A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A. Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional -

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Transcrição:

A I M P O R T Â N C I A D A B I O M A S S A Dia Internacional das Florestas - A Importância da Biomassa no Mix Energético Nacional - 2018

A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO NACIONAL PROPOSTA CONTEXTO DE NVG COMUNICAÇÃO NOVOS PROJECTOS

A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 CONTEXTO NACIONAL 2 3 PROPOSTA CONTEXTO DE NVG COMUNICAÇÃO NOVOS PROJECTOS

POTÊNCIA INSTALADA NACIONAL No ano 2017, a Biomassa representou sensivelmente 5% da potência instalada renovável em Portugal P o t ê n c i a I n s t a l a d a To t a l, M W P o t ê n c i a I n s t a l a d a R e n o v á v e l, M W 25000 20000 19.539 19.800 624 5% 351 3% 15000 10000 613 624 5.090 38% 2017 13.397 MW 7.193 54% 5000 0 2016 2017 Hidrica Eólica Biomassa Solar Carvão Gás Natural Outros Hidrica Eólica Biomassa Solar Fonte: REN, 2018 5

PRODUÇÃO TOTAL DE ENERGIA ELÉCTRICA No ano 2017, a Biomassa representou sensivelmente 13% da produção de energia eléctrica renovável em Portugal P r o d u ç ã o To t a l, G W h P r o d u ç ã o R e n o v á v e l, G W h 60000 50000 40000 55.878 54.544 2.812 13% 852 4% 5.536 26% 30000 20000 10000 0 2668 2812 2016 2017 Hidrica Eólica Biomassa Solar Carvão Gás Natural Outros Bombagem 2017 21.174 GWh 11.974 57% Hidrica Eólica Biomassa Solar Fonte: REN, 2018 6

A IMPORTÂNCIA ECONÓMICA DA BIOMASSA As Indústrias de Base Florestal são responsáveis por cerca de 8% das exportações nacionais E x p o r t a ç õ e s N a c i o n a i s 2 0 1 6 = 5 0. 0 2 2 M 623 3.963 935 629 1.776 Papel e cartão Pastas de madeira ou de outras matérias fibrosas celulósicas Cortiça Madeira Total 3,6% 1,2% 1,9% 1,2% ~8% 7

PROCURA DE BIOMASSA FLORESTAL EM PORTUGAL Atualmente existem 10 Centrais Térmicas a Biomassa e 10 Fábricas de Pellets em Portugal dedicadas a biomassa florestal. Em conjunto são responsáveis por um consumo superior a 2 milhões de toneladas Nº POTÊNCIA (MW) CONSUMO DE BIOMASSA (kt) EXISTENTES 2 294 Centrais Térmicas a Biomassa (CTB) 10 130 813 Fábrica de Pellets *principalmente madeira 10 1 481* FUTURAS 1 953 CTBs em fase de Projeto 6 135 1 292 CTBs Licenciadas 4 39 661 TOTAL 4 247 8

DISTRIBUIÇÃO DA PROCURA DE BIOMASSA A procura de biomassa florestal concentra-se sobretudo no centro do país (Tejo, Mondego e Vouga) P e l l e t s E x i s t e n t e s C T B s E x i s t e n t e s C T B s P l a n e a d a s 1481 kt 130 MW 813 kt 174 MW 1953 kt CTBs Ativas CTBs em Projeto CTBs Licenciadas Fábricas de Pellets Ativas 9

A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO NACIONAL PROPOSTA CONTEXTO DE NVG COMUNICAÇÃO NOVAS PERSPECTIVAS

E N E R G I A F LO R E S TA PA S TA I & D PA P E L D I S T R I B U I Ç Ã O CONSUMIDORES 11

LÍDER EUROPEU DE UWF PERFIL A fábrica de papel de Setúbal (2009) teve um impacto significativo na economia nacional: Posicionou a Companhia como líder europeu na produção de papéis finos de impressão e escrita não revestidos (UWF- uncoated woodfree paper), categoria onde se inserem os papéis de escritório, e 4º a nível mundial Portugal passou a ocupar a posição cimeira no ranking Europeu dos países produtores deste tipo de papéis The Navigator Company é ainda líder europeu e uma das maiores a nível mundial de pasta branqueada de eucalipto (BEKP) CAPACIDADE ANUAL INSTALADA 1,6 milhões de toneladas de papel 1,4 milhões de toneladas de pasta (das quais cerca de 1,1 milhões toneladas integradas em papel) 2,5 TWh de energia eléctrica 12

