORNECEDORES_NOME_NN NOT NULL, TELEFONE CHAR(7) CONSTRAINT FORNECEDORES_TELEFONE_NN NOT NULL, ENDERECO VARCHAR2(20), VALOR_FORNEC NUMBER (8,2)); [R21] Comentário: Os alunos deverão Dropar a tabela de Fornecedores existente (foi criada pelos próprios alunos) e, em seguida, deverão criá-la novamente, agora com as constraints. 35

36 36

37 Verificando o Comportamento da Constraint Primary Key da Tabela de Fornecedores INSERT INTO FORNECEDORES VALUES (10, 'NAYA CONSTRUCOES LTDA', ' ', NULL, 0); INSERT INTO FORNECEDORES VALUES (10, 'NAYA CONSTRUCOES LTDA', ' ', NULL, 0); INSERT INTO FORNECEDORES * ERROR at line 1: ORA-00001: unique constraint (CARLOS.SYS_C00660) violated Exemplo 2: Constraints Primary Key e Not Null. CREATE TABLE DEPARTAMENTOS (NUMERO NUMBER(2) CONSTRAINT DEPARTAMENTOS_NUMBER_PK PRIMARY KEY, NOME VARCHAR2(14) CONSTRAINT DEPARTAMENTOS_NOME_NN NOT NULL, LOCAL VARCHAR2(13)); Exemplo 3: Constraint Check e Integridade Referecial com a própria tabela de Empregados e com a tabela de Departamentos. CREATE TABLE EMPREGADOS (NUMERO NUMBER(4) CONSTRAINT EMPREGADOS_NUMBER_PK PRIMARY KEY, NOME VARCHAR2(10), SOBRENOME VARCHAR2(10), CPF CHAR(11) CONSTRAINT EMPREGADOS_CPF_UN UNIQUE, CARGO VARCHAR2(9), NUM_SUPERVISOR NUMBER(4) CONSTRAINT EMP_EMP_NUM_SUPERVISOR_FK REFERENCES EMPREGADOS (NUMERO), DT_ADMISSAO DATE, SALARIO NUMBER(7,2), PERC_COMISSAO NUMBER(4,2) CONSTRAINT EMPREGADOS_PERC_COMISSAO_CK CHECK (PERC_COMISSAO IN (10, 12.5, 15, 17.5, 20)), NUMERO_DEPT NUMBER(2) CONSTRAINT EMPR_DEPARTAMENTOS_NUMERO_DEPT_FK REFERENCES DEPARTAMENTOS (NUMERO) ON DELETE CASCADE); [R22] Comentário: Ver observações na pág 35. Para que valores nulos não sejam aceitos seria preciso acrescentar uma constraint Not Null. [R23] Comentário: Quando se usa a Constraint Check não quer dizer que um valor nulo não possa ser informado. [R24] Comentário: Nome da tabela filho Nome da tabela pai Nome da coluna na tabela filho Tipo da constraint. A tabela filho é a de Empregados. A tabela pai é a de Departamentos. [R25] Comentário: Permite deleção na tabela pai e a deleção das linhas dependentes na tabela filho. Pode não haver a cláusula ON DELETE CASCADE. 37

38 Exemplo 4: CREATE TABLE DEPENDENTES (NUMERO_EMP NUMBER(4) CONSTRAINT DEPENDENTES_EMP_NUMERO_EMP_FK REFERENCES EMPREGADOS (NUMERO), NUM_ORDEM NUMBER(2), NOME VARCHAR2(10), CONSTRAINT DEPENDENTES_NUM_EMP_NUM_ORD_PK PRIMARY KEY(NUMERO_EMP, NUM_ORDEM)); Observações sobre a Constraint Primary Key: - A constraint Primary Key é uma combinação das constraints Unique e Not Null. - Um índice único é automaticamente criado. Observações sobre a Constraint Unique: - Designa uma coluna ou uma combinação de colunas de tal forma que duas linhas não possam ter o mesmo valor. - Valores nulos são aceitos. - Automaticamente é criado um índice único para a(s) coluna(s) especificada(s). Observações sobre a Constraint Foreign Key: - Estabelece um relacionamento com a chave primária ou única da mesma ou de outra tabela. - Deve referenciar um valor existente na tabela pai ou ser nulo. - Chaves estrangeiras são baseadas em dados e são puramente lógicas, isto é, não são ponteiros físicos. - Uma chave estrangeira, parte de uma chave primária, não pode ser nula pois uma chave primária não pode ser nula, nem parcialmente nula. - Havendo a cláusula ON DELETE CASCADE, uma deleção na tabela pai causa a deleção das linhas relacionadas na tabela filho. Observações sobre a Constraint Check: - A constraint Check define uma condição que cada linha deve satisfazer. - Não pode fazer referência a CURRVAL, NEXTVAL, LEVEL e ROWNUM ou chamadas às funções SYSDATE, UID, USER. - Subconsultas não são permitidas na definição de uma constraint check. 38

39 Outras Formas de se Validar uma Restrição de Integridade - Triggers - Procedimentos ou funções armazenados no servidor de banco de dados - Através do código na própria aplicação. Como Consultar uma Constraint no Dicionário de Dados SELECT CONSTRAINT_NAME, CONSTRAINT_TYPE, TABLE_NAME, SEARCH_CONDITION FROM USER_CONSTRAINTS WHERE CONSTRAINT_NAME = 'EMPREGADOS_PERC_COMISSAO_CK'; [R26] Comentário: Na verdade Search_Condition é a única informação que não consta do próprio nome da constraint 'EMPREGADOS_PERC_COMISSAO_CK'. Como Criar uma Tabela Através de uma Subconsulta CREATE TABLE EMPREGADOS_VENDAS AS SELECT * WHERE CARGO = VENDEDOR ; [R27] Comentário: Poderia especificar aqui quais colunas desejo copiar. Observação: - A tabela Empregados_Vendas é criada contendo todos os empregados no cargo de vendedores. - Apenas a constraint NOT NULL é copiada. - Ao término da execução do comando, confirme a sua criação executando um DESCRIBE. 39

