Mapeamento de Serviços de Inovação fornecidos por Universidades a Empresas



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Transcrição:

Mapeamento de Serviços de Inovação fornecidos por Universidades a Empresas Estudo realizado no âmbito das actividades da Enterprise Europe Network em Portugal Lisboa, Novembro de 2012 Equipa do ISEG Prof. Manuel Mira Godinho (coord.) Prof. Fernando Gonçalves Mestre Alexandra Rosa Mestre Pedro Janeiro

Estudo coordenado pelo IAPMEI enquanto parceiro da Enterprise Europe Network (EEN), que conta com a participação dos parceiros ACIF, AIDA, AIMINHO e CCIPD, e com o apoio do ISEG enquanto entidade consultora. No âmbito do estudo, foram considerados os seguintes sectores-alvo de análise para os serviços prestados por universidades públicas: Cuidados de Saúde (Healthcare), Têxteis e Moda (Textiles and Fashion), e Biotecnologia, Indústria Farmacêutica e Cosméticos (Biotech, Pharma and Cosmetics). Foram identificadas as seguintes universidades a analisar: Universidade da Madeira, Universidade da Beira Interior, Universidade de Aveiro, Universidade de Coimbra, Universidade de Lisboa, Universidade de Évora, Universidade do Minho, Universidade do Porto, Universidade dos Açores, Universidade Nova de Lisboa, Universidade Técnica de Lisboa, e Universidade do Algarve. O presente Mapeamento permitiu realizar uma inventariação da capacidade tecnológica e serviços existentes, bem como explorar o potencial de transferência existente nas universidades públicas portuguesas identificadas. O presente catálogo de serviços de inovação prestados pelas universidades, de interesse para as empresas e restantes entidades, materializa-se no conjunto de fichas das várias universidades, divididas em três partes, a saber: a) informação sobre a vantagem e vantagem comparativa da universidade em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise; b) informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade; e c) outras informações específicas sobre essa prestação de serviços. 1

Como nota, refira-se que a informação da parte a) da ficha diz sempre respeito à globalidade da universidade e foi obtida através do levantamento da oferta de formação cursos de graduação e pós-graduação, artigos científicos referenciados internacionalmente e pedidos de patentes nacionais. A informação contida na parte b) pode provir do gabinete de transferência de tecnologia da universidade (ou entidade equivalente), e por isso dizer respeito à universidade no seu conjunto, ou, mais frequentemente, provir de um departamento ou centro de investigação, mais especializados, e por isso dizendo respeito a um domínio mais específico. Da mesma forma, de acordo com a natureza do respondente entrevistado, a informação contida na parte c) pode dizer respeito à globalidade da universidade ou apenas a uma sua área mais especializada. 2

1. Universidade dos Açores a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade dos Açores 4 3 7 2 0 2 2 2 4 Os valores da tabela anterior mostram o potencial de transferência da Universidade dos Açores face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 3

b) informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do entrevistado Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Informação que se segue cobre totalidade dos sectores Gualter Couto 296650580; empreendedorismo@uac.pt Universidade dos Açores 4

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,2 1,3 inovação 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 1,4 1,0 2. Transferência 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 2,9 1,9 de conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes e 2,8 1,3 fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 3,0 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 2,8 1,3 (1,2) dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 2,7 1,2 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. Nota 3: No espaço onde existem dois valores, é porque alguns dos sub-items que faziam parte do tópico em consideração não foram avaliados pelo respondente. O primeiro valor corresponde à média das classificações dadas aos sub-items respondidos, enquanto o valor entre parêntesis corresponde à média da avaliação com contabilização dos sub-items sem resposta como equivalendo a 0 (ausência de competência e/ou ausência de experiência). 5

c) outras informações específicas sobre essa prestação de serviços Especificação de Competências 1 - Apoio à inovação fase a montante: estruturação do processo Funciona uma equipa multidisciplinar com competências, conhecimentos e experiências que permitem o apoio à gestão da inovação, processos de IDI e integração tecnológica nas empresas em diferentes vertentes, incluindo processos industriais, transportes, tecnologias Web ou data mining. 2 - Transferência de conhecimento fase nuclear do processo de inovação (inclui inovação de produto e inovação de processo) Têm sido desenvolvidos processos e fluxos internos com o objetivo de facilitar a transferência de conhecimento para as empresas e assessorá-las na implementação de novas tecnologias, incluindo o serviço de especialistas técnicos em biotecnologia, comunicações, investigação operacional, logística, engenharia de materiais, tecnologia alimentar, produção animal, ciências biológicas, biologia marinha, para além da disponibilização de equipamento especializado para projetos integrados de investigação e transferência de tecnologia. 3A -Transferência de conhecimento validação das ameaças tecnológicas Existe capacidade de realizar avaliações baseadas na experiência, no conhecimento técnico e científico, na integração em redes internacionais e no conhecimento de mercados específicos, como das comunicações, laticínios, aquicultura, produção animal, pescas, transportes e engenharia ambiental. 6

3B - Transferência de conhecimento Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes e fracos internos das empresas Há capacidade de avaliação do risco tecnológico e análise comparativa da eficiência e eficácia tecnológica. 4- Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação Envolvimento em vários projetos e redes nacionais e internacionais com algumas das melhores e mais especializadas universidades, institutos e parceiros em diferentes áreas de atuação, mencionando-se como exemplo o projeto Azores Green Islands, que inclui a Universidade dos Açores, o MIT, o MIT Portugal, o Governo dos Açores, o Instituto de Meteorologia,a GO4theGLOBE e a ARENA. 5 - Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) Apoio a vários níveis, incluindo operacional, estratégico, apoio à decisão, projetos de financiamento e validação tecnológica, visando uma gestão integrada da inovação e a adoção consciente e tecnicamente útil da tecnologia com o objetivo de aumento da competitividade, da produtividade e do desenvolvimento empresarial. 7

2. Universidade do Algarve a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade do Algarve 3 7 10 5 3 8 7 7 14 Os valores da tabela mostram o potencial de transferência da Universidade do Algarve face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 8

b) informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Função Formação Cuidados de Saúde e Biotecnologia, Farmacêutica e Cosmética Hugo Filipe de Brito Barros 289800097 / hfbarros@ualg.pt Universidade do Algarve (UALG) Coordenador Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia (CRIA) da Universidade do Algarve Economista 9

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,2 2,5 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 4,0 3,6 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 3,5 2,2 conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos 3,5 2,3 fortes e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 4,0 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 3,9 3,4 dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 3,8 2,7 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior 10

c) Outras informações específicas sobre a prestação de serviços pela entidade inquirida Especificação de Competências 1 - Apoio à inovação fase a montante: estruturação do processo A UALG dispõe de competências ao nível dos serviços de apoio à inovação a empresas, nomeadamente na fase de estruturação do processo, consolidando a primeira etapa ao processo de inovação, disponibilizando serviços de auditoria e vigilância tecnológica, através do trabalho e competências conjuntas dos grupos de investigação (na componente científica) e da Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia (CRIA), com vista ao matching tecnológico entre as competências e necessidades da empresa e os recursos e conhecimentos da UALG. Estas competências e serviços assumem uma particular relevância nas principais áreas de competência da UALG, nomeadamente nas Ciências do Mar, na Energia, na Biotecnologia, nas TIC, no Turismo e na Alimentação e Bem Estar. 2 - Transferência de conhecimento fase nuclear do processo de inovação (inclui inovação de produto e inovação de processo) Nas áreas de transferência do conhecimento, a UALG assume amplas competências naquilo que é a fase de materialização do processo de inovação, apoiando na definição da matriz do projeto, em função do levantamento de necessidades e competências prévios. Esta fase inclui a oferta de serviços às empresas nas áreas de definição de propostas de trabalho e da proposta de objetivos, em função das necessidades de cada empresa e do respetivo sector. A definição da matriz de projeto e a imputação de recursos resulta da consolidação do processo de inovação necessário a cada empresa. 3A -Transferência de conhecimento validação das ameaças tecnológicas A fase de transferência de conhecimento assume como prioritária a validação das ameaças tecnológicas, pelo que este trabalho é realizado pela UALG em próxima colaboração com a empresa. Neste âmbito, o grupo de investigação (ou de investigadores) com competências na área (há, uma vez mais, que salientar a relevância das principais áreas de conhecimento da UALG), reúne com a empresa no sentido de avaliar e quantificar as principais ameaças tecnológicas, analisando de forma integrada uma multiplicidade de fatores científicos e económicos, com vista à seleção das principais ameaças e oportunidades, desenvolvendo consequentemente o trabalho com base nessa validação. 11

3B - Transferência de conhecimento Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes e fracos internos das empresas Após validação das principais ameaças e oportunidades da empresa, e do levantamento das necessidades ao nível de I&DT, são referenciados os pontos fortes e fracos de cada agente, conducentes à definição da estratégia a implementar, configurando uma matriz de atividades, tarefas, e objetivos, que consolidam a estratégia de transferência de conhecimento a implementar na empresa. O trabalho de apoio à inovação da Universidade, através da sua Divisão de Empreendedorismo e Transferência de Tecnologia e dos grupos de investigação identificados para cada área e para cada projeto, consiste então na definição da estratégia ótima, e na captação dos diversos recursos (conhecimento, meios técnicos e financeiros, etc ) necessários à sua implementação. 4- Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação Os serviços de apoio à inovação promovido pela UALG incidem, entre outros, na capacitação das empresas nas áreas do I&DT e do acesso ao conhecimento, incluindo a promoção da cooperação para a inovação, nomeadamente através da integração das empresas e respetivos projetos em redes, consórcios e parcerias nacionais e internacionais para a promoção da inovação e do conhecimento. Enquanto entidade do Sistema Cientifico e Tecnológico (SCT), a UALG integra e participa de forma ativa em redes e consórcios de inovação e conhecimento nacionais e internacionais, pelo que as atividades de fomento da inovação nas empresas contemplam a promoção da integração destas entidades em redes multinacionais e multiatores, como é o caso das redes de conhecimento (grupos de Investigação nacionais e internacionais e redes de excelência), redes de inovação e transferência de conhecimento (TecParques, IASP) e outras de relevância, com vista à identificação e partilha de boas práticas internacionais de inovação. 5 - Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) A UALG disponibiliza um conjunto de serviços de apoio à inovação empresarial que procuram consolidar as soluções de inovação e transferência de conhecimento previamente identificadas, como é o caso de identificação de fontes de financiamento publico, nomeadamente ao abrigo dos principais sistemas de incentivo nacional (QREN, PRODER e PROMAR), de enquadramento em oportunidades de financiamento à I&DT e à inovação por parte da EU (Programa Quadro) e à intermediação com entidades internacionais (publicas e privadas) com vista à implementação de parcerias e canais comerciais. Adicionalmente, no âmbito do apoio à inovação empresarial a UALG, através do CRIA, apresenta anda uma ampla gama de serviços de suporte à inovação, atuando como entidade de interface com outros agentes de relevância, nomeadamente intermediando a relação com Entidades de Capital de Risco, com Business Angels, com a Banca, ou com Associações Empresariais ou outras entidades públicas e privadas do setor económico. 12

3. Universidade de Aveiro a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade de Aveiro 6 9 15 8 4 12 7 7 14 Os valores da tabela anterior mostram o potencial de transferência da Universidade de Aveiro face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 13

b) informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Função Formação Informação que se segue cobre totalidade dos sectores Prof. Dr. Carlos de Pascoal Neto +351 234401574 / cneto@ua.pt Universidade de Aveiro Vice-Reitor Doutorado em Química 14

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,7 3,3 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 4 3,8 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 4 4 conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos 3,8 3 fortes e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 4 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 3,9 3,6 dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 3,5 3 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. 15

c) Outras informações específicas sobre a prestação de serviços pela entidade inquirida A Universidade de Aveiro dispõe de capacidade e competências bem estabelecidas nos seguintes domínios: Auditorias tecnológicas (diagnóstico da situação tecnológica da empresa) Realização de serviços de vigilância tecnológica (prestação direta de serviços pela universidade / centro de investigação) Apoio à definição de projetos de investigação tecnológica orientados para a inovação Apoio para elaboração de propostas para financiamento de projetos de Inovação Essas capacidade e competências são confirmadas pela informação que se segue: a) Serviços prestados a empresas (dados 2010) Nº Serviços prestados a empresas e outras entidades: 232 Valor total das prestações de serviços: 8 M b) Número de contratos de transferência de tecnologia negociados Em 2011: 15 No total: 27 c) Quantos spin-offs* foram gerados Em 2011: 2 No total: 12 *Por spin-offs entende-se as novas empresas criadas, e cujo core business assenta em conhecimento gerado na UA. d) Em quantos projetos comunitários participou? Em 2011: 63 No total: 164 e) Em quantos Projetos Mobilizadores do QREN participou? A UA participa atualmente em 6 projetos Mobilizadores QREN. 16

4. Universidade da Beira Interior (Departamento de Engenharia Têxtil) a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade da Beira Interior 4 4 8 10 4 14 6 6 12 Os valores da tabela mostram o potencial de transferência da Universidade da Beira Interior face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 17

b) informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Têxtil Prof. Santos Silva (fundador da UBI) e Prof. Rui Miguel (presidente Depart. De Ciências e Tecnologias Têxteis) Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Função Universidade da Beira Interior Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis Respectivamente, fundador da UBI e presidente do Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis 18

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,3 3,3 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial - - 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 3,3 3,3 conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes 3,3 3,3 e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 3,5 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 3,0 (1,9) 3,0 (1,9) dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 3,0 (2,5) 3,0 (2,5) Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. Nota 3: Nos espaços marcados com - não existem valores por o respondente não ter considerado pertinente o tópico em causa para a sua entidade. Nota 4: Nos espaços onde existem dois valores, é porque alguns dos sub-items que faziam parte do tópico em consideração não foram avaliados pelo respondente. O primeiro valor corresponde à média das classificações dadas aos sub-items respondidos, enquanto o valor entre parêntesis corresponde à média da avaliação com contabilização dos sub-items sem resposta como equivalendo a 0 (ausência de competência e/ou ausência de experiência). 19

c) Outras informações específicas sobre a prestação de serviços pela entidade inquirida No Departamento de Ciências e Tecnologias Têxteis da UBI existe ligação à indústria desde o seu início. - Durante muitos anos, as interacções entre o Departamento e as indústrias têxteis locais focavam-se principalmente na identificação de defeitos dos tecidos (defeitos do produto final). - Durante muitos anos, também, houve um protocolo com a Aérea, que foi muito activo. O Departamento era consultor técnico da Aérea, em particular relativamente aos tecidos a serem usados nas fardas e pára-quedas - O Departamento também foi fundamental na formação de recursos humanos para as empresas locais e Aérea. Hoje a colaboração com a Aérea já não existe porque adquiriram os seus próprios recursos humanos e técnicos, maior parte dos quais formados na UBI. - O Departamento também elabora documentos técnicos e vídeos didácticos para as empresas, em colaboração com associações empresariais. - O Departamento tem tido participação em projectos QREN, conjuntamente com empresas ou associações do sector. - As maiores interacções verificam-se com o sector dos lanifícios, fortemente regionalizado (Covilhã). As empresas mais pequenas têm desaparecido e hoje praticamente uma empresa (Têxtil Manuel Rodrigues Tavares) predomina no sector. - Os financiamentos internacionais têm sido mais direccionados para a investigação. Departamento tem projectos nas áreas de têxteis inteligentes, têxteis electrónicos (desenvolvimento de fibras condutoras eléctricas que possam ser incorporadas directamente nos tecidos, por exemplo). - Existe uma aposta forte no design de moda (com oferta de um mestrado nesta área). 20

5. Universidade da Beira Interior Saúde a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade da Beira Interior 4 4 8 10 4 14 6 6 12 Os valores da tabela mostram o potencial de transferência da Universidade da Beira Interior face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 21

b) Informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Saúde Fani Sousa Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Função Formação UBI Centro de Investigação em Ciências da Saúde Coordenadora de Grupo Científico PhD Ciências da Saúde (UBI) 22

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo - - 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial - - 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 3,4 (2,1) 2,6 (1,6) conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos - - fortes e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação - 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 2,6 (0,9) 2,6) (0.9) dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) - - Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. Nota 3: Nos espaços marcados com - não existem valores por o respondente não ter considerado pertinente o tópico em causa para a sua entidade. Nota 4: Nos espaços onde existem dois valores, é porque alguns dos sub-items que faziam parte do tópico em consideração não foram avaliados pelo respondente. O primeiro valor corresponde à média das classificações dadas aos sub-items respondidos, enquanto o valor entre parêntesis corresponde à média da avaliação com contabilização dos sub-items sem resposta como equivalendo a 0 (ausência de competência e/ou ausência de experiência). 23

c) Outras informações específicas sobre a prestação de serviços pela entidade inquirida Centro de Investigação em Ciências da Saúde tem algumas colaborações com empresas farmacêuticas (Exemplos: Bial financiou uma bolsa de doutoramento; existe colaboração com a Biosurfit na preparação de amostras para testar a tecnologia, já na fase pré-comercialização; Foi também desenvolvida a linha de montagem necessária à realização dos testes) Existem projectos de investigação científica multidisciplinar com outras unidades de investigação de outras universidades e empresas (Exemplo: projecto FCT de desenvolvimento de substitutos ósseos bioactivos para medicina regenerativa em colaboração com o departamento de engenharia mecânica do IST (líder do projecto) e a empresa Ceramed). São realizados testes para empresas internacionais. Há também prestação de serviços ao nível de equipamentos. 24

6. Universidade de Coimbra a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade de Coimbra 9 9 18 3 3 6 10 10 20 Os valores da tabela anterior mostram o potencial de transferência da Universidade de Coimbra face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 25

b) Informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Função Formação CUIDADOS DE SAÚDE E BIOTECNOLOGIA, FARMACÊUTICA E COSMÉTICA Jorge Figueira 239403366; dits@uc.pt Universidade de Coimbra Chefe de Divisão da DITS Divisão de Inovação e Transferências do Saber Lic. Eng.º Químico/Pós graduação em Ciências Empresariais 26

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,2 2,7 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 3,2 3,0 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 2,9 2,8 conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos 3,3 2,0 fortes e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 4,0 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 3,0 2,9 dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 3,2 3,0 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. 27

c) Outras informações específicas sobre a prestação de serviços pela entidade inquirida Especificação de Competências 1 - Apoio à inovação fase a montante: estruturação do processo A Universidade de Coimbra, através da DITS Divisão de Inovação e Transferências do Saber (www.uc.pt/dits), tem procurado estreitar relações de colaboração de médio-longo prazo com as empresas, em projetos conjuntos. Com uma equipa de técnicos com formação específica nesta área, tem sido possível encetar colaborações com a indústria, colocando à disposição das empresas as diversas valências e competências nos mais variados domínios científicos existentes nos cerca de 150 unidades e centros de investigação da Universidade. A DITS, enquanto unidade orgânica da UC responsável pela avaliação do potencial científico e tecnológico dos resultados dos projetos de investigação desenvolvidos na academia, desenvolveu competências específicas na área da vigilância tecnológica e identificação e exploração de oportunidades comerciais de elevado potencial. A avaliação do potencial segue um procedimento com certificação ISO 9000 de avaliação do potencial tecnológico usando um conjunto de 10 ferramentas pré-definidas (pesquisas em base de dados, intelligence search, Blue Ocean Analisys, entre outros), que possibilita a UC ter uma caracterização da dimensão de cada oportunidade, o seu potencial e principais ameaças e constrangimentos (tecnológicos, de maturidade, ambientais, legais, financeiros e outros). Este know-how tem sido colocado à disposição de empresas e outras entidades com as quais a UC tem colaborado na área de auditorias tecnológicas, serviços de vigilância tecnológica e definição e projetos conjuntos de inovação e desenvolvimento tecnológico. Após a definição de projetos a desenvolver em conjunto, a Divisão de Apoio e Promoção da Investigação apoia a identificação e elaboração de propostas para financiamento do mesmo, procurando explorar todas as oportunidades nacionais e internacionais de alavancagem financeira das oportunidades de colaboração delineadas. 2 - Apoio à inovação via propriedade industrial A Universidade de Coimbra, através da DITS Divisão de Inovação e Transferências do Saber (www.uc.pt/dits) gere um portfolio de cerca de 50 patentes e 10 marcas cuja titularidade pertence à UC. Trata-se de ativos intelectuais da UC bastante diversos e em diversas fases de tramitação (patentes nacionais provisórias, patentes definitivas, extensões internacionais, europeias, pedidos de patentes norte-americanos, franceses, espanhóis, brasileiros, canadianos, 28

