"# $%%& ' ( $) $%%& * +! , -..



Documentos relacionados
Necessidade de visto para. Não

Brasil e o MDL. MDL no Brasil e no Mundo Aspectos Jurídicos. Brasília, 13 de agosto de 2008

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil

Es t i m a t i v a s

Argentina Dispensa de visto, por até 90 dias Dispensa de visto, por até 90 dias. Entrada permitida com Cédula de Identidade Civil

Entrance Visas in Brazil ( Updating on 01/11/2013 )

Parceria para Governo Aberto Open Government Partnership (OGP)

L A E R T E J. S I L V A

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/02/2013) Legenda

SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 14/05/2014) Legenda

Preçário dos Cartões Telefónicos PT

Introdução Brasões de Armas da África África do Sul... 16

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

LISTA DE REPRESENTAÇÕES SOI 2012 AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA AIEA PAÍSES MEMBROS

SEMINÁRIO MUDANÇAS CLIMÁTICAS & AGRICULTURA. Visões do MCT. Rio de Janeiro, 09 de Julho de José Domingos Gonzalez Miguez

ACESSOS À BVS-PSI MEDIDOS PELO GOOGLE ANALYTICS

PÚBLICO ALVO: Promotores de viagens; agentes de viagens; consultores de viagens; operadores de emissivo e receptivo; atendentes.

PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006

Anuário Estatístico de Turismo

IX. Dispensa de Visto de Entrada para Portadores de Passaporte e de Título de Viagem da RAEM

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/ PPGD/2012

Emissões de CO 2 na geração de energia

Index de Brochuras e Operadores. Index de Brochuras e Operadores

Tarifário 2014 em vigor a partir de 1/1/2014

Políticas de Cobertura para Mercados de Destino das Exportações Portuguesas Seguro de Créditos à Exportação com garantia do Estado

Tarifário 2015 Em vigor a partir de 1/1/2015

COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2012 (JANEIRO)

Ação Cultural Externa Relatório Anual Indicadores DSPDCE

Es t i m a t i v a s

1.a. Atividades principais processamento de alimentos. São cinco as suas divisões, com seus respectivos produtos:

Tributação Internacional Junho 2014

Anuário Estatístico de Turismo

o Diretor Executivo da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento - FAPED, no uso de suas atribuições legais,

CARTA-CIRCULAR N Aos Bancos Múltiplos com Carteira Comercial, Bancos Comerciais e Caixas Econômicas.

mídiakit

Notas: Este tarifário é taxado de 30 em 30 segundos após o primeiro minuto. Após os 1500 SMS's tmn-tmn grátis ou após os 250 SMS s para outras redes,

Redes de apoio às empresas portuguesas no estrangeiro

PLC 116/10. Eduardo Levy

TLC 60 TORRE LUMINOSA COMPACTA

PAÍSES AIEA AGÊNCIA INTERNACIONAL DE ENERGIA ATÔMICA

Benfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. em vigor a partir de 1/2/ preço por minuto / Destino. sms / mms

SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro

Exportação Brasileira de Tangerinas por País de Destino 2010

Portugal Leaping forward

Plano específico para a modalidade LDI (Longa Distância Internacional) utilizando o CSP (Código de Seleção da Prestadora) 17 da Transit.

Atualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

Mercados. informação regulamentar. Portugal Acordos Bilaterais Celebrados

PERFIL DE MERCADO PRODUCTO: SISTEMAS DE INSPECCION POR VIDEO N.C.M.:

Introdução 1 As tabelas a seguir mostram os cartuchos de jato de tinta HP compatíveis com as impressoras HP Photosmart.

SUPER RANKING MUNDIAL DE CLUBES DE FUTEBOL ( SRM) MELHORAMENTOS ANUAIS 2012

CATEGORIA: POPULAÇÃO PRISIONAL CATEGORIA: PERFIL DO PRESO

Dispositivo Universal de Enchimento e Teste FPU-1 para acumuladores de bexiga, pistão e membrana

Brasil como maior exportador mundial de carne bovina: conquistas e desafios

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, Bairro Pinheirinho - CEP Itajubá -MG - Brasil Fone (35)

Anuário Estatístico de Turismo

As negociações sobre Mudança Global de Clima e as Perspectivas para a Conferência de Durban

Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa

Ciclo do Projeto MDL Validação

CHAVES DE FIM DE CURSO. Linha Pesada 441, 461 e 500 Linha à Prova de Explosão

Descubra um mundo de sensações O maior evento de exportação dos produtos agro-alimentares em Portugal. 22/23/24 Fevereiro 2010

INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro

Índice. 1. Registro Contrato DCE Participante 2

Patrocínio Institucional Parceria Apoio

Suécia. Finlândia Polônia. Dinamarca Noruega. Estônia Látvia Alemanha Lituânia Islândia Belarus Holanda. Rússia República da Moldávia Irlanda Canadá

PROCEDIMENTOS MIGRATÓRIOS E DOCUMENTOS DE VIAGEM

Números Significativos: Certificados emitidos

Benfica Telecom. Serviço Internet. Serviço Internacional. Tarifário preço por minuto / Destino. sms / mms Voz Todas as redes nacionais

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 19 de Setembro

Status atual das atividades de projeto no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil e no mundo

Compliance e o Desenvolvimento empresarial Marina Araújo 2013

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 24/11/2015) Legenda

RELATÓRIO PÓS EVENTO

Brasil FedEx International Priority. FedEx International Economy 3

Preçário AGENCIA DE CAMBIOS CENTRAL, LDA AGÊNCIAS DE CÂMBIOS. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 27-Abr-2015

JORGE SUKARIE NETO Campos de Jordão. 23 de Maio

Entre no Clima, Faça sua parte por. um MUNDO melhor.

Campus Prof. José Rodrigues Seabra - Av. BPS, Bairro Pinheirinho - CEP Itajubá -MG - Brasil Fone (35)

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB

UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil

TABELA GEOGRAFICA. Atualizada em Agosto ACESITA BT Minas Gerais. ACRE BT Brasil

Taxas de Visto. Pagamento em Dinheiro e Vale Postal

Economia Política Internacional

Brasil 2012 SERVIÇOS E TARIFAS

Um puro sangue da raça Quarto de Milha custa entre R$ 6 mil e R$ 20 mil e uma simples cobertura de um reprodutor de elite pode valer R$ 20 mil

MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES

PORTUGAL. A recente performance de Portugal enquanto destino turístico Mitos e realidades. João Cotrim de Figueiredo 05 dezembro 2015

Brasil e o MDL. Situação Atual do MDL no Brasil e no Mundo. Britcham. São Paulo 30 de setembro de 2008

2015 Global Feed Survey

DIPLOMAS DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA (DELE) Convocatórias Descrição Geral

05 PASSES AÉREOS 1 TARIFA DE CIRCUITO. Atualizado em 23/03/12

MANUAL PROGRAMA DE ESTÁGIO IAESTE 2009/2010

1.a. Atividades principais concepção, produção, desenvolvimento e distribuição de bens duráveis e produtos profissionais. São três as suas divisões:

Transcrição:

! "# $%%& ' ( $) $%%& * +!, -..

Emissões de CO 2-1994 Queima de Combustíveis Indústria 7% Queima de Combustíveis Transporte 9% Queima de Combustíveis Outros Setores 6% Emissões Fugitivas 1% Processos Industriais 2% Mudança no Uso da Terra e Florestas 75% Total: 1.030.706 Gg

OFERTA INTERNA DE ENERGIA 2008 (%) 251,5 milhões tep (2% da energia mundial) RENOVÁVEIS: Brasil: 45,4% OECD: 6,7% Mundo: 12,9% BIOMASSA 31,5% PETRÓLEO e DERIVADOS 37,3% HIDRÁULICA E ELETRICIDADE 13,9% URÂNIO 1,5% CARVÃO MINERAL 5,7% GÁS NATURAL 10,2% / "0http://www.mme.gov.br/spe/menu/publicacoes.html Biomassa: Lenha: 11,4% Produtos da cana: 16,6% Outras: 3,4%

MATRIZ DE OFERTA DE ENERGIA ELÉTRICA 2008 (%) TWh TOTAL 498,8 GÁS INDUSTRIAL 0,9% BIOMASSA 4,8% DERIVADOS DE PETRÓLEO 3,1% IMPORTAÇÃO 8,4% HIDRO 73,2% HIDRO 365,1 GÁS NATURAL 29,6 DER. PETRÓLEO 15,6 NUCLEAR 14,0 CARVÃO 8,2 BIOMASSA 20,0 GÁS INDUST. 4,4 IMPORTAÇÃO 42,1 RENOVÁVEIS: Brasil: 86% OECD: 16% Mundo: 18% CARVÃO MINERAL 1,6% GÁS NATURAL 5,9% NUCLEAR 2,8% http://www.mme.gov.br/spe/menu/publicacoes.html Nota: inclui Autoprodutores (50,1 TWh)

