A APREN e as Universidades
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- Angélica Rodrigues Gesser
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1 A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 5 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal Professor Doutor Pedro Dominguinhos, Presidente do Instituto Politécnico de Setúbal 15:10 15:30 O Setor da Eletricidade Renovável em Portugal Professor Doutor António Sá da Costa, APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 15:30 15:50 Biomassa no PDR2020 Eng.º Sónia Figo, Centro da Biomassa para a Energia 15:50 16:10 Desenvolvimento de sistemas de aproveitamento energético de resíduos florestais na ESTSetúbal/IPS Professor Doutor Paulo Fontes, ESTSetúbal/IPS 16:10 16:30 A estratégia de eficiência de uso da biomassa na The Navigator Company Eng.º José Ricardo Rodrigues, The Navigator Company 16:30 17:00 Debate
2 A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional O Setor da Eletricidade Renovável em Portugal António Sá da Costa Setúbal, 5 de abril de
3 1. QUEM SOMOS
4 A APREN A APREN - Associação Portuguesa de Energias Renováveis, é uma associação sem fins lucrativos, constituída em Outubro de 1988, com a missão de coordenação, representação e defesa dos interesses comuns dos seus Associados. Os Associados da APREN são empresas com licenças para operar centrais de produção de energia elétrica a partir de fontes de energia renovável, quer as que usufruem de uma tarifa especial, quer as que vendem a sua produção em mercado, assim como qualquer pessoa individual ou coletiva interessada no desenvolvimento das fontes de energia renovável em Portugal. A APREN desenvolve trabalho em conjunto com organismos oficiais e outras entidades congéneres a nível nacional e internacional, constituindo um instrumento de participação na elaboração das políticas energéticas para Portugal, promovendo o aproveitamento e valorização dos recursos renováveis nacionais para produção de eletricidade. A APREN é associada das seguintes entidades: 3
5 REPRESENTATIVIDADE Tecnologia Representatividade Eólica 99% Hídrica 99% Solar Fotovoltaica 29% Biomassa 30% Ondas 45% Geotermia 100% RENOVÁVEIS 93% Nota: Para o cálculo da representatividade da APREN, foram considerados os valores avançados pela DGEG na sua publicação Renováveis- Estatísticas Rápidas, dezembro 2015, subtraindo a potência referente à micro e mini geração. 4
6 PRÉMIO APREND Visa distinguir as melhores dissertações académicas no âmbito da temática da eletricidade de origem renovável, realizadas em instituições de ensino superior de Portugal. Ao Prémio APREND 2016 poderão candidatar-se: Teses de mestrado concluídas, aprovadas e classificadas, entre Agosto de 2014 e fim de Julho de Teses de doutoramento concluídas, aprovadas e classificadas, entre Agosto de 2013 e fim de Julho de Os interessados têm até Setembro de 2016 para submeter a candidatura. 5
7 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO
8 A ENERGIA EM PORTUGAL A eletricidade em Portugal tem vindo a aumentar representando já 27% da energia final utilizada Distribuição do consumo de energia final em ,9% 0,4% Distribuição do consumo de energia final em ,5% 0,0% 8,5% 5,9% 26,9% 53,8% 26,9% Petróleo Gás Natural Eletricidade Biomassa 9,5% 10,7% 55,1% Outros Carvão Fonte: Balanço Energético Sintético 2011 e 2014, DGEG 7
9 Contribuição por setor A ENERGIA EM PORTUGAL Contribuição das fontes renováveis por setor e metas 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Governo 2030 PNAER P Aquecimento e Arrefecimento Transportes Eletricidade PNAER Plano Nacional de Energias Renováveis 2013 Fonte: Indicadores Energéticos, DGEG,
10 [MW] A ENERGIA EM PORTUGAL Potência instalada em Portugal Continental Grande Hídrica Eólica Pequena Hídrica Solar Biomassa Geotermia Nota: Biomassa inclui cogeração renovável, biogás, RSU (resíduos sólidos urbanos) Fonte: DGEG 9
11 Peso das diferentes fontes de produção de eletricidade [%] Consumo de eletricidade [GWh] A ENERGIA EM PORTUGAL Evolução do consumo de eletricidade por fonte de produção no mix nacional 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 3% 4% 4% 5% 5% 17% 19% 27% 32% 33% 4% 3% 2% 14% 3% 1% 3% 6% 5% 4% 71% 64% 61% 8% 9% 14% 6% 12% 13% 16% 20% 20% 18% 12% 15% 10% 14% 18% 9% 6% 6% 7% 8% 25% 25% 27% 32% 33% 31% 27% 20% 11% 17% 15% 25% 5% 28% 4% 5% 10% 10% 10% 9% 5% 2% 11% 10% % 57% 64% 52% 48% 48% 48% 20% 10% 34% 39% 37% 26% 26% 39% % Térmica convencional Cogeração fóssil Importação Grande Hídrica Outras Renováveis Consumo Fonte: REN, Análise APREN 10
12 70,0% A ENERGIA EM PORTUGAL Peso das diferentes fontes de produção de eletricidade em Portugal Continental 2015 PRE não Renovável Gás Natural 60,0% 48,2% 47,3% Carvão 50,0% 40,0% 1,6% 5,1% 1,5% 10,4% Solar Pequena Hídrica 30,0% 22,5% 9,8% Biomassa Grande Hídrica 20,0% Eólica 10,0% 17,4% 27,1% 4,5% Saldo Importador 0,0% Renovável Fóssil Saldo Importador Fonte: REN, Análise APREN A eólica correspondeu a 22,5% da produção de eletricidade - a segunda maior penetração de energia eólica no consumo de eletricidade no mundo, apenas atrás da Dinamarca. A produção de eletricidade a partir de fontes renováveis representou 48,2%. 11
13 A ENERGIA EM PORTUGAL Fontes da produção eletricidade em Portugal Continental [GWh] Grande Hídrica Eólica Outras Renováveis Carvão Gás Natural PRE não Renovável Fonte: REN, Análise APREN 12
14 A ENERGIA EM PORTUGAL Repartição das fontes na produção de eletricidade em 2016 (até final de março) 0,9% 3,9% 19,5% 26,3% 72,9% Renovável 27,1% Fóssil 7,6% Renovável Hídrica Eólica Solar Biomassa Térmica Fóssil Cogeração Fóssil 41,7% Janeiro a março de Portugal Continental Fonte: REN; Análise APREN 13
15 [TWh] A ENERGIA EM PORTUGAL BALANÇO DA PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE E DE TROCAS 2016 (ATÉ FINAL DE MARÇO) 12,00 9,00 6,00 3,00 0,00 Hídrica Eólica Solar Biomassa Carvão Gás Natural Cogeração Fóssil Importação Exportação -3,00 Renovável Fóssil Trocas Janeiro a março Portugal Continental Fonte: REN; Análise APREN 14
16 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL
17 IMPACTO NO PIB NACIONAL Evolução da contribuição do setor da eletricidade renovável para o PIB [M ] PIB gerado por MW instalado por tecnologia entre 2010 e 2013 [k /MW] Fonte: Impacto Macroeconómico do Setor da Eletricidade Renovável em Portugal, Deloitte, Setembro
18 IMPACTO NO EMPREGO Evolução do emprego gerado pelo setor da eletricidade renovável para o PIB [# empregos] Emprego gerado por MW instalado por tecnologia entre 2010 e 2013 [# empregos/mw] Contribuição para o PIB na população ativa e do trabalhador do setor das renováveis [k ] Fonte: Impacto Macroeconómico do Setor da Eletricidade Renovável em Portugal, Deloitte, Setembro
19 REDUÇÃO DA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA 88 % 72 % Nota: Para efeitos de estimativa, foi considerado que todas as variáveis não relacionadas diretamente com a produção de eletricidade se mantêm constantes a partir de Fonte: Impacto Macroeconómico do Setor da Eletricidade Renovável em Portugal, Deloitte, Setembro
20 CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTO 19
21 DESENVOLVIMENTO REGIONAL / DOS MUNICÍPIOS ,5% da faturação de parques eólicos: 25 M em 2015 Rendas de terrenos de parques eólicos: 20 M em
22 Emissões específicas [kg/mwh] DESCARBONIZAÇÃO DA ELETRICIDADE 700 Eletricidade em Portugal - emissões específicas Fonte: REN, ERSE, Deloitte, análise APREN 21
23 CUSTOS E BENEFÍCIOS DA PRE RENOVÁVEL No período de 2012 a M M 2015 A eletricidade renovável permitiu poupar M 22
24 PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
25 [TWh] PERSPETIVA DE EVOLUÇÃO DO SECTOR ELÉTRICO EM PORTUGAL CONTINENTAL Carvão Gás Natural Cogeração Fóssil Importação Hídrica Eólica Biomassa Solar % FER % FER % FER FER Fontes de Energia Renovável Fonte: Análise APREN 24
26 4. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS
27 O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS As empresas e os técnicos portugueses têm um know-how muito apetecível a nível internacional Portugal possui um mix invejável de recursos renováveis Portugal é tido como um exemplo a nível internacional no aproveitamento das energias renováveis 26
28 O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Os portugueses devem ter orgulho do papel de Portugal nas energias renováveis As renováveis devem ser encaradas como uma política de carácter transversal e continuado, sendo uma das bandeiras do nosso País, e como um exemplo de um sector que contribui para a economia, criação de emprego, qualidade ambiental e desenvolvimento regional (entre outros benefícios). 27
29 OBRIGADO PELA ATENÇÃO PARA MAIS INFORMAÇÕES
30 A APREN e as Universidades A Importância da Biomassa no Contexto Energético Nacional Comemoração do Dia Internacional das Florestas 15:00 15:10 Abertura 4 de abril de 2016 Instituto Politécnico de Setúbal Professor Doutor Pedro Dominguinhos, Presidente do Instituto Politécnico de Setúbal 15:10 15:30 O Setor da Eletricidade Renovável em Portugal Professor Doutor António Sá da Costa, APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 15:30 15:50 Biomassa no PDR2020 Eng.º Sónia Figo, Centro da Biomassa para a Energia 15:50 16:10 Desenvolvimento de sistemas de aproveitamento energético de resíduos florestais na ESTSetúbal/IPS Professor Doutor Paulo Fontes, ESTSetúbal/IPS 16:10 16:30 A estratégia de eficiência de uso da biomassa na The Navigator Company Eng.º José Ricardo Rodrigues, The Navigator Company 16:30 17:00 Debate
3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
ÍNDICE 1. QUEM SOMOS 2. A ENERGIA EM PORTUGAL E NO MUNDO 3. CONTRIBUIÇÃO DAS RENOVÁVEIS PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL 4. PERSPECTIVAS PARA A EVOLUÇÃO DAS RENOVÁVEIS 5. O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS
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