RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05



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Transcrição:

RESOLUÇÃO CFC Nº 1.021/05 Aprova a NBC T 13.2 Planejamento da Perícia. O, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que as Normas Brasileiras de Contabilidade e suas Interpretações Técnicas constituem corpo de doutrina contábil que estabelece regras de procedimentos técnicos a serem observadas quando da realização de trabalos; CONSIDERANDO que a constante evolução e a crescente importância da perícia exigem atualização e aprimoramento das normas endereçadas à sua regência para manter permanente justaposição e ajustamento entre o trabalo a ser realizado e o modo ou o processo dessa realização; CONSIDERANDO que a forma adotada para fazer uso de trabalos de instituições com as quais o Conselo Federal de Contabilidade mantém relações regulares e oficiais está de acordo com as diretrizes constantes dessas relações; CONSIDERANDO que o Grupo de Estudo sobre Perícia Contábil e o Grupo de Trabalo instituído pelo Conselo Federal de Contabilidade em conjunto com o IBRACON - Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, atendendo ao disposto no art. 3º da Resolução CFC nº 751, de 29 de dezembro de 1993, que recebeu nova redação pela Resolução CFC nº 980, de 24 de outubro de 2003, elaborou a NBC T 13.2 Planejamento da Perícia; 385 CONSIDERANDO que por se tratar de atribuição que, para o adequado desempeno, deve ser empreendida pelo Conselo Federal de Contabilidade em regime de franca, real e aberta cooperação com o Banco Central do Brasil (Bacen), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil, o Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), o Ministério da Educação, a Secretaria Federal de Controle, a Secretaria da Receita Federal, a Secretaria do Tesouro Nacional e a Superintendência de Seguros Privados,

RESOLVE: Art. 1º Aprovar a NBC T 13.2 Planejamento da Perícia. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando o item 13.2 da NBC T 13 Da Perícia Contábil. Brasília, 18 de março de 2005. CONTADOR JOSÉ MARTONIO ALVES COELHO Presidente 386

NBC T 13.2 PLANEJAMENTO DA PERÍCIA 13.2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS 13.2.1.1 Esta Norma estabelece procedimentos para o planejamento da perícia contábil judicial, extrajudicial e arbitral, etapa na qual o Perito-Contador e o Perito-Contador Assistente definem os seus planos de trabalo e o detalamento dos procedimentos de perícia a serem aplicados. 13.2.1.2 O planejamento da perícia é a etapa do trabalo pericial na qual o Perito-Contador ou o Perito-Contador Assistente estabelecem os procedimentos gerais dos exames a serem executados no processo judicial, extrajudicial ou arbitral para o qual foi nomeado, indicado ou contratado pelas partes, elaborando-o a partir do exame do objeto da perícia. 13.2.1.3 Enquanto o planejamento da perícia é um procedimento abrangente que se propõe a consolidar todas as etapas da perícia, o programa de trabalo é uma especificação de cada etapa a ser realizada o qual deve ser elaborado com base nos quesitos e/ou no objeto da perícia. 13.2.2 OBJETIVOS 13.2.2.1 Os objetivos do planejamento da perícia são: a) conecer o objeto da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o contratante a tomar a correta decisão a respeito da lide; b) estabelecer condições para que o trabalo seja cumprido no prazo estabelecido; c) identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no andamento da perícia; d) identificar fatos que possam vir a ser importantes para a solução do problema de forma que não passem despercebidos ou não recebam a atenção necessária ao seu devido exame; e) identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia; f) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem realizados, em consonância com os termos constantes na proposta de onorários; g) estabelecer como se dará a divisão das tarefas entre os membros da equipe de trabalo, sempre que o Perito-Contador ou o Perito-Contador Assistente necessitar de auxiliares; ) facilitar a execução e a revisão dos trabalos. 387

13.2.3 DESENVOLVIMENTO 13.2.3.1 Os documentos dos autos servem como base para obtenção das informações necessárias à elaboração do planejamento da perícia. 13.2.3.2 Em caso de ser identificada a necessidade de realização de diligências, na etapa de elaboração do planejamento, devem ser considerados a legislação aplicável, documentos, registros, livros contábeis, fiscais e societários, laudos e pareceres já realizados e outras informações que forem identificadas para determinar a natureza do trabalo a ser executado. 13.2.3.3 O planejamento da perícia deve ser mantido por qualquer meio de registro que facilite o entendimento dos procedimentos a serem adotados e sirva de orientação adequada à execução do trabalo. 13.2.3.4 O planejamento deve ser revisado e atualizado sempre que fatos novos surjam no decorrer da perícia. 388 13.2.3.5 O planejamento deve ser realizado pelo Perito-Contador, ainda que o trabalo vena a ser realizado de forma conjunta com o Perito-Contador Assistente, podendo este orientar-se no referido planejamento. 13.2.4 RISCOS 13.2.4.1 O Perito-Contador e o Perito-Contador Assistente, na fase de elaboração do planejamento, devem avaliar a confiabilidade das informações e dos documentos para evitar a emissão de laudo pericial ou parecer pericial contábil, com base em informações ou documentos inidôneos. 13.2.5 PESSOAL 13.2.5.1 Quando a perícia exigir a necessidade de utilização de trabalo de terceiros (equipe técnica ou trabalo de especialistas), o planejamento deve prever a orientação e a supervisão do Perito, que assumirá total responsabilidade pelos trabalos a serem executados. 13.2.5.2 Quando a perícia exigir a utilização de perícias interprofissionais, o planejamento deve contemplar tal necessidade. 13.2.6 CRONOGRAMA 13.2.6.1 O Perito deve levar em consideração que o planejamento da perícia, quando for o caso, iniciar-se-á antes da elaboração da proposta de onorários, considerando-se que, para apresentar a mesma ao juízo, árbitro ou às partes no caso de perícia extrajudicial ou do Perito-Contador Assistente, á necessidade de se especificar as etapas do trabalo a serem realizadas. Isto implica que o perito deve ter conecimento prévio de todas as etapas,