/ :

Negociações sobre o Futuro do Regime COP e COP/MOP de Montreal (2005): - Diálogos de Longo-Prazo para a Implementação da Convenção sobre Mudança do Clima; - AWG-KP. COP de Bali (2007): - AWG-LCA Dois Trilhos de Negociação Protocolo de Quioto UNFCCC (Convenção)

Metas x NAMAs Emissões Desenvolvimento

Metas x NAMAs Meta Anexo I Emissões Desenvolvimento

Metas x NAMAs Meta Anexo I Emissões NAMA Não Anexo I Desenvolvimento

AWG - KP Estabelecimento de novos compromissos quantificados de limitação e redução de emissões de gases de efeito estufa das Partes incluídas no Anexo I, no que se refere aos próximos períodos de compromisso, em particular ao segundo período de compromisso depois de 2012. Os países desenvolvidos (Anexo I) têm trabalhado para retirar o foco dessa questão, que constitui a razão da criação desse Grupo ad hoc, com o objetivo de focar em outros assuntos, em particular nos meios de implementação como mecanismos, metodologias, entre outros. METAS somente países Anexo I

AWG-KP Comércio de Emissões e Mecanismos Uso da Terra, Mudança no Uso da Terra e Florestas (LULUCF) Outros Assuntos Categorias de gases de efeito estufa; setores e fontes; Poder de Aquecimento Global (GWP, em termos de forçamento radiativo) ou Poder Global de Temperatura (GTP, em termos de aumento de temperatura) como fator de conversão entre os diversos gases; Diretrizes do IPCC 2006

Participação no Total de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo 5302 Brasil 8% México 4% Malásia 3% China 37% Índia 27% China Índia Brasil México Malásia Tailândia Indonésia Filipinas Vietnam Coréia do Sul Chile Colômbia Israel Peru A rgentina Honduras Á frica do Sul Sri Lanka Equador Guatemala Panamá Paquistão Quênia Egito Emirados Árabes Marrocos Uzbequistão Uganda Costa Rica Cingapura Bolívia A rmênia El Salvador Nicarágua Chipre Moldávia Nigéria Uruguai Rep. Dominicana Georgia Tanzania Camboja Cuba Bangladesh Butão Congo Jordânia Mongólia Nepal Paraguai Albania Azerbaijão Iran Macedônia Senegal Costa do Marfim Jamaica Laos Mali Syria Tunísia Cameroon Cape Verde Guiné Equatorial Fiji Guiana Quirguistão Liberia Madagascar Malta Maurício Moçambique P. N. Guiné Qatar Ethiopia Sw aziland Tadjiquistão

2000 1750 1500 1250 1000 750 500 250 0 China Índia Brasil México Malásia Tailândia Indonésia Filipinas Vietnam Coréia do Sul Chile Colômbia Israel Peru Argentina Honduras África do Sul Sri Lanka Equador Guatemala Panamá Paquistão Quênia Egito Emirados Árabes Marrocos Uzbequistão Uganda Costa Rica Cingapura Bolívia Armênia El Salvador Nicarágua Chipre Moldávia Nigéria Uruguai Rep. Dominicana Georgia Tanzania Camboja Cuba Bangladesh Butão Congo Jordânia Mongólia Nepal Paraguai Albania Azerbaijão Iran Macedônia Senegal Costa do Marfim Jamaica Laos Mali Syria Tunísia Cameroon Cape Verde Guiné Equatorial Fiji Guiana Quirguistão Liberia Madagascar Malta Maurício Moçambique P. N. Guiné Qatar Ethiopia Swaziland Tadjiquistão 405 Número de Atividades de Projeto no Âmbito do MDL no mundo

