Glossário Consolidado: Proposta

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Glossário Consolidado: Proposta"

Transcrição

1 1 - Informações Gerais Abrangência de atuação Quantidade de municípios beneficiados por atendimentos ou serviços prestados Direta Municípios no qual tenha sido prestados atendimentos ou serviços pelas Entidades integrantes dos Serviços Sociais Autônomos, por meio de instalações fixas ou móveis, próprias ou de parceiros. Remota Municípios identificados a partir do cadastro dos indivíduos beneficiados por atendimento ou serviço, mediado pelo uso de tecnologia de acesso remoto, pelas Entidades integrantes dos Serviços Sociais Autônomos Observações Não considerar número de ações realizadas no município. Exemplo 100 ações = 1 município 2 - Recursos Humanos Próprios Temporários Profissionais do quadro próprio da Entidade prestadora de serviços sociais autônomos. Pessoas físicas ou jurídicas cujas atividades prestadas para a Entidade integrante do Serviços Sociais Autônomos sejam remuneradas por um período de tempo determinado. Estagiários Estágios concedidos por meio da lei /2008 Aprendizes Contratos de aprendizagem firmado nos termos do art.428 da CLT. Observações Incluir URLs (links) com citações das leis utilizadas (utilizar o link do Planalto) 3 - Orçamento 4 -Infraestrutura de Atendimento Natureza física das unidades de atendimento Fixa Própria Alugada Parcerias Observações Móvel Própria Alugada Parcerias Observações Estrututura de atendimento fixa, própria ou de terceiros, voltada à gestão ou execução das atividades meio ou fim da Entidade integrante dos Serviços Sociais Autônomos Instalação física fixa, de propriedade de uma das Entidades dos SSAs e que esteja sendo utilizada pela(s) mesma(s) Instalação física fixa, de propriedade de terceiros e cujo uso esteja amparado pela Lei do Inquilinato (solicitar avaliação da Diretoria Jurídica) Convênios, comodatos, cessão (com ou sem ônus), acordos, ou quaisquer outras modalidades que sejam de interesse comum e que não se enquadrem nas categorias anteriores. Critério de contagem: considerar uma única vez cada endereço, independente do tipo ou número de serviços realizados na(s) mesma(s) Excluir terrenos ou outros bens inativos ou sem atividade produtiva, no exercício de referência Estrututura de atendimento móvel, própria ou de terceiros, voltada à gestão ou execução das atividades meio ou fim da Entidade integrante dos Serviços Sociais Autônomos Instalação física móvel, de propriedade de uma das Entidades dos SSAs e que esteja sendo utilizada pela(s) mesma(s) Instalação física móvel, de propriedade de terceiros e cujo uso esteja amparado pela Lei do Inquilinato (solicitar avaliação da Diretoria Jurídica) Convênios, comodatos, cessão (com ou sem ônus), acordos, ou quaisquer outras modalidades que sejam de interesse comum e que não se enquadrem nas categorias anteriores. Critério de contagem: considerar uma única vez cada ativo/ bem móvel, independente do tipo ou número de serviços realizados na(s) mesma(s) Excluir bens móveis inativos ou sem atividade produtiva, no exercício de referência Tipos de unidades de atendimento (fixas ou móveis; próprias ou de 3os) Onde enquadra as escolas do SESI e do SESC? Centros de Educação Profissional Centros de Tecnologia ou Especializados Unidades/espaços físicos onde são desenvolvidas ações educativas nas diferentes modalidades e áreas profissionais, bem como o atendimento às demandas do setor produtivo Unidades/espaços físicos destinados ao desenvolvimento e transferência de tecnologia sob a forma de ensino e prestação de Serviços Técnicos e Tecnológicos, nas diferentes modalidades e áreas profissionais. Desenvolve a absorção seletiva das tecnologias disponíveis em outras áreas ou países, bem como, gera por meio de pesquisa aplicada, novas tecnologias) Empresa Pedagógica Unidades escolares dotadas de infraestrutura física e tecnológica de estabelecimento de comércio e serviços. Permitem ao aluno vivenciar, por meio do atendimento comercial a clientes externos, situações reais de trabalho relacionadas à produção e à prestação de serviços, pondo em prática as competências desenvolvidas nos cursos de educação profissional das modalidades Formação Inicial e Continuada e Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Unidade de Educação Superior Unidades/espaços físicos destinados ao desenvolvimento dos cursos de ensino superior, nos vários níveis (sequenciais, de graduação acadêmica e tecnológica, de pós-graduação e de extensão), estruturados segundo a legislação vigente

