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1 Boletim Manual de Procedimentos Perícia Contábil Objetivos, execução, procedimentos e planejamento SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceitos, defi nições e competências 3. Postura desejável do perito-contador assistente na execução dos trabalhos 4. Execução dos trabalhos 5. Objetivos dos procedimentos de perícia contábil 6. Planejamento dos trabalhos 1. INTRODUÇÃO É fato que a constante evolução e a crescente importância da perícia contábil têm exigido, cada vez mais, atualização e aprimoramento das normas endereçadas à sua regência. exercida sob a tutela da justiça. A perícia Com essa finalidade, foi da, por meio da Resolução CFC n o A perícia contábil, extrajudicial é a voluntária ou aquela aprovacontábil, em âmbito judicial, extrajusões Parlamentares de Inquérito, perícia criminal e 1.243/2009, a NBC TP 01 - Perícia tanto a judicial quanto a exercida no âmbito arbitral ou estatal. Contábil, que estabelece regras e extrajudicial, é de competência Nota procedimentos técnico-científicos exclusiva de contador registrado A perícia arbitral é aquela exercida sob o a serem observados pelo perito, em Conselho Regional de controle da lei de arbitragem. Perícia no âmbito quando da elaboração de perícia Contabilidade estatal é executada sob o controle de órgão do Estado, tais como perícia administrativa das Comis- do dicial, inclusive arbitral, mediante o clarecimento dos aspectos e dos fatos do litígio espor meio de exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, avaliação, ou certificação. Nesse sentido, no presente texto discorremos sobre os aspectos gerais que envolvem os objetivos e procedimentos, a execução e o planejamento da perícia contábil. 2. CONCEITOS, DEFINIÇÕES E COMPETÊNCIAS 2.1 Perícia contábil Perícia contábil pode ser definida como um conjunto de procedimentos técnico-científicos destinados a levar, à instância decisória, elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio ou constatação de um fato, mediante laudo e/ou parecer pericial contábil, em conformidade com as normas jurídicas e profissionais, e a legislação específica no que for pertinente. Nota O laudo e o parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. 2.2 Competência para executar perícia A perícia contábil, tanto a judicial como a extrajudicial, é de competência exclusiva de contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade. Entende-se como perícia judicial aquela Ministério Público. Perícia voluntária é aquela contratada espontaneamente pelo interessado ou de comum acordo tre as enpartes. 3. POSTURA DESEJÁVEL DO PERITO-CONTADOR ASSISTENTE NA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS O perito-contador assistente pode, tão logo tenha conhecimento da perícia, manter contato com o perito-contador, pondo-se à disposição para o planejamento, para o fornecimento de documentos em poder da parte que o contratou e ainda para a execução conjunta da perícia. O perito-contador pode permitir ao assistente técnico acesso aos autos e aos elementos de prova arrecadados durante a perícia, indicando local e hora para exame pelo assistente técnico. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 TC 1

2 O perito-contador assistente pode, logo após sua contratação, manter contato com o advogado da parte que o contratou, requerendo dossiê completo do processo para conhecimento dos fatos e melhor acompanhamento dos atos processuais no que concerne à perícia. 4. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS O perito, enquanto estiver de posse do processo ou de documentos, deve zelar por sua guarda e segurança. Para a execução da perícia contábil, o perito deve ater-se ao objeto e ao lapso temporal da perícia a ser realizada. Mediante termo de diligência, deve solicitar, por escrito, todos os documentos e todas as informações relacionadas ao objeto da perícia. 4.1 Recusa no atendimento das diligências A eventual recusa no atendimento a diligências solicitadas ou qualquer dificuldade na execução do trabalho pericial deve ser comunicada, com a devida comprovação ou justificativa, ao juízo, em se tratando de perícia judicial, ou à parte contratante, no caso de perícia extrajudicial. 