São Paulo, 1º semestre de Poderio Aéreo e Indústria Aeronáutica. O caso de Cingapura.
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- Rodrigo Ávila Lisboa
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1 1 GEAP/PUC-SP/ Cingapura. São Paulo, 1º semestre de 2006 Poderio Aéreo e Indústria Aeronáutica. O caso de Cingapura. Carlos Eduardo Riberi Lobo O presente trabalho tem por objetivo discutir a trajetória da Força Aérea e da Indústria aeronáutica em Cingapura desde a década de 1970, e como sua articulação, através de uma forte ação do Estado, possibilitou o crescimento do poder aéreo da cidade-estado a partir da década de Também será abordado qual o cenário que se apresenta para a aviação militar de Cingapura no início do século XXI, no contexto geopolítico da Ásia pós Guerra Fria. Por fim será tratada a ligação estratégica da Força Aérea de Cingapura [RSAF] com o Ocidente, em especial EUA, Grã Bretanha e França, suas organizações militares aeronáuticas, como as alianças decorrentes desse enquadramento estratégico e geopolítico. Palavras Chave: Cingapura, Força Aérea, Geopolítica e Estratégia Mestre em História Social e Doutorando em Ciências Sociais -Relações Internacionais, pela PUC/SP, membro do GEAP. Professor de História das Relações Internacionais no Centro Universitário Assunção - UNIFAI.
2 2 O cenário estratégico e geopolítico A cidade-estado de Cingapura desde sua independência procurou desenvolver as suas Forças Armadas, em especial a Força Aérea, como meio de projeção de poder e dissuasão, numa região da Ásia permeada por conflitos históricos. Tendo herdado da Grã Bretanha a tradição e eficiência militar, após a sua independência, em 1965, buscou apoio tecnológico e militar dos EUA e Europa Ocidental para organizar e desenvolver suas Forças Armadas. Adotou também um sistema de organização militar semelhante àquele utilizado por Israel, país com o qual os militares de Cingapura tem estreita ligação, baseado no modelo da mobilização da população adulta para o serviço militar - conscrição universal, treinamento constante dos reservistas e manutenção de um núcleo profissional bem treinado e equipado como força de ação imediata. De fato, o poderio e a capacidade militar da cidade-estado de Cingapura, atesta o sucesso do Modelo Cingapura, não somente na área econômica, mas na estrutura e eficiência das suas Forças Armadas - decorrentes também do crescimento econômico. É reforçada uma máxima já comum naquela cidade-estado de obter o máximo de rendimento apesar das condições adversas: com disciplina, coesão, organização, respeito à autoridade estabelecida e ao Estado, conjuntamente com um alto desenvolvimento da capacidade de empreendimento da iniciativa privada, aliada a políticas públicas e ação econômica com apoio estatal. Antecedentes Históricos de Cingapura Porto estratégico, Cingapura é uma ilha na região equatorial situada ao sul da Malásia com uma área de 620 km2, próxima também a Indonésia e com águas territoriais no estreito de Málaca. A moderna cidade de Cingapura foi fundada em 1819, por intermédio de Sir Stanford Raffles, oficial britânico da Cia das Índias Orientais, para servir como base de apoio a presença
3 3 britânica na região e concorrer com o comércio holandês na Ásia. Com a abertura do Canal de Suez em 1869, tornou-se um porto estratégico para a ligação marítima entre o Ocidente e o Oriente e as diversas colônias britânicas na Ásia. 1 Crescendo graças ao aumento do comércio na região, Cingapura também se tornou ao longo dos séculos XIX e XX uma área urbana com forte contingente de população chinesa, oriunda da diáspora da China continental, compondo atualmente 75% do total da população da cidade-estado. É composta também por malaios, correspondendo a 15% e indianos com cerca de 7%, além de britânicos e outros contingentes diversos. Cingapura repete o padrão de sociedade multicultural fruto do