2 Centros de Educação Básica, Continuada e EJA Espaços de Aprendizagem Adaptável Laboratórios de Assistência ao Trabalhador Centros de Atendimento em Saúde Centros de Saúde Nutricional Centros e Clubes de Lazer Compreende unidades educativas, intituladas escolas ou centros educacionais, com equipamentos, mobiliários e recursos adequados ao desenvolvimento da ação pedagógica, voltados ao atendimento da Educação Básica, Continuada ou de Jovens e Adultos (EJA). Espaços físicos descentralizados, vinculados ou não a uma unidade operacional, em condições de desenvolvimento de ações e atividades (passível de revisão pelo SESCOOP) Unidades/espaços físicos na qual sejam realizadas análises clínicas, citopatológicas ou exames toxicológicos relacionados à área de saúde e segurança, com a finalidade de fornecer informações para avaliação de saúde, prevenção, diagnóstico, ou tratamento de doenças Unidades/espaços físicos destinados à execução de ações de segurança e saúde no trabalho e atenção em saúde geral, preventiva e assistencial, podendo ser: centro médico, centro odontológico, centro radiológico ou a combinação de um desses Unidades/espaços físicos destinados ao fornecimento de alimentação adequada e de atenção nutricional, com incentivo e reforço de práticas alimentares saudáveis Unidades/espaços físicos destinados a promoção do bem estar do trabalhadores, seus dependentes e comunidade, por meio de vivências recreativas, desportivas, oferecidas em programação diversificada e sustentável, com acesso a espaços e equipamentos de lazer e bem estar, contribuindo para a adoção de um estilo de vida saudável e que favoreçam a socialização e a integração entre as pessoas Centros de Cultura Unidades/espaços físicos especializados, voltados ao atendimento de diferentes públicos e faixas etárias, com realização de apresentações artísticas (teatros, cinemas, galerias, salas de audição, estúdios), ações de formação (cursos, oficinas, seminários) e de pesquisa, registro e memória (bibliotecas, salas de leitura, museus) Centros de Hospedagem e Instâncias Unidades/espaços físicos com serviço de recepção e alojamento temporário, ofertados em unidades individuais e de uso exclusivo do hóspede, mediante cobrança de diárias Tipos de ambiente de atendimento (fixas ou móveis; próprias ou de 3os) Educação Salas de aula (educação profissional, básica, continuada ou EJA) Laboratórios pedagógicos Bibliotecas Salas de leitura Outros ambientes pedagógicos Auditórios Esse conjunto de informações norteará os esforços de coleta de dados das entidades, mas não serão divulgados externamente. Questionar o Grupo Técnico quanto a validade (ou necessidade) de divulgar as informações abaixo, ressaltando que, em alguns casos, não dispomos dessas informações. Espaço físico específico no qual são ministradas aulas de uma determinada modalidade de ensino, podendo atender, desde que em turnos distintos, uma ou mais modalidades. Espaço físico específico com equipamentos, instrumentos e recursos adequados ao desenvolvimento da ação educativa, ampliando os conhecimentos científicos do educando. Espaço físico destinado a uma coleção de informações impressas, digitalizadas ou virtuais, armazenadas, disponibilizadas e disseminadas, de forma organizada com o objetivo de apoiar as atividades de ensino e pesquisa. Deve ter um bibliotecário responsável e funcionários para o atendimento aos usuários em todos os turnos em que a instituição funcionar, não requerendo que os mesmos estejam presentes no local. Espaço físico destinado a leitura de jornais, livros, revistas, periódicos etc. que não pertençam, ou estejam contidos, na estrutura de uma biblioteca. Não requer um bibliotecário responsável. Espaço físico preparado ou adaptado, que reune as condições necessárias para o desenvolvimento de ações educacionais de diversas modalidades de ensino. Espaço físico específico destinado à reunião de um determinado número de pessoas com o intuito de assistir/ouvir/participar de evento, palestras, discursos, explanações etc Saúde Consultórios médicos e salas de enfermagem Consultórios odontológicos Laboratórios clínicos ou biológicos Unidades de exame por imagem Cozinhas industriais Cozinhas escolares Restaurantes e refeitórios Lanchonetes Espaço físico especifico destinado ao atendimento de determinadas especialidades médica ou de enfermagem, com equipamentos necessários para a realização dos procedimentos. Espaço físico especifico destinado ao atendimento odontológico, com equipamentos necessários para a realização dos procedimentos. Espaço físico especifico destinado à realização de exames clínicos, biológico, microbiológicos, sorológicos, químicos, imunohematológicos, hematológicos, biofísicos, citológicos e patológicos, com a finalidade de fornecer informações para avaliação de saúde, prevenção, diagnóstico ou tratamento de doenças. Local físico especifico destinado para a realização de exames por imagens (radiologia, mamografia, ultrassom etc.) com equipamentos necessários para os procedimentos Local físico especifico destinado à produção de lanches/refeições em quantidades industriais para pronta entrega Local físico especifico, localizado em uma instituição de ensino, destinado à produção de lanches ou refeições para uso exclusivo de alunos, professores ou servidores dessa instituição Local físico especifico onde são servidas, consumidas ou comercializadas refeições de fabricação própria ou não, em menor escala que uma cozinha industrial Local físico especifico onde são servidos, consumidos ou comercializados lanches de fabricação própria ou não Cultura Estúdios de audio e vídeo Local físico especifico destinado à produção de filmes, desenhos, documentários ou programas audio visuais. Teatros Cinemas, salas de vídeo e áudio ou salas multiuso/ multimídia Centros Culturais Local físico específico destinado à apresentações artístico-culturais para um determinado número de pessoas Local físico específico destinado à exibição de filmes, desenhos ou documentários para um determinado número de pessoas Local físico específico que reúne galerais de arte, salas de oficinas, museus e espaços congêneres Esporte e Lazer

3 Piscinas de lazer e de competição, para adultos e crianças Ginásios poliesportivos Quadras esportivas ou poliesportivas Pistas de atletismo Campos de futebol Academias Estádios Meios de hospedagem (hotéis, pousadas, estâncias ecológicas, estalagens) Espaços para recreações diversas Local físico específico apropriado à prática de uma ou mais modalidades aquáticas, para fins de recreação, treinamento ou competição. Local físico específico destinado à prática de várias modalidades esportivas, devendo ser necessariamente coberto, com vestiários, arquibancadas destinadas ao público e cumprir as demais exigências legais. Local físico específico destinado à prática de várias modalidades esportivas, podendo ser coberto ou não. Local físico específico destinado à prática das modalidades de atletismo, corrida, salto, lançamento. A pista pode ser constituída de material permeável ou impermeável. Campo gramado, natural ou artificial, dimensionado para a prática nas diferentes modalidades de futebol. Local físico específico destinado ao ensino e a prática de esportes, exercícios aeróbicos ou anaeróbicos, dotado de equipamentos necessários para o trabalho do corpo humano Grande construção destinada à realização de competições esportivas e outros espetáculos, com lugares para os espectadores em arquibancadas. Estabelecimento com serviço de recepção e alojamento temporário, ofertados em unidades individuais, mediante cobrança de diária ou taxa, podendo prestar serviços adicionais como: alimentação, lavanderia, meios de comunicação, entretenimento, diversão, espaços para festas, reuniões ou treinamentos etc.. Demais espaços disponíveis para recreação, como playgrouds, salões de festas, salas de eventos, salas de jogos etc Ação Finalística Educação Profissional Sugestão SENAI: Divulgar conforme a estrutura da LDB da Educação e alinhar a abertura para uso interno estratégico, bem como para divulgações futuras necessárias Formação Inicial e Continuada A formação inicial concentra as ações de educação para o trabalho, destinada a jovens e adultos, independentemente de escolaridade, visando a despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma ou mais profissões. Tem duração variável. A formação continuada é o processo educativo que se realiza ao longo da vida, com a finalidade de desenvolver competências complementares, incluindo, quando necessário, a elevação da escolaridade básica do cidadão. Os cursos de formação continuada têm a carga horária mínima estipulada com base nas necessidades de formação do público e apresentam como requisito para o ingresso a comprovação de formação inicial ou a avaliação e reconhecimento de competências para o aproveitamento em prosseguimento dos estudos. Aprendizagem Básica Destina-se pessoas com idade entre 14 a 24 anos que pretendem exercer atividades profissionais. Deve seguir os aspectos da lei de criação da Aprendizagem no /00 e as normas subsequentes. Será organizada em tarefas de complexidade progressiva, de acordo com o desenvolvimento físico e psicológico do aprendiz, e prevê atividades teóricas e práticas em núcleos básicos e específicos, além de prática profissional realizada em ambiente de trabalho, nos moldes definidos pela lei. Conferem-se aos participantes de cursos de Aprendizagem o Certificado de Aprendizagem e a Declaração da Prática Profissional. Qualificação Profissional Básica Aperfeiçoamento Profissional Atualização Profissional Especialização Profissional Destina-se a jovens e adultos, capacitando-os para o exercício de uma ocupação existente e definida pelo mercado de trabalho, mediante domínio de um conjunto significativo de tarefas e operações da ocupação segundo o perfil profissional. Pode ser modularizada e complementada por cursos de formação continuada e de níveis técnico e tecnológico. Confere-se aos participantes de cursos de Qualificação Profissional Básica o Certificado Ocupacional de Qualificação Profissional Básica. Destina-se às pessoas que já exercem determinada ocupação e necessitam aperfeiçoar, em função de aprimoramentos no processo produtivo, competências apontadas como necessárias ao desempenho criativo, autônomo, eficiente, eficaz e efetivo em seu ambiente de trabalho. Destina-se aos que já exercem determinada ocupação e necessitam atualizar, em função de mudanças tecnológicas no processo produtivo, competências apontadas como necessárias ao desempenho criativo, autônomo, eficiente, eficaz e efetivo em seu ambiente de trabalho. Ação educacional de aprofundamento de competências relacionadas a um determinado perfil profissional desenvolvidas na formação inicial ou certificadas aos que já exercem determinada ocupação. Destina-se aos que desejam aprofundar competências em áreas específicas, caracterizando em geral uma nova função especializada. Outras Atividades Relacionadas à Educação Profissional Realização de palestras, campanhas, workshops, seminários, congressos e similares, sobre temas específicos, voltados para a atualização e troca de experiências, com comprovação de carga horária ou lista de participantes Programas Instrumentais/ Programas Compensatórios/ Programas Sócio-Profissionais André verificará, junto ao SENAC, a viabilidade de incorporarmos os distintos Programas nesse item. A 486 menciona o decreto de 23 de julho de 2004 que define os programas de educação profissional PODE SER CONSIDERADO COMO CURSOS SEQUÊNCIAIS? Educação Profissional Técnica de Nível Médio Aprendizagem Técnica Destina-se a alunos matriculados ou egressos do ensino médio, com o objetivo de proporcionar habilitação, qualificação, aperfeiçoamento ou especialização, podendo ser estruturada e oferecida segundo itinerários formativos que possibilitem qualificações intermediárias. Destina-se pessoas com idade entre 14 a 24 anos que pretendem exercer atividades profissionais. Deve seguir os aspectos da lei de criação da Aprendizagem no /00 e as normas subsequentes. Será organizada em tarefas de complexidade progressiva, de acordo com o desenvolvimento físico e psicológico do aprendiz, e prevê atividades teóricas e práticas em núcleos básicos e específicos, além de prática profissional realizada em ambiente de trabalho, nos moldes definidos pela lei. Conferem-se aos participantes de cursos de Aprendizagem o Certificado de Aprendizagem e a Declaração da Prática Profissional.