40 DICIONÁRIO DE DADOS É um dos mais importantes componentes do servidor Oracle7. Os componentes do dicionário são criados quando um banco de dados é criado. Sempre que um banco de dados está em operação, o dicionário de dados é atualizado e mantido pelo servidor Oracle7. O Owner de todas as tabelas do dicionário de dados é o usuário SYS. As tabelas que compõem o dicionário de dados são raramente acessadas diretamente pois são difíceis de entender. Logo, os usuários costumam acessar visões das tabelas do dicionário que possuem as informações num formato mais fácil de entender. Exemplo de informações no Dicionário de Dados: Informações sobre os usuários; Privilégios concedidos a usuários; Informações sobre os objetos existentes no banco: tabelas, visões, índices, etc; Constraints associadas a tabelas do banco, etc. Existem 4 classes de visões no dicionário de dados: PREFIXO USER_ ALL_ DBA_ DESCRIÇÃO Contém objetos cujo owner é o próprio usuário. Ex. USER_TABLES Acessa objetos aos quais o usuário recebeu algum direito em adição aos objetos possuidos pelo usuário. Permite que um usuário com o privilégio de DBA acesse qualquer objeto no banco de dados. V$ Apresenta informações de performance do Servidor e informações de lock. Disponível apenas para o DBA. Outras Visões: Várias visões do dicionário de dados não usam os prefixos listados acima. Por exemplo: Nome da Visão DICTIONARY DICT_COLUMNS IND Descrição Descreve todas as tabelas, visões e sinônimos que compõem o dicionário de dados. Descreve as colunas das tabelas, visões e sinônimos que compõem o dicionário de dados. É sinônimo para USER_INDEXES [R28] Comentário: Muito Importantes. 40

41 Exemplo 1: Como saber que visões existem no dicionário de dados e para que servem. DESC DICTIONARY SELECT TABLE_NAME, COMMENTS FROM DICTIONARY; Exemplo 2: Para conhecer a descrição das colunas de qualquer tabela ou visão do dicionário de dados, veja o conteúdo de DICT_COLUMNS. Na cláusula WHERE você deverá informar o nome da tabela ou visão do dicionário que deseja conhecer. SELECT COLUMN_NAME, COMMENTS FROM DICT_COLUMNS WHERE TABLE_NAME = USER_OBJECTS ; Exemplo 3: Como saber que objetos (tabelas, no caso) um usuário possui. Que tipos de objetos um usuário pode possuir? Resposta: Tables, Views, Sequences, Indexes e Clusters. DESC USER_OBJECTS SELECT OBJECT_NAME FROM USER_OBJECTS WHERE OBJECT_TYPE = TABLE ; Exemplo 4: Como saber que tipos de objetos um usuário possui. SELECT DISTINCT OBJECT_TYPE FROM USER_OBJECTS; Exemplo 5: Como saber a que tabela e a que coluna uma constraint pertence? SELECT TABLE_NAME, COLUMN_NAME FROM USER_CONS_COLUMNS WHERE CONSTRAINT_NAME = EMPR_DEPARTAMENTOS_NUMERO_DEPT_FK ; 41

42 Exemplo 6: Como recuperar o nome de todas as constraints da tabela de Empregados acompanhado do nome das colunas associadas às contraints. SELECT CONSTRAINT_NAME, COLUMN_NAME FROM USER_CONS_COLUMNS WHERE TABLE_NAME = EMPREGADOS ; Resultado: CONSTRAINT_NAME COLUMN_NAME EMPREGADOS_CPF_UK CPF EMPREGADOS_NUMERO_PK NUMERO EMPREGADOS_PERC_COMISSAO_CK PERC_COMISSAO EMPREG_DEPARTAMENTOS_NUMERO_FK NUMERO_DEPT EMP_EMP_NUM_SUPERVISOR_FK NUM_SUPERVISOR 42

43 COMANDOS DE MANIPULAÇÃO DE DADOS Comandos INSERT UPDATE DELETE COMMIT SAVEPOINT ROLLBACK Descrição Adiciona novas linhas a uma tabela. Modifica linhas existentes em uma tabela. Remove linhas existentes de uma tabela. Torna permanente todas as modificações pendentes. Permite um Rollback até a marca de savepoint. Desfaz todas as manipulações efetuadas. O Comando INSERT Exemplo 1: Quando são informados os dados de todas as colunas e na ordem default, não é necessário informar o nome das colunas. INSERT INTO DEPARTAMENTOS VALUES (10, 'COMPRAS', 'RIO'); Exemplo 2: Os nomes das colunas foram informados desnecessariamente. INSERT INTO DEPARTAMENTOS (NUMERO, NOME, LOCAL) VALUES (50, 'PROJETOS', 'RIO'); [R29] Comentário: Numero Primary Key Nome Not Null Local Pode ser nulo. Exemplo 3: Método implícito de inserção de nulos. INSERT INTO DEPARTAMENTOS (NUMERO, NOME) VALUES (50, 'PROJETOS'); Exemplo 4: Método explícito de inserção de nulos. Além da palavra-chave NULL, também pode ser utilizado o string vazio INSERT INTO DEPARTAMENTOS (NUMERO, NOME, LOCAL) VALUES (50, 'PROJETOS', NULL); 43

44 Exemplo 5: Os nomes das colunas precisaram ser informados uma vez que os dados não estão na ordem default. INSERT INTO DEPARTAMENTOS (NOME, NUMERO, LOCAL) VALUES ('PROJETOS', 50, RIO ); Exemplo 6: A cláusula NULL foi utilizada. INSERT INTO EMPREGADOS VALUES (7788, 'JOSE', 'NONATO', ' ', NULL, 7566, '17-DEC-91', 3000, 12.5, 20); Para mudar o separador decimal e o separador de grupos ALTER SESSION SET NLS_NUMERIC_CHARACTERS=',.' Quando o caracter decimal não é o ponto (.) ou quando o separador de grupos é utilizado, os números que aparecem em instruções SQL devem aparecer entre plics, pois a vírgula costuma ser utilizada como separador de itens em instruções SQL. Exemplo: INSERT INTO EMPREGADOS VALUES (7788, 'JOSE', 'NONATO', ' ', 'ANALISTA', 7566, '17-DEC-91', 3000, 12,5, 20); Exemplo 7: Inserção de valores especiais: USER e SYSDATE. INSERT INTO EMPREGADOS VALUES (7788, USER, ' ', NULL, 7566, TO_CHAR (SYSDATE, DD/MON/YY ), 3000, 12.5, 20); [R30] Comentário: SYSDATE DATA e HORA. Exemplo 8: Utilizando variáveis de substituição. INSERT INTO DEPARTAMENTOS (NUMERO, NOME, LOCAL) VALUES (&Numero_dep, &Nome_dep, &Local_dep ); 44

45 Exemplo 9: Como copiar linhas de outra tabela. CREATE TABLE DEPT (NUMERO NUMBER(2) CONSTRAINT DEPT_NUMBER_PK PRIMARY KEY, NOME VARCHAR2(14) CONSTRAINT DEPT_NOME_NN NOT NULL, LOCAL VARCHAR2(13)); INSERT INTO DEPT (NUMERO, NOME, LOCAL) SELECT NUMERO, NOME, LOCAL FROM DEPARTAMENTOS WHERE LOCAL = RIO ; O Comando UPDATE Exemplo 1: Atualização da coluna LOCAL. [R31] Comentário: Uma outra alternativa seria: CREATE TABLE DEPT AS SELECT NUMERO, NOME, LOCAL FROM DEPARTAMENTOS WHERE LOCAL = RIO ; UPDATE DEPARTAMENTOS SET LOCAL = ORLANDO WHERE NUMERO = 40; Exemplo 2: Atualização da coluna NOME e da coluna LOCAL. UPDATE DEPARTAMENTOS SET NOME = MARKETING, LOCAL = ORLANDO WHERE NUMERO = 40; Exemplo 3: Atualização com subconsulta. UPDATE DEPARTAMENTOS SET LOCAL = FLORIANOPOLIS WHERE NUMERO IN (SELECT NUMERO FROM DEPARTAMENTOS WHERE LOCAL = PORTO ALEGRE ); Exemplo 4: Todas as linhas são atualizadas quando não há a cláusula WHERE. UPDATE DEPARTAMENTOS SET LOCAL = ORLANDO ; 45

46 Exemplo 5: Atualização de chave primária. UPDATE DEPARTAMENTOS SET NUMERO = 70 WHERE NUMERO = 10; UPDATE DEPARTAMENTOS * ERROR at line 1: ORA-02292: integrity constraint (CARLOS.EMPR_DEPARTAMENTOS_NUMERO_DEPT_FK) violated - child record found Observação: - Não se pode atualizar a chave primária de uma tabela pai se houver filhos na tabela filho. O Comando DELETE Exemplo 1: Apagar o empregado 7788 da tabela de empregados. DELETE WHERE NUMERO = 7788; Exemplo 2: Apagar todos os empregados admitido em dezembro de [R32] Comentário: Como fazer? 1.Recuperar os empregados lotados no departamento Armazenar estes numeros de empregados em uma tabela. 3.Alterar para nulo o número do departamento onde estes empregados estão lotados. 4.Alterar o número do departamento de 10 para Alterar para 70 o número do departamentos onde os empregados (slavos) estão lotados. O professor disse que havendo um trigger para fazer a atualização em cascata está atualização é possível. DELETE WHERE TO_CHAR (DT_ADMISSAO, MM-YY ) = ; Exemplo 3: Apagar todos as linhas da tabela TRABALHAM. SELECT * FROM TRABALHAM; DELETE FROM TRABALHAM; SELECT * FROM TRABALHAM; ROLLBACK; SELECT * FROM TRABALHAM; 46

47 Exemplo 4: Apagar todos as linhas da tabela TRABALHAM. TRUNCATE TABLE TRABALHAM; ROLLBACK; SELECT * FROM TRABALHAM; 47

48 CONTROLE DE TRANSAÇÕES Uma transação contém: um ou mais comandos DML um comando DDL um comando DCL Uma transação começa quando o primeiro comando SQL é executado e termina quando ocorre um dos seguintes eventos: execução de um comando COMMIT ou ROLLBACK execução de um comando DDL ou DCL (ocorre um COMMIT automático Antes e Depois da execução destes comandos. Logo, mesmo que o comando DDL ou DCL falhe, não será possível dar ROLLBACK nos comandos que antecederam este comando.) ocorrência de certos tipos de erro como, por exemplo, um deadlock (ocorre um ROLLBACK) término de uma sessão (se o usuário sai normalmente do SQL*PLUS ocorre um COMMIT) falha na estação (por exemplo, quando se desliga a máquina estando logado no SQL*PLUS) ou no servidor Quando uma transação termina, o próximo comando SQL inicia automaticamente a próxima transação. Vantagens do COMMIT ou ROLLBACK Garante a consistência dos dados agrupando operações logicamente relacionadas. Agrupa os comandos de manipulação logicamente relacionados. Permite que se veja o resultado de manipulações antes que elas sejam confirmadas. 48

49 Controlando Transações Através de SavePoints INSERT INTO EMPREGADOS VALUES (7844, 'TUTTI', 'VASQUES', ' ', 'VENDEDOR', 7698, '08-SEP-93', 1100, NULL, NULL); INSERT INTO EMPREGADOS VALUES (7900, 'JAMES', 'BOND', ' ', 'PORTEIRO', 7698, '03-DEC-93', 950, NULL, 40); SAVEPOINT ABC; UPDATE EMPREGADOS SET SALARIO = SALARIO * 1.5; IF (CONDIÇÃO) THEN ROLLBACK TO ABC; ELSE COMMIT END IF Obs: Se um único comando DML falha durante a execução de uma transação apenas este comando sofre ROLLBACK. Quanto às demais modificações caberá ao usuário dar COMMIT ou ROLLBACK explicitamente. O Estado dos Dados antes do Commit ou Rollback Antes do commit os dados são vistos por outros usuários como se não tivessem sofrido nenhuma manipulação. As linhas afetadas são bloqueadas (locked). Outros usuários não podem modificar os dados manipulados uma vez que estes dados encontram-se bloqueados. O que Acontece após o Commit As manipulações efetuadas nos dados são escritas no banco. Os dados anteriores são permanentemente perdidos. Todos os usuários autorizados podem ver os resultados. Todas as linhas bloqueadas são liberadas. Todos os Savepoints são apagados. O que Acontece após o Rollback As manipulações efetuadas nos dados são desfeitas. As linhas bloqueadas são liberadas. 49

APOSTILA DE SQL. Para Aulas de Laboratório. Prof. Alan F Sousa

APOSTILA DE SQL. Para Aulas de Laboratório. Prof. Alan F Sousa SQL APOSTILA DE SQL Para Aulas de Laboratório Prof. Alan F Sousa 2 ÍNDICE [R1] Comentário: Este índice é do tipo Formal. Selecionar Inserir índice e selecionar Formal. INTRODUÇÃO AO SQL, SQL*PLUS E PL/SQL

Leia mais

SQL DML. Frederico D. Bortoloti freddb@ltc.ufes.br

SQL DML. Frederico D. Bortoloti freddb@ltc.ufes.br Banco de Dados I SQL DML Frederico D. Bortoloti freddb@ltc.ufes.br SQL - DML Os exemplos da aula serão elaborados para o esquema de dados a seguir: Empregado(matricula, nome, endereco, salario, supervisor,

Leia mais

Comandos de Manipulação

Comandos de Manipulação SQL - Avançado Inserção de dados; Atualização de dados; Remoção de dados; Projeção; Seleção; Junções; Operadores: aritméticos, de comparação,de agregação e lógicos; Outros comandos relacionados. SQL SQL

Leia mais

Linguagem de Consulta Estruturada SQL- DML

Linguagem de Consulta Estruturada SQL- DML Linguagem de Consulta Estruturada SQL- DML INTRODUÇÃO A SQL - Structured Query Language, foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Laboratório de Bases de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix Ingress SQL

Leia mais

Introdução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício

Introdução à Banco de Dados. Nathalia Sautchuk Patrício Introdução à Banco de Dados Nathalia Sautchuk Patrício Histórico Início da computação: dados guardados em arquivos de texto Problemas nesse modelo: redundância não-controlada de dados aplicações devem

Leia mais

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito)

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) 8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito) Nos itens anteriores vimos transações do tipo explícitas, ou seja, aquelas que iniciam com BEGIN TRANSACTION. As outras

Leia mais

Banco de Dados. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br. Exercícios SQL

Banco de Dados. Marcio de Carvalho Victorino www.dominandoti.eng.br. Exercícios SQL Banco de Dados Exercícios SQL 1 TRF (ESAF 2006) 32. Analise as seguintes afirmações relacionadas a Bancos de Dados e à linguagem SQL: I. A cláusula GROUP BY do comando SELECT é utilizada para dividir colunas

Leia mais

ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL. Carga horária: 32 Horas

ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL. Carga horária: 32 Horas ORACLE 11 G INTRODUÇÃO AO ORACLE, SQL,PL/SQL Carga horária: 32 Horas Pré-requisito: Para que os alunos possam aproveitar este treinamento ao máximo, é importante que eles tenham participado dos treinamentos

Leia mais

Structured Query Language (SQL)

Structured Query Language (SQL) SQL Histórico Structured Query Language (SQL) Foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language) para suas primeiras tentativas

Leia mais

EXEMPLOS DE COMANDOS NO SQL SERVER

EXEMPLOS DE COMANDOS NO SQL SERVER EXEMPLOS DE COMANDOS NO SQL SERVER Gerenciando Tabelas: DDL - DATA DEFINITION LANGUAG Criando uma tabela: CREATE TABLE CLIENTES ID VARCHAR4 NOT NULL, NOME VARCHAR30 NOT NULL, PAGAMENTO DECIMAL4,2 NOT NULL;

Leia mais

SQL Linguagem de Manipulação de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Manipulação de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Manipulação de Dados Banco de Dados SQL DML SELECT... FROM... WHERE... lista atributos de uma ou mais tabelas de acordo com alguma condição INSERT INTO... insere dados em uma tabela DELETE

Leia mais

Banco de Dados. Prof. Antonio

Banco de Dados. Prof. Antonio Banco de Dados Prof. Antonio SQL - Structured Query Language O que é SQL? A linguagem SQL (Structure query Language - Linguagem de Consulta Estruturada) é a linguagem padrão ANSI (American National Standards

Leia mais

SQL comando SELECT. SELECT [DISTINCT] <campos> FROM <tabela> [condição] [ ; ] Paulo Damico - MDK Informática Ltda.

SQL comando SELECT. SELECT [DISTINCT] <campos> FROM <tabela> [condição] [ ; ] Paulo Damico - MDK Informática Ltda. SQL comando SELECT Uma das tarefas mais requisitadas em qualquer banco de dados é obter uma listagem de registros armazenados. Estas tarefas são executadas pelo comando SELECT Sintaxe: SELECT [DISTINCT]

Leia mais

Uma expressão básica em SQL consiste em três cláusulas: select, from e where.

Uma expressão básica em SQL consiste em três cláusulas: select, from e where. Introdução a Banco de Dados O.K. Takai; I.C.Italiano; J.E. Ferreira. 67 8 A Linguagem SQL A linguagem SQL é um padrão de linguagem de consulta comercial que usa uma combinação de construtores em Álgebra

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SQL Básico Cláudio da Costa Blanco Zanoni da Conceição Maia Jr. ÍNDICE

Leia mais

Faculdade Pitágoras 16/08/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet

Faculdade Pitágoras 16/08/2011. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL A linguagem SQL é responsável por garantir um bom nível

Leia mais

Faculdade Pitágoras. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL

Faculdade Pitágoras. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados. Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL Faculdade Pitágoras Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan SQL A linguagem SQL é responsável por garantir um bom nível de independência do

Leia mais

Banco de Dados I Linguagem SQL Parte 2. Autor: Prof. Cláudio Baptista Adaptado por: Prof. Ricardo Antonello

Banco de Dados I Linguagem SQL Parte 2. Autor: Prof. Cláudio Baptista Adaptado por: Prof. Ricardo Antonello Banco de Dados I Linguagem SQL Parte 2 Autor: Prof. Cláudio Baptista Adaptado por: Prof. Ricardo Antonello Introdução Como vimos, um SGBD possui duas linguagens: DDL: Linguagem de Definição de Dados. Usada

Leia mais

Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL

Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL Oracle University Entre em contato: 0800 891 6502 Banco de Dados Oracle 10g: Introdução à Linguagem SQL Duração: 5 Dias Objetivos do Curso Esta classe se aplica aos usuários do Banco de Dados Oracle8i,

Leia mais

Banco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011

Banco de Dados I. Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Banco de Dados I Aula 12 - Prof. Bruno Moreno 04/10/2011 Plano de Aula SQL Definição Histórico SQL e sublinguagens Definição de dados (DDL) CREATE Restrições básicas em SQL ALTER DROP 08:20 Definição de

Leia mais

2008.1. A linguagem SQL

2008.1. A linguagem SQL SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão

Leia mais

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1

PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança

Leia mais

Controle de transações em SQL

Controle de transações em SQL Transações Controle de transações em SQL Uma transação é implicitamente iniciada quando ocorre uma operação que modifica o banco de dados (INSERT, UPDATE ou DELETE). Uma transação pode terminar normalmente

Leia mais

SQL. Prof. Márcio Bueno. {bd2tarde,bd2noite}@marciobueno.com

SQL. Prof. Márcio Bueno. {bd2tarde,bd2noite}@marciobueno.com SQL Prof. Márcio Bueno {bd2tarde,bd2noite}@marciobueno.com Material dos professores Ana Carolina Salgado, Fernando Foncesa e Valéria Times (CIn/UFPE) SQL SQL - Structured Query Language Linguagem de Consulta