imperialismo britânico, onde a diversidade étnica era um dos fatores significativos para o controle colonial da metrópole, como para o fomento de um ethos de pertencer a um Império Universal de origem britânica. No século XX a Cingapura continuou a crescer economicamente, com o comércio da borracha oriundo da Malásia e o aumento da sua importância como porto comercial e militar do Império Britânico na ligação entre o Ocidente e as colônias da Ásia. Em 1942, com a Segunda Guerra Mundial e devido a sua importância geopolítica, a cidade cai em mãos japonesas ficando sob sua ocupação até Com o fim da guerra em 1945 e a política britânica de descolonização gradual, Cingapura vai ganhando autonomia, obtendo seu próprio governo em Após uma fracassada tentativa da sua manutenção dentro da Federação Malaia, devido também a conflitos étnicos e políticos com a Indonésia e a atuação da guerrilha 1 Segundo a tradição, os chineses antigos já mencionavam a região como um porto importante, e a cidade foi sempre um porto próspero no comércio entre a China, Pérsia e Arábia e posteriormente como parte do império Javanês. O nome Cingapura significa cidade do leão em sânscrito, nome atribuído após o naufrágio do Senhor de Srivijayan, Sang Nila Utama, que teria encontrado uma criatura estranha na região semelhante a um leão. Ver a respeito: Singapore. Inside Pocket Guides [Hans Höder, org]. Singapore: Apa Publications, 1997; em especial a parte introdutória sobre a história de Cingapura. Há também um mapa em anexo bastante interessante, mostrando a ocupação urbana do território e sua divisão administrativa, como muitas fotos mostrando a cidade e seu recente desenvolvimento urbano, transformando Cingapura numa cidade global, com edifícios modernos, aeroporto internacional, metrô, etc.
4 4 comunista na Malásia, levaram a ilha obter a independência da Grã Bretanha em Desde então tem sido governada pelo Partido da Ação Popular [People s Action Party - PAP em inglês] sob a liderança do Primeiro Ministro Lee Kuan Yew, que mesmo tendo deixado formalmente o poder em 1991 após 31 anos, foi quem conduziu o país para a posição de destaque no cenário internacional. Na década de 1990 com a eleição do Presidente Ong Teng Cheong, a indicação de Goh Chok Tong para Primeiro Ministro como a conquista pela oposição de algumas cadeiras na Assembléia Nacional, ocorreu uma flexibilização no monopólio do poder do PAP, que todavia ainda controla a política local. 3 A organização das Forças Armadas e o papel da Força Aérea. As Forças Armadas de Cingapura estão organizadas como forças de defesa com apoio popular. Ou seja, baseadas no serviço militar obrigatório da população e contando com um contingente menor, mas altamente treinado e especializado de militares profissionais, semelhante ao modelo adotado por Israel, Finlândia, Suécia e Suíça. Esses países possuem uma pequena extensão geográfica, baixa densidade demográfica e são cercados por países mais populosos, maiores em área territorial, rivais ao longo da 2 Com relação à história de Cingapura, sua posição geográfica e seu papel na geopolítica da Ásia e dados estatísticos ver: Enciclopédia Geográfica Universal. Volume 2. São Paulo: Editora Globo, em especial o capítulo sobre Cingapura, pp ; e também o citado: Singapore. Inside Pocket Guides [Hans Höder, org]. Singapore: Apa Publications, Para um breve histórico sobre a história de Cingapura ver: Jessie Wee. Let s visit Singapore. London: Burke Publishing Company Limited, Sobre uma visão geral da história do Sudeste Asiático e Cingapura, ver: Mary Somers Heidhues. Southeast Asia. A Concise History. London: Thames & Hudson, 2001 e também sobre a história de Cingapura e da Malásia com uma visão da historiografia e geografia francesa ver: Jacques Dupuis. Singapour et Malaysia. Paris: Presses Universitaires de France. Que sais-je?-nº869, idem, op. cit