4 Qualificação Profissional Técnica Destina-se a matriculados em cursos técnicos que concluam etapas ou módulos do itinerário formativo deste curso e que disponham de terminalidade, caracterizando, portanto, uma qualificação para o trabalho, claramente definida e com identidade própria. Confere-se aos participantes de cursos de Qualificação Profissional Técnica o Diploma de Qualificação Profissional Técnica. SESCOOP e SENAR confirmarão entendimento e conceituação Habilitação Técnica Destina-se a matriculados ou egressos do ensino médio com o objetivo de proporcionar habilitação técnica segundo o perfil profissional de conclusão. Podendo ser desenvolvido de forma concomitante, integrada ou subsequente ao ensino médio. Confere-se aos participantes de cursos de Habilitação Técnica o Diploma de Habilitação Técnica. Especialização Técnica Educação Profissional Técnológico de Graduação e Pós-Graduação Destina-se aos participantes que tenham concluído o curso técnico e desejam aprofundar competências em áreas específicas desse perfil profissional, caracterizando, em geral, uma nova função especializada. Confere-se aos participantes de cursos de Especialização Técnica o Diploma de Especialização Técnica. É o nível de educação escolar posterior a educação básica destinado a formar quadros de profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano nas diferentes áreas do conhecimento. Abrange cursos e programas sequenciais, de graduação, de pós-graduação e de extensão. Os de graduação compreendem o bacharelado, a licenciatura e a educação profissional tecnológica. E os de pós-graduação compreendem o mestrado, o doutorado e a especialização. Graduação Graduação Tecnológica: Concentra as ações de formação em nível superior, aberta a candidatos que tenham concluído o ensino médio, técnico ou equivalente, e que tenham sido classificados em processo seletivo. É voltada para uma determinada área profissional e conduz à formação de um perfil profissional de tecnólogo. Na conclusão de curso superior de tecnologia é conferido diploma de tecnólogo na respectiva habilitação profissional. Graduação - Bacharelado: Concentra as ações para formação em nível superior, aberta a candidatos que tenham concluído o ensino médio, técnico ou equivalente, e que tenham sido classificados em processo seletivo. É voltada para um campo específico do saber e habilita para o exercício profissional. Na conclusão de curso superior de bacharelado é conferido diploma de bacharel na respectiva habilitação. Graduação Tecnológica Curso superior de tecnologia, destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, voltado para atividades em uma determinada área profissional. Trata-se de curso de graduação com características especiais, distinto do bacharelado, cuja conclusão dá direito ao diploma de tecnólogo. Ocorre apenas como um programa de educação profissional tecnológica de graduação. Pós-Graduação Pós-Graduação lato sensu Especialização: Concentra as ações educacionais regulamentada que visa ao aprofundamento ou excelência de competências relacionadas a uma área do saber ou profissão. Na conclusão de curso de pós-graduação lato sensu especialização é conferido certificado de especialização. Pós-graduação stricto sensu Mestrado: Concentra as ações educacionais que possibilitam ao graduado o estudo aprofundado em área específica do ensino superior, habilidando-o a desenvolver pesquisa e a exercer a docência. Na conclusão do programa de pós-graduação stricto sensu mestrado é conferido título de mestre em determinada área do saber. Pós-Graduação Stricto Sensu Doutorado: Concentra as ações educacionais que possibilitam ao graduado o estudo aprofundado em área específica do ensino superior, habilidando-o a desenvolver pesquisa e a exercer a docência. Na conclusão do programa de pós-graduação stricto sensu Doutorado é conferido título de doutor em determinada área do saber. Extensão Cursos de Extensão: Concentra as ações educacionais de instituição de ensino superior destinada a difundir conhecimentos para a comunidade em geral. É aberta a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pela instituição de ensino (Lei 9394/96 Artigo 44). Cursos Sequênciais Cursos de nível superior (mas não de graduação) organizados por campo de saber de diferentes níveis de abrangência. Têm destinação individual ou coletiva e são abertos a candidatos portadores de certificados do ensino médio e que atendam aos requisitos estabelecidos pelas Instituições de ensino (Parecer n.º 670/97, CNE/CES de 06/11/97 e Resolução CNE/CES n.º 1/99). Os campos do saber podem incluir desde um recorte específico das tradicionais áreas do conhecimento ou das áreas técnico - profissionais nas quais se diplomam os graduados, até a articulação de elementos de mais uma delas (Parecer CES 67-/97). Os de destinação individual são propostos pelos candidatos e baseiam-se nas vagas de disciplinas de cursos regulares de graduação,devendo configurar um campo do saber. Os de destinação coletiva são anunciados por instituições do ensino superior que queira oferecê-los e que tenha um ou mais cursos de graduação regulares e reconhecidos. Devem também abranger um campo do saber Iniciação Profissional Iniciação Profissional Inclusão Social Inclusão Social Serviços Técnicos, Tecnológicos e de Inovação É a ação de educação para o trabalho, destinado a jovens e adultos, independente de escolaridade e visa a despertar o interesse pelo trabalho e preparar para o desempenho de funções básicas e de baixa complexidade de uma ou mais profissões. Têm duração variável. Cris buscará, junto à UNIEP, entender detalhes como carga horária e certificação SESCOOP e SENAR confirmarão entendimento e conceituação Sugestão SENAI: Não separar nesse momento STT de Inovação. Quantidade de atendimentos prestados à empresas com serviços técnicos e tecnológicos e com serviços de inovação tecnológica Soma de atendimentos prestados à clientela regimental (empresas) com serviços técnicos e tecnológicos e/ou com serviços de inovação tecnológica ( nº de serviços prestados. Tipos de serviços: Consultoria/Assessoria, Serviços Metrológicos e Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI)). Quantidade de estabelecimentos atendidos com serviços técnicos e tecnológicos e com serviços de inovação tecnológica Soma de estabelecimentos atendidos com serviços técnicos e tecnológicos e com serviços de inovação tecnológica. (nº empresas atendidas) Quantidade de estabelecimentos atendidos com ações educacionais Quantidade de ações educacionais realizadas Soma de estabelecimentos atendidos com ações educacionais (alinhar a necessidade dessa linha com SENAC e SENAR) Soma de ações educacionais realizadas realizados em atendimento à clientela regimental das entidades (SENAC e SENAR) Obs: Apresentar STT e inovação junto nesse momento e coletar separado para apresentar no futuro.