Leia mais

1. Domínio dos Atributos

1. Domínio dos Atributos Structure Query Language SQL Guilherme Pontes lf.pontes.sites.uol.com.br 1. Domínio dos Atributos Por domínio, ou tipo, pode-se entender como a maneira como determinado atributo (ou campo, se tratando

Leia mais

SQL. SQL (Structured Query Language) Comando CREATE TABLE. SQL é uma linguagem de consulta que possibilita:

SQL. SQL (Structured Query Language) Comando CREATE TABLE. SQL é uma linguagem de consulta que possibilita: SQL Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional em Ensino de Ciências

Leia mais

FEAP - Faculdade de Estudos Avançados do Pará PROFª LENA VEIGA PROJETOS DE BANCO DE DADOS UNIDADE V- SQL

FEAP - Faculdade de Estudos Avançados do Pará PROFª LENA VEIGA PROJETOS DE BANCO DE DADOS UNIDADE V- SQL Quando os Bancos de Dados Relacionais estavam sendo desenvolvidos, foram criadas linguagens destinadas à sua manipulação. O Departamento de Pesquisas da IBM desenvolveu a SQL como forma de interface para

Leia mais

Programação SQL. Introdução

Programação SQL. Introdução Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:

Leia mais

Linguagem SQL Sub-linguagem DDL

Linguagem SQL Sub-linguagem DDL Linguagem SQL Sub-linguagem DDL A SQL - Structured Query Language, foi desenvolvido pela IBM em meados dos anos 70 como uma linguagem de manipulação de dados (DML - Data Manipulation Language para suas

Leia mais

O que são Bancos de Dados?

O que são Bancos de Dados? SQL Básico Liojes de Oliveira Carneiro professor.liojes@gmail.com www.professor-liojes.blogspot.com O que são Bancos de Dados? É o software que armazena, organiza, controla, trata e distribui os dados

Leia mais

Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08

Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 Exercícios Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 1. A linguagem SQL apresenta uma série de comandos que permitem a definição dos dados, chamada de DDL (Data Definition Language). Assinale a alternativa

Leia mais

2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas

2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas SQL Autor: Renata Viegas A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua

Leia mais

Introdução ao SQL. O que é SQL?

Introdução ao SQL. O que é SQL? Introdução ao SQL 1 O que é SQL? Inicialmente chamada de Sequel, SQL (Structured Query Language), é a linguagem padrão utilizada para comunicar-se com um banco de dados relacional. A versão original foi

Leia mais

Ex.: INSERT INTO tmpautor (CDAUTOR, NMAUTOR) VALUES (1, Renato Araújo )

Ex.: INSERT INTO tmpautor (CDAUTOR, NMAUTOR) VALUES (1, Renato Araújo ) PRONATEC - Programador de Sistemas Banco de Dados 1) Incluindo linhas nas tabelas a. Para incluir linhas em tabelas utilize o comando INSERT INTO INSERT INTO tabela [ ( coluna [, coluna,...] ) ] VALUES

Leia mais

Introdução à Engenharia da Computação. Banco de Dados Professor Machado

Introdução à Engenharia da Computação. Banco de Dados Professor Machado Introdução à Engenharia da Computação Banco de Dados Professor Machado 1 Sistemas isolados Produção Vendas Compras Banco de Dados Produtos... Banco de Dados Produtos... Banco de Dados Produtos... Desvantagens:

Leia mais

Tarefa Orientada 19 Triggers

Tarefa Orientada 19 Triggers Tarefa Orientada 19 Triggers Objectivos: Criar triggers AFTER Criar triggers INSTEAD OF Exemplos de utilização Os triggers são um tipo especial de procedimento que são invocados, ou activados, de forma

Leia mais

IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1

IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1 Banco de Dados Fundamentos de SQL Structured Query Language Aula2 Apresentado por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685

Leia mais

Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados

Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Tarefa Orientada 13 Agrupamento e sumário de dados Objectivos: Funções de agregação Agrupamento e sumário de dados Funções de agregação Nesta tarefa orientada iremos formular consultas que sumariam os

Leia mais

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri SQL Linguagem de Definição de Dados Banco de Dados SQL Structured Query Language Uma das mais importantes linguagens relacionais (se não a mais importante) Exemplos de SGBD que utilizam SQL Oracle Informix

Leia mais

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL)

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL) Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL) Índice Entendendo os storage engines do MySQL 5 1 As ferramentas 1 Mais algumas coisas que você deve saber 1 Com a mão na massa 2 Mais ferramentas Usando o

Leia mais

BANCO DE DADOS: SQL. Edson Anibal de Macedo Reis Batista. 27 de janeiro de 2010

BANCO DE DADOS: SQL. Edson Anibal de Macedo Reis Batista. 27 de janeiro de 2010 BANCO DE DADOS: SQL UERN - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Departamento de Ciências da Computação. 27 de janeiro de 2010 índice 1 Introdução 2 3 Introdução SQL - Structured Query Language

Leia mais

Comandos DDL. id_modulo = id_m odulo

Comandos DDL. id_modulo = id_m odulo Comandos DDL Estudo de Caso Controle Acadêmico Simplificado Uma escola contém vários cursos, onde cada aluno possui uma matricula num determinado curso. Estes cursos, por sua vez, possuem módulos, aos

Leia mais

FAPLAN - Faculdade Anhanguera Passo Fundo Gestão da Tecnologia da Informação Banco de Dados II Prof. Eder Pazinatto Stored Procedures Procedimento armazenados dentro do banco de dados Um Stored Procedure

Leia mais

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL 1. O que é Linguagem SQL 2. Instrução CREATE 3. CONSTRAINT 4. ALTER TABLE 5. RENAME TABLE 6. TRUCANTE TABLE 7. DROP TABLE 8. DROP DATABASE 1 1. O que é Linguagem SQL 2. O SQL (Structured Query Language)

Leia mais

BANCO DE DADOS II LINGUAGEM SQL - STRUCTURED QUERY LANGUAGE. Prof.: Elvis Bloemer Meurer

BANCO DE DADOS II LINGUAGEM SQL - STRUCTURED QUERY LANGUAGE. Prof.: Elvis Bloemer Meurer BANCO DE DADOS II LINGUAGEM SQL - STRUCTURED QUERY LANGUAGE Prof.: Elvis Bloemer Meurer ORLEANS, 2011 1 CAPITULO 6: FUNÇÕES DE GRUPO...4 6.1 OBJETIVOS DESTE CAPÍTULO...4 6.2 FUNÇÕES DISPONÍVEIS...4 6.3