russos, chineses, indianos, sul africanos, australianos e neozelandeses). Cada tramitação em cada fase tem as suas especificidades que importa conhecer detalhadamente, sob o risco de colocar em causa investimentos avultados feitos anteriormente. Toda esta experiência possibilitou a sedimentação e um know-how específico da equipa da DITS no apoio ao processo de pedido de patentes e marcas, sua gestão integrada, bem como a definição da melhor abordagem estratégica para cada caso, tendo em consideração os respetivos custos de proteção e a estratégia de valorização para cada ativo. Este último aspeto é bastante importante: definir o melhor momento para submeter um pedido de patente é talvez o aspeto mais importante para otimizar todo o processo de valorização de um ativo intelectual e o respetivo custo associado. 3A -Transferência de conhecimento validação das ameaças tecnológicas Após a identificação de um resultado de investigação promissor, é necessário desenvolver provas de viabilidade técnica, provas de conceito ou protótipos à escala industrial (ou, na área da saúde, testes in vivo, testes pré-clínicos e testes clínicos). Apenas decorridas estas fases as empresas poderão considerar comercializar os resultados de investigação com um risco de oportunidade aceitável. A UC tem apostado na criação de um sistema interno de promoção destas diversas etapas, através da realização de bolsas de ignição para os resultados de investigação mais promissores (10.000 para o desenvolvimento de pequenos protótipos ainda à escala laboratorial) e a realização e provas de conceito financiadas por entidades externas (entre 100.000 e 200.000 ). Este esforço é frequentemente efetuado em colaboração com as empresas, disponibilizando a UC os equipamentos e recursos humanos necessários ao desenvolvimento destas etapas. A UC tem, anualmente, através do concurso Arrisca C (http://www.uc.pt/gats/projectos/arrisca_c_2012), premiado o desenvolvimento de uma prova de conceito com elevado potencial de comercialização. 3B - Transferência de conhecimento Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes e fracos internos das empresas Muito embora não seja um serviço requisitado com frequência pela indústria, a UC, como foi anteriormente referido, para cada resultado de projeto de investigação, dispõe de capacidade de avaliação do seu potencial comercial, efetuando para tal a análise comparativa da eficiência e eficácia tecnológicas, a respetiva competitividade face a outras soluções no mercado ou em fase de pré-comercialização e o risco tecnológico correspondente. 29

4- Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação A Universidade de Coimbra participa em múltiplas redes mundiais de investigação, docência, transferência de conhecimento e inovação e atividades culturais. Este networking possibilita o acesso à identificação dos parceiros mais adequados para projetos a desenvolver em todas as áreas mencionadas. Em Portugal, a UC participa ativamente nas principais redes criadas no âmbito das Estratégias de Eficiência Coletiva onde desenvolve vários projetos. Fazendo uso destas redes tem sido possível dinamizar projetos de colaboração para solicitações específicas, encontrando os parceiros mais aptos a aportar nos processos e projetos de inovação. A UC, através das Divisões de Inovação e Transferências do Saber e de Apoio à Investigação, tem dado suporte à identificação e oportunidades de financiamento, apoio ao estabelecimento do consórcio e elaboração de candidaturas, apoio e negociação na partilha de resultados de projeto e gestão e exploração da propriedade intelectual. Acresce ainda que, fazendo uso das redes internacionais estabelecidas, a UC tem dado apoio a processos de internacionalização de empresas, recorrendo a serviços de softlanding estabelecidos com incubadoras e aceleradoras de empresas de vários países. 5 - Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) A UC, através da DITS Divisão de Inovação e Transferências do Saber (www.uc.pt/dits), tem experiência na avaliação de tecnologias. Este é aliás, o core business da divisão que, entre outras funções avalia o potencial comercial de resultados de investigação, procede ao respetivo pedido de proteção industrial (caso seja essa a opção desejada) e desenvolve as diligências necessárias com vista à negociação e ao licenciamento desse conhecimento a empresas. Muito embora se trate de know-how desenvolvido para dar resposta a uma necessidade interna da própria UC (com vista a valorizar os seus ativos intelectuais), têm sido várias as solicitações das empresas para estabelecer colaborações neste domínio específico de atuação sob a forma inicial de prestações de serviços que frequentemente se convertem numa fase posterior em acordos de colaboração bilaterais, projetos de IDTI desenvolvidos em conjunto e joint-ventures de base tecnológica. 30