5 5 história, fizeram com que todo cidadão possa e deva ser, de fato, um soldado em potencial. 4 A aviação civil e militar. Logo após a independência, no ano 1972, tanto a aviação militar, como a civil do país foram reorganizadas, visando a projeção de poder aéreo e a ligação aérea com outros países. Ocorria também o fim da presença militar britânica na cidade-estado, com a criação de uma incipiente força aérea. Era necessário para a nova nação afirmar o poder aéreo numa região instável como o Sudeste da Ásia. A ligação histórica de Cingapura com o Ocidente facilitou essa atividade, e o desenvolvimento da sua companhia aérea nacional, a Singapore Airliners ao longo dos anos aprofundou o grau de interdependência do país e sua ligação com o Ocidente e o resto do mundo- por via aérea. Atualmente a Singapore Airliners, é uma das maiores e também uma das mais eficientes companhias aéreas do mundo, ligando a cidade-estado com 75 cidades em 45 países e visando possuir uma frota de mais de 150 aviões de última geração na primeira década do século XXI. 5 A Força Aérea de Cingapura, [Republic of Singapore Air Force RSAF em inglês] foi organizada ao longo da década de 1970, primeiro como 4 Apesar desse trabalho não tratar especificamente da Marinha e do Exército de Cingapura, é possível ver a respeito da sua organização e do seu alto grau de eficiência e a ligação histórica com a Grã Bretanha, Europa Ocidental e os EUA nos seguintes trabalhos: colonel John Weeks. Jane s Pocket book Armies of World. London/Sydney: Jane s Publishing, 1981, pp ; Cris Bishop. The Encyclopedia of World Sea Power. London: Temple Press/Aerospace, 1988, pp. 306, e Chris Westhorp [editor]. The World s Navies. An illustred review of the navies of the world. New York: Crescent Books, 1992, pp A história da Singapore Airliners, pode ser encontrada nos seguintes trabalhos: Günter Endres/Robert Hewson. The Vital Guide to Major Airliners of the World. Shrewsbury: Airlife Publishing, 1996., pp Na década de 1970 o avião supersônico Concorde de origem Britânica e Francesa foi utilizado por um breve período pela Singapore Airliners, demonstrando o arrojo e eficiência da companhia aérea nacional de Cingapura na busca de meios aéreos modernos para a ligação com a Europa, ver a respeito do Concorde em Cingapura o artigo de Jacques Guillem: Concorde pour Toujours in: Le Fana de L Aviation. nº 375/Février Paris: Editions Lariviere, 2001, pp Com relação a aviação militar da cidade-estado e a ligação estratégica de Cingapura com o Ocidente ver o artigo de Mike Downing e Steve Bond. Strategic Singapore in: Air Forces Monthly.nº 36/March Stamford: Key Publishing Ltd, 1991, pp
6 6 uma Força Aérea voltada para apoio das forças em terra, ou missões aeronavais no estreito de Málaca, visando demonstrar aos países vizinhos a existência de um poderio aéreo e militar. Para tanto, foram adquiridas aeronaves de origem britânica Hawker-Hunter, caças bombardeiros subsônicos resistentes, seguros e aptos para a formação de uma primeira geração de pilotos de uma Força Aérea em fase de maturação. 6 Cabe destacar a proeza do translado dessas aeronaves para Cingapura, viajando literalmente meio globo, fazendo 9 escalas ao longo do percurso, demonstrando a capacidade e obstinação para a criação de sua primeira unidade de caças. 7 Ainda nesse período os britânicos deixaram a defesa aérea de Cingapura sob responsabilidade da RSAF, desativando um esquadrão de caças ali mantido. Buscando não depender somente dos britânicos para o fornecimento de material bélico em meados da década de 1970 foram comprados dos EUA os versáteis caças bombardeiros A-4 Skyhawk, que tendo sido usados por Israel com êxito nos conflitos do Oriente Médio e pelos EUA no Vietnã, demonstraram ser a escolha ideal para uma força aérea em expansão. Esses mesmos caças americanos seriam depois a base de um projeto ambicioso de modernização, fundamental para o desenvolvimento da indústria aeronáutica local, a Singapore Aerospace Industries. 