Leia mais

DML. SQL (Select) Verificando estrutura da tabela

DML. SQL (Select) Verificando estrutura da tabela SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BANCO DE DADOS 2 SQL (Select) PROF: EDSON THIZON DML É a parte mais ampla da SQL. Permite pesquisar, alterar, incluir e deletar dados da base de dados. São quatro as sentenças mais

Leia mais

SQL Structured Query Language

SQL Structured Query Language Janai Maciel SQL Structured Query Language (Banco de Dados) Conceitos de Linguagens de Programação 2013.2 Structured Query Language ( Linguagem de Consulta Estruturada ) Conceito: É a linguagem de pesquisa

Leia mais

SQL TGD/JMB 1. Projecto de Bases de Dados. Linguagem SQL

SQL TGD/JMB 1. Projecto de Bases de Dados. Linguagem SQL SQL TGD/JMB 1 Projecto de Bases de Dados Linguagem SQL SQL TGD/JMB 2 O que é o SQL? SQL ("ess-que-el") significa Structured Query Language. É uma linguagem standard (universal) para comunicação com sistemas

Leia mais

EXERCÍCIOS PRÁTICOS. Banco de Dados

EXERCÍCIOS PRÁTICOS. Banco de Dados EXERCÍCIOS PRÁTICOS Banco de Dados Introdução ao uso do SQL Structured Query Language, considerando tanto DDL Data Definition Language quanto DML Data Manipulation Language. Banco de Dados selecionado:

Leia mais

Fundamentos do Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Fundamentos do Sistema Gerenciador de Banco de Dados Fundamentos do Sistema Gerenciador de Banco de Dados Cláudio Luís V. Oliveira Janeiro de 2010 Definição "Um sistema cujo objetivo principal é gerenciar o acesso, a correta manutenção e a integridade dos

Leia mais

Básico da Linguagem SQL. Definição de Esquemas em SQL. SQL(Structured Query Language)

Básico da Linguagem SQL. Definição de Esquemas em SQL. SQL(Structured Query Language) Básico da Linguagem SQL Definição de Esquemas em SQL SQL(Structured Query Language) Desenvolvida como a linguagem de consulta do protótipo de SGBD Sistema R (IBM, 1976). Adotada como linguagem padrão de

Leia mais

Escrito por Sex, 14 de Outubro de 2011 23:12 - Última atualização Seg, 26 de Março de 2012 03:33

Escrito por Sex, 14 de Outubro de 2011 23:12 - Última atualização Seg, 26 de Março de 2012 03:33 Preço R$ 129.00 Compre aqui SUPER PACOTÃO 3 EM 1: 186 Vídeoaulas - 3 dvd's - 10.5 Gybabyte. 1) SQL 2) Banco de Dados (Oracle 10g, SQL Server 2005, PostgreSQL 8.2, Firebird 2.0, MySQL5.0) 3) Análise e Modelagem

Leia mais

Bases de Dados 2005/2006. Aula 5

Bases de Dados 2005/2006. Aula 5 Bases de Dados 2005/2006 Aula 5 Sumário -1. (T.P.C.) Indique diferenças entre uma tabela e uma relação. 0. A base de dados Projecto 1. SQL Join (variantes) a. Cross Join b. Equi-Join c. Natural Join d.

Leia mais

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD

Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD Structured Query Language (SQL) Ambiente Simplificado de um SGBD 2 1 Características dos SGBDs Natureza auto-contida de um sistema de banco de dados: metadados armazenados num catálogo ou dicionário de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM COLÉGIO AGRÍCOLA DE FREDERICO WESTPHALEN BANCO DE DADOS II BANCO DE DADOS II AULA 3 Linguagem SQL Linguagem de manipulação de dados (DML) DISCIPLINA: Banco de

Leia mais

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas:

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas: Álgebra Relacional Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída operação (REL 1 ) REL 2 operação (REL 1,REL 2 ) REL 3 Operações básicas: seleção projeção

Leia mais

3) Palavra-chave distinct (select-from). Obter apenas os pibs distintos entre si.

3) Palavra-chave distinct (select-from). Obter apenas os pibs distintos entre si. NOME: BRUNO BRUNELI BANCO DE DADOS - ADS create database ProducaoMinerais use ProducaoMinerais create table Mineral( nome varchar(15) primary key, preco real) create table Pais( nome varchar(30) primary

Leia mais

Tarefa Orientada 16 Vistas

Tarefa Orientada 16 Vistas Tarefa Orientada 16 Vistas Objectivos: Vistas só de leitura Vistas de manipulação de dados Uma vista consiste numa instrução de SELECT que é armazenada como um objecto na base de dados. Deste modo, um

Leia mais

AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS

AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS AULA 2 INTERAÇÃO COM O BANCO DE DADOS BANCO DE DADOS POSTGRESQL O PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados dos mais robustos e avançados do mundo. Seu código é aberto e é totalmente gratuito,

Leia mais

SQL é uma linguagem de consulta que implementa as operações da álgebra relacional de forma bem amigável.

SQL é uma linguagem de consulta que implementa as operações da álgebra relacional de forma bem amigável. SQL (Structured Query Language) SQL é uma linguagem de consulta que implementa as operações da álgebra relacional de forma bem amigável. Além de permitir a realização de consultas, SQL possibilita: definição

Leia mais

INICIAL. Guia de Criação da Base Produção Paralela IMPORTANTE: MESMO QUE SEJAM EXECUTADOS

INICIAL. Guia de Criação da Base Produção Paralela IMPORTANTE: MESMO QUE SEJAM EXECUTADOS Guia de Criação da Base Produção Paralela INICIAL SEQUENCES, tabelas de BMF e CADASTRO. Atualização de Bancos de Dados. Validações necessárias. IMPORTANTE: MESMO QUE SEJAM EXECUTADOS OS PROCEDIMENTOS DA

Leia mais

Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados

Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados Tarefa Orientada 15 Manipulação de dados Objectivos: Criação de tabelas teste Comando INSERT INTO Inserção de dados Comando INSERT Actualização de dados Comando UPDATE Eliminação de dados Comando DELETE

Leia mais

Modelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional

Modelo de Dados Relacional Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional e as Restrições de um Banco de Dados Relacional Modelo de Dados Relacional Conceitos do Modelo Relacional Representa o banco de dados como uma coleção de relações. Comparação