5 Quantidade de atendimentos prestados à empresas com serviços de inovação tecnológica Soma de atendimentos prestados à clientela regimental (empresas) com serviços de inovação tecnológica ( nº de serviços prestados. Tipo de serviço: Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI)). Quantidade de estabelecimentos atendidos com serviços de inovação Soma de estabelecimentos atendidos com serviços de inovação tecnológica. (nº empresas atendidas) tecnológica Serviços Sociais Educação Sugestão SESI: Somar todas as ações educativas em educação. Infantil Fundamental Ensino Médio Educação de Jovens e Adultos Continuada e Complementar Ações Educativas Consiste em ações sistemáticas voltadas para a educação de crianças de 0 a 6 anos (Creche - crianças de até 3 anos, 11 meses e 29 dias e Pré-Escola - crianças de 4 a 6 anos), incentivando a criatividade, o desenvolvimento de habilidades e competências, habilitando-as para o Ensino Fundamental regular. Consiste em ações destinadas à educação básica no nível fundamental de crianças e adolescentes (1º ao 9º ano), com o objetivo de proporcionar aos educandos o domínio dos instrumentos básicos de cultura letrada, permitindo-lhes compreender e atuar no mundo em que vivem. Ações destinadas à etapa final da educação básica pressupondo a formação integral dos jovens, objetivando o desenvolvimento de autonomia intelectual, pensamento crítico e inserção social, com duração mínima de três anos. Ações destinadas a jovens e adultos que não tiveram acesso ou continuidade nos estudos, nas estapas da alfabetização e no ensino fundamental a partir de 15 anos, e no ensino médio com mais de 17 anos. (É constituída de: Alfabetização; 1º e 2º segmentos do Ensino Fundamental e 1º ao 3º ano do Ensino Médio). Ações destinadas à ampliação de conhecimentos e do universo sociocultural do sujeito, em consonância com seus interesses econômicos, culturais e científicos, por meio das modalidades de complementação curricular, acompanhamento pedagógico, aperfeiçoamento profissional e estudos ambientais. É constituída por diversos tipos de eventos educacionais como palestras e oficinas, servindo-se de meios variados, podendo ser de natureza teórica ou prática, presenciais ou a distância, mediados ou não por professor-tutor, com objetivos de aprendizagem e de desenvolvimento de competências Saúde Sugestão SESI: Maior detalhamento da descrição do Glossário. Consultas DE: Atendimento realizado por profissional da área de saúde, em um determinado período de tempo, dedicado a uma pessoa na qual se realizam procedimentos clínicos. Computar a consulta inicial e as de retorno. PARA: Atendimento realizado por profissional de saúde, que compreende a anamnese, o exame físico e a elaboração de hipóteses ou conclusões diagnósticas, solicitação de exames complementares, quando necessários, e prescrição terapêutica, em um determinado período de tempo, dedicado a uma pessoa. Pode ser classificado como consulta inicial eou consulta de retorno. Exames complementares DE: Exames complementares realizados para auxílio a diagnóstico, como: análises clínicas, radiologia, ultrassonografia, endoscopia, métodos gráficos etc. PARA: São exames que auxiliam o profissional de saúde na elaboração de um diagnóstico. As informações destes exames complementam os dados da anamnese e do exame físico para a confirmação das hipóteses diagnósticas e tratamento como: análises clínicas, radiologia, ultrassonografia, endoscopia, métodos gráficos etc.. Vacinação DE: Quantidade de vacinas aplicadas pelas instituições. PARA: Vacina é um tipo de substância (vírus ou bactéria) que é introduzida no corpo de uma pessoa para criar imunidade a uma determinada doença. Programas em Saúde e Segurança Total de trabalhadores atendidos com contratos para a realização de serviços de Segurança e Saúde do Trabalho definidos pela legislação vigente, como PPRA, LTCAT, PCMSO, PCMAT, PCA/PPPA, PGR, sem duplicidade de empresa e/ou trabalhador. DE: Quantidade de pessoas DE: Quantidade de pessoas beneficiadas com a realização de atividades laborais na empresa, por meio de contratos. PARA: beneficiadas em atividades laborais A principal ação do SESI Ginástica na Empresa é a realização de sessões de ginástica laboral que ocorrem dentro das (Ginática na Empresa). Para: instalações das empresas, no entanto, demanda uma análise detalhada das possibilidades de atuação em função das Atividades laborais (Serviço SESI características físicas do espaço, das atividades exercidas pelos trabalhadores. A atividade física torna-se o meio principal do Ginática na Empresa) processo educativo desse serviço promovendo o estilo de vida saudável do trabalhador da indústria. DE: Diagnósticos em saúde. PARA: Diagnósticos em Saúde e Estilo de Vida - DSEV DE: Concentra a realização do diagnóstico de saúde, estilo de vida ou bem estar psicológico. Este diagnóstico tem como objetivo identificar quais são as ações que devem ser implementadas nas empresas a partir de avaliações individuais feitas por técnicos junto ao público-alvo. PARA: Diagnóstico objetiva avaliar as condições de saúde de todos os trabalhadores, dando-lhes orientações para promoção da saúde, prepara para a empresa relatório percentual da situação da empresa, ajudando-a priorizar seus investimentos em saúde. Monitoramento em saúde Participantes em ações de educação em saúde e segurança Laudos Técnicos Avaliações Ambientais Concentra os programas de monitoramento do público-alvo em grupo de risco, identificados pelos diagnósticos ou por meio dos demais serviços. Quantidade de participantes em ações interdisciplinares de caráter educativo, no âmbito da promoção, prevenção e controle social da saúde, visando à ampliação da autonomia, dos conhecimentos e habilidades para o autocuidado e da ação coletiva sobre os determinantes sociais da saúde. Compreende: cursos, oficinas, palestras, rodas de conversa, exposições etc.. DE: Quantidade de laudos e avaliações ambientais aplicados. PARA: Quantidade de estudos, laudos técnicos (insalubridade e/ou periculodidade) e avaliações ambientais realizados. (Engenharia de Segurança) Refeições Quantidade de refeições (almoços, jantares e desjejuns) fornecidos à clientela Lanches e Merendas Escolares Alimentação Saudável na Indústria Cozinha Brasil Quantidade de leves refeições fornecidas a clientela nos intervalos das atividades e aos alunos cursantes das modalidades educacionais nos intervalos das aulas. Quantidade de atendimentos em ações de educação alimentar e nutricional (cursos e atendimentos clínico nutricional), tendo por objeto a promoção de práticas alimentares e estilo de vida saudáveis.

6 Cultura Participantes em ações de cultura Desenvolvimento artístico cultural Participações em apresentações artísticas: quantidade de participantes em eventos de caráter artístico. Compreende espetáculos, shows, mostras, exposições e concursos em artes plásticas, cinema, teatro, dança, fotografia, música etc. Atendimentos realizados em ações voltadas para a formação e o aprendizado de conhecimentos, informações e técnicas próprias à criação artística e a qualificação dos produtores e consumidores culturais, visando a uma melhor compreensão da produção nas modalidades culturais Esporte e Lazer Participantes em ações físicodesportivas Participantes em ações de lazer e de recreação Participantes em ações de turismo social Responsabilidade Social Corporativa e Assistência Pessoas atendidas em ações comunitárias Participantes em ações destinadas aos exercícios físico-desportivos, por meio das modalidades de ginástica e desporto em geral. Compreende as realizações de exercícios sistemáticos de ginástica, desportos em geral, com caráter de curso, competições e treinos sistemáticos com orientação. Participantes em ações voltadas para o entretenimento da clientela por meio de práticas lúdicas e informais. Participantes em ações destinadas a proporcionar o descanso da clientela, estimulando os conhecimentos históricos, culturais e sociais dos pontos turísticos, por meio do turismo emissivo, receptivo e hospedagem. Quantidade de participantes em ações voltadas para a atuação e integração comunitária, visando ao desenvolvimento sustentável local. Compreende a formação de núcleos comunitários, encontros, campanhas, palestras, feiras etc Atendimentos em ações comunitárias Pessoas atendidas em ações de trabalho com grupos Quantidade de atendimentos em ações voltadas para a atuação e integração comunitária, visando ao desenvolvimento sustentável local. Compreende a formação de núcleos comunitários, encontros, campanhas, palestras, feiras etc Quantidade de pessoas beneficiadas em ações sócio-educativas de formação e desenvolvimento de grupos destinados a promover a participação social e o exercício da cidadania.