8 Ainda dos Estados Unidos vieram posteriormente as primeiras aeronaves supersônicas 6 A trajetória do caça Hawker Hunter pode ser encontrada no detalhado artigo de: Steve Bond. Classic Profile. The Hunter. in: Air Forces Monthly. nº 34/January Stamford: Key Publishing Ltd, 1991., pp A aventura aeronáutica da trajetória dos caças Hawker Hunter ao redor do mundo para chegar a Cingapura está no seguinte artigo: Peter Atkins. Singapore or Bust. in: Air Forces Monthly. nº 80/November Stamford: Key Publishing Ltd, 1994., pp As escalas com os aviões teriam sido as seguintes: Bitteswell, Nice, Luqa, Akrotiri, Tehran, Sharjah, Bombay, Calcutta, Bangkok, Singapore; totalizando oito dias de viagem. 8 Sobre a compra dos aviões A-4 e sua posterior modernização desenvolvendo uma versão sofisticada, utilizada somente por Cingapura, ver: René J. Francillon. Still Standing in the Ring. The Douglas Skyhawk in Foreign Service in: Air International.Vol 58/nº2/February Stamford: Key Publishing Ltd, 2000, pp ; sobre a indústria aeronáutica de Cingapura e o mercado militar no Sudeste Asiático ver: Roy Braybook. SE Asian Military Market in: Air International. Vol 54/nº2/February Stamford: Key Publishing Ltd, 1998, pp
7 7 do país, os caças F-5Tiger II, semelhantes ao modelo utilizado pela Força Aérea Brasileira. 9 Com a modernização posterior desses caças a indústria aeroespacial local deu um grande salto qualitativo à frente, processo que foi iniciado com a atualização dos caças A-4 Skyhawk como destaca a Revista Força Aérea: Outro país que emprega o A-4 Skyhawk é Cingapura. Modernizados pela Singapore Aeroespace. O resultado foi o A/TA-4SU Super Skyhawk que recebeu um novo motor e uma nova suíte de aviônicos. O upgrade finalizado em 1993 também transformou algumas células de monoplace em treinadores biplace. O programa de modernização do A-4 em Cingapura foi essencial para a indústria aeroespacial daquele pequeno país insular que utilizou a tecnologia adquirida para lançar um programa similar de upgrade para seus caças f-5e/f, já em fase de entrega, e um programa de upgrade de seus F-16 A /B. 10 Cingapura afirmava desse modo a sua ligação estratégica com as indústrias aeronáuticas ocidentais, em especial americana e européia, e como ponto avançado para elas, tanto no campo militar como civil. Essa relação foi aprofundada a partir da década de 1980 e do milagre econômico dos Tigres Asiáticos. As inúmeras feiras aéreas ocorridas em Cingapura desde então tem servido como base para a Europa e os EUA conquistarem novos clientes na região. Nesse período foram comprados aviões de grande porte para transporte, C-130 americanos, também utilizados para missões de longo alcance, resgates, transporte de tropas e equipamentos, etc; helicópteros de 9 A trajetória dos caças F-5 de Cingapura e a organização da RSAF estão no artigo de: Carlos Lorch e Peter Steinemann. Sangue Novo em Defesa da Ilha. A Modernização dos F- 5E/F de Cingapura in: Revista Força Aérea. Ano 3 /nº 11 jun/jul Rio de Janeiro: Action Editora, 1998, pp O programa de modernização dos A-4 em Cingapura e a utilização desse caça por diversos países, inclusive o Brasil, é explicado detalhadamente no artigo de: Marcos Mendonça e Peter Steinemann: Skyhawk! O Novo Jato da Marinha! Perfil do McDonnell- Douglas A-4 in: Revista Força Aérea. Ano 3/nº 11 jun/jul Rio de Janeiro: Action Editora, 1998, pp
8 8 médio porte Super-Puma franceses para transporte de tropas, autoridades e missões de resgate e outras aeronaves de apoio que elevaram o padrão operacional da RSAF, podendo assim alcançar o nível de forças aéreas de países da região, como a Malásia, Indonésia e Filipinas. Esses novos equipamentos possibilitavam a projeção estratégica da RSAF na região do estreito de Málaca e no sudeste asiático também, funcionando como poder inibidor frente a possíveis adversários, em especial a Malásia. A partir do início dos anos noventa, a RSAF mostrava a sua força no cenário das forças aéreas da ASEAN, sendo uma das mais modernas e poderosas, apesar das pequenas dimensões da cidade-estado. No final da década de 1990 a Indústria Aeronáutica de Cingapura efetuava uma verdadeira revolução na sua aviação de caça, modernizando e praticamente reconstruindo localmente seus principais vetores, os caças de origem americana A-4 e F-5. A reforma dos caças F-5 serviu de modelo para modernizações desse versátil avião de combate em todo o mundo, sendo o modelo de Cingapura a base para a atual projeto de modernização dos cerca de 50 caças F-5 da Força Aérea Brasileira. 11 Foi também na década de 1990 que a RSAF entrou definitivamente na era digital das forças aéreas, adquirindo caças de última geração F-16 de origem americana, caças esses em atividade em mais de uma dezena de países e utilizados com sucesso pelos EUA na primeira e segunda guerra contra o Iraque e nos conflitos na antiga Iugoslávia na década de A compra dessas aeronaves aproximou a indústria aeroespacial de Cingapura com a indústria bélica e aeroespacial de Israel, que utiliza a mesma aeronave, ocorrendo novas encomendas de caças F-16, totalizando mais de 40 unidades encomendadas pela cidade-estado. Nas encomendas mais recentes, de 1995 em diante, os F-16 foram adquiridos já equipados com 11 O Brasil utiliza essas aeronaves na FAB e Aviação Naval. Atualmente o nosso país está modernizando os F-5 da FAB com apoio da EMBRAER e da indústria aeronáutica de Israel. Os A-4 da Aviação Naval possivelmente passarão por algum processo de modernização nos próximos anos. Uma aproximação maior com a indústria aeroespacial de Cingapura seria benéfica para o Brasil, via EMBRAER, Ministério da Defesa e indústrias bélicas brasileiras.
9 9 vetores digitais de provável origem israelense, gerando de fato uma nova geração desses caças, que posteriormente inspirou uma nova versão que foi exportada pelos EUA para diversos países. 12 A partir de 1997 com a crise econômica asiática ocorreu um refluxo da modernização da RSAF, que todavia foi retomada no início do século XXI com a compra de mais aeronaves de combate, transporte e abastecimento aéreo e também helicópteros pesados. A maior parte desse equipamento foi comprado nos EUA, aumentando a dependência e a relação de Cingapura com esse país, distanciando a relação tradicional com a Europa Ocidental. Foram adquiridos também aviões de reabastecimento e transporte estratégico KC-135, de alcance transcontinental, helicópteros pesados CH/47-Chinook e outros F-16 mais modernos foram adquiridos. A dependência estratégica com os EUA e no campo hipotético com a OTAN, no caso de um conflito no Sudeste da Ásia, aumentou e foi consolidada através dessa aliança estratégica com o Ocidente. Com essa aproximação de Cingapura e das suas Forças Armadas com os EUA, o porto estratégico da cidade-estado ficaria à disposição da frota americana no Pacífico, depois que os EUA deixaram suas bases militares nas Filipinas após a Guerra Fria. Uma Força Aérea Globalizada Pela falta de espaço aéreo, a RSAF tem severas limitações para seu treinamento e raio de ação, pois em poucos minutos suas aeronaves podem invadir o espaço aéreo da Malásia ou da Indonésia. Um modo original de enfrentar a limitação do espaço aéreo foi a exportação de unidades aéreas da RSAF para outros países através de acordos de cooperação militar. 12 A respeito dos caças F-16, seu processo de modernização e a sua utilização por Israel, Cingapura e outros países ver o artigo de: René J. Francillon From Strength to Strength. Lockheed Martin Keeps Raking in Orders for the Fighting Falcon in: Air International Vol 60/nº 1/January Stamford: Key Publishing Ltd, 2001, pp A exemplo de Israel Cingapura mantém uma política de sigilo em relação a assuntos de defesa e indústria bélica.
