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Transcrição:

INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra avanço de 0,34% em abril Dados de Abril/13 Número 74 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de abril de 2013 com avanço de 0,34% em relação ao mês imediatamente anterior, alcançando 12.023 pontos. Para efeito de comparação, o Índice IBrX-50, formado pelas 50 ações mais negociadas na Bovespa, encerrou abril em 8.853 pontos, registrando expansão mensal de 1,03%, ao passo que o Ibovespa fechou o mês com 55.910 pontos, recuo de 0,78%. O volume movimentado pelas ações do INDX alcançou R$ 31,3 bilhões no mês de abril, contra R$ 29,1 bilhões em março. Este volume representou 17,3% do total negociado na Bovespa no quarto mês do ano, parcela inferior àquela registrada no mês anterior (19,7%). 1

Evolução dos Fechamentos - Abril INDX IBrX 50 Ibovespa No mês (T/T-1) 0,34% 1,03% -0,78% No ano -1,02% -2,67% -8,27% Em um ano (T/T-12) 6,52% -0,37% -9,56% Fonte: Bovespa. Elaboração: Fiesp. No mercado financeiro internacional, as bolsas estrangeiras registraram desempenhos positivos em abril. Os resultados deste mês comparado ao mês anterior foram: Merval Argentina (13,8%), Nikkei Japão (11,6%), CAC 40 França (3,36%), Nasdaq EUA (1,88%), S&P500 EUA (1,81%), Dow Jones EUA (1,79%), Alemanha (1,52%) e FTSE 100 Reino Unido (0,29%). Na análise do INDX de abril, considerando os preços dos ativos até o dia 30, as ações que apresentaram as maiores variações positivas foram: 1) BRKM5 (27,5%): setor de vestuário e calçados; 2) HGTX3 (13,3%): atuando no setor de vestuário e calçados; e 3) POSI3 (12,9%): setor de computadores e tecnologia da informação. Por outro lado, as maiores variações negativas no mês foram registradas pelas ações das empresas: 1) LUPA3 (-26,9%): setor de engenharia e construção; 2) HBOR3 (-26,4%): setor de engenharia e construção; e 3) PDGR3 (-26,4%): setor de engenharia e construção. 2

Principais notícias divulgadas em abril: Produção Industrial recua 2,5% em fevereiro A produção industrial apresentou recuo de 2,5% em fevereiro, na comparação com o mês imediatamente anterior, com base na série livre de influências sazonais, conforme divulgado hoje (02/04) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tal resultado praticamente elimina o avanço de 2,6% registrado em janeiro, além de ser a queda na margem mais expressiva do indicador desde dezembro de 2008, quando foi verificada uma retração de 12,2%. O resultado veio em linha com a previsão do DEPECON/FIESP, que indicava, exatamente, um declínio de 2,5% na produção industrial em fevereiro, e abaixo do consenso de mercado, que apontava recuo de 2,0%. Na comparação mensal interanual, a indústria também mostrou forte queda na produção em fevereiro, na ordem de 3,2%. No acumulado de 12 meses, por sua vez, a produção industrial recuou 1,9% mesmo nível apresentado em janeiro. Na comparação com o mês imediatamente anterior, já descontados os efeitos da sazonalidade, apenas a categoria de bens de capital apresentou resultado positivo (aumento de 1,6%), acumulando ganho de 10,9% entre janeiro e fevereiro deste ano. Já o recuo mais expressivo foi registrado pela categoria de bens de consumo duráveis (-6,8%), eliminando o crescimento de 2,9% aferido em janeiro. As demais categorias de uso, bens de consumo semi e não duráveis (-2,1%) e bens intermediários (-1,3%), também sofreram queda entre janeiro e fevereiro. A queda de 2,5% na produção industrial na passagem de janeiro para fevereiro de 2013 atingiu a maior parte (15) dos 27 ramos pesquisados, com destaque para a forte influência negativa exercida pelo setor de veículos automotores, que recuou 9,1% na margem, e eliminou o avanço de 6,2% observado em janeiro. Outras influências negativas relevantes vieram dos setores: farmacêutica (-10,8%), refino de petróleo e produção de álcool (-5,8%), bebidas (-5,2%), alimentos (-1,3%), mobiliário (-9,9%), celulose, papel e produtos de papel (-2,0%) e indústrias extrativas (-1,9%). Vale ressaltar que, com exceção das indústrias extrativas, todos os demais setores haviam apresentado expansão em janeiro. Em contrapartida, as principais influências positivas foram registradas por: outros equipamentos de transportes (9,6%), máquinas e equipamentos (1,7%), fumo (36,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (4,6%). Já na base de comparação interanual em que a produção da indústria recuou 3,2% - houve maior disseminação dos resultados negativos, tendo em vista que três das quatro categorias de uso, assim como a maior parte (18) das 27 atividades pesquisadas, apontaram queda na produção. Os principais impactos negativos vieram das indústrias farmacêutica (-14,6%), extrativa (-9,9%), de edição, impressão e 3

reprodução de gravações (-13,0%) e de metalurgia básica (-8,9%). Por outro lado, as indústrias que apresentaram os maiores impactos positivos no índice global foram: veículos automotores (6,4%), outros equipamentos de transporte (9,6%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (7,8%). No índice acumulado para janeiro-fevereiro de 2013, frente a igual período do ano anterior, a produção industrial apresentou avanço de 1,1%, sendo que 11 dos 27 ramos analisados indicaram resultados positivos. O ramo de veículos automotores, cujo avanço foi de 21,6% nesta métrica, apresentou a maior influência positiva na formação média da indústria, impulsionado pelo aumento na produção de aproximadamente 80% dos produtos investigados no setor. Vale ressaltar o impacto da fraca base de comparação, devido ao recuo de 27,7% no acumulado dos dois primeiros meses de 2012, resultante da paralisação ocorrida por conta da concessão de férias coletivas em várias empresas do setor. Volume de vendas do comércio varejista recua em fevereiro A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostrou que em fevereiro o volume de vendas e a receita nominal para o varejo ampliado variaram - 0,7% e 0,5% em relação ao mês imediatamente anterior, respectivamente, nas séries dessazonalizadas. Na comparação interanual mensal, o comércio varejista ampliado registrou expansão de 1,2% para o volume de vendas, e de 5,5% para a receita nominal. Os últimos 12 meses acumulam expansão de 7,8% em termos de volume de vendas, e de 9,4% para a receita nominal. Já o comércio varejista restrito (sem veículos, motos, partes e peças e material de construção) registrou recuo de 0,4% no volume de vendas e expansão de 0,6% na receita nominal, entre janeiro e fevereiro, descontados os efeitos da sazonalidade. Na comparação de fevereiro com o mês imediatamente anterior, das dez atividades que compõem o conceito ampliado do varejo, quatro registraram expansão no volume de vendas: Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (5,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,4%); Livros, jornais, revistas e papelaria (0,7%); Material de construção (0,7%). Em movimento oposto, as seguintes atividades apresentaram contração mensal: Móveis e eletrodomésticos (-0,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,0%); Tecidos, vestuário e calçados (-1,1%); Veículos e motos, partes e peças (-1,7%); Combustíveis e lubrificantes (-2,1%); e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,9%). Vale ressaltar que na comparação interanual mensal a atividade de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou recuo de 2,1% no volume de vendas, apresentando a primeira queda desde novembro de 2004. Tal resultado, segundo o IBGE, reflete o menor reajuste do salário mínimo neste ano 4

Expansão da indústria da Zona do Euro em fevereiro fica acima das projeções A produção industrial da Zona do Euro expandiu 0,4% em fevereiro ante o mês imediatamente anterior, já descontadas as influências sazonais, acima das projeções de mercado, que apontavam para crescimento de 0,1% no período. Na comparação interanual mensal, a produção da indústria recuou 3,1%. Há quinze meses a produção apresenta variações negativas nessa base de comparação. Segundo a Eurostat, que divulgou os dados na manhã de hoje (12/04), a produção de bens de capital avançou 0,9% na passagem de janeiro para fevereiro, já considerados os efeitos da sazonalidade. A categoria de bens de consumos duráveis registrou expansão de 1,3%, enquanto que a produção de energia cresceu 2,6%. Dentre os países que exerceram influência positiva na produção total da Zona do Euro, foram destaques a Holanda (3,4% na margem), a Alemanha (0,9%) e a França (0,8%). Dentre as influências negativas, foram relevantes a Itália (-0,8%), a Áustria (-1,0%) e a Letônia (-2,6%). PIB chinês cresce 7,7% no primeiro trimestre e frustra analistas De acordo com dados divulgados hoje (15/04) pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China, o PIB do país apresentou crescimento de 7,7% no primeiro trimestre de 2013, em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado frustrou os analistas, que previam expansão de 8,0% nesta base de comparação. As vendas no varejo cresceram 12,6% em março ante o mesmo mês do ano anterior, apresentando aceleração em relação à alta de 12,3% registrada em fevereiro, também na comparação interanual. Já a produção industrial do país apresentou crescimento de 8,9%, indicando desaceleração frente à média de 9,9% em base anual registrada nos dois primeiros meses deste ano. O resultado abaixo do esperado do PIB chinês foi decorrente de políticas mais restritivas no setor imobiliário, no controle de crédito e nos gastos do governo local, além da demanda externa ainda fraca. Segundo o porta-voz do Escritório Nacional de Estatísticas, Sheng Laiyun, os resultados apresentados pela China no primeiro trimestre deste ano refletem uma mudança de foco do governo do país, que tem se preocupado em elevar a qualidade de seu crescimento. Desembolsos do BNDES apontam para recuperação do investimento em 2013 Os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 37,2 bilhões no primeiro trimestre de 2013, o que representa aumento de 52% na comparação com igual período do ano anterior. O maior nível de desembolsos para primeiro trimestre aponta para a retomada no investimento, já que as maiores liberações se destinaram a máquinas e equipamentos e ao setor industrial. 5

As liberações realizadas por meio do Finame - modalidade que concede crédito para a aquisição de bens de capital - atingiu o patamar de R$ 16,3 bilhões no primeiro trimestre do ano, alta de 70% ante igual período de 2012. Sendo que 29% (R$ 4,8 bilhões) desse total se destinaram a máquinas industriais diretamente vinculadas a investimentos em ampliação de capacidade produtiva e modernização. Para equipamentos de transporte se observou alta de 44% nas liberações, com desembolsos de R$ 8,0 bilhões, ou seja, 49% das liberações do FINAME. O restante se destinou a equipamentos agrícolas, cuja expansão foi de 129%, totalizando R$ 3,6 bilhões. Cabe ressaltar que as liberações para micro, pequenas e médias empresas atingiu recorde de R$ 15, 1 bilhões de reais, aumento de 50% em relação ao primeiro trimestre de 2012. As consultas obtiveram queda de 11% nos três primeiros meses de 2013 na comparação com igual período de 2012. No entanto, a contração não significa uma menor disposição para investimento, já que para o primeiro trimestre de 2012 uma única operação da Petrobras havia consultado quantidade considerável de crédito (R$ 9,3 bilhões), fato que contribui para queda nesse primeiro trimestre. De maneira geral o que se vê é o aumento de consultas em setores que estão ligados ao investimento, Veiculo, Reboque e Carroceria, por exemplo, apresentou aumento de 1517%. 6

INDX ANÁLISE MENSAL Anexo: Gráficos e tabelas complementares 7

CORRELAÇÃO INDX IBOVESPA IBRX 50 INDX 1,00 IBOVESPA 0,88 1,00 IBRX 50 0,32 0,32 1,00 BETA INDX C/ IBOV 0,74 INDX C/ IBRX50 0,10 IBRX 50 C/IBOV 0,88 VOLATILIDADE INDX 25,14 IBOVESPA 30,06 IBRX 50 82,83 (período 30/12/1999-30/04/2013) 8