salvo aquelas que somente serão identificadas quando da execução da perícia, inclusive a possibilidade da apresentação de quesitos suplementares, o que será objeto do ajuste no planejamento. 13.2.6.2 O planejamento da perícia deve evidenciar as etapas e as épocas em que serão executados os trabalos, em conformidade com o conteúdo da proposta de onorários a ser apresentada, incluindo-se a supervisão e a revisão do próprio planejamento, os programas de trabalo quando aplicáveis, até a entrega do laudo ou do parecer pericial contábil. O modelo anexo aplica-se ao laudo pericial contábil e, no que couber, ao parecer pericial contábil. 13.2.6.3 No cronograma de trabalo, devem ficar evidenciadas, quando aplicável, todos os itens necessários à execução da perícia, tais como: diligências a serem realizadas, deslocamentos, necessidade de trabalo de terceiros, pesquisas que serão feitas, elaboração de cálculos e planilas, respostas aos quesitos, prazo para entrega do laudo ou do parecer pericial contábil, para assegurar que todas as etapas necessárias à realização da perícia sejam cumpridas. 13.2.6.4 Para cumprir o prazo determinado ou contratado para realização dos trabalos de perícia, o Perito-Contador e o Perito-Contador Assistente devem considerar em seus planejamentos, quando aplicáveis, entre outros, os seguintes: a) o conteúdo da proposta de onorários apresentada e aceita pelo juízo, pelo árbitro ou pelas partes no caso de perícia extrajudicial ou pelo Perito-Contador Assistente; b) o prazo suficiente para solicitar e receber os documentos, bem como para a execução e a entrega do trabalo; c) a programação de viagens, quando necessárias. 389 13.2.7 CONCLUSÃO 13.2.7.1 A conclusão do planejamento da perícia ocorre quando o Perito completar as análises preliminares, dando origem, quando for o caso, à proposta de onorários (nos casos em que o juízo ou o árbitro não tena fixado, previamente, onorários definitivos), aos Termos de Diligências e aos programas de trabalo.

MODELO DE PLANEJAMENTO PARA PERÍCIA JUDICIAL ITEM ATIVIDADE AÇÕES TEMPO PRAZO 1 Carga ou Recebimento do Processo Após receber a intimação do Juiz, quando for o caso, retirar o Processo do Cartório/Vara. 2 Leitura do Processo Conecer os detales acerca do objeto da perícia, realizando a leitura e o estudo dos autos. 3 Aceitação ou não da Perícia Após estudo e análise dos autos, constatando-se que á impedimento, não avendo interesse do Perito ou não estando abilitado para fazer a perícia, devolver o Processo justificando o motivo da escusa. 390 4 Proposta de Honorários Aceitando o encargo da perícia, proceder ao planejamento. Com base na relevância, no vulto, no risco e na complexidade dos serviços, entre outros, estimar as oras para cada fase do trabalo, considerando ainda a qualificação do pessoal que participará dos serviços, o prazo para entrega dos trabalos e a confecção de laudos interprofissionais. 5 Assistentes Técnicos Uma vez aceita a participação do Perito-Contador Assistente ajustar a forma de acesso do mesmo aos trabalos. 6 Diligências Com base no conteúdo do processo e nos quesitos, preparar o(s) Termo(s) de Diligência(s) necessários.

ITEM ATIVIDADE AÇÕES TEMPO PRAZO 7 Viagens Programar as viagens quando necessárias. 8 Pesquisa de Legislação Com base no conteúdo do processo, definir as pesquisas, os estudos e o catálogo da legislação pertinente. 9 Programa de Trabalo Exame de documentos pertinentes à perícia. Exame de livros contábeis, fiscais, societários e outros. Análises contábeis a serem realizadas. Entrevistas, vistorias, indagações, investigações, informações necessárias. 10 Revisões Técnicas Laudos interprofissionais e pareceres técnicos. Cálculos, arbitramentos, mensurações e avaliações a serem elaborados. Preparação e redação do laudo pericial. Proceder a revisão final do laudo para verificar eventuais correções, bem como verificar se todos os anexos citados no laudo estão na ordem lógica e corretamente enumerados. 391 11 Prazo Suplementar Diante da expectativa de não concluir o laudo no prazo determinado pelo juiz, requerer por petição prazo suplementar. 12 Entrega do Laudo Pericial Contábil. Devolver os autos do processo e peticionar requerendo a juntada do laudo e levantamento ou arbitramento dos onorários. Havendo necessidade de Prazo Suplementar, em função da não- execução da Perícia no prazo inicialmente estipulado, solicitar Prazo Suplementar antes do vencimento do primeiro prazo e replanejar os trabalos.