Leia mais

Programação SQL. Manipulação de Dados. DML Data Manipulation Language

Programação SQL. Manipulação de Dados. DML Data Manipulation Language Programação SQL Manipulação de Dados DML Data Manipulation Language Manipulação de Dados (DML) Os comandos INSERT, UPDATE, DELETE, são normalmente classificados como pertencendo a uma sublinguagem da linguagem

Leia mais

Treinamento sobre SQL

Treinamento sobre SQL Treinamento sobre SQL Como Usar o SQL Os dois programas que você mais utilizara no SQL Server são: Enterprise Manager e Query Analyzer. No Enterprise Manager, você pode visualizar e fazer alterações na

Leia mais

SQL SQL BANCO DE DADOS 2. Componentes do SQL (1) Componentes do SQL (2) DDL Criação de banco de dados. Padrões de SQL

SQL SQL BANCO DE DADOS 2. Componentes do SQL (1) Componentes do SQL (2) DDL Criação de banco de dados. Padrões de SQL BANCO DE DADOS 2 SQL (CREATE TABLE, CONSTRAINTS, DELETE, UPDATE e INSERT) Prof. Edson Thizon SQL SQL ( structured query language ) é uma linguagem comercial de definição e manipulação de banco de dados

Leia mais

Junções e Índices em Tabelas

Junções e Índices em Tabelas Junções e Índices em Tabelas Prof. Fernanda Baião fernanda.baiao@uniriotec.com.br SGBD Considerados MySQL (http://www.mysql.org) SGBD gratuito e simples, sem muitos recursos avançados Fácil de instalar

Leia mais

Operação de União JOIN

Operação de União JOIN Operação de União JOIN Professor Victor Sotero SGD 1 JOIN O join é uma operação de multi-tabelas Select: o nome da coluna deve ser precedido pelo nome da tabela, se mais de uma coluna na tabela especificada

Leia mais

Banco de Dados I. Linguagem de Consulta (parte II) Recuperando Dados de Várias Tabelas (JOINS)

Banco de Dados I. Linguagem de Consulta (parte II) Recuperando Dados de Várias Tabelas (JOINS) Banco de Dados I Linguagem de Consulta (parte II) Recuperando Dados de Várias Tabelas (JOINS) Exemplo - pedido Diagrama Entidade-Relacionamento N Pedido N possui N Produto N faz tira 1 Cliente 1 Vendedor

Leia mais

Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g LINGUAGEM SQL. www.pedrofcarvalho.com.br contato@pedrofcarvalho.com.br São José do Rio Preto

Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g LINGUAGEM SQL. www.pedrofcarvalho.com.br contato@pedrofcarvalho.com.br São José do Rio Preto Pedro F. Carvalho OCP Oracle 2008.2 10g LINGUAGEM SQL Objetivos Revisando a sintaxe SQL SELECT, UPDATE, INSERT, DELETE Manipulando expressões Funções matemáticas, etc Condições de Pesquisa Funções de Agregação

Leia mais

BANCO DE DADOS II Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

BANCO DE DADOS II Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 11-1. INTRODUÇÃO TRIGGERS (GATILHOS OU AUTOMATISMOS) Desenvolver uma aplicação para gerenciar os dados significa criar uma aplicação que faça o controle sobre todo ambiente desde a interface, passando

Leia mais

Exemplo Clínica. Exemplo Clínica. Exemplo Clínica. Exemplo Clínica. (http://bidu.lab.ic.unicamp.br/~celio/metasql.php)

Exemplo Clínica. Exemplo Clínica. Exemplo Clínica. Exemplo Clínica. (http://bidu.lab.ic.unicamp.br/~celio/metasql.php) Clínica Todos os exemplos apresentados utilizam o SGBD Postgre - open source Documentação: http://www.postgresql.org/docs (http://bidu.lab.ic.unicamp.br/~celio/metasql.php) Ambulatorios(numero, andar,

Leia mais

PROCEDIMENTOS ARMAZENADOS (Stored Procedures)

PROCEDIMENTOS ARMAZENADOS (Stored Procedures) PROCEDIMENTOS ARMAZENADOS (Stored Procedures) 1. Introdução Stored Procedure é um conjunto de comandos, ao qual é atribuído um nome. Este conjunto fica armazenado no Banco de Dados e pode ser chamado a

Leia mais

Principais Comandos SQL Usados no MySql

Principais Comandos SQL Usados no MySql Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)

Leia mais

SQL (Structured Query Language)

SQL (Structured Query Language) (Structured Query Language) I DDL (Definição de Esquemas Relacionais)... 2 I.2 Domínios... 2 I.3 Criação de Tabelas... 2 I.4 Triggers... 4 II DML Linguagem para manipulação de dados... 5 II.2 Comando SELECT...

Leia mais

1. SQL Instrumental...2 1.1 Select...3 1.2 Delete...13 1.3 Update... 1.4 Insert... 1.5 Group by... 1.6 Having... 1.7 Unnion All...

1. SQL Instrumental...2 1.1 Select...3 1.2 Delete...13 1.3 Update... 1.4 Insert... 1.5 Group by... 1.6 Having... 1.7 Unnion All... SQL 1. SQL Instrumental...2 1.1 Select...3 1.2 Delete...13 1.3 Update... 1.4 Insert... 1.5 Group by... 1.6 Having... 1.7 Unnion All... 2. Servidor... 2.1 Ativando log no Broker... 2.2 Leitura do log no

Leia mais

Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011

Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011 Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2011 Edição 2 Pedreiros da Informação Criando Banco de Dados, Tabelas e Campos através do HeidiSQL

Leia mais

Prof. Carlos Majer Aplicações Corporativas UNICID

Prof. Carlos Majer Aplicações Corporativas UNICID Este material pertence a Carlos A. Majer, Professor da Unidade Curricular: Aplicações Corporativas da Universidade Cidade de São Paulo UNICID Licença de Uso Este trabalho está licenciado sob uma Licença

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS

ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS ARTEFATO 02 AT02 Diversos I 1 Indice ESQUEMAS NO BANCO DE DADOS... 3 CRIANDO SCHEMA... 3 CRIANDO TABELA EM DETERMINADO ESQUEMA... 4 NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRIAÇÃO E MODIFICAÇÃO

Leia mais

S Q L 31/03/2010. SQL - Structured Query Language Linguagem de Consulta Estruturada

S Q L 31/03/2010. SQL - Structured Query Language Linguagem de Consulta Estruturada Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca Ana Carolina Robson Fidalgo SQL SQL - Structured Query Language Linguagem de Consulta Estruturada Apesar do QUERY no nome, não é apenas de consulta,

