A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL

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2 Ciclo de Mesas Redondas A APREN e as Universidades A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL Comemoração do Dia nacional da Água 1 de outubro de

3 A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL PROGRAMA 10:30 10:50 Sessão de Abertura Luis Neves, FCT-UC Maria da Conceição Cunha, FCT-UC & APRH Associação Portuguesa de Recursos Hídricos António Sá da Costa, APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 10:50 12:50 Mesa Redonda Jorge Viegas, rpglobal Portugal Celina Carvalho, APA Agência Portuguesa do Ambiente António Castro, EDP Gestão da Produção de Energia Mário Samora, APRH Comissão Especializada de Hidroenergia 12:50 13:00 Conclusões e Encerramento 3

4 A APREN A APREN - Associação Portuguesa de Energias Renováveis, é uma associação sem fins lucrativos, constituída em Outubro de 1988, com a missão de coordenação, representação e defesa dos interesses comuns dos seus Associados. São Associados da APREN empresas detentoras de licenças de estabelecimento de centrais de produção de eletricidade renovável, assim como quaisquer pessoas, individuais ou coletivas, interessadas no desenvolvimento das energias renováveis em Portugal. A APREN desenvolve trabalho em conjunto com organismos oficiais e outras entidades congéneres a nível nacional e internacional, constituindo um instrumento de participação na elaboração das políticas energéticas para Portugal, promovendo o aproveitamento e valorização dos recursos renováveis nacionais para produção de eletricidade. A APREN é associada das seguintes entidades: 4

5 REPRESENTATIVIDADE Tecnologia Representatividade Parques Eólicos (PE) 96% Pequenas Centrais Hídricas (PCH) 65% Solar Fotovoltaica (PV) 49% Biomassa 33% Ondas 32% PRE RENOVÁVEL 86% Nota: Para o cálculo da representatividade da APREN, foram considerados os valores avançados pela DGEG na sua publicação Estatísticas Rápidas Renováveis, novembro de 2013 (referentes a Portugal Continental), adicionando a potência instalada nas Regiões Autónomas e subtraindo a potência referente à micro e mini geração. 5

6 PROJETOS e2p ENERGIAS ENDÓGENAS DE PORTUGAL 6

7 PROJETOS ÍNDICE DE EOLICIDADE DE PORTUGAL CONTINENTAL 7

8 PROJETOS EnergizAIR BOLETIM DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 8

9 PROJETOS KEEP ON TRACK! MONITORIZAÇÃO DO PNAER Projeto iniciado em Julho de 2012 através de um consórcio coordenado pela EREC - European Renewable Energy Council, composto por onze Associações Nacionais de Energias Renováveis, onde se inclui a APREN, três parceiros científicos, um parceiro legal e um parceiro parlamentar. O principal objetivo é a monitorização da implementação dos Planos Nacionais de Ação para as Energias Renováveis (PNAERs) através da publicação de um relatório anual onde constarão: Análise de estatísticas Identificação de barreiras Proposta de medidas corretivas Avaliação de cenários para 2020 e 2030 Está disponível um Legal Helpdesk online onde todos os policy makers poderão anonimamente tirar dúvidas sobre aplicação de legislação europeia em matéria de energia. Ao longo da duração do projeto serão publicados vários policy briefings com dados sobre temas importantes para cada Estado-Membro. 9

10 A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo irá estabilizar nos países OCDE e continuar a crescer nos restantes países. Fonte: Energy Outlook 2035, BP, 2014

11 A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo irá estabilizar nos países OCDE e continuar a crescer nos restantes países. O gás e as renováveis serão as fontes cujo consumo mais aumentará no futuro; a desaceleração do crescimento da China e da industrialização mundial terá efeitos ao nível do consumo de carvão. Fonte: Energy Outlook 2035, BP, 2014

12 A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo irá estabilizar nos países OCDE e continuar a crescer nos restantes países. O gás e as renováveis serão as fontes cujo consumo mais aumentará no futuro; a desaceleração do crescimento da China e da industrialização mundial terá efeitos ao nível do consumo de carvão. Dentro de cada setor, o consumo de eletricidade é o que mais cresce. Fonte: Energy Outlook 2035, BP, 2014

13 A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo irá estabilizar nos países OCDE e continuar a crescer nos restantes países. O gás e as renováveis serão as fontes cujo consumo mais aumentará no futuro; a desaceleração do crescimento da China e da industrialização mundial terá efeitos ao nível do consumo de carvão. Dentro de cada setor, o consumo de eletricidade é o que mais cresce. As novas fontes de energia garantirão o necessário fornecimento de energia. Fonte: Energy Outlook 2035, BP, 2014

14 A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo irá estabilizar nos países OCDE e continuar a crescer nos restantes países. O gás e as renováveis serão as fontes cujo consumo mais aumentará no futuro; a desaceleração do crescimento da China e da industrialização mundial terá efeitos ao nível do consumo de carvão. Dentro de cada setor, o consumo de eletricidade é o que mais cresce. As novas fontes de energia garantirão o necessário fornecimento de energia. O mix energético continuará a evoluir, destacando-se a diminuição do peso do petróleo e aumento do das renováveis. Fonte: Energy Outlook 2035, BP, 2014

15 A ENERGIA NO MUNDO Existe uma nova realidade no setor da energia a nível mundial Consumo irá estabilizar nos países OCDE e continuar a crescer nos restantes países. O gás e as renováveis serão as fontes cujo consumo mais aumentará no futuro; a desaceleração do crescimento da China e da industrialização mundial terá efeitos ao nível do consumo de carvão. Dentro de cada setor, o consumo de eletricidade é o que mais cresce. As novas fontes de energia garantirão o necessário fornecimento de energia. O mix energético continuará a evoluir, destacando-se a diminuição do peso do petróleo e aumento do das renováveis. O consumo de energia dissociou-se do PIB, mas o mesmo ainda não aconteceu relativamente às emissões de CO2. Fonte: Energy Outlook 2035, BP, 2014

