Síndrome Febril Como Interpretá-la?



Documentos relacionados
Ciências Morfofuncionais III Fármacos analgésicos

Unidade de Cuidados Intensivos Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Director: Dr. Carlos Glória

Caso Clínico. Emanuela Bezerra - S5 28/04/2014

DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO

Do nascimento até 28 dias de vida.

Diretrizes Assistenciais

PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)

Febre - História. Febre - Definição

FEBRE E FEBRE PROLONGADA INEXPLICADA

Hemoglobinopatias. Dra. Débora Silva Carmo

Interpretação de exames laboratoriais Lactato desidrogenase (LDH)

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

Algoritmo de investigação Alterações do leucograma

Diretrizes Diagnósticas para Febres Prolongadas de Origem Obscura

Faringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014

b) indique os exames necessários para confirmar o diagnóstico e avaliar o grau de comprometimento da doença. (8,0 pontos)

Otite média aguda em crianças Resumo de diretriz NHG M09 (segunda revisão, fevereiro 2013)

P N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

Métodos de Depuración en Intoxicaciones Agudas. Dr. Carlos Augusto Mello da Silva MD

DENGUE. Médico. Treinamento Rápido em Serviços de Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac

Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal Disciplina : Imunologia. Leucograma. Prof.Dr. Manoel Barral-Netto

Actualizado em * Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações

Hepatites Virais 27/07/2011

DENGUE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS SINAIS/SINTOMAS CLÁSSICOS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICAS

Doença falciforme: Infecções

Secretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico

Curso de Capacitação de Urgência e Emergências. Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil

Otite externa Resumo de diretriz NHG M49 (primeira revisão, dezembro 2005)

SINAIS VITAIS. Base teórica

Protocolo de Choque no Pósoperatório. Cardíaca

Instrumento Administrativo Política Institucional Nº Política de Vacinação

Bactérias e Doenças Associadas

Atualização do Congresso Americano de Oncologia Fabio Kater

Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem

ANTIBIOTICOTERAPIA ADEQUADA / CHECK LIST

Forum de Debates INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA EM. Rui Toledo Barros Nefrologia - HCFMUSP rbarros@usp.br

APPROACH TO THE FEVER OF UNKNOWN ORIGIN MANEJO INICIAL DA FEBRE DE ORIGEM INDETERMINADA

Linfomas. Claudia witzel

TROMBOCITOPENIA NA GRAVIDEZ

VIROSES. Prof. Edilson Soares

Declaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Tudo Exige Preparo. Para a guerra. Para o sexo. Para o banho

As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

DADOS VITAIS. PRESSÃO ARTERIAL(PA), TEMPERATURA CORPORAL(T), PULSO(P), FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA(FR) e DOR

O QUE VOCÊ PRECISA SABER

HIPERTERMIA MALIGNA EM PACIENTE SUBMETIDA À CORREÇÃO DE GIGANTOMASTIA: RELATO DE CASO

Cetoacidose Diabética. Prof. Gilberto Perez Cardoso Titular de Medicina Interna UFF

Monitorização do Paciente em uso de Imunobiológicos. Copyright AMBULATÓRIO DE PSORÍASE MARCELO ARNONE AMBULATÓRIO DE PSORÍASE

TREINAMENTO CLÍNICO EM MANEJO DA DENGUE Vigilância Epidemiológica Secretaria Municipal de Saúde Volta Redonda

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO HOSPITAL REGIONAL DO LITORAL AUXILIAR DE ENFERMAGEM

DENGUE NA GRAVIDEZ OBSTETRÍCIA

SISTEMA CIRCULATÓRIO II

Atividade 3 os anos Marcos/Juliano ago/09

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun

PNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003

Protocolos Não Gerenciados

Política de Vacinação

Diretrizes Assistenciais DIRETRIZ DE TRATAMENTO FARMACOLOGICO DA DOR

DIABETES E CIRURGIA ALVOS DO CONTROLE GLICÊMICO PERIOPERATÓRIO

Rivastigmina (Port.344/98 -C1)

PREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE

ANTIFÚNGICOS MICOSES

DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL

TEMA: Uso de Calcitriol no hipoparatireoidismo após cirurgia de tireóide

TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA

TEXTO BÁSICO PARA SUBSIDIAR TRABALHOS EDUCATIVOS NA SEMANA DE COMBATE À DENGUE 1

FARMACOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA EM ATENÇÃO PRIMÁRIA

HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)

Paciente de 89 anos, vem à consulta médica relatando nauseas e vômitos há 2 dias. Previamente à consulta encontravase bem, assintomática.