7 Orçamento Anual Adm. Regional: PA Nome responsável pela declaração: Helena Taddei Telefone responsável pela declaração: responsável pela declaração: Compreende o período: 1º/jan. a 30/Abril.2015 Receita por Natureza Previsto Contribuição ,00 Serviços 0,00 Patrimoniais ,00 Outras ,00 Total ,00 Despesa/Natureza Previsto Pessoal ,00 Serviços ,52 Investimentos Outros (Despesas Correntes) ,48 Total ,00 Despesa/Programa Previsto Apoio Administrativo , Formação de Gerentes e Servidores , Serviço de Comunicação de Massa , Gestão de Participação em Organismo Internacional 0, Assistência ao Trabalhador , Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador , Qualificação Profissional do Trabalhador ,00 Total ,00

8 Realizado % ,30 24,99 0, ,66 59, ,95 14, ,91 19,94 Executado % ,87 34, ,84 28,81 0, ,04 10, ,75 16,85 Executado % ,45 24, ,20 6, ,00 29,81 0,00 #DIV/0! ,24 27, ,97 31, ,89 15, ,75 16,85

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE

MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE 1 MANUAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE BACHARELADO EM SAÚDE Olinda PE Agosto / 2014 2 Introdução As atividades complementares representam um conjunto de atividades extracurriculares que

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1

Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 Regulação, supervisão e avaliação do Ensino Superior: Perguntas Frequentes. 1 1. Quais são os tipos de instituições de ensino superior? De acordo com sua organização acadêmica, as instituições de ensino

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 013/CT/2013 Assunto: Solicitação de Parecer Técnico acerca de critérios para abertura e funcionamento de Curso de Instrumentação Cirúrgica. I - Do Fato Solicitado Parecer Técnico ao

Leia mais

Universidade Municipal de São Caetano do Sul PEDAGOGIA

Universidade Municipal de São Caetano do Sul PEDAGOGIA Universidade Municipal de São Caetano do Sul PEDAGOGIA ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES AACC 1. INTRODUÇÃO Orientações Gerais A atuação do educador em nossos dias exige uma formação consistente

Leia mais

de junho de 2007, destinados a profissionais com graduação ou bacharelado.

de junho de 2007, destinados a profissionais com graduação ou bacharelado. PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU posgraduacao@poliseducacional.com.br O QUE É PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU? A pós graduação lato sensu são cursos promovidos pelas faculdades do grupo POLIS EDUCACIONAL com mais de

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO

EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL E SOCIAL FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA CAPACITAÇÃO Cursos destinados a pessoas com escolaridade variável, que objetivam desenvolver competências necessárias

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO JACARÉ ESTADO DO PARANÁ A N E X O I E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 01/2015 D O S R E Q U I S I T O S E A T R I B U I Ç Õ E S D O S C A R G O S RETIFICAÇÃO

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI

EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE AUDIÊNCIA PÚBLICA: IDÉIAS E PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SESI

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores

Leia mais

Manual de Orientação de Atividades Complementares

Manual de Orientação de Atividades Complementares Manual de Orientação de Atividades Complementares Lei nº 9.131/95 Pareceres 776/07 de 03/12/97 e 583/2001 São Paulo 2015.2 1 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com a Lei 9.131 de 1995 e os Pareceres

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS PROJETOS Roteiro Pedagógico e Metodológico Parte 1. Identificação do Projeto 1.1. Instituição de ensino proponente, com a respectiva identificação 1.2. Título do Projeto/Objeto

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA

REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA REGULAMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACESA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art.1º. As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento,

Leia mais

DIRETRIZ NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PROMOCÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA

DIRETRIZ NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PROMOCÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA DIRETRIZ NACIONAL DE EDUCAÇÃO, PROMOCÃO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA Área de Atuação 1. Formação Profissional Cooperativista São ações voltadas à formação, qualificação e capacitação dos associados,

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Publicitária Área de Comunicação Tecnologia em Produção Publicitária Curta Duração Tecnologia em Produção Publicitária CARREIRA EM PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA Nos últimos anos, a globalização da economia e a estabilização

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. A Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio FMJ Mackenzie Rio, proporcionará aulas de Nivelamento