Participação no Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos (6.287 milhões t CO 2 e) Brasil 6% Coréia do Sul 2% México 3% Índia 25% China 46% China Índia Brasil México Coréia do Sul Malásia Indonésia Nigéria Tailândia Chile Argentina Vietnam Colômbia África do Sul Butão Peru Israel Filipinas Equador Paquistão Egito Guiné Equatorial Uzbequistão Guatemala Panamá Congo Tanzania Rep. Dominicana Qatar Azerbaijão Emirados Árabes Sri Lanka Costa do Marfim Georgia Cingapura Quênia Tunísia Jordânia Cuba Bolívia Honduras Moldávia Marrocos Iran Costa Rica Nicarágua Uruguai Chipre Camboja El Salvador Armênia Jamaica Uganda P. N. Guiné Bangladesh Maurício Macedônia Senegal Mongólia Laos Mali Nepal Syria Cameroon Ethiopia Paraguai Liberia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Madagascar Sw aziland Moçambique Guiana Malta Fiji

t CO2 e China Índia Brasil México Coréia do Sul Malásia Indonésia Nigéria Tailândia Chile Argentina Vietnam Colômbia África do Sul Butão Peru Israel Filipinas Equador Paquistão Egito Guiné Equatorial Uzbequistão Guatemala Panamá Congo Tanzania Rep. Qatar Azerbaijão Emirados Árabes Sri Lanka Costa do Marfim Georgia Cingapura Quênia Tunísia Jordânia Cuba Bolívia Honduras Moldávia Marrocos Iran Costa Rica Nicarágua Uruguai Chipre Camboja El Salvador Armênia Jamaica Uganda P. N. Guiné Bangladesh Maurício Macedônia Senegal Mongólia Laos Mali Nepal Syria Cameroon Ethiopia Paraguai Liberia Cape Verde Albania Quirguistão Tadjiquistão Madagascar Swaziland Moçambique Guiana Malta Fiji 0 500.000.000 363.356.422 1.000.000.000 1.500.000.000 2.000.000.000 2.500.000.000 3.000.000.000 Potencial de Redução de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos

Participação no potencial de Redução anual de emissões para o primeiro período de obtenção de créditos (763 milhões tco 2 e) Coréia do Sul 2,6% México 2,5% Brasil 6,0% China 51% Índia 21% China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Chile Tailândia Nigéria Vietnam Argentina África do Sul Colômbia Peru Butão Israel Paquistão Filipinas Equador Egito Guiné Equatorial Uzbequistão Panamá Guatemala Qatar Rep. Dominicana Costa do Marfim Emirados Árabes Sri Lanka Jordânia Honduras Bolívia Azerbaijão Quênia Cuba Georgia Cingapura Congo Tunísia Tanzania Nicarágua Iran Marrocos El Salvador Costa Rica Camboja Uruguai Moldávia Armênia Chipre Bangladesh Uganda Maurício Macedônia Jamaica P. N. Guiné Mongólia Senegal Laos Mali Syria Nepal Cameroon Cape Verde Paraguai Quirguistão Liberia Sw aziland Tadjiquistão Albania Madagascar Moçambique Guiana Ethiopia Fiji Malta

China Índia Brasil Coréia do Sul México Malásia Indonésia Chile Tailândia Nigéria Vietnam Argentina África do Sul Colômbia Peru Butão Israel Paquistão Filipinas Equador Egito Guiné Equatorial Uzbequistão Panamá Guatemala Qatar Rep. Dominicana Costa do Marfim Emirados Árabes Sri Lanka Jordânia Honduras Bolívia Azerbaijão Quênia Cuba Georgia Cingapura Congo Tunísia Tanzania Nicarágua Iran Marrocos El Salvador Costa Rica Camboja Uruguai Moldávia Armênia Chipre Bangladesh Uganda Maurício Macedônia Jamaica P. N. Guiné Mongólia Senegal Laos Mali Syria Nepal Cameroon Cape Verde Paraguai Quirguistão Liberia Swaziland Tadjiquistão Albania Madagascar Moçambique 0 50.000.000 46.157.118 100.000.000 150.000.000 t CO2 e 200.000.000 250.000.000 300.000.000 350.000.000 400.000.000 Potencial de Redução Anual de Emissões para o Primeiro Período de Obtenção de Créditos

Número de Projetos Brasileiros por Escopo Setorial Energia renovável Suinocultura Aterro sanitário 9% Troca de combustível fóssil 11% Suinocultura 15% Energia renovável 50% Troca de combustível fóssil Aterro sanitário Eficiência energética Resíduos Processos industrais Redução de N2O Reflorestamento Emissões fugitivas

Redução de Emissões durante o 1º Período de Obtenção de Créditos por Escopo Setorial no Brasil Troca de combustível fóssil 7% Redução de N2O 12% Energia renovável 37% Aterro sanitário 23% Energia renovável Aterro sanitário Redução de N2O Troca de combustível fóssil Suinocultura Eficiência energética Reflorestamento Resíduos Processos industrais Emissões fugitivas

Número de atividades de projeto do MDL por região Nordeste 8% Norte 4% Centro-Oeste 17% Sudeste 46% Sul 25%

Número de atividades de projeto do MDL no Brasil por países partes Holanda 8% Reino Unido 17% Japão 5% Unilateral 61% Unilateral Reino Unido Holanda Japão Alemanha Espanha França Suécia Canadá Suiça

Nº. de Projetos Registrados 1780 Brasil 9% Malásia México 3% 7% China 35% Índia 25% China Índia Brasil México Malásia Filipinas Chile Coréia do Sul Indonésia Peru Tailândia Israel Argentina Colômbia Honduras África do Sul Equador Guatemala Vietnam Costa Rica Panamá Uzbequsitão Armênia Chipre El Salvador Marrocos Sri Lanka Camboja Egito Nicarágua Moldávia Bolívia Mongólia Paquistão Uruguai Bangladesh Cuba Nepal Nigéria Tunísia Emirados Árabes Butão Costa do Marfin Dominican Rep. Fiji Georgia Guiana Jamaica Jordânia Quênia Laos P. N. Guiné Qatar Singapura Síria Uganda Tanzania

19/08/09 China Índia Brasil México Malásia Filipinas Chile Coréia do Sul Indonésia Peru Tailândia Israel Argentina Colômbia Honduras África do Sul Equador Guatemala Vietnam Costa Rica Panamá Uzbequsitão Armênia Chipre El Salvador Marrocos Sri Lanka Camboja Egito Nicarágua Moldávia Bolívia Mongólia Paquistão Uruguai Bangladesh Cuba Nepal Nigéria Tunísia Emirados Árabes Butão Costa do Marfin Dominican Rep. Fiji Georgia Guiana Jamaica Jordânia Quênia Laos P. N. Guiné Qatar Singapura Síria Uganda Tanzania 0 100 200 160 300 400 500 600 Nº. de Projetos Registrados 1780

Diferença entre as emissões em 2006 e as metas do Protocolo de Quioto em 2012 (- 1.421.911 t CO2 eq) Incluindo Estados Unidos da Am érica (-122.509 t CO2 eq) Federação Russa -1133180 Canadá 162273 Japão 154429 Turquia 115788 Espanha 100100 Itália 84666 Alemanha 31175 Áustria 22317 Dinamarca 16546 Nova Zelândia 15955 Finlândia 9287 Holanda 7225 Irlanda 6925 Portugal 6351 Suíça 4641 Luxemburgo 3841 Noruega 3397 Bélgica 2171 Eslovênia 1865 Islândia 529 Liechtenstein 62 M ônaco -5 Grécia -622 Croácia -3392 Suécia -9289 Latvia -12215 Eslováquia -17385 França -17398 Estônia -20337 Lituânia -22239 Reino Unido -26629 Hungria -29848 República Checa -30504 Belarus -36179 Brasil -46157 Bulgária -50666 Austrália -55450 Romênia -99287 Polônia -129177 Índia -160577 China -387161 Ucrânia -477654 Estados Unidos da América 1299402

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Mitigação Adaptação Transferência de Tecnologia Financiamento

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Parágrafo 1(a) Uma Visão Compartilhada (Shared Vision) sobre as medidas de cooperação de longo prazo, inclusive uma meta global de longo prazo para a redução de emissões, a fim de alcançar o objetivo final da Convenção, em conformidade com as suas disposições e princípios, em especial o princípio das responsabilidades comuns porém diferenciadas e respectivas capacidades, levando-se em conta as condições sociais e econômicas e outros fatores pertinentes;

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Na visão do Governo Brasileiro, um objetivo global de longo-prazo deveria ser definido em termos de aumento da temperatura média global da superfície terrestre. Inicialmente, tal objetivo poderia ser 2 o C, o qual deveria ser atualizado de acordo com o progresso do conhecimento científico. Para permitir a referida atualização, os 2 o C deveriam ser subdivididos em objetivos parciais: inicialmente, aumentos de 0,2 o C por década, no âmbito de dez décadas. A cada dez anos, o objetivo parcial seria avaliado com vistas a possíveis redefinições, com base nos avanços científicos e na redução de incertezas;

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Visão Compartilhada Consenso Governamental 2 o C Visão da UE Limite de concentração: 450 ppmv

Fonte: Avoiding Dangerous Climate Change Schellnhuber et al (2006)