5-HT 1A Núcleos da rafe, hipocampo Gi, AMPc. 5-HT 1B Substância negra, globo pálido, gânglios da base Gi, AMPc. 5-HT 1D Cérebro Gi, AMPc

infectadas. O período de contagiosidade estimado estende-se do quinto dia antes

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE MEDICINA - BACHARELADO

Sindrome respiratória felina. Rinotraquiete viral Clamidiose Calicivirose

Trombofilias. Dr Alexandre Apa

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

HIPERCALCEMIA NO RECÉM NASCIDO (RN)

Diretrizes Assistenciais

CEFALÉIAS NA SALA DE. Sergio Novis

DIARREIA: AVALIAÇÃO E TRATAMENTO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA

TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA

Fármacos que atuam nos distúrbios degenerativos do SNC: Parkinson (DP) e Alzheimer (DA)

Multicausalidade das doenças Conceitos básicos

Pacote de medidas (bundle) Expediente

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho.

IMOSEC (cloridrato de loperamida) comprimidos. 2 mg

03/07/2012. Mauro Gomes. Mauro Gomes. Mauro Gomes

ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ REFERÊNCIA DO AUTOR.

Transcrição:

Síndrome Febril Como Interpretá-la? 11º Congresso Paranaense de Clínica Médica 2013

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Termômetros e Técnica

Temperatura Normal T 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Temperatura Normal T ailar 36.8 ± 0.4 C T 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Temperatura Normal T ailar 36.8 ± 0.4 C T Retal (0.4 C) > Oral (0.4 C) > Ailar = Timpânica 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Temperatura Normal T ailar 36.8 ± 0.4 C T Retal (0.4 C) > Oral (0.4 C) > Ailar = Timpânica Ciclo circadiano: 9-11h e 16-20h 6h 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Temperatura Normal T ailar 36.8 ± 0.4 C T Retal (0.4 C) > Oral (0.4 C) > Ailar = Timpânica Ciclo circadiano: 9-11h e 16-20h 6h 37 36 de 0,5 C a 1 C 6 9-11 16-20 Horas

Temperatura Normal T ailar 36.8 ± 0.4 C T Retal (0.4 C) > Oral (0.4 C) > Ailar = Timpânica Ciclo circadiano: 9-11h e 16-20h 6h 37 36 de 0,5 C a 1 C 1 C, 20% pulso 6 9-11 16-20 Horas

Conceitos

Conceitos 35,5 Normal 37.3

Conceitos 35,5 Normal 37.3 Febre 41

Conceitos 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia

Conceitos Hipotermia 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia

Conceitos Hipotermia 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia APIREXIA

Conceitos Hipotermia 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia APIREXIA PIREXIA

Conceitos Hipotermia 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia APIREXIA PIREXIA HIPERPIREXIA

Conceitos Hipotermia 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia APIREXIA PIREXIA HIPERPIREXIA Febre Síndrome Febril: astenia, anoreia, hiporeia, taquisfigmia, taquicardia, taquipnéia, sudorese, calafrios, mialgias, artralgias, náuseas, vômitos, sonolência, cefaléia, delírio, convulsões, etc. E: infecções. Sem Síndrome Febril: neoplasias, colagenoses, medicamentos, etc.

Conceitos Hipotermia 35,5 Normal 37.3 Febre 41 Hipertermia APIREXIA PIREXIA HIPERPIREXIA Febre Síndrome Febril: astenia, anoreia, hiporeia, taquisfigmia, taquicardia, taquipnéia, sudorese, calafrios, mialgias, artralgias, náuseas, vômitos, sonolência, cefaléia, delírio, convulsões, etc. E: infecções. Sem Síndrome Febril: neoplasias, colagenoses, medicamentos, etc. Hipertermia Rigidez muscular, alucinações, delírio, midríase, arritmias, CK, rabdomiólise (mioglobinúria), IRA, hipercapnia, K, acidose, lesão cerebral irreversível, óbito. E: hipertermia maligna, síndrome neuroléptica maligna e intermação.