4.2 Instrução documental do laudo ou parecer pericial contábil O perito deve utilizar os meios que lhe são facultados pela legislação e as normas concernentes ao exercício de sua função, com vistas a instruir o laudo ou parecer pericial contábil com as peças que julgar necessárias. O perito deve manter registros de locais e datas das diligências, nomes das pessoas que o atenderem, livros e documentos ou quaisquer coisas examinadas ou arrecadadas, dados e particularidades de interesse da perícia, rubricando a documentação examinada, quando julgar necessário e possível, juntando o elemento de prova original, cópia ou certidão. A execução da perícia, quando incluir a utilização de equipe técnica, deve ser realizada sob a orientação e supervisão do perito, que assume a responsabilidade pelos trabalhos, devendo assegurar-se de que as pessoas contratadas estão profissionalmente capacitadas à execução. 4.3 Documentação suporte para conclusão do laudo ou parecer pericial contábil O perito deve documentar os elementos relevantes que serviram de suporte à conclusão formalizada no laudo ou parecer pericial contábil, por meio de papéis de trabalho que foram considerados relevantes, visando fundamentar o laudo ou parecer e comprovar que a perícia foi executada de acordo com os despachos e decisões judiciais, bem como com as disposições legais e Normas Brasileiras de Contabilidade. Entende-se por papéis de trabalho a documentação preparada pelo perito para a execução da perícia. Eles integram um processo organizado de registro de provas, por intermédio de termos de diligência, informações em papel, meios eletrônicos, plantas, desenhos, fotografias, correspondências, depoimentos, notificações, declarações, comunicações ou outros quaisquer meios de prova fornecidos e peças que assegurem o objetivo da execução pericial. 5. OBJETIVOS DOS PROCEDIMENTOS DE PERÍCIA CONTÁBIL Os procedimentos de perícia contábil visam fundamentar as conclusões que serão levadas ao laudo ou parecer pericial contábil e abrangem, total ou parcialmente, segundo a natureza e a complexidade da matéria, exame, vistoria, indagação, investigação, arbitramento, mensuração, avaliação e certificação. Para esse fim, consideremos as seguintes definições: a) exame: é a análise de livros e registros das transações e documentos; b) vistoria: é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial; c) indagação: é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia; d) investigação: é a pesquisa que busca trazer ao laudo ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias; e) arbitramento: é a determinação de valores ou a solução de controvérsia por critério técnicocientífico; f) mensuração: é o ato de qualificação e quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações; g) avaliação: é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas; h) certificação: é o ato de atestar a informação trazida ao laudo pericial contábil pelo perito-contador, conferindo-lhe caráter de autenticidade pela fé pública atribuída a esse profissional. 2 TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

3 5.1 Conclusão das diligências - Procedimentos dos profissionais envolvidos Concluídas as diligências, o perito-contador apresentará laudo pericial contábil, e o perito-contador assistente, parecer pericial contábil, obedecendo aos respectivos prazos. O perito-contador, depois de concluído seu trabalho, fornecerá, quando solicitado, cópia do laudo, ao perito-contador assistente, informando-lhe a data em que o laudo pericial contábil será protocolizado. O perito-contador assistente não pode firmar o laudo pericial quando o documento tiver sido elaborado por leigo ou profissional de outra área, devendo, nesse caso, apresentar um parecer pericial contábil sobre a matéria investigada. O perito-contador assistente, ao apor a assinatura, em conjunto com o perito-contador, em laudo pericial contábil, não pode emitir parecer pericial contábil contrário ao laudo. 6. PLANEJAMENTO DOS TRABALHOS O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede diligências, pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o perito estabelece os procedimentos gerais dos exames a serem executados no âmbito judicial e extrajudicial para o qual foi nomeado, indicado ou contratado, elaborando-o a partir do exame do objeto da perícia. Enquanto o planejamento é um procedimento prévio abrangente que se propõe a estabelecer todas as etapas da perícia, o programa de trabalho é a especificação de cada etapa a ser realizada que deve ser elaborada com base nos quesitos e/ou no objeto da perícia. 6.1 Objetivos Os objetivos do planejamento são: a) conhecer o objeto da perícia, a fim de permitir a adoção de procedimentos que conduzam à revelação da verdade, a qual subsidiará o juízo, o árbitro ou o interessado a tomar a decisão a respeito da lide; b) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem realizados, em consonância com o objeto da perícia, os termos constantes da nomeação, dos quesitos ou da proposta de honorários oferecida pelo perito; c) estabelecer condições para que o trabalho seja cumprido no prazo estabelecido; d) identificar potenciais problemas e riscos que possam vir a ocorrer no andamento da perícia; e) identificar fatos que possam vir a ser importantes para a solução da demanda de forma que não passem despercebidos ou deixem de receber a atenção necessária; f) identificar a legislação aplicável ao objeto da perícia; g) estabelecer como ocorrerá a divisão das tarefas entre os membros da equipe de trabalho, sempre que o perito necessitar de auxiliares; h) facilitar a execução e a revisão dos trabalhos. 6.2 Desenvolvimento Os documentos dos autos servem como suporte para obtenção das informações necessárias à elaboração do planejamento da perícia. Em caso de ser identificada a necessidade de realização de diligências, na etapa de elaboração do planejamento, devem ser considerados, se não declarada a preclusão de prova documental, a legislação aplicável, os documentos, registros, livros contábeis, fiscais e societários, laudos e pareceres já realizados e outras informações que forem identificadas como pertinentes para determinar a natureza do trabalho a ser executado. O planejamento da perícia deve ser mantido por qualquer meio de registro que facilite o entendimento dos procedimentos a serem adotados e sirva de orientação adequada à execução do trabalho. O planejamento deve ser revisado e atualizado sempre que fatos novos surjam no decorrer da perícia. O planejamento deve ser realizado pelo peritocontador, ainda que o trabalho venha a ser realizado de forma conjunta com o perito-contador assistente, podendo este orientar-se no referido planejamento. 6.3 Riscos e custos O perito, na fase de elaboração do planejamento, com vistas a elaborar a proposta de honorários, deve avaliar os riscos decorrentes de responsabilidade civil, despesas com pessoal e encargos sociais, depreciação de equipamentos e despesas com manutenção do escritório. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 TC 3

4 6.4 Equipe técnica Quando a perícia exigir a necessidade de utilização de trabalho de terceiros (equipe de apoio, trabalho de especialistas ou profissionais de outras áreas de conhecimento), o planejamento deve prever a orientação e a supervisão do perito, que assumirá responsabilidade pelos trabalhos executados exclusivamente por sua equipe de apoio. Quando a perícia exigir a utilização de perícias interdisciplinares ou trabalho de especialistas, esses devem estar devidamente registrados em seus conselhos profissionais, quando aplicável, devendo o planejamento contemplar tal necessidade. 6.5 Cronograma O perito-contador deve levar em consideração que o planejamento da perícia, quando for o caso, inicia-se antes da elaboração da proposta de honorários, considerando-se que, para apresentá-la ao juízo, árbitro ou às partes, no caso de perícia extrajudicial, há necessidade de se especificar as etapas do trabalho a serem realizadas. Isso implica que o perito-contador deve ter conhecimento prévio de todas as etapas, salvo daquelas que somente serão identificadas quando da execução da perícia, inclusive a possibilidade da apresentação de quesitos suplementares, o que será objeto do ajuste no planejamento Etapas a serem observadas no planejamento dos trabalhos O planejamento da perícia deve evidenciar as etapas e as épocas em que serão executados os trabalhos, em conformidade com o conteúdo da proposta de honorários a ser apresentada, incluindo-se a supervisão e a revisão do próprio planejamento, os programas de trabalho quando aplicáveis, até a entrega do laudo. No cronograma de trabalho, devem ficar evidenciados, quando aplicáveis, todos os itens necessários à execução da perícia, tais como diligências a serem realizadas, deslocamentos, necessidade de trabalho de terceiros, pesquisas que serão feitas, elaboração de cálculos e planilhas, respostas aos quesitos, prazo para entrega do laudo e outros, de forma a assegurar que todas as etapas necessárias à realização da perícia sejam cumpridas Aspectos relacionados ao prazo A fim de cumprir o prazo determinado ou contratado para realização dos trabalhos de perícia, o perito deve considerar, em seus planejamentos, quando aplicáveis, entre outros, os seguintes itens: a) o conteúdo da proposta de honorários apresentada pelo perito-contador e aceita pelo juízo, pelo árbitro ou pelas partes, no caso de perícia extrajudicial, ou pelo perito-contador assistente; b) o prazo suficiente para solicitar e receber os documentos, bem como para a execução e entrega do trabalho; c) a programação de viagens, quando necessárias. 