Informação estatística relevante, de desempenho da Universidade de Coimbra, com valores consolidados com IPN e Biocant (entre outros). KPI's 2010 2011 Actividade Atingido Objetivo Atingido Objetivo Nº de Invention Disclosures 34 30 55 60 N.º de Bolsas de Ignição 12 7 12 7 N.º de patentes e pedidos de patente 37 30 55 40 N.º candidaturas a concursos de ideias de negócio 294 50 514 50 N.º total de propostas de valor desenvolvidas 20 15 59 32 N.º total de planos de negócio desenvolvidos 52 10 95 20 N.º de novas empresas criadas 30 20 37 40 N.º de empresas de base tecnológica criadas (spin-off) 9 10 22 10 Nº de licenças de propriedade industrial 9 8 3 7 Taxa de ocupação de espaços (% da área útil indoor) 75% NI 74% NI Taxa de ocupação de espaços (% da área útil outdoor) 40% 0% 41% 30% N.º postos de trab. Qualif. em empresas < 3 anos 515 50 ND 70 N.º de Empresas de Base Tecnol. > 250 colaboradores 1 1 1 1 N.º de Empresas internacionalizadas 19 1 28 2 Taxa de sobrevivência de empresas incubadas 88% 80% 80% 75% Volume de negócios (M ) 88 70 77 85 Volume percentual de Exportações (M ) 23% 35 41% 38% Satisfação dos Agentes do Ecossistema (1 a 5) 3,56 >3,5 3,48 >4 31

7. Universidade de Lisboa (Gabinete de Transferência de Conhecimento) a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade de Lisboa 8 9 17 0 2 2 8 8 16 Os valores da tabela anterior mostram o potencial de transferência da Universidade de Lisboa face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 32

b) Informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Informação prestada cobre totalidade dos sectores em análise Nuno Silva Contactos telefónico e mail 00351217904740 Unidade Ensino Superior Função Formação Universidade de Lisboa Gestor de transferência de conhecimento Economista 33

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,3 (2,2) 4,0 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 4,0 4,0 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 3,2 3,4 conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes 2,0 4,0 e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 4,0 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 2,5 3,6 dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 2,7 3,7 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. Nota 3: No espaço onde existem dois valores, é porque alguns dos sub-items que faziam parte do tópico em consideração não foram avaliados pelo respondente. O primeiro valor corresponde à média das classificações dadas aos sub-items respondidos, enquanto o valor entre parêntesis corresponde à média da avaliação com contabilização dos sub-items sem resposta como equivalendo a 0 (ausência de competência e/ou ausência de experiência). 34

c) Outras informações específicas sobre a prestação de serviços pela entidade inquirida Especificação de Competências 1 - Apoio à inovação fase a montante: estruturação do processo A Universidade de Lisboa tem investigadores e centros de investigação com competência para realizar Auditorias tecnológicas (diagnóstico da situação tecnológica da empresa); Apoiar empresas na implementação de serviços de vigilância tecnológica; Definir em parceria com empresas projectos de investigação tecnológica orientados para a inovação; Elaborar propostas para financiamento de projectos de Inovação e Avaliação de viabilidade de industrialização de novas ideias e invenções provenientes das empresas. 2 - Transferência de conhecimento fase nuclear do processo de inovação (inclui inovação de produto e inovação de processo) A Universidade de Lisboa tem competências para implementar métodos de produção ou distribuição de novos produtos ou produtos significativamente melhorados, Desenvolvimento do conceito do produto, incluindo design de equipamento, embalagens e marca; desenvolvimento experimental e protótipos; Realização de estudos e propostas para aumento da produtividade pela inovação; e disponibilização de equipamentos para I&D às empresas para desenvolvimento de inovação. Ainda, é possível a partilha de competências (recursos humanos) em matéria de I&D, com participação de técnicos das empresas em actividades dos centros de investigação da universidade ou disponibilização de competências próprias (recursos humanos) em matéria de I&D para produção de resultados valorizáveis via inovação, nomeadamente através da realização de mestrados e doutoramentos em empresa. 35

3 - Transferência de conhecimento Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes e fracos internos das empresas A Universidade de Lisboa está especialmente habilitada a realizar a previsão da competitividade tecnológica futura (avaliação prospectiva das inovações, produtos e processos das empresas num horizonte temporal futuro). 4- Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação A Universidade de Lisboa integra redes de cooperação nacional e internacional de diversa natureza. Estas competências permitem a formatação de projectos de um ponto de viste científico e de gestão; formatação de propostas para financiamento; negociação e gestão da propriedade intelectual; identificação de parceiros (incluindo internacionais); associação com empresas nacionais em programas financiados pela União Europeia, no âmbito de FP7 ou outros 5 - Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) A Universidade de Lisboa tem competências para apoiar a contratação de actividades de IDTI (subcontratação I&D) bem como para gerir e negociar licenças de exploração de patentes. 36