Há Infecção sem febre?

Há Infecção sem febre? 10% 35% 50% 5% Hipotermia Normal Febre Hipertermia INFECÇÃO

Controle da Temperatura

Controle da Temperatura 36 37 H Termostato Receptores dopa

Controle da Temperatura 36 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa

Controle da Temperatura 36 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Controle da Temperatura Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) 36 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Controle da Temperatura Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Controle da Temperatura Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Febre Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Febre Reprogramação do termostato por pirogênios eógenos (bactérias, vírus, parasitas, tumores, etc.) e endógenos (TNF-, IF-γ, IL-6, PGE2) Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Febre Reprogramação do termostato por pirogênios eógenos (bactérias, vírus, parasitas, tumores, etc.) e endógenos (TNF-, IF-γ, IL-6, PGE2) Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Febre Reprogramação do termostato por pirogênios eógenos (bactérias, vírus, parasitas, tumores, etc.) e endógenos (TNF-, IF-γ, IL-6, PGE2) Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 37 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 41 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Febre Reprogramação do termostato por pirogênios eógenos (bactérias, vírus, parasitas, tumores, etc.) e endógenos (TNF-, IF-γ, IL-6, PGE2) Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 37 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 41 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios Causas: infecções, inflamações, tumores, hemorragias, traumas, drogas, disfunção hipotalâmica.

Hipertermia Maligna Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Hipertermia Maligna 1/50.000 adultos e 1/15.000 crianças. Mortalidade < 10% se tratado. Anormalidade hereditária do r. sarcoplasmático dos músc. esqueléticos (controla o fluo de Ca) descontrole da liberação de cálcio nos músculos. Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Hipertermia Maligna 1/50.000 adultos e 1/15.000 crianças. Mortalidade < 10% se tratado. Anormalidade hereditária do r. sarcoplasmático dos músc. esqueléticos (controla o fluo de Ca) descontrole da liberação de cálcio nos músculos. Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado >41 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37? ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Hipertermia Maligna 1/50.000 adultos e 1/15.000 crianças. Mortalidade < 10% se tratado. Anormalidade hereditária do r. sarcoplasmático dos músc. esqueléticos (controla o fluo de Ca) descontrole da liberação de cálcio nos músculos. Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado >41 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37? ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios Causas: anestésicos (succinilcolina e halotano), outras drogas (incluindo ilícitas), hipertireoidismo, delirium tremens, feocromocitoma.

Síndrome Neuroléptica Maligna Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Síndrome Neuroléptica Maligna Mortalidade 21% sem tratamento e < 10% com tratamento. Inibição dos receptores dopaminérgicos centrais no hipotálamo Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Síndrome Neuroléptica Maligna Mortalidade 21% sem tratamento e < 10% com tratamento. Inibição dos receptores dopaminérgicos centrais no hipotálamo Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Síndrome Neuroléptica Maligna Mortalidade 21% sem tratamento e < 10% com tratamento. Inibição dos receptores dopaminérgicos centrais no hipotálamo Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado >41 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37? ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Síndrome Neuroléptica Maligna Mortalidade 21% sem tratamento e < 10% com tratamento. Inibição dos receptores dopaminérgicos centrais no hipotálamo Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado >41 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37? ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios Causas: neurolépticos (haloperidol, fenotiazinas, clorpromazina, etc), síndrome serotoninérgico (fluoetina, IMAO, tricíclicos, etc)

Intermação Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Intermação Desregulação do termostato pela temperatura aumentada do meio Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Intermação Desregulação do termostato pela temperatura aumentada do meio Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Intermação Desregulação do termostato pela temperatura aumentada do meio Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Intermação Desregulação do termostato pela temperatura aumentada do meio Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37 ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Intermação Desregulação do termostato pela temperatura aumentada do meio Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado >41 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37? ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios

Intermação Desregulação do termostato pela temperatura aumentada do meio Perda pele (vasodilatação) pulmões (respiração) Ganho músculos e fígado >41 36 Conservação mãos e pés (vasoconstrição) 37? ambiente receptores de frio/calor (n. perif.) neurônios H Termostato Receptores dopa T sg da região neurônios Causas: T/umidade, ambientes com ventilação, eercícios, desidratação

Outros Conceitos

Outros Conceitos Febre de Origem Indeterminada (FOI): T>38.3 C com 3 semanas (3 dias de hospital ou 3 consultas)

Outros Conceitos Febre de Origem Indeterminada (FOI): T>38.3 C com 3 semanas (3 dias de hospital ou 3 consultas) Febre Prolongada: < 3 semanas

Outros Conceitos Febre de Origem Indeterminada (FOI): T>38.3 C com 3 semanas (3 dias de hospital ou 3 consultas) Febre Prolongada: < 3 semanas Febre Nosocomial: 24h da admissão (3 dias de avaliação)

Outros Conceitos Febre de Origem Indeterminada (FOI): T>38.3 C com 3 semanas (3 dias de hospital ou 3 consultas) Febre Prolongada: < 3 semanas Febre Nosocomial: 24h da admissão (3 dias de avaliação) Febre do Ventilador: após 48h da ventilação mecânica

Outros Conceitos Febre de Origem Indeterminada (FOI): T>38.3 C com 3 semanas (3 dias de hospital ou 3 consultas) Febre Prolongada: < 3 semanas Febre Nosocomial: 24h da admissão (3 dias de avaliação) Febre do Ventilador: após 48h da ventilação mecânica Neutropênico Febril: febre em neutropênicos (<500 ) com 3 dias de avaliação

A Febre é uma Defesa?

A Febre é uma Defesa? Algumas bactérias são sensíveis ao calor

A Febre é uma Defesa? Algumas bactérias são sensíveis ao calor ferro bactéria ( crescimento)

A Febre é uma Defesa? Algumas bactérias são sensíveis ao calor ferro bactéria ( crescimento) utilização de gordura e proteínas conforme a bactéria necessite de glicose

A Febre é uma Defesa? Algumas bactérias são sensíveis ao calor ferro bactéria ( crescimento) utilização de gordura e proteínas conforme a bactéria necessite de glicose Influenza, Rinovirus, Sarampo

Febre Contínua T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Contínua Variação de até 1 C, sem apireia. E: T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Contínua Variação de até 1 C, sem apireia. E: T 39 Pneumonia 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Contínua Variação de até 1 C, sem apireia. E: T 39 Pneumonia 38 Febre tifóide 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Contínua Variação de até 1 C, sem apireia. E: T 39 Pneumonia 38 Febre tifóide 37 36 Endocardite 6 9-11 16-20 Horas

Febre Remitente T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Remitente Flutuações diárias > 1 C, sem apireia. E: T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Remitente Flutuações diárias > 1 C, sem apireia. E: T Pneumonia 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Remitente Flutuações diárias > 1 C, sem apireia. E: T Pneumonia 39 38 Sepse 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Remitente Flutuações diárias > 1 C, sem apireia. E: T Pneumonia 39 38 Sepse 37 Tuberculose 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Remitente Flutuações diárias > 1 C, sem apireia. E: T Pneumonia 39 38 Sepse 37 Tuberculose 36 Tripanossomíase 6 9-11 16-20 Horas

Febre Recorrente (Intermitente) 39 1 2 3 4 5 6 7 8 9 38 37 36

Febre Recorrente (Intermitente) Surtos febris e apireia, em períodos curtos. E: 39 38 1 2 3 4 5 6 7 8 9 37 36

Febre Recorrente (Intermitente) Surtos febris e apireia, em períodos curtos. E: Terçã (3 dia): P. viva 39 38 1 2 3 4 5 6 7 8 9 37 36

Febre Recorrente (Intermitente) Surtos febris e apireia, em períodos curtos. E: Terçã (3 dia): P. viva Quartã (4 dia): P. malariae 39 38 37 1 2 3 4 5 6 7 8 9 36

Febre Recorrente (Intermitente) Surtos febris e apireia, em períodos curtos. E: Terçã (3 dia): P. viva Quartã (4 dia): P. malariae Quintana (5 dia): Ricketsia 39 38 37 36 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Febre Recorrente (Intermitente) Surtos febris e apireia, em períodos curtos. E: Terçã (3 dia): P. viva Quartã (4 dia): P. malariae Quintana (5 dia): Ricketsia Filariose 39 38 37 36 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Dromedária 2 picos

Dromedária 2 picos Surtos febris e apireia em períodos curtos. E:

Dromedária 2 picos Surtos febris e apireia em períodos curtos. E: Dengue

Dromedária 2 picos Surtos febris e apireia em períodos curtos. E: Dengue Poliomielite

Febre Recorrente (Ondulante)

Febre Recorrente (Ondulante) Surtos febris e apireia em períodos longos. E:

Febre Recorrente (Ondulante) Surtos febris e apireia em períodos longos. E: Linfoma de Hodgkin (Pel-Ebstein)

Febre Recorrente (Ondulante) Surtos febris e apireia em períodos longos. E: Linfoma de Hodgkin (Pel-Ebstein) Brucelose

Febre Recorrente (Ondulante) Surtos febris e apireia em períodos longos. E: Linfoma de Hodgkin (Pel-Ebstein) Brucelose Borrelia

Febre Recorrente (Ondulante) Surtos febris e apireia em períodos longos. E: Linfoma de Hodgkin (Pel-Ebstein) Brucelose Borrelia Medicamentos, Still, Crohn, prostatite crônica, arranhadura do gato, FF mediterrâneo

Febre Héctica (Errática) T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Héctica (Errática) Sem qualquer padrão. Imprevisível. E: T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Héctica (Errática) Sem qualquer padrão. Imprevisível. E: Sepse T 39 38 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Héctica (Errática) Sem qualquer padrão. Imprevisível. E: Sepse T 39 38 Abscessos 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Héctica (Errática) Sem qualquer padrão. Imprevisível. E: Sepse T 39 38 Abscessos Empiemas 37 36 6 9-11 16-20 Horas

Febre Héctica (Errática) Sem qualquer padrão. Imprevisível. E: Sepse T 39 38 Abscessos Empiemas 37 36 Fictícia 6 9-11 16-20 Horas

Febre Cíclica 39 38 37 21 dias 36

Febre Cíclica 39 De 21 em 21 dias. E: Neutropenia cíclica 38 37 36 21 dias

Pistas Clínicas

Pistas Clínicas Febre súbita com calafrios ou síndrome febril: infecção.

Pistas Clínicas Febre súbita com calafrios ou síndrome febril: infecção. Febre > 39 C e < 41 C: infecção.

Pistas Clínicas Febre súbita com calafrios ou síndrome febril: infecção. Febre > 39 C e < 41 C: infecção. Febre > 3 dias PO: infecção - abscesso (5º-7º dia), ITU, cateter.

Pistas Clínicas Febre súbita com calafrios ou síndrome febril: infecção. Febre > 39 C e < 41 C: infecção. Febre > 3 dias PO: infecção - abscesso (5º-7º dia), ITU, cateter. Febre < 48h de PO: atelectasia.

Pistas Clínicas Febre súbita com calafrios ou síndrome febril: infecção. Febre > 39 C e < 41 C: infecção. Febre > 3 dias PO: infecção - abscesso (5º-7º dia), ITU, cateter. Febre < 48h de PO: atelectasia. Febre após 10-14 dias de antibiótico: infecção fúngica.

Pistas Clínicas Febre súbita com calafrios ou síndrome febril: infecção. Febre > 39 C e < 41 C: infecção. Febre > 3 dias PO: infecção - abscesso (5º-7º dia), ITU, cateter. Febre < 48h de PO: atelectasia. Febre após 10-14 dias de antibiótico: infecção fúngica.

Pistas Clínicas

Pistas Clínicas Bradicardia e febre: distúrbio de condução (MR, abscesso valvar por EI, Lyme, miocardite viral)

Pistas Clínicas Bradicardia e febre: distúrbio de condução (MR, abscesso valvar por EI, Lyme, miocardite viral) Ciclo circadiano invertido: Tb miliar, febre tifóide.

Pistas Clínicas Bradicardia e febre: distúrbio de condução (MR, abscesso valvar por EI, Lyme, miocardite viral) Ciclo circadiano invertido: Tb miliar, febre tifóide. Resposta a AINES: tumor.

Pistas Clínicas Bradicardia e febre: distúrbio de condução (MR, abscesso valvar por EI, Lyme, miocardite viral) Ciclo circadiano invertido: Tb miliar, febre tifóide. Resposta a AINES: tumor. Febre > 3 meses: não infecciosa.

Pistas Clínicas Bradicardia e febre: distúrbio de condução (MR, abscesso valvar por EI, Lyme, miocardite viral) Ciclo circadiano invertido: Tb miliar, febre tifóide. Resposta a AINES: tumor. Febre > 3 meses: não infecciosa. Dissociação P/T: febre tifóide, brucelose, leptospirose, legionella, psitacose, factícia.

Pistas Clínicas Bradicardia e febre: distúrbio de condução (MR, abscesso valvar por EI, Lyme, miocardite viral) Ciclo circadiano invertido: Tb miliar, febre tifóide. Resposta a AINES: tumor. Febre > 3 meses: não infecciosa. Dissociação P/T: febre tifóide, brucelose, leptospirose, legionella, psitacose, factícia.

Pistas Clínicas

Pistas Clínicas Resposta a penicilina: pneumococo.

Pistas Clínicas Resposta a penicilina: pneumococo. Respeita ciclo circadiano: infecção.

Pistas Clínicas Resposta a penicilina: pneumococo. Respeita ciclo circadiano: infecção. Não respeita ciclo circadiano: outra causa.

Pistas Clínicas Resposta a penicilina: pneumococo. Respeita ciclo circadiano: infecção. Não respeita ciclo circadiano: outra causa. Jarish-Herheimer (T aumenta após início do antibiótico): sífilis, leptospirose e brucelose.

Pistas Clínicas Resposta a penicilina: pneumococo. Respeita ciclo circadiano: infecção. Não respeita ciclo circadiano: outra causa. Jarish-Herheimer (T aumenta após início do antibiótico): sífilis, leptospirose e brucelose. Febre e esplenomegalia: MI like, EI, Tb, Malária

Pistas Clínicas Resposta a penicilina: pneumococo. Respeita ciclo circadiano: infecção. Não respeita ciclo circadiano: outra causa. Jarish-Herheimer (T aumenta após início do antibiótico): sífilis, leptospirose e brucelose. Febre e esplenomegalia: MI like, EI, Tb, Malária

Medicamentos e febre Agentes associados a febre alopurinol captopril cimetidina clofibrato eritromicina heparina hidralazina hidroclorotiazida isoniazida meperidina metildopa nifedipina nitrofurantoína penicilina fenitoína procainamida quinidina Início da Febre: 7 dias após a droga Término da febre: 1-3 dias após suspensão da droga (às vezes 7 dias)

Hipotermiantes

Idosos Hipotermiantes

Hipotermiantes Idosos Cetoacidose

Hipotermiantes Idosos Cetoacidose Usuários de CE, AINEs, anti-térmicos, imunossupressores, agentes biológicos

Hipotermiantes Idosos Cetoacidose Usuários de CE, AINEs, anti-térmicos, imunossupressores, agentes biológicos Doenças crônicas (IRC, cirrose, etc)

Hipotermiantes Idosos Cetoacidose Usuários de CE, AINEs, anti-térmicos, imunossupressores, agentes biológicos Doenças crônicas (IRC, cirrose, etc) Imunodeprimidos (HIV, Ca, T)

Hipotermiantes Idosos Cetoacidose Usuários de CE, AINEs, anti-térmicos, imunossupressores, agentes biológicos Doenças crônicas (IRC, cirrose, etc) Imunodeprimidos (HIV, Ca, T) 1 C do basal febre

Hipertermiantes

Hipertermiantes Eercícios físicos

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Gravidez

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Gravidez Ambiente

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Gravidez Ambiente

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Gravidez Ambiente

Hipertermiantes Eercícios físicos Roupas Pós prandial Gravidez Ambiente

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Roupas Hipertireoidismo Gravidez Ambiente

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Gravidez Roupas Hipertireoidismo Feocromocitoma Ambiente

Hipertermiantes Eercícios físicos Pós prandial Gravidez Ambiente Roupas Hipertireoidismo Feocromocitoma Ovulação

Quando a Febre é uma Urgência?

Quando a Febre é uma Urgência? 1 C acima de 37 C, 13% consumo de O2

Quando a Febre é uma Urgência? 1 C acima de 37 C, 13% consumo de O2 Injúria cerebral

Quando a Febre é uma Urgência? 1 C acima de 37 C, 13% consumo de O2 Injúria cerebral Insuficiência coronariana

Quando a Febre é uma Urgência? 1 C acima de 37 C, 13% consumo de O2 Injúria cerebral Insuficiência coronariana Hipertermia (>41 C)

Quando Iniciar Atb?

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril Meningite

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril Meningite Pneumonia

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril Meningite Pneumonia Síndrome do choque tóico

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril Meningite Pneumonia Síndrome do choque tóico Sepse em esplenectomizados

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Endocardite bacteriana aguda Neutropenia febril Meningite Pneumonia Síndrome do choque tóico Sepse em esplenectomizados

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril Meningite Endocardite bacteriana aguda Pus sobre pressão (colangite, pielonefrite com hidronefrose, abscesso) Pneumonia Síndrome do choque tóico Sepse em esplenectomizados

Quando Iniciar Atb? Hemodinamicamente instável Neutropenia febril Meningite Pneumonia Síndrome do choque tóico Endocardite bacteriana aguda Pus sobre pressão (colangite, pielonefrite com hidronefrose, abscesso) Outros: Fournier, fasceíte necrotizante Sepse em esplenectomizados

Lembrar

Lembrar Anamnese procedência, profissão, viagens, eposições recentes, fármacos, procedimentos e cirurgias (sondas, cateteres e próteses), hábitos alimentares, preferências seuais, transfusões, drogas.

Lembrar Anamnese procedência, profissão, viagens, eposições recentes, fármacos, procedimentos e cirurgias (sondas, cateteres e próteses), hábitos alimentares, preferências seuais, transfusões, drogas. Eame Físico SRE, sopros, genitais, seios da face, ossos, SNC, pele

Eames Iniciais

Eames Iniciais

HMG VHS PCR Glicemia Creatinina Eames Iniciais

Eames Iniciais HMG VHS PCR Glicemia Creatinina TGP TGO

Eames Iniciais HMG VHS PCR Glicemia Creatinina TGP TGO P. urina Urocult.

Eames Iniciais HMG VHS PCR Glicemia Creatinina TGP TGO P. urina Urocult. RT

Etapas na FOI

Etapas na FOI Logias

Etapas na FOI Logias Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Gafias Logias Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Scopias Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Scopias Endoscopias Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Opsias Scopias Endoscopias Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Opsias Scopias Biópsias Endoscopias Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Urgias Opsias Scopias Biópsias Endoscopias Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Etapas na FOI Urgias Cirurgias Opsias Scopias Biópsias Endoscopias Gafias Logias Imagens Sorologias e Imunologias

Como Tratar?

Como Tratar? Medicamentos Medicamento Doses Doença Paracetamol Paracetamol Ibuprofeno AAS 500mg VO até de 4/4h S/N (inibe a COX cerebral) 1g EV até de 6/6h (inibe a COX cerebral) 400mg VO até de 4/4h S/N (inibe a COX cerebral) 500mg VO até de 4/4h S/N (inibe a PGE2) Maioria Novalgina 1g EV até de 6/6h (inibe a COX cerebral) Evitar o uso Dantroleno 1mg/kg EV 6/6h por 24-48h ( contratilidade muscular) Hipertermia maligna Outros bromocriptina, levodopa, amantadina (estimuladores dopa), curare (relaante muscular), nifedipino (BCCa), fisiostigmine (anticolinérgico) Medidas Coadjuvantes Disfunção hipofisária, hipertermia medicamentosa Cobertores refrigerados - Gelo nas ailas e virilha - Ar indireto - Compressas úmidas Infusão de líquido EV (com resfriamento) - Lavagem gástrica ou peritoneal com SF gelado Hemodiálise ou etra-corpórea com resfriamento do sangue - hidrocortisona (insuf. supra-renal)

Bibliografia

Bibliografia PORAT, R and DINARELLO, A. Pathophysiology and Treatment of fever in adults. UpToDate, v.19.2-2011. BEUTLER, B and BEUTLER, S. Pathophysiology of fever. Cecil Tetbook of Medicine, 22nd ed. 2004. McDonald, MB and SEXTON, DJ. Drug Fever. UpToDate, v.15.2-2007. BOR, DH. Approach to the adult with fever of unknown origin. UpToDate, v. 15.2-2007. MECHEM, CC. Severe hyperthermia: Heat stroke and malignant hyperthermia. UpToDate, v.15.2-2007. WIJDICKS, EF. Neuroleptic malignant syndrome. UpToDate, v.15.2-2007.

www.gesepfepar.com Site