Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações



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Transcrição:

Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições da sociedade para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública elaborada pela Anvisa. Por favor, para o preenchimento do Formulário observe as instruções abaixo: Após o preenchimento, este Formulário poderá ser enviado para a Anvisa por e- mail, fax ou correio, nos endereços indicados na Consulta Pública. Preencha todos os campos deste Formulário e envie seus comentários durante o período em que a Consulta Pública estiver aberta ao recebimento de contribuições. As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas neste Formulário, não serão consideradas na elaboração do texto final do regulamento. A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste Formulário poderá prejudicar a sua utilização pela Anvisa. As contribuições recebidas pela Anvisa serão publicadas e permanecerão à disposição de toda a sociedade no sítio eletrônico da Anvisa na internet. Esse processo contribuirá para a transparência e participação da sociedade e auxiliará a Anvisa na elaboração do texto final do regulamento proposto. Muito obrigado pela sua participação!

FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Consulta Pública: nº 117 / ano 2010 I. Identificação do participante Nome Completo: Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) Comissão de Tabagismo da SBPT Endereço: SEPS 714/914 - Bloco E - Sala 220/223 - Asa Sul Cidade: Brasília Telefone: 0800 61 6218 Fax: 0800 61 6218 E-mail: sbpt@sbpt.org.br paulocontroletabaco@gmail.com e alberto.nett@gmail.com UF: DF 1. Por favor, aponte abaixo qual o seu segmento. (Marque apenas uma opção) ( ) Consumidor (pessoa física) ( ) Associação ou entidade de defesa e proteção do consumidor ( ) Profissional de saúde (pessoa física) ( X ) Entidade de classe ou categoria profissional de saúde ( ) Empresário ou proprietário de estabelecimento empresarial ( ) Associação ou entidade representativa do setor regulado ( ) Academia ou instituição de ensino e pesquisa ( ) Órgão ou entidade do Governo (Federal, Estadual ou Municipal) ( ) Outro. Especifique: 2. Como você tomou conhecimento desta Consulta Pública? (Pode marcar mais de uma resposta) ( ) Diário Oficial da União ( X ) Site da Anvisa ( ) Ofício ou carta da Anvisa ( ) Outros sites ( ) Televisão ( ) Rádio ( ) Jornais e revistas (X ) Associação, entidade de classe ou instituição representativa de categoria ou setor da sociedade civil ( ) Amigos, colegas ou profissionais de trabalho ( ) Outro. Especifique:

3. De uma forma geral, qual sua opinião sobre a proposta em discussão? (Marque apenas uma opção) ( X ) Fortemente favorável ( ) Favorável ( ) Parcialmente favorável ( ) Parcialmente desfavorável ( ) Desfavorável ( ) Fortemente desfavorável II. Contribuições para a Consulta Pública Art. 7º. É facultativa a impressão nas embalagens primária e secundária de cigarros dos teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono presentes na corrente primária, determinados por análises laboratoriais quantitativas. Art. 7º. É facultativa a impressão nas embalagens primária e secundária de cigarros dos teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono presentes na corrente primária, determinados por análises laboratoriais quantitativas realizadas por laboratórios definidos e/ou certificados pela ANVISA independentes dos fabricantes e/ou importadores de cigarros. 1º: A ANVISA estabelecerá anualmente o(s) laboratório(s) que farão as análises. 2º: Os fabricantes e/ou importadores de cigarros deverão submeter estas análises laboratoriais quantitativas anualmente à ANVISA. A exigência das análises laboratoriais quantitativas serem realizadas por laboratórios independentes dos fabricantes e/ou importadores de cigarros é necessária porque a indústria do tabaco é notória em utilizar os mais diversos expedientes para aumentar a dependência do fumante enquanto utiliza táticas de responsabilidade social. Por isso, é fundamental que a ANVISA determine quais laboratórios independentes estão capacitados e/ou certificados para realizarem estas análises. Estes laboratórios deveriam atender a todos os requisitos de padronização de procedimentos de análise quali-quantitativa e não terem qualquer vínculo ou conflito de interesse com a indústria do tabaco. A certificação deveria seguir o mesmo processo observado para os laboratórios que avaliam os medicamentos genéricos. Art. 14. É vedada a utilização de palavras, imagens ou qualquer recurso gráfico nas embalagens dos produtos fumígenos derivados do tabaco, que possam: I - Enaltecer ou agregar valor ao produto; II - Realizar comparações entre os produtos; III - Expressar características específicas do produto; IV - Sugerir o consumo exagerado ou Art. 14. É vedada a utilização de palavras, imagens ou qualquer recurso gráfico nas embalagens dos produtos fumígenos derivados do tabaco, que possam: I - Enaltecer ou agregar valor ao produto; II - Realizar comparações entre os produtos; III - Expressar características específicas do produto; IV - Sugerir o consumo exagerado ou irresponsável;

irresponsável; V - Induzir ao bem-estar ou saúde; VI - Fazer associação a celebrações cívicas ou religiosas; VII - Induzir as pessoas ao consumo, atribuindo aos produtos propriedades calmantes ou estimulantes, que reduzam a fadiga ou a tensão, ou qualquer efeito similar; VIII - Associar idéias ou imagens de maior êxito na sexualidade das pessoas, insinuando o aumento de virilidade ou feminilidade de pessoas fumantes; IX - Associar o uso do produto à prática de atividades esportivas, olímpicas ou não; X - Sugerir ou induzir seu consumo em locais ou situações perigosas, abusivas ou ilegais; XI - Induzir diretamente ao consumo; XII - Incluir a participação de crianças ou adolescentes; XIII - Criar uma falsa impressão de que a marca seja menos prejudicial à saúde que outra; V - Induzir ao bem-estar ou saúde; VI - Fazer associação a celebrações cívicas ou religiosas; VII - Induzir as pessoas ao consumo, atribuindo aos produtos propriedades calmantes ou estimulantes, que reduzam a fadiga ou a tensão, ou qualquer efeito similar; VIII - Associar idéias ou imagens de maior êxito na sexualidade das pessoas, insinuando o aumento de virilidade ou feminilidade de pessoas fumantes; IX - Associar o uso do produto à prática de atividades esportivas, olímpicas ou não; X - Sugerir ou induzir seu consumo em locais ou situações perigosas, abusivas ou ilegais; XI - Induzir diretamente ao consumo; XII - Incluir a participação de crianças ou adolescentes; XIII - Criar uma falsa impressão, feita de forma explícita ou implícita, através da embalagem, onserts, mídia, publicidade ou por outros meios, de que a marca seja menos prejudicial à saúde que outra (situação que configura propaganda/publicidade enganosa); XIV Fazer qualquer afirmação e/ou declaração, seja explícita ou implícita, através da embalagem, onserts, mídia, publicidade ou outros meios, que sugira que determinado produto é/possa ser menos nocivo porque é regulamentado pela ANVISA ou está em conformidade com os padrões prescritos pela ANVISA (situação que configura propaganda/publicidade enganosa); O item XIII teve sua redação modificada e o item XIV incluído para permitir que a ANVISA possa fazer processos judiciais contra os fabricantes, uma vez que detalha que afirmação e/ou declaração e/ou impressão falsas criadas no consumidor, seja explícita ou implícita, estão proibidas. Existem vários exemplos de propaganda/publicidade enganosa no Brasil e no mundo. Como o termo propaganda/publicidade enganosa havia sido definido na terceira pagina da CP 117 (item X) seria necessário usar o termo em artigos do texto, tornando claras as situações no texto da futura RDC que se encaixam na definição de propaganda/publicidade enganosa. Art. 20. 2º. A mensagem de advertência Venda proibida a menores de 18 anos - Lei 8.069/1990 e Lei 10.702/2003 escrita com letras brancas, em negrito, fonte Arial, sobre fundo vermelho (escala PANTONE 485C), conforme modelo disponível no anexo e no Portal da Anvisa e ocupará, obrigatoriamente, 10% da área total do Art. 20. 2º. A mensagem de advertência Venda proibida a menores de 18 anos - Lei 8.069/1990 e Lei 10.702/2003 escrita com letras brancas, em negrito, fonte Arial, sobre fundo vermelho (escala PANTONE 485C), conforme modelo disponível no anexo e no Portal da Anvisa e ocupará, obrigatoriamente, 20% da área total do

4º. A mensagem de advertência sanitária TABAGISMO É DOENÇA. VOCÊ TEM DIREITO A TRATAMENTO DISQUE SAÚDE 0800 61 1997 escrita de forma legível e destacada com letras brancas, em negrito, fonte Arial, sobre fundo preto, conforme modelo disponível no anexo e no Portal da Anvisa, e ocupará, obrigatoriamente, 10% da área total do 4º. A mensagem de advertência sanitária TABAGISMO É DOENÇA. VOCÊ TEM DIREITO A TRATAMENTO DISQUE SAÚDE 0800 61 1997 escrita de forma legível e destacada com letras brancas, em negrito, fonte Arial, sobre fundo preto, conforme modelo disponível no anexo e no Portal da Anvisa, e ocupará, obrigatoriamente, 20% da área total do Sugerimos aumento da área total do material de propaganda de 10 para 20% para ambas as mensagens de advertência a fim de aumentar a visibilidade das mesmas e dificultar a comunicação das mensagens das fumageiras. Art. 29. É proibida a exposição das embalagens e dos produtos fumígenos derivados do tabaco no ponto de venda. Parágrafo único. O caput deste artigo não se aplica às tabacarias. Art. 29. É proibida a exposição das embalagens e dos produtos fumígenos derivados do tabaco nos pontos de venda. 1º: É proibida a exposição da marca do produto em relógios de parede, mouse pads, cestas e quaisquer outros objetos que o consumidor possa visualizar, tocar ou receber a título de brinde promocional 2º: Quanto às tabacarias, ficam estabelecidas as seguintes restrições: - limite de exposição de dois produtos do mesmo tipo" - proibição de displays de balcão - nenhuma exposição de produto de tabaco dentro do raio de um metro de produtos infantis, incluindo produtos de confeitaria, doces, balas e chocolates. Se não houver fiscalização e penalidades os fabricantes de produtos fumígenos continuarão a usar expedientes de marketing visual para manter a comunicação com os consumidores e a atratividade dos seus produtos nos pontos de venda. É preciso acabar com os grandes displays nos supermercados, nas bancas e pontos de vendas de jornais e revistas, e nas lojas de conveniência. Outra estratégia de divulgação de produtos a partir dos pontos de venda é a distribuição de brindes promocionais ou a sua venda com descontos, do tipo bolsas, canecas, canetas e outros acessórios que os jovens utilizam cotidianamente, levando a publicidade para além dos pontos de venda. É necessário que também haja restrições nas tabacarias.

Art. 32 e 33 Os artigos 32 e 33 não definem como vai ser feita a fiscalização e as penalidades para os fabricantes de produtos fumígenos que fizerem propaganda, publicidade e promoção pela internet. E quanto aos blogueiros e outras pessoas de redes sociais que podem receber (e recebem!) dinheiro das fumageiras para postar comentários que na realidade são propaganda, publicidade e promoção pela internet. Se não houver fiscalização e penalidades os fabricantes de produtos fumígenos continuarão a usar a internet para manter um vasto canal alternativo de comunicação com os atuais e futuros consumidores. Apêndice I Roteiro de instruções para Consulta Pública 1- A participação no procedimento de consulta pública far-se-á mediante identificação dos interessados e utilização de formulário próprio. 2 - O formulário para envio de contribuições estará disponível no site da Anvisa no endereço www.anvisa.gov.br e poderá ser retirado na sede da Agência em Brasília ou ser obtido por fax mediante solicitação do interessado junto ao setor responsável pela consulta pública, conforme indicado no respectivo ato de convocação. 3- Serão recebidas as contribuições entregues pessoalmente na sede da Agência em Brasília ou enviadas por e-mail, fax ou carta, conforme orientações disponibilizadas no ato de convocação da consulta pública. 4- Todas as contribuições recebidas serão examinadas pela Anvisa e permanecerão à disposição do público no site da Agência no endereço www.anvisa.gov.br. 5- Não serão consideradas as contribuições enviadas fora do prazo estabelecido, as contribuições sem identificação ou as contribuições não contidas no formulário correspondente. 6- Ao término do prazo da consulta e após deliberação da Diretoria Colegiada será disponibilizado relatório contendo a análise das contribuições e justificativa do posicionamento institucional. 7- A resultado da análise das contribuições poderá conter respostas consolidadas em blocos. 8 - O Relatório de Análise de Contribuições permanecerá disponível no site da Anvisa no endereço www.anvisa.gov.br e poderá ser retirado na sede da Agência em Brasília ou ser obtido por e-mail ou fax mediante solicitação do interessado junto ao setor responsável pela consulta pública, conforme indicado no respectivo ato de convocação. 9 Após deliberação da Diretoria Colegiada também será disponibilizada a versão consolidada da minuta do ato normativo submetido à consulta pública.

10- As dúvidas relacionadas à consulta pública deverão ser esclarecidas ao público pelo setor responsável pela consulta, conforme indicado no respectivo ato de convocação.