6.6 Conclusão do planejamento A conclusão do planejamento da perícia ocorre quando o perito-contador completar as análises preliminares, dando origem, quando for o caso, à proposta de honorários (nos casos em que o juízo ou o árbitro não tenha fixado, previamente, honorários definitivos), aos termos de diligências e aos programas de trabalho. 6.7 Modelo de planejamento para perícia judicial A seguir, reproduzimos o modelo de planejamento para perícia judicial que consta da Resolução CFC n o 1.243/2009. Trata-se do Modelo n o 4 - Planejamento para Perícia Judicial. FASE PRÉ-OPERACIONAL ITEM ATIVIDADE AÇÕES 1 Carga ou recebimento do processo Após receber a intimação do juiz, quando for o caso, retirar o processo da Secretaria. TEMPO PRAZO ESTIMADO REAL ESTIMADO REAL 4 TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

5 ITEM ATIVIDADE AÇÕES 2 3 Leitura do processo Aceitação ou não da perícia 4 Proposta de honorários Conhecer os detalhes acerca do objeto da perícia, realizando a leitura e o estudo dos autos. Após estudo e análise dos autos, constatando-se que há impedimento ou suspeição, não havendo interesse do perito-contador ou não estando habilitado para fazer a perícia, devolver o processo justificando o motivo da escusa. Aceitando o encargo da perícia, proceder ao planejamento. Com base na relevância, no vulto, no risco e na complexidade dos serviços, entre outros fatores, estimar as horas para cada fase do trabalho, considerando ainda a qualificação do pessoal que participará dos serviços, o prazo para entrega dos trabalhos e a confecção de laudos interdisciplinares. TEMPO PRAZO ESTIMADO REAL ESTIMADO REAL EXECUÇÃO DA PERÍCIA ITEM ATIVIDADE AÇÕES TEMPO PRAZO ESTIMADO REAL ESTIMADO REAL Com base na documentação existente nos 5 Sumário autos elaborar o respectivo sumário indicando tipo do documento e folha dos autos onde pode ser encontrado. 6 Assistentes técnicos Uma vez aceita a participação do perito-contador assistente, ajustar a forma de acesso do mesmo aos trabalhos. 7 Diligências Com fundamento no conteúdo do processo e nos quesitos, preparar o(s) termo(s) de diligência(s) necessário(s), no(s) qual(is) será relacionada a documentação ausente nos autos. 8 Viagens Programar as viagens quando necessárias. 9 Pesquisa documental Com fundamento no conteúdo do processo, definir as pesquisas, os estudos e o catálogo da legislação pertinente. Exame de documentos pertinentes à perícia. Exame de livros contábeis, fiscais, societários e outros. Análises contábeis a serem realizadas. 10 Programa de trabalho Entrevistas, vistorias, indagações, investigações, informações necessárias. Laudos interdisciplinares e pareceres técnicos. Cálculos, arbitramentos, mensurações e avaliações a serem elaborados. Preparação e redação do laudo pericial. 11 Revisões técnicas Proceder à revisão final do laudo para verificar eventuais correções, bem como verificar se todos os apêndices e anexos citados no laudo estão na ordem lógica e corretamente enumerados. 12 Prazo suplementar Diante da expectativa de não concluir o laudo no prazo determinado pelo juiz, requerer, antes do vencimento do prazo determinado, por petição, prazo suplementar, reprogramando o planejamento. Devolver os autos do processo e peticionar requerendo a juntada do laudo e levantamento Entrega do laudo pericial contábil 13 ou arbitramento dos honorários. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 TC 5

6 Contabilidade Geral Provisão para créditos de liquidação duvidosa SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obediência ao princípio contábil da prudência 3. Critério para constituição da provisão 4. Perdas no recebimento de créditos - Critérios fiscais para contabilização 5. Compatibilização dos critérios contábil e fiscal 6. Exemplo prático de contabilização 1. INTRODUÇÃO Até , o art. 43 da Lei n o 8.981/1995 admitia que fossem registradas como custo ou despesa operacional as importâncias necessárias à formação de provisão para créditos de liquidação duvidosa. Contudo, o art. 14 da Lei n o 9.430/1996 revogou, a partir de 1 o , o mencionado dispositivo legal, e, desde então, os valores registrados a esse título passaram a ser indedutíveis para fins da apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro (CSL), o que fez com que a maioria das empresas deixasse de constituir a referida provisão. A despeito da vedação da constituição da provisão para fins fiscais, a legislação societária (art. 183, I, b da Lei n o 6.404/1976) estabelece que, no Balanço Patrimonial, os direitos e títulos de crédito devem ser ajustados ao valor de realização; ou seja, para fins societários, a constituição da provisão permanece válida. 2. OBEDIÊNCIA AO PRINCÍPIO CONTÁBIL DA PRUDÊNCIA Tecnicamente, a constituição da provisão encontra respaldo, principalmente, quando se analisa o princípio contábil da prudência, o qual determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido (Resolução CFC n o 750/1993, art. 10, caput). 3. CRITÉRIO PARA CONSTITUIÇÃO DA PROVISÃO A provisão para créditos de liquidação duvidosa deve ser constituída com base em análise dos créditos a receber, executada em conjunto com os responsáveis pelo departamento de cobrança, com vistas a exercer um julgamento adequado sobre a probabilidade de inadimplência por parte dos clientes. Na provisão para créditos de liquidação duvidosa, devem ser considerados os seguintes aspectos: a) a provisão deve ser baseada na análise individual do saldo devedor de cada cliente, a ser efetuada em conjunto com os responsáveis pelos setores de vendas e crédito e cobrança, de forma a exercer um julgamento adequado dos saldos incobráveis; b) deve ser devidamente considerada a experiência anterior da empresa com relação a prejuízos com créditos a receber. Essa análise pode ser feita por meio da comparação dos saldos totais de clientes ou de volumes de faturamento com os prejuízos reais ocorridos em anos anteriores na própria empresa; c) devem ser também consideradas as condições de venda. A existência de garantias reais, por exemplo, anula ou reduz as perspectivas de perdas; d) atenção especial deve ser dada às contas atrasadas e a clientes que tenham parte de seus títulos em atraso. Nesses casos, é importante a preparação de uma análise das contas a receber vencidas, preferencialmente comparativa com períodos anteriores. 4. PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS - CRITÉRIOS FISCAIS PARA CONTABILIZAÇÃO Para ser dedutível para fins fiscais, o registro contábil das perdas no recebimento de créditos deve ser efetuado a débito da conta de resultado, tendo como contrapartida (RIR/1999, art. 340): a) a conta que registrou o crédito, no caso de créditos sem garantia, de valor até R$ 5.000,00 por operação, vencidos há mais de 6 meses; b) a conta redutora do crédito, nas demais hipóteses previstas na lei fiscal, quais sejam: b.1) créditos sem garantia, de valor acima de R$ 5.000,00 até R$ ,00 por operação, vencidos há mais de 1 ano, que estejam em cobrança administrativa; b.2) créditos sem garantia, de valor superior a R$ ,00, vencidos há mais de 1 ano, desde que iniciados e mantidos os 6 TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

7 procedimentos judiciais para o seu recebimento; b.3) créditos com garantia (reserva de domínio do bem vendido, alienação fiduciária ou outra garantia real), vencidos há mais de 2 anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para seu recebimento ou arresto das garantias; b.4) créditos contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar, observando-se o seguinte: b.4.1) a dedução da perda será admitida a partir da data da decretação da falência ou da concessão da concordata, desde que a credora tenha adotado os procedimentos judiciais necessários para o recebimento do crédito; b.4.2) a parcela do crédito cujo compromisso de pagar não houver sido honrado pela empresa concordatária poderá também ser deduzida como perda. 5. COMPATIBILIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS CONTÁBIL E FISCAL Com vistas a compatibilizar os critérios fiscal e contábil de contabilização das perdas no recebimento de créditos, recomenda-se a criação de subcontas distintas para o registro em separado das parcelas dedutíveis e não dedutíveis das mencionadas perdas, conforme demonstrado a seguir: a) como contas redutoras do Ativo Circulante: a.1) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - Não Dedutível; a.2) Créditos Vencidos e não Liquidados - Dedutível; b) como contas de resultado: b.1) Provisão para Perdas no Recebimento de Créditos - Não Dedutível; b.2) Perdas no Recebimento de Créditos - Dedutível. 