10 10 Desse modo, unidades e bases aéreas da RSAF estão sediadas em bases aéreas de outros países, com destaque para os EUA, Austrália e França. Devido a presença das suas aeronaves ao redor do mundo, Cingapura mantém uma proximidade diplomática e estratégica com esses países, adquirindo material bélico dos EUA e da França e mantendo boas relações econômicas com a Austrália. Também realiza com freqüência exercícios militares com os seguintes países da Ásia e Oceania: Austrália, Bangladesh, Indonésia, Malásia e Nova Zelândia. Mais recentemente, entre 2004 e 2005, a RSAF realizou missões humanitárias internacionais no campo da Defesa Civil, com missões de transporte, resgate, busca e salvamento após os desastres naturais do Tsunami na Ásia e do Furacão Katrina em Nova Orleans. No primeiro caso apenas a RSAF dispunha dos únicos helicópteros de grande porte na região, de origem americana CH/47-Chinook, que puderam realizar essas missões na Indonésia. O apoio as vítimas do Furacão Katrina ocorreu porque algumas dessas aeronaves estavam baseadas nos EUA para missões de treinamento, dentro do conceito de Força Aérea globalizada, que foram imediatamente cedidas ao governo americano nas missões de resgate e transporte, em auxílio às Forças Armadas dos EUA. 13 Considerações Finais. A projeção de poder, a maturidade da RSAF e sua flexibilidade estão consolidadas após 40 anos de independência de Cingapura em Para 13 Cingapura conta com unidades de caça e transporte nos EUA e na França, a sua utilização na França na base aérea de Cazaux pode ser vistos em: René J. Francillon. Still Standing in the Ring. The Douglas Skyhawk in Foreign Service, op. cit. Mais recentemente foi possível verificar na Televisão a cabo a ação dos helicópteros de grande porte CH-47 de Cingapura no Tsunami na Ásia, sendo as únicas aeronaves desse porte na região disponíveis para o resgate. Nas edições mais recentes das publicações Air Forces Montly e Air International, foram publicadas fotos sobre os helicópteros da RSAF em ação durante o Tsunami na Ásia no final de 2004 e a passagem do Furacão Katrina nos EUA em Com relação a globalização e o papel estratégico da RSAF na ASEAN ver: Robert Hewson. ASEAN Air Power. in: Air Forces Monthly.nº 144/March Stamford: Key Publishing Ltd, 2000, pp
11 11 uma cidade-estado com tantas dificuldades territoriais e de suprimento de matérias primas é por si só um fato notável. Peça primordial da estratégia militar da cidade-estado, a RSAF cada vez mais atua no cenário internacional, como parte das ações da política de Estado de Cingapura. Sua modernidade e profissionalismo atuam com destaque no cenário frágil do equilíbrio geopolítico do Sudeste Asiático. Com uma Força Aérea poderosa, adotando uma política explícita de poder aéreo, 14 como ponta de lança de qualquer ação militar, acompanhada de um Exército moderno e uma Marinha com capacidade oceânica, Cingapura assegura o poder de dissuasão que garante a sua soberania nacional e projeção de poder no início do século XXI. Isso através das alianças estratégicas com os EUA, Grã Bretanha e Europa Ocidental, como a manutenção de um bom relacionamento diplomático com a República Popular da China, Malásia e Índia- graças também a antecedentes culturais e étnicos. A importância estratégica de Cingapura na Ásia e no mundo é cada vez maior, e a RSAF é um meio importante nessa estratégia política. 14 Sobre a definição de poder aéreo, ou Air Power em inglês, e a sua importância para os conflitos contemporâneos dentro do contexto das relações internacionais, ver o tópico sobre o assunto em: Graham Evans; Jeffrey Newnham. The Penguin Dictionary of International Relations. London: Penguin Books, 1998, p. 14.
12 12 Anexos: 1) Aeronaves Utilizadas pela RSAF entre 1971 e Tipo Número de aeronaves País de origem Alouette [helicóptero leve] AS.332B/M [helicóptero médio] III 8 França 23 França AS.350B [helicóptero leve] A-4S/Ta-4S [caça / treinamento] Bell 205 [helicóptero médio] Bell 212 [helicóptero médio] C-130B/H [avião de transporte pesado] Cessna 337 [avião utilitário] 7 França 124 EUA/Modificados em Singapura 9 EUA 3 EUA 10 EUA 6 EUA E-2C [avião radar] 4 EUA F-5E/F [caça / treinamento] F-16 A/B [caça / treinamento] 33/10 EUA 4/4 EUA 15 Dados obtidos em: Mike Downing e Steve Bond. Strategic Singapore in: Air Forces Monthly.nº 36/March Stamford: Key Publishing Ltd, 1991, pp
13 13 Hunter F.74/T.75 [caça / treinamento] S.211 [avião de treinamento] SF.260 [avião de treinamento] Skyvan 3M [avião de transporte] T 33 A [caça / treinamento] 47 Grã Bretanha 30 Itália 30 Itália 6 Grã Bretanha 24 EUA
14 14 2) Aeronaves da RSAF em uso em 2000, após o processo de modernização na década de Tipo Número de Aeronaves País de origem F-16 A/B [caça/treinamento] F-16 C/D [caça/treinamento] F-5 S/T [caça/treinamento] RF-5E [caça/reconhecimento] A-4SU/TA-4SU [caça/treinamento] 4/4 EUA 22/20 EUA 30/9 EUA/ Modificados e modernizados em Singapura 9 EUA/Modificados e modernizados em Singapura 60 EUA/Modificados e modernizados em Singapura S-211 [treinamento] 30 Itália SF-260MS/WS [treinamento] 20 Itália E-2C [avião radar] 4 EUA Fk-50MPA/UTA [avião de patrulha marítima/transporte] KC-135R [avião de reabastecimento aéreo e transporte de longo 5/4 Holanda 4 EUA 16 Dados obtidos em: Robert Hewson. ASEAN Air Power. in: Air Forces Monthly.nº 144/March Stamford: Key Publishing Ltd, 2000, pp
15 15 alcance] C-130H [avião de transporte pesado] KC-130H [avião de transporte e reabastecimento aéreo e transporte pesado] KC-130B [avião de transporte e reabastecimento aéreo e transporte pesado] CH-47D/SD [helicóptero pesado] AS 332 B/M/M-1 [helicóptero médio] AS 550C-2/A-2 [helicóptero leve] UH-1H [helicóptero médio] 5 EUA 1 EUA 4 EUA 6/6 EUA 31 França 10/10 França 17 EUA Bases Aéreas em Singapura: Tengah; Sembawang; Changi; Paya Lebar Bases Aéreas utilizadas no exterior pela RSAF mediante acordo: Austrália: Oakey e Pearce. França: Cazaux. EUA: Luke, Cannon, Tucson, McConnell, Grand Prairie, Dallas.
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