Avaliação da Sustentabilidade Empreendimentos. Projecto. (LiderA 1.0. Casos. Requisitos. Manuel Duarte Pinheiro

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Transcrição:

LOCAL E INTEGRAÇÃO Local e Contexