Leia até o final! É rápido e tira todas as suas dúvidas sobre o assunto.

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.153/2016 (Publicada no D.O.U. em 18 de setembro de 2017, Seção I, p. 87)

RELATÓRIO DE VISTORIA 78/2018/PE

CONSIDERANDO o uso de drogas ou combinações de drogas que apresentam efeitos sobre o sistema nervoso, cardiovascular e respiratório;

Estabelece as normas mínimas para a utilização de extratos alergênicos para fins diagnósticos e terapêuticos nas doenças alérgicas.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CRM-PE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

PARECERISTA: CARLOS IDELMAR DE CAMPOS BARBOSA.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

RELATÓRIO DE VISTORIA 134/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 171/2015/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 136/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 186/2018/PE

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

RELATÓRIO DE VISTORIA 102/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 197/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 228/2016/PE

RESOLUÇÃO CFM 1.986/12

RELATÓRIO DE VISTORIA 66/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 4/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 64/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 68/2018/PE

[273] O) e/ ou FiO 2. Parte VI P R O T O C O L O S D E P R O C E D I M E N T O S

RELATÓRIO DE VISTORIA 72/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 29/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 1/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 46/2018/PE

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)

RELATÓRIO DE VISTORIA 131/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 30/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 192/2018/PE

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

RELATÓRIO DE VISTORIA 238/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 24/2019/PE

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

RELATÓRIO DE VISTORIA 63/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 127/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 91/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 28/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 187/2018/PE

Prefeitura Municipal de São Felipe. Quinta-Feira 31 de Julho de 2014 Ano I N 055. Publicações deste Diário GESTOR: FRANCISCO ANDRADE FERREIRA

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Diretor técnico: ULIANNA BANDEIRA OLIVEIRA LINS (CRM: )

CONSIDERANDO que é dever do médico guardar absoluto respeito pela vida humana, atuando sempre, em qualquer circunstância, em benefício do paciente;

RELATÓRIO DE VISTORIA 38/2018/PE

SOCIEDADE PERNAMBUCANA DE COMBATE AO CÂNCER - SPCC HOSPITAL DE CÂNCER DE PERNAMBUCO EXTRATO DE CONTRATO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: )

RELATÓRIO DE VISTORIA 12/2019/PE

Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHINHA

Diretor técnico: BLENIO ALVES CUSTODIO DE SOUSA (CRM: )

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho, fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

RELATÓRIO DE VISTORIA 48/2018/PE

RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012

RELATÓRIO DE VISTORIA 148/2015/PE

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA- 2 EMERGÊNCIA/MATERIAIS E EQUIPAMENTOS E CARRINHO DE EMERGÊNCIA

Diretor técnico: AFRÂNIO JORGE COSTA MAGALHÃES (CRM: 9692)

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima identificado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

ANESTESIA. Catálogo de produtos. Compromisso e qualidade a serviço da saúde

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE

Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)

ANEXO I DESCRIÇÃO UND QTD AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 13G UN 25 AGULHA DE PUNÇÃO INTRAOSSEA 16G UN 25 AGULHA DESCARTÁVEL 13 X 0,45 MM UN 1000

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.

RELATÓRIO DE VISTORIA 47/2018/PE

Cons. José Fernando Maia Vinagre

RELATÓRIO DE VISTORIA 109/2018/PE

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Relatório de fiscalização

ATENDIMENTO A PCR. Prof. Fernando Ramos -Msc 1

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CIRURGIA DERMATOLÓGICA 2015 / 2016

PARECERISTA: Cons. Eurípedes Sebastião Mendonça de Souza Conselheiro Diretor do Departamento de Fiscalização do CRM-PB.

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

Controle de Cópia Impressa

Baseado no manual do CFM/2011

RELATÓRIO DE VISTORIA 158/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 104/2018/PE

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº. 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012

Circular 212/2015 São Paulo, 19 de Junho de PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Prezados Senhores,

Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.

ESTADO: CEP: TELEFONE: FAX: DIRETOR TÉCNICO:

CHECK LIST SALA DE EMERGÊNCIA. DATA: / / - Nome :

DATA 01/2017 PÁGINA 1/6 ELABORADO POR: AVALIADO POR: Luís Ladeira. HOMOLOGADO POR: Giuseppe Cesare Gatto Gabriel M N Guimarães

TIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.

Transcrição:

Este material é um guia exclusivo sobre a importância do kit de emergência no seu consultório ou clínica. Saiba tudo sobre a resolução que rege os parâmetros de funcionamento do CFM e como seu consultório se encaixa nas modificações! Leia até o final! É rápido e tira todas as suas dúvidas sobre o assunto. Vamos lá... www.produtoshospitalaresonline.com.br

Conselho Federal de Medicina Resolução nº 2.056/2013 A resolução do CFM nº 2.056/2013 refere-se as normas de Fiscalização dos Conselhos Regionais de Medicina sobre os critérios para autorização de funcionamento dos serviços médicos de quaisquer naturezas, e assim veda o funcionamento daqueles que não estejam de acordo com as normas. Em 2016, o Conselho Federal de Medicina fez algumas MODIFICAÇÕES nesta resolução nos parâmetros que regem o funcionamento dos consultórios, e que deverão ser publicadas no Diário Oficial da União. A principal modificação refere-se aos consultórios do Grupo 3, que passam a fazer parte do Grupo 2. Desta maneira, elimina a exigência anterior de equipamentos de socorro à vida. 2

GUIA SOBRE KIT DE EMERGÊNCIA DERMATOLOGISTA! QUAL GRUPO SEU CONSULTÓRIO OU CLÍNICA SE ENCAIXA? SAIBA AGORA. CONSULTÓRIOS DO GRUPO 1 Consulta: exigência apenas de equipamentos básicos. CONSULTÓRIOS DO GRUPO 2 Procedimento sem anestesia local e sem sedação: exigência de equipamentos básicos e os necessários à realização do procedimento. Não é necessário nem equipamentos nem medicamentos mínimos para atendimento de intercorrências. Neste grupo, estão temos como exemplo a aplicação de toxina botulínica, preenchimentos, criocirurgia (ou crioterapia), peelings, cauterização química, laser, luz intensa pulsada, radiofrequência, ultrassom terapêutico, tratamento das deformidades ungueais (onicocriptose) sem necessidade de anestesia local, tratamento das sequelas da acne vulgar e rosácea (cicatrizes e rinofima), também sem necessidade de anestesia local. CONSULTÓRIOS DO GRUPO 3 Procedimentos invasivos ou com anestesia local ou sedação leve a moderada que exponham os pacientes a risco de vida: exigência de equipamentos de socorro à vida (acesso venoso, medicamentos de emergência, cardioversor, laringoscópio, ambú, oxigênio etc). O Grupo 3 foi subdividido em dois tipos: a) consultórios que realizam procedimentos com anestesia local sem sedação, com menor exigência na lista dos medicamentos; b) consultórios que realizam procedimentos com sedação leve ou moderada, com maior exigência na lista dos medicamentos. 3

GUIA SOBRE KIT DE EMERGÊNCIA CONSULTÓRIOS DO GRUPO 4 Procedimentos que necessitam sedação e observação dos pacientes tais como endoscopia, colonoscopia: mesmas exigências do Grupo 3 e médicos de plantão nos ambientes de observação. As modificações têm como objetivo não apenas a segurança do paciente, como também, a proteção do médico. Cumprindo todas as regras o médico estará mais amparado judicialmente se porventura houver alguma ação judicial decorrente da negligência no atendimento de uma emergência. COMO SERÁ A FISCALIZAÇÃO? No site do CFM, haverá um formulário que todo médico deverá preencher, com os dados de seu consultório, incluindo o endereço, os procedimentos realizados e os equipamentos existentes. De acordo com esse formulário, preenchido pelo médico, os consultórios serão classificados nos Grupos 1, 2, 3 (a ou b) ou 4. Os CRMs de todos os estados serão os responsáveis pela fiscalização que será aleatória e realizada apenas por médicos credenciados. A fiscalização levará em conta o formulário e a classificação dos consultórios feita no site. Caso o médico não esteja adequado às exigências, haverá um tempo hábil para se adaptar. Diante de nova visita, caso o médico não cumpra as exigências, o consultório poderá ser interditado. Caso o médico cumpra as exigências, o CRM emitirá um certificado com a classificação do seu consultório, permitindo seu funcionamento. 4

GUIA SOBRE KIT DE EMERGÊNCIA SAIBA A LISTA DETALHADA DOS EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS AO GRUPO 3: - Grupo 3 A Equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências. Obrigatórios para todos os consultórios ou serviços do grupo 3 que realizam anestesia local sem sedação:. Cânulas orofaríngeas (Guedel) (essencial). Desfribilador Externo Automático (DEA) (essencial). Fonte (fixa ou cilindro) de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador (essencial). Oxímetro de pulso (essencial). Ventilador manual do tipo balão autoinflável com reservatório e máscara (essencial). Seringas, agulhas e equipo para aplicação endovenosa (essencial). Escalpe, butterfly e intracatch (com todo o material para introdução). EPI para atendimento das intercorrências (luvas, máscaras e óculos) (essencial) 5

GUIA SOBRE KIT DE EMERGÊNCIA - Grupo 3 B Equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências. Obrigatórios para todos os consultórios ou serviços do grupo 3 que realizam procedimentos com sedação leve ou moderada: Equipamentos e medicamentos mínimos para o atendimento de intercorrências. Obrigatórios para todos os consultórios ou serviços do grupo 3 que realizam anestesia local sem sedação:. Um aspirador de secreções (essencial). Desfibrilador Automático Externo (DEA) (essencial). Máscara laríngea (essencial). Fonte (fixa ou cilindro) de oxigênio com máscara aplicadora e umidificador (essencial). Oxímetro de pulso (essencial). Ventilador manual do tipo balão autoinflável com reservatório e máscara (essencial). Cânulas / tubos endotraqueais (essencial). Cânulas naso ou orofaríngeas (essencial). Seringas, agulhas e equipo para aplicação endovenosa (essencial) 6

FAZ PARTE DO GRUPO 3? NA PRODUTOS HOSPITALARES ONLINE VOCÊ ENCONTRA SEU Entre em contato agora mesmo via: E-mail: comercial@allmedonline.com.br ou pelo Fone: (41) 3114-7407

FONTES: Conselho Federal de Medicina - CFM: portal.cfm.org.br Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD: sbd.org.br