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Mitigação Ações Diferenciadas para PD & P em D Parágrafos 1 (b) i e 1 (b) ii A intensificação das medidas nacionais/internacionais de mitigação da mudança do clima, considerando: (i) Compromissos ou medidas de mitigação adequados a cada país que possam ser mensurados, relatados e verificados, entre os quais os objetivos quantificados de limitação e redução de emissões, de todas as Partes países desenvolvidos, assegurando-se a comparabilidade dos esforços entre elas e levando-se em conta as diferenças de suas circunstâncias nacionais; (ii) Medidas de mitigação adequadas a cada país para as Partes países em desenvolvimento, no contexto do desenvolvimento sustentável, com o apoio tecnológico, financeiro e de capacitação adequados, de maneira que possam ser mensurados, relatados e verificados;

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) NAMAs Mitigação Claramente distinto de compromisso quantificado de mitigação ou meta NÃO HÁ META PARA OS NÃO-ANEXO I MRV Resultados de ações de mitigação medidos em âmbito nacional em termos de reduções diretas de emissões. Os resultados não serão baseados na definição de linhas de base hipotéticas de emissões. Apoiado e tornado possível por tecnologia, financiamento e formação de capacidade, também MRV Base: Registro de Grandes Programas e Políticas Públicas Nacionais

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) NAMAs Mitigação Parágrafo 1 (b) (iii) (REDD+) Criação de políticas e incentivos positivos com relação a questões referentes à redução de emissões provenientes do desflorestamento e da degradação florestal nos países em desenvolvimento; e o papel da conservação, do manejo sustentável das florestas e do aumento dos estoques de carbono das florestas nos países em desenvolvimento; O Brasil tem defendido a visão de que REDD deve fazer parte do NAMA, sem tratamento diferenciado.

Itens sobre Florestas na agenda da UNFCCC REDD LULUCF SBSTA Assuntos Metodológicos AWG LCA Parágrafo 1 (b) iii do Plano de Ação de Bali AWG KP Definições, modalidades, regras e referências para o tratamento do tema no Segundo Período de Compromissos do Protocolo de Quioto. (Atividade x Área)

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Adaptação Demanda por maiores recursos, principalmente por parte dos países que não contribuem com emissões de GEE e serão mais impactados pelos efeitos adversos da mudança do clima; Cooperação internacional para apoiar a implementação urgente de medidas de adaptação; Países desenvolvidos resistem em financiar tais custos, os quais podem ser extremamente altos; Recursos para adaptação aos efeitos adversos da mudança do clima (futuros) ou para promover o desenvolvimento sustentável (local)? para responder aos efeitos da variabilidade climática ou mudança do clima? Brasil defende que recursos devem ser para todos os países em desenvolvimento e não apenas para os particularmente vulneráveis aos efeitos adversos da mudança do clima.

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Transferência de Tecnologia Remoção de obstáculos e provisão de recursos financeiros para aumentar a escala do desenvolvimento e transferência de tecnologias (tanto de mitigação quanto adaptação) para os países em desenvolvimento; Acelerar difusão e ampliar a escala (deployment) de tecnologias; Cooperação em P&D para atuais, novas e inovadoras tecnologias; Proposta do G77 e China de um Fundo e um Mecanismo no âmbito da Convenção para promover TT; Centros regionais de excelência; Proposta do G77 e China envolve considerar critérios de licenciamento compulsório em casos de urgência e emergência, semelhante ao que ocorreu no TRIPs (controvérsias sobre patentes).

AWG-LCA: Plano de Ação de Bali (2007) Financiamento Visões divergentes sobre quem seria responsável por financiar questões referentes à mudança do clima; Enquanto países desenvolvidos acham que todos devem contribuir para a mobilização de recursos financeiros, G77 e China defendem que países Anexo I têm compromissos obrigatórios no âmbito da Convenção em prover recursos aos países em desenvolvimento, considerando suas responsabilidades históricas na emissão de GEE (México); Discussão sobre como ampliar a escala de mobilização de fundos (G77 e China pede entre 0,5 a 1% PIB), a previsibilidade dos mesmos e as facilidades no acesso e desembolso dos recursos; Combinação entre fundos públicos e privados (Noruega)?; Discussão sobre novos arranjos institucionais: Anexo I defende instituições existentes (WB, GEF, etc.), enquanto não Anexo I pede nova estrutura no âmbito da Convenção.

+1122233!31 Versão em inglês, francês e espanhol

* +! -..!" #"$%" $ "& %'"$( &)**+,+*