8. Universidade de Lisboa (Faculdade de Ciências Direcção da Faculdade) a) Informação sobre a vantagem e vantagem relativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade de Lisboa 8 9 17 0 2 2 8 8 16 Os valores da tabela anterior mostram o potencial de transferência da Universidade de Lisboa face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 37

b) Informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Informação prestada cobre totalidade dos sectores em análise José Manuel Rebordão Contactos telefónico e mail Unidade Ensino Superior Função Formação Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Sub-director da FCUL, Investigador Coordenador Doutorado e Agregado em Física 38

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à inovação 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 2,0 1,5 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 1,8 1,0 2. Transferência de 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 2,8 2,0 conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos 2,3 1,8 fortes e fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 1,5 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 2,8 2,3 (2,1) dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 2,7 1,7 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior. Nota 3: No espaço onde existem dois valores, é porque alguns dos sub-items que faziam parte do tópico em consideração não foram avaliados pelo respondente. O primeiro valor corresponde à média das classificações dadas aos sub-items respondidos, enquanto o valor entre parêntesis corresponde à média da avaliação com contabilização dos sub-items sem resposta como equivalendo a 0 (ausência de competência e/ou ausência de experiência). 39

9. Universidade de Lisboa (Faculdade de Ciências Tec. Labs) a) Informação sobre a vantagem e vantagem comparativa da universidade no seu todo em termos de potencial de transferência de conhecimento para os três sectores em análise Avaliação do potencial de transferência de conhecimento para as empresas nos sectores em observação Biotecnologia, Ind. Farmacêutica e Cosméticos Têxtil & Moda Cuidados da Saúde Universidade de Lisboa 8 9 17 0 2 2 8 8 16 Os valores da tabela anterior mostram o potencial de transferência da Universidade de Lisboa face ao conjunto das universidades públicas portuguesas. Para compreender o significado de força relativa e força, ver a nota explicativa na página 81. 40

b) Informação sobre serviços de inovação prestados pela universidade Dados sobre respondente Sector (es) de Referência Nome do Entrevistado Informação prestada cobre totalidade dos sectores em análise Rui Ferreira Contactos telefónico e mail rui.ferreira@teclabs.pt 217 500 006 Unidade Ensino Superior Função Tec Labs Centro de Inovação (antigo ICAT FCUL) Vogal Executivo do Conselho de Administração 41

Auto avaliação pela entidade da respectiva competência (potencial) e experiência acumulada na prestação de serviços a empresas na área da inovação (ver notas à tabela, para compreender preenchimento) Competência Experiência Acumulada 1. Apoio à 1.A) Fase a montante: estruturação do processo 3,3 2,3 inovação 1.B) Apoio à inovação via propriedade industrial 3,0 2,0 2. Transferência 2.A) Fase nuclear do processo de inovação 3,9 2,2 de conhecimento 2.B) Avaliação de oportunidades e ameaças tecnológicas, com referência aos pontos fortes e 4,0 2,0 fracos internos das empresas 3. Participação efectiva da Universidade em redes para inovação 1,5 4. Fomento dos processos de cooperação para a inovação Envolvimento da entidade universitária na 3,9 1,4 (1,2) dinamização de redes, consórcios e parecerias multi-actores para a inovação 5. Apoio à inovação empresarial conhecimento de suporte (serviços complementares necessários ao desenvolvimento da inovação) 3,2 (2,7) 1.2 Nota 1: Escala de Respostas: 1= baixa/inexistente; 2= alguma; 3= significativa; 4 = muito significativa Nota 2: Cada um dos tópicos constantes do quadro em cima estava divido em vários sub-items. Os valores apresentados para cada tópico correspondem à média aritmética da classificação atribuída a esses sub-items, na escala de 1 a 4 referida na nota anterior Nota 3: Nos espaços onde existem dois valores, é porque alguns dos sub-items que faziam parte do tópico em consideração não foram avaliados pelo respondente. O primeiro valor corresponde à média das classificações dadas aos sub-items respondidos, enquanto o valor entre parêntesis corresponde à média da avaliação com contabilização dos sub-items sem resposta como equivalendo a 0 (ausência de competência e/ou ausência de experiência). 42