Leia mais

SQL. Histórico BANCO DE DADOS. Conceito. Padrões de SQL (1) Componentes do SQL (1) Padrões de SQL (2) (DDL: CREATE TABLE, CONSTRAINTS)

SQL. Histórico BANCO DE DADOS. Conceito. Padrões de SQL (1) Componentes do SQL (1) Padrões de SQL (2) (DDL: CREATE TABLE, CONSTRAINTS) BANCO DE DADOS SQL (DDL: CREATE TABLE, CONSTRAINTS) Prof. Edson Thizon Histórico Entre 1974 e 1979, o San José Research Laboratory da IBM desenvolveu um SGDB relacional que ficou conhecido como Sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS BANCO DE DADOS

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS BANCO DE DADOS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS CLAUDIO RIBEIRO DA SILVA MARÇO 1997 2 1 - CONCEITOS GERAIS DE 1.1 - Conceitos Banco de Dados - Representa

Leia mais

Linguagem de Consulta Estruturada (SQL)

Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) Linguagem de Consulta Estruturada (SQL) Conceitos sobre a versão ANSI da SQL, a sublinguagem de definição de dados (DDL) e a sublinguagem de manipulação de dados (DML) Prof. Flavio Augusto C. Correia 1

Leia mais

SQL - Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL

SQL - Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL SQL - Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL Criar uma base de dados (criar um banco de dados) No mysql: create database locadora; No postgresql: createdb locadora Criar

Leia mais

Programação WEB II. PHP e Banco de Dados. progweb2@thiagomiranda.net. Thiago Miranda dos Santos Souza

Programação WEB II. PHP e Banco de Dados. progweb2@thiagomiranda.net. Thiago Miranda dos Santos Souza PHP e Banco de Dados progweb2@thiagomiranda.net Conteúdos Os materiais de aula, apostilas e outras informações estarão disponíveis em: www.thiagomiranda.net PHP e Banco de Dados É praticamente impossível

Leia mais

SQL (Structured Querie Language) Escola Secundária de Emídio Navarro 2001/2002 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados

SQL (Structured Querie Language) Escola Secundária de Emídio Navarro 2001/2002 Estruturas, Tratamento e Organização de Dados SQL (Structured Querie Language) SQL é mais que uma linguagem de interrogação estruturada. Inclui características para a definição da estrutura de dados, para alterar os dados de uma base de dados, e para

Leia mais

BANCO DE DADOS WEB AULA 4. linguagem SQL: subconjuntos DCL, DDL e DML. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com

BANCO DE DADOS WEB AULA 4. linguagem SQL: subconjuntos DCL, DDL e DML. professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com BANCO DE DADOS WEB AULA 4 linguagem SQL: subconjuntos DCL, DDL e DML professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com O que é SQL? Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL,

Leia mais

MODELO DE DADOS VS ESQUEMA

MODELO DE DADOS VS ESQUEMA MODELO DE DADOS VS ESQUEMA Um modelo de dados é um conjunto de conceitos usados para se descrever dados. Um esquema é uma descrição de uma determinada coleção de dados, descrição essa baseada num certo

Leia mais

Bases de Dados 2007/2008. Aula 1. Referências

Bases de Dados 2007/2008. Aula 1. Referências Bases de Dados 2007/2008 Aula 1 Sumário 1. SQL Server 2000: configuração do acesso ao servidor. 1.1. SQL Server Service Manager. 1.2. SQL Server Enterprise Manager. 1.3. SQL Query Analyzer. 2. A base de

Leia mais

SQL BÁSICO. Introdução. Prof. Suelane Garcia. Linguagem SQL (Structured Query Language)

SQL BÁSICO. Introdução. Prof. Suelane Garcia. Linguagem SQL (Structured Query Language) SQL BÁSICO Prof. Suelane Garcia Introdução 2 Linguagem SQL (Structured Query Language) Linguagem de Consulta Estruturada padrão para acesso a Banco de Dados. Usada em inúmeros Sistemas de Gerenciamento

Leia mais

Integridade dos Dados

Integridade dos Dados 1 Integridade dos Dados Integridade dos Dados Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br A integridade dos dados é feita através de restrições, que são condições obrigatórias impostas pelo modelo. Restrições

Leia mais

Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União

Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Tarefa Orientada 12 Junção Externa, Auto-Junção e União Objectivos: Junção externa (Outer JOIN) Junção externa à esquerda (LEFT Outer JOIN) Junção externa à direita (RIGHT Outer JOIN) Junção externa completa

Leia mais

LINGUAGEM SQL. DML - Linguagem de Manipulação de Dados

LINGUAGEM SQL. DML - Linguagem de Manipulação de Dados LINGUAGEM SQL Structured Query Language, ou Linguagem de Consulta Estruturada ou SQL, é uma linguagem de pesquisa declarativa para banco de dados relacional (base de dados relacional). Muitas das características

Leia mais

S Q L 15/01/2013. Enfoques de SQL. Enfoques de SQL SQL. Usos de SQL. SQL - Origem/Histórico. Gerenciamento de Dados e Informação

S Q L 15/01/2013. Enfoques de SQL. Enfoques de SQL SQL. Usos de SQL. SQL - Origem/Histórico. Gerenciamento de Dados e Informação Enfoques de SQL Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca Ana Carolina Valeria Times Bernadette Loscio Linguagem interativa de consulta (ad-hoc): usuários podem definir consultas independente

Leia mais

SQL e PL/SQL Oracle Dicas de preparação para certificação

SQL e PL/SQL Oracle Dicas de preparação para certificação - 1 - SQL e PL/SQL Oracle Dicas de preparação para certificação Selection: para escolher linhas em uma tabela Projection: para escolher colunas em uma tabela Join: pode trazer simultaneamente dados que

Leia mais

DICIONÁRIO DE DADOS. Contém detalhes dos objetos pertencentes ao usuário.

DICIONÁRIO DE DADOS. Contém detalhes dos objetos pertencentes ao usuário. DICIONÁRIO DE DADOS Podemos dizer que dicionário de dados, é um conjuto de tabelas e views somente leitura, utilizado pelo banco de dados Oracle. Este conjunto é criado e mantido pelo Oracle e contém informações

Leia mais

Ex.: INSERT INTO tmpautor (CDAUTOR, NMAUTOR) VALUES (1, Renato Araújo )

Ex.: INSERT INTO tmpautor (CDAUTOR, NMAUTOR) VALUES (1, Renato Araújo ) Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: B1SGB - Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados Memória de aula Aula 10 1) Incluindo linhas nas tabelas a. Para incluir linhas em tabelas

Leia mais