BOLETIM ENERGIAS RENOVÁVEIS. Setembro 2016

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2 ELETRICIDADE DE ORIGEM RENOVÁVEL EM PORTUGAL CONTINENTAL Setembro de 2016 caracterizou-se por uma diminuição da disponibilidade do recurso renovável hídrico e eólico e por temperaturas elevadas. Em resultado, as fontes de energias renováveis (FER) diminuíram a sua representatividade, face aos meses anteriores, e o consumo elétrico de Portugal Continental subiu, em termos homólogos, mais de 2%. principais fontes de eletricidade em Portugal, representando perto de 70% ( GWh) do consumo 1 de eletricidade ( GWh). Adicionalmente, a produção elétrica das FER (fig.1) permitiu, até ao final de setembro, para além da satisfação do consumo, alcançar um saldo elétrico exportador de GWh. Apesar disso, nos primeiros nove meses do ano as energias renováveis foram as 5% 1% 22% 38% Fóssil 30% 62% Renovável 8% 34% Figura 1: Repartição das fontes na produção de eletricidade em Portugal Continental. (Valores acumulados em 2016 até ao final de setembro) Fonte: REN, 2016; Análise APREN 1 Consumo referido à emissão das centrais para consumo, incluindo ainda as perdas nas redes e os consumos em bombagem hidroelétrica. APREN 2

3 [TWh] A produção não renovável representou 38 % do mix energético nacional. No grupo dos fósseis a térmica convencional aumentou o seu peso para 30%; já a cogeração mantevese nos 8%. Por seu turno as FER geraram 62% do total da produção nacional. O maior contributo renovável proveio da hídrica que pesou 34% no mix energético continental, como consequência de um ano hidrológico bastante húmido. A eólica ocupou o 2º lugar dentro do grupo FER, gerando 22% da eletricidade de origem nacional. A bioenergia manteve-se estável, em termos homólogos, contribuindo com 5% da produção. A energia solar fotovoltaica e fotovoltaica de concentração registaram uma contribuição de 1%. A diminuição da representatividade FER provocou um ligeiro aumento do preço do mercado spot diário de eletricidade. Em setembro o mercado registou um valor de 43,61 /MWh, enquanto em agosto o preço em mercado cifrava-se nos 41,14 /MWh. No mesmo período, as exportações atingiram os GWh e as importações elétricas os GWh, como é observável na figura 2. Convém salientar que neste milénio nunca em setembro se tinha registado um saldo exportador com Espanha e muito menos com o valor de 4,6 TWh que representa cerca 15 % do consumo nacional deste mesmo período. 27,0 24,0 21,0 18,0 15,0 12,0 9,0 6,0 3,0 0,0-3,0-6,0 Renovável Fóssil Trocas Figura 2: Balanço da produção de eletricidade e de trocas internacionais de Portugal Continental. (Valores acumulados em 2016 até ao final de setembro) Fonte: REN; Análise APREN APREN 3

4 [GWh] Na figura supramencionada é evidenciado o forte peso da eletricidade de origem renovável. Até ao final de setembro a hídrica gerou GWh, seguida da eólica, GWh, bioenergia com GWh e da solar 629 GWh. A evolução da produção elétrica, nos últimos três anos, (fig. 3) evidencia o aumento da geração hidroelétrica, eólica bem como das quantidades de eletricidade exportada, em relação aos anos anteriores. Por sua vez a eletricidade gerada pelo parque térmico (convencional + cogeração) totalizou os GWh Figura 3: Evolução da produção de eletricidade por fonte. (Valores acumulados até ao final de setembro) Fonte: REN; Análise: APREN O aumento da produção elétrica de origem renovável aliada ao aumento da exportação elétrica permite destacar o papel duplo da eletricidade verde na economia nacional: - O aumento das FER-E reduz a dependência energética e económica portuguesa, minimizando as importações de combustíveis fósseis e consequentemente o custo associado à fatura energética nacional. Relembre-se que o setor da eletricidade renovável foi o que contribuiu de forma mais decisiva para a redução da dependência energética nacional, com uma redução de 88% para 72% entre 2005 e 2015, ao mesmo tempo que se verificou o incremento da penetração de energias endógenas no setor elétrico de 30% para 52%. APREN 4

5 - A produção elétrica poderá ser exportada para os países vizinhos, alargando a zona de influência estratégica portuguesa com um retorno económico positivo para o sistema elétrico nacional. Até ao final de setembro estima-se que a exportação recorde verificada totalize mais de 165 M. No entanto, a eletricidade de origem renovável só poderá desempenhar um papel chave na economia nacional se o setor tiver estabilidade regulatória e fiscal, dado o carácter de capital intensivo dos seus investimentos. SÍNTESE Nos primeiros nove meses do ano a eletricidade com origem renovável representou perto de 70% do consumo de eletricidade de Portugal Continental. Esta expressiva produção renovável acumulada permitiu um preço de mercado médio relativamente baixo de 33,7 /MWh, o que contrasta com o valor homólogo de 2015 de 50,1 /MWh quando a representatividade renovável no consumo elétrico era de apenas 48%. Estima-se que o efeito benéfico das fontes renováveis no mercado de eletricidade tenha induzido uma redução na ordem dos 20 a 25 /MWh o que significou poupanças financeiras e económicas superiores a 600 milhões de euros, até ao fim de setembro. Adicionalmente, os valores históricos de exportação elétrica, em 2016, permitiram valorizar o sistema electroprodutor em mais de 165M. Informação disponível em: APREN Departamento Técnico e Comunicação Av. Sidónio Pais, nº 18 R/C Esq Lisboa, Portugal Tel. (+351) APREN 5

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