6. EXEMPLO PRÁTICO DE CONTABILIZAÇÃO 6.1 Constituição da provisão Consideremos que determinada empresa, após efetuar a análise comentada no item 3, chegasse à conclusão de que o montante estimado dos créditos que não seriam recebidos no ano-calendário de 20X1 seria de R$ ,00. Nesse caso, em X1, a provisão para os créditos de liquidação duvidosa seria assim registrada: Lançamento n o 1 Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - Não Dedutível Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - Não Dedutível (Red. do Ativo Circulante) R$ , Baixa de créditos não liquidados Admitamos que, em março de 20X1, a empresa efetuasse a baixa de um crédito sem garantia no valor de R$ ,00, vencido há mais de 1 ano. Considerando-se que, conforme mencionado no item 3, a mencionada baixa é dedutível para fins fiscais, teríamos os seguintes lançamentos: Lançamento n o 2 Reversão parcial da provisão indedutível para fins fiscais, constituída em X1. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - Não Dedutível (Red. do Ativo Circulante) Provisão para Perdas no Recebimento de Créditos - Não Dedutível R$ ,00 Lançamento n o 3 Registro da perda no recebimento de créditos, dedutível para fins fiscais. Perdas no Recebimento de Créditos - Dedutível Créditos Vencidos e não Liquidados (Redutora do Ativo Circulante) R$ , Reversão do saldo não utilizado da provisão A boa técnica contábil recomenda o registro da reversão do saldo não utilizado da provisão, antes de ser constituída nova provisão para créditos de liquidação duvidosa, não sendo recomendável a prática Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 TC 7

8 de complementar o saldo da provisão constituída no balanço anterior Exemplo A título de exemplo, vamos considerar determinada empresa cuja provisão para créditos de liquidação duvidosa, constituída em X0, apresente, em X1, saldo não utilizado de R$ ,00. O registro contábil da reversão do referido valor seria assim efetuado: Lançamento n o 4 Reversão do saldo não utilizado da provisão constituída em X0. Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - Não Dedutível (Red. do Ativo Circulante) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - Não Dedutível R$ , Recebimento de crédito considerado incobrável O valor de crédito deduzido como perda que vier a ser recuperado em qualquer época e a qualquer título, inclusive nos casos de novação da dívida ou do arresto dos bens recebidos em garantia real, deverá ser revertido a crédito de conta de resultado Exemplo Se aquele crédito de R$ ,00, baixado como perda (Lançamento n o 3), vier a ser recuperado, deverão ser feitos os seguintes lançamentos contábeis: 1) Pelo recebimento da duplicata Caixa ou Bancos Conta Movimento Clientes R$ ,00 2) Pela baixa do valor registrado em conta retificadora Créditos Vencidos e não Liquidados (Redutora do Ativo Circulante) Recuperação de Créditos R$ ,00 Retificação de lançamentos contábeis SUMÁRIO 1. Introdução 2. ITG Escrituração Contábil 3. Exemplos 1. INTRODUÇÃO De acordo com as normas legais pertinentes (art. 2 o do Decreto-lei n o 486/1969, incorporado ao art. 269 do RIR/1999), a escrituração do livro Diário não deve conter rasuras, emendas, raspaduras ou borrões, linhas em branco, entrelinhas ou escritos à margem, observando-se sempre a ordem cronológica dos fatos e seguindo-se um sistema de contabilização uniforme. A não observância dessas normas torna a escrituração imprestável para dar suporte à tributação com base no lucro real, expondo a empresa ao risco de desclassificação da escrita pelo Fisco e, consequentemente, do arbitramento do lucro tributável. Eventuais erros cometidos na escrituração devem ser corrigidos mediante retificação de lançamentos, observados os procedimentos aceitos pela técnica contábil. Embora se trate de normas simples de escrituração contábil, neste procedimento vamos mostrar como proceder em relação à correção dos erros mais comuns verificados na prática, em uma abordagem dirigida principalmente àqueles que estão iniciando nesta profissão. 