PERFIL Volume anual de negócios superior a 1,5 mil milhões de euros, com vendas no exterior superiores a 1,2 mil milhões de euros 95% das vendas de pasta e papel para 130 países, nos 5 continentes Representa cerca de 3% das exportações portuguesas de bens e aproximadamente 1% do PIB nacional, sendo a empresa que gera mais Valor Acrescentado Nacional - os seus produtos são obtidos essencialmente a partir e matérias-primas e recursos nacionais Muitos dos recursos que a Companhia usa são produzidos em Portugal e adquiridos a mais de 5 400 empresas de todos os sectores do tecido económico nacional Responsável por cerca de 8% da carga contentorizada e 7% desta carga e da carga convencional exportada pelos portos nacionais Grande produtor nacional de energia renovável a partir de biomassa 13

PERFIL M A R C A P O R T U G U E S A N A V I G A T O R, L Í D E R M U N D I A L D E V E N D A S N O S E G M E N T O P R E M I U M D E PA P É I S D E E S C R I T Ó R I O A Companhia gere 120 mil hectares de espaço florestal e é o maior responsável pela produção de plantas em Portugal. Tem a sua gestão florestal certificada pelo PEFC e pelo FSC É responsável pelo emprego directo de mais de 3 100 Colaboradores qualificados, para além de dinamizar um número muito mais elevado de postos de trabalho indirectos (cerca de 31 000), em particular nos sectores florestal, da logística, dos serviços de engenharia e da manutenção industrial 14

GESTÃO FLORESTAL SUSTENTÁVEL E BIODIVERSIDADE A The Navigator Company tem cerca 120 mil hectares de espaço florestal sob sua gestão (74% de Eucalipto) e é responsável pelo maior número de árvores produzidas em Portugal Tem a sua gestão florestal certificada pelo PEFC e pelo FSC 32% 46% das florestas certificadas pelo FSC em Portugal (Licença nº FSC C010852) das florestas certificadas pelo PEFC em Portugal (Licença nº PEFC /13-23-001) As florestas bem geridas representam um importante sumidouro de carbono contribuindo para a redução dos gases com efeito estufa na atmosfera Investimento na modernização e duplicação da capacidade dos viveiros localizados na Herdade de Espirra A Companhia dispõe actualmente do maior e mais moderno viveiro de plantas florestais da Europa Capacidade anual de produção de cerca de 12 milhões de plantas, das quais 6 milhões de eucaliptos clonais, que se destinam à renovação da floresta nacional 15

ESTRUTURA PRODUTIVA INDUSTRIAL CACIA Pasta (Mercado) 353 000 tad The Navigator Company possui 4 unidades fabris de dimensão internacional e tecnologia sofisticada FIGUEIRA DA FOZ Pasta (Integrada) 570 000 tad Papel 790 000 t VILA VELHA DE RÓDÃO Papel Tissue 70 000 t 65 000 t converting SETÚBAL Pasta (Integrada) 550 000 tad Papel 820 000 t 16

69% 68% 67% 68% 70% 68% 70% 69% BIOMASSA NO SECTOR DA PASTA E DO PAPEL A Biomassa representa mais de 50% do consumo de energia primária do sector da pasta e do papel B i o m a s s a n o C o n s u m o To t a l d e C o m b u s t í v e i s, C o n t e x t o E u r o p e u B i o m a s s a n o C o n s u m o To t a l d e C o m b u s t í v e i s, N V G 7% 35% 58% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Biomassa Gás Outros Biomassa Outros Fonte: CEPI, 2016 17

CAPACIDADE INSTALADA ENERGIA As 6 centrais de cogeração, 2 centrais termoeléctricas a biomassa e 1 central solar fotovoltaica representam uma potência instalada de 371 MW P o t ê n c i a i n s t a l a d a p o r t i p o d e c e n t r o e l e c t r o p r o d u t o r, M W Complexo Industrial de Cacia Complexo Industrial de Figueira da Foz Cogeração renovável a biomassa 35,2 Central termoeléctrica a biomassa 12,5 Cogeração renovável a biomassa 95,0 Central de cogeração ciclo combinado GN 1 67,0 371 MW Complexo Industrial de Setúbal Cogeração renovável a biomassa (x2) 65,6 Central termoeléctrica a biomassa 12,5 Central de cogeração ciclo combinado GN 1 81,0 Central solar fotovoltaica (autoconsumo) 2,2 2,5 TWh Notas: (1) GN: Gás natural 18

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA A NVG representa cerca de 4% da Produção Anual de Energia Eléctrica a nível Nacional Cacia 317 363 Portugal 54,5 Figueira da Foz 786 745 NVG 2,2 4% Setúbal Total 1 126 217 2 230 325 Fonte: REN, 2018, análise NVG P r o d u ç ã o d e e n e r g i a e l é t r i c a e m 2 0 1 7, T W h P r o d u ç ã o d e e n e r g i a e l é t r i c a N V G p o r s i t e I n d u s t r i a l e m 2 0 1 7, M W h 19

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA A geração de energia elétrica a partir de biomassa representou no ano 2017 aproximadamente 60% produção total da NVG C o n t r i b u t o d a b i o m a s s a n a p r o d u ç ã o d e e n e r g i a e l é c t r i c a 1 2-1 7, G W h 1.879 2.359 2.392 2.291 2.114 2.230 P r o d u ç ã o d e e n e r g i a e l é t r i c a e m 2 0 1 7, GWh 3,1 0,1% 1.096 49,1% 921 41,3% 100% 97% 97% 97% 1.214 1.242 1.216 1.217 1.235 1.306 210 9,4% 94% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Biomassa Outras fontes: Gás Natural + Solar Fotovoltaica Cogerações renováveis a bimassa Cogerações a gás natural Centrais termoelétricas a biomassa Solar Fotovoltaica 20

PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA BIOMASSA A produção de energia eléctrica associada a quatro cogerações renováveis a biomassa e duas centrais termoeléctricas a biomassa, corresponde a cerca de 46% da produção total nacional a partir de biomassa P r o d u ç ã o d e E n e r g i a E l é c t r i c a a p a r t i r d e F o n t e s R e n o v á v e i s 2 0 1 7, G W h P r o d u ç ã o d e E n e r g i a E l é c t r i c a a p a r t i r d e B i o m a s s a 2 0 1 7, G W h Hidrica 5.536 Eólica Biomassa 11.974 2.812 1.506 54% 1.306 46% Solar 852 Renovável Total 21.174 NVG Outros Fonte: REN, 2018, análise NVG 21

A I M P O RTÂ N C I A DA B I O M A S S A A G E N D A 1 2 3 CONTEXTO NACIONAL PROPOSTA CONTEXTO DE NVG COMUNICAÇÃO NOVOS PROJECTOS

PROJECTOS BIOMASSA NOVA CALDEIRA DE BIOMASSA NO COMPLEXO INDUSTRIAL DA FIGUEIRA DA FOZ NOVA TURBINA DE VAPOR NO COMPLEXO INDUSTRIAL DE CACIA DESCRITIVO 1 Instalação uma nova caldeira de biomassa com capacidade de produção de 150 t vapor/h a partir de biomassa interna e biomassa residual florestal 2 Investimento estimado ~ 50 M 3 Entrada em serviço em 2020 4 A Produção de Vapor e Energia Elétrica no CIFF torna-se 100% renovável DESCRITIVO 1 Instalação de uma nova turbina de vapor permitindo um aumento de produtividade da Caldeira Auxiliar de Biomassa 2 Investimento estimado ~ 16 M 3 Entrada em serviço em 2020 4 Redução de 95% das emissões de CO 2 associadas à Fábrica de Tissue 23

PARADIGMA ACTUAL FÁBRICA PASTA 24

InPaCTus PRODUTOS E TECNOLOGIAS INOVADORES A PARTIR DO EUCALIPTO Projeto a desenvolver a 4 anos envolvendo um investimento global de 14,6 M. Financiamento FEDER enquadrado no Programa Operacional Competitividade e Internacionalização, no Sistema de Incentivos às Empresas 25