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco

Leia mais

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES REALIZADAS PELOS CANDIDATOS POR MEIO DE E-MAIL

PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES REALIZADAS PELOS CANDIDATOS POR MEIO DE E-MAIL IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S.A. CONCURSO PÚBLICO N.º 001/2010 PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES REALIZADAS PELOS CANDIDATOS POR MEIO DE E-MAIL 1. EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES I. Onde encontrar as informações

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 1. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA OU QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL GLOSSÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL SENAC DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL RIO DE JANEIRO NOVEMBRO/2009 AÇÕES DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Ações educativas destinadas ao desenvolvimento de competências necessárias

Leia mais

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Publicidade e Propaganda NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2015 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

Faculdade Escola Paulista de Direito

Faculdade Escola Paulista de Direito REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05

TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 TÉCNICO EM DESENVOLVIMENTO INFANTIL (TEDI) 1.200 Horas (dois semestres) CBO: 3311-05 1 JUSTIFICATIVA 1. SUPEN/SEDUC.PI mediação tecnológica do Programa Mais Saber; 2. PI quarto lugar: índice de 35,9 matriculadas

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 24/6/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: UF Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES

CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES Com a crescente produção de conhecimento e ampliação das possibilidades de atuação profissional, o curso proporciona atividades extra curriculares

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional O Serviço Social do Transporte (SEST) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SENAT) são entidades civis sem fins lucrativos criadas em 14 de setembro de 1993, pela

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1. APRESENTAÇÃO De acordo com a nova LDB, no Artigo 82, fica estabelecido que: Os sistemas de ensino estabelecerão as normas para a realização dos estágios dos alunos regularmente matriculados no ensino

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares

Regulamento de Atividades Complementares Regulamento de Atividades Complementares Regulamento do Registro de Atividades Complementares O presente regulamento normatiza o registro das Atividades Complementares em acordo com o artigo 3º, da Lei

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA

REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA LICENCIATURA I Da Exigência das Atividades Complementares As Atividades Complementares do Curso de graduação em Educação Artística,

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música)

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA Av. Brigadeiro Luís Antonio, 1224 Bela Vista CEP: 01318-001 São

Leia mais

FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares

FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares FAPCOM Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação Curso de Bacharelado em Filosofia Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES de Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização

PÓS-GRADUAÇÃO I. Objetivos II. Modalidades Pós Graduação Stricto Sensu: Pós Graduação Lato Sensu: Especialização PÓS-GRADUAÇÃO O Programa de Pós Graduação Lato Sensu da FAEC foi aprovado pela Resolução do CAS, ATA 001/08, de 12 de março de 2008 e será implantado a partir do primeiro semestre de 2010, após aprovação

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO Diretoria de Educação a Distância REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS Art. 1º. As atividades acadêmico-científico-culturais

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA

REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA I - INTRODUÇÃO Art. 1º Art. 2º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares do Curso de

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 LEIA ATENTAMENTE

INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 LEIA ATENTAMENTE INFORMAÇÕES AOS CANDIDATOS À DESIGNAÇÃO EM 2015 Nesta página você irá encontrar informações importantes para efetuar sua inscrição com segurança. LEIA ATENTAMENTE 1 Os locais, prazos e horários para inscrição

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

DADOS DO INEP Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Ministério da Educação UDESC/ 2005

DADOS DO INEP Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Ministério da Educação UDESC/ 2005 DADOS DO INEP Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Ministério da Educação UDESC/ 2005 Número total de Programas 1 e seus respectivos projetos vinculados, público atendido

Leia mais

Audiência Pública Senado

Audiência Pública Senado Audiência Pública Senado A situação nacional e os caminhos para melhorar a qualidade do ensino profissionalizante Francisco Aparecido Cordão Presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS

CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIAS TÉCNICAS EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS CONVERSANDO SOBRE A PSICOLOGIA E O SUAS 1. Categorias profissionais que já compõem o SUAS RS: - Psicólogo - Assistente Social - Advogado - Educador Social - Nutricionista - Pedagogo - Enfermeiro - Estagiários - Supervisores e Coordenação - Técnico

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas

Atividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 2015 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019. Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 5 Organização Didático Pedagógica Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 5...5.1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...5.1 5.1 INOVAÇÕES NOS PROCESSOS

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música)

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura em Educação Artística (Artes Cênicas Artes Plásticas Música) FACULDADE PAULISTA DE ARTES FPA Av. Brigadeiro Luís Antonio, 1224 Bela Vista CEP: 01318-001 São

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Conheça o Sistema Fiep

Conheça o Sistema Fiep sistemafiep.com.br Conheça o Sistema Fiep sistema fiep. nosso i é de indústria. SISTEMA S Já ouviu falar? AGRICULTURA INDÚSTRIA COMÉRCIO O SISTEMA S EMPREENDEDORISMO COOPERATIVISMO TRANSPORTE AGRICULTURA

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 21 DE JANEIRO DE 2004.(*) Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Leia mais

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização.

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. O primeiro deles se refere aos eixos norteadores da política. Este nível compreende os

Leia mais