2. ITG ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), por intermédio da Resolução CFC n o 1.330/2011, aprovou a ITG Escrituração Contábil, cujos itens 31 a 36 tratam da retificação de lançamentos contábeis nos seguintes termos: a) retificação de lançamento é o processo técnico de registro realizado com erro na escrituração contábil da entidade; b) são formas de retificação: b.1) o estorno; b.2) a transferência; b.3) a complementação; c) em qualquer das modalidades referidas na letra b, o histórico do lançamento deve conter o motivo da retificação, a data e a localização do lançamento de origem; d) estorno consiste em lançamento inverso àquele feito erroneamente, anulando-o totalmente; e) lançamento de transferência é aquele que promove a regularização de conta indevidamente 8 TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

9 debitada ou creditada, mediante transposição do valor para a conta adequada; f) lançamento de complementação é aquele que vem, posteriormente, complementar, aumentando ou reduzindo, o valor anteriormente registrado; g) os lançamentos realizados fora de época devem consignar, nos seus históricos, a data efetiva das ocorrências e a razão do registro extemporâneo. É evidente que o débito pela compra do veículo deveria ter sido feito na conta Veículos, e não na conta Móveis e Utensílios. A retificação do lançamento pode ser efetuada da seguinte forma: 2) Transferência do valor relativo à compra do veículo Y, indevidamente lançado na conta Móveis e Utensílios no dia X1, na pág. 38 deste livro 3. EXEMPLOS Nos subtópicos a seguir, exemplificaremos algumas formas de retificação dos lançamentos contábeis no livro Diário. Lembramos que os dados e valores utilizados são meramente ilustrativos. Veículos (Ativo Imobilizado) Móveis e Utensílios (Ativo Imobilizado) R$ , Estorno Suponhamos que, ao se fazer a conciliação da conta-corrente mantida no Banco A, foi constatado que a cobrança de determinada duplicata contra o Cliente X fora lançada, no dia X1, em duplicidade. O lançamento da cobrança de duplicata por via bancária é efetuado a débito da conta Bancos Conta Movimento e a crédito da conta Duplicatas a Receber. Portanto, o estorno da importância lançada em duplicidade é efetuado, inversamente, da seguinte forma: 3.3 Lançamentos de complementação Para aumento de valor anteriormente registrado Admitamos que o valor efetivo do ICMS incidente sobre as vendas do mês de fevereiro/20x1 seja de R$ ,00 e que a sua contabilização tenha sido feita da seguinte forma: 1) Pelo valor do ICMS incidente sobre as vendas do mês de fevereiro/20x1 1) Pelo estorno da importância lançada em duplicidade no dia X1, na pág. 25 deste livro, relativa à cobrança da duplicata n o 247 ICMS s/ Vendas ICMS a Pagar (Passivo Circulante) R$ ,00 Duplicatas a Receber - Cliente X Bancos Conta Movimento R$ 5.000,00 Verifica-se, portanto, que o imposto foi lançado com insuficiência de R$ 1.800,00, devendo ser providenciada a retificação por meio do seguinte lançamento complementar: 3.2 Lançamento de transferência Digamos que a compra de um veículo para uso da empresa tenha sido lançada, em X1, da seguinte forma: 1) Compra do veículo Y, pago à vista com cheque 2) Pela complementação do valor lançado a menor, em X1, na pág. 61 deste livro, relativo ao ICMS incidente sobre as vendas do mês de fevereiro/20x1 ICMS s/ Vendas ICMS a Pagar (Passivo Circulante) R$ 1.800,00 Móveis e Utensílios (Ativo Imobilizado) Bancos Conta Movimento R$ ,00 Nota R$ 1.800,00 é a diferença entre o valor efetivo do ICMS e o valor lançado (R$ ,00 - R$ ,00). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 TC 9

10 3.3.2 Para redução de valor anteriormente lançado Suponhamos que o pagamento do IPTU, no valor de R$ 2.690,00, tenha sido contabilizado, em X1, da seguinte forma: 1) Pelo pagamento do IPTU Impostos e Taxas - IPTU Bancos Conta Movimento R$ 2.960,00 Verifica-se, portanto, uma inversão de algarismos que resultou no lançamento de R$ 270,00 a mais que o valor efetivamente pago. Nesse caso, é efetuada a retificação da seguinte forma: 2) Pelo valor lançado em excesso no dia X1, na pág. 70 deste livro, relativo ao pagamento do IPTU Bancos Conta Movimento Impostos e Taxas - IPTU R$ 270,00 Notas (1) R$ 270,00 é a diferença entre o valor lançado incorretamente e o valor pago relativo ao IPTU (R$ 2.960,00 - R$ 2.690,00). (2) Essa forma de retificação de importância lançada a maior é conhecida também por estorno parcial. 10 TC Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 20 - Boletim IOB

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