16 A ENERGIA NO MUNDO No entanto, a mudança de paradigma ainda está sujeita a entraves Fonte: World Energy Investment Outlook, IEA, 2014

17 A ENERGIA EM PORTUGAL A eletricidade em Portugal tem vindo a aumentar, representando já 28% da energia final utilizada Distribuição do consumo de energia final em % Distribuição do consumo de energia final em % 2.3% 8.5% 0.1% 6.6% Petróleo Gás Natural 26.9% Eletricidade 53.8% 28.2% 52.2% Biomassa Outros 9.5% Fonte: Balanço Energético Sintético 2011 e 2013, DGEG Carvão 10.5%

18 A ENERGIA EM PORTUGAL Consumo de energia final por setor em % 38.8% Peso das renováveis no consumo de energia final por setor em ,6% renováveis 33.0% 47.6% 35.7% 0.4% Aquecimento e Arrefecimento Transportes Fonte: Indicadores Energéticos, DGEG, 2014 Eletricidade Aquecimento e Arrefecimento Transportes Eletricidade

19 A ENERGIA EM PORTUGAL Evolução da potência renovável instalada em Portugal 6,000 5,000 MW 4,000 3,000 2,000 1, Grande Hídrica 2002 Eólica Biomassa Pequenas Centrais Hídricas Solar PV Geotermia Ondas Fonte: APREN Legenda: PV fotovoltaica Biomassa inclui cogeração renovável, biogás, RSU (resíduos sólidos urbanos)

20 A ENERGIA EM PORTUGAL Fonte: REN, Análise APREN

21 A ENERGIA EM PORTUGAL Fonte: REN, Análise APREN A eólica foi a segunda maior fonte de produção de eletricidade em Portugal Continental, atingindo os 11,8 TWh.

22 A ENERGIA EM PORTUGAL Fonte: REN, Análise APREN A eólica correspondeu a 23% da produção de eletricidade - a segunda maior penetração de energia eólica no consumo de eletricidade no mundo, apenas atrás da Dinamarca. A produção de eletricidade de Outras Renováveis que não a Grande Hídrica abasteceu cerca de 1/3 do consumo nacional. A produção de eletricidade a partir de fontes renováveis representou 58% - mais 20% em relação a 2012.

23 A ENERGIA EM PORTUGAL Até agosto as energias renováveis representaram 67% do consumo de eletricidade. Fonte: REN, Análise APREN A produção de Outras Renováveis foi, pela primeira vez este ano, a principal fonte de produção de eletricidade, abastecendo 34% do consumo nacional. A eólica correspondeu a 25% do consumo de eletricidade, mantendo-se como a segunda tecnologia com maior peso a seguir à grande hídrica, que abasteceu cerca de 33% do consumo nacional. A solar fotovoltaica continua a aumentar a sua produção, atingindo 1,3% do consumo.

24 CAPTAÇÃO DE INVESTIMENTO

25 DESENVOLVIMENTO REGIONAL 2,5% da faturação de parques eólicos: 27,5 M em 2013 Rendas de terrenos de parques eólicos: 22 M em 2013

26 AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES ENERCON + Senvion: MW i.e., aproximadamente aerogeradores (respetivamente)

27 DESCARBONIZAÇÃO DA ELETRICIDADE Eletricidade em Portugal - emissões específicas Emissões específicas (kg/mwh) Fonte: REN, ERSE, Deloitte, análise APREN

28 CUSTOS E BENEFÍCIOS DAS RENOVÁVEIS 200 M em pagamentos de contrapartidas ao Estado 94 M em rendas pagas aos municípios pelas eólicas

29 A ENERGIA EM PORTUGAL EM 2020 Consumo de energia final por setor em 2020 Peso das renováveis no consumo de energia final por setor em % 35.9% 40.6% 34,5 % renováveis (meta de 31%) 59.6% 11.3% 31.4% Aquecimento e Arrefecimento Transportes Eletricidade Aquecimento e Arrefecimento Fonte: Plano Nacional de Ação para as Energias Renováveis PNAER, RCM 20/2013 Transportes Eletricidade

30 A POSIÇÃO DE PORTUGAL PARA 2030

31 O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS As empresas e os técnicos portugueses têm um know-how muito apetecível a nível internacional Portugal possui um mix invejável de recursos renováveis Portugal é tido como um exemplo a nível internacional no aproveitamento das energias renováveis

32 O PAPEL DE PORTUGAL NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS Os portugueses devem ter orgulho do papel de Portugal nas energias renováveis As renováveis devem ser encaradas como uma política de carácter transversal e continuado, sendo uma das bandeiras do nosso País e como um exemplo de um setor que contribui para a economia, criação de emprego, qualidade ambiental e desenvolvimento regional (entre outros benefícios).

33 OBRIGADO PELA ATENÇÃO PARA MAIS INFORMAÇÕES 33

34 A HIDROELETRICIDADE EM PORTUGAL PROGRAMA 10:30 10:50 Sessão de Abertura Luis Neves, FCT-UC Maria da Conceição Cunha, FCT-UC & APRH Associação Portuguesa de Recursos Hídricos António Sá da Costa, APREN Associação Portuguesa de Energias Renováveis 10:50 12:50 Mesa Redonda Jorge Viegas, rpglobal Portugal Celina Carvalho, APA Agência Portuguesa do Ambiente António Castro, EDP Gestão da Produção de Energia Mário Samora, APRH Comissão Especializada de Hidroenergia 12:50 13:00 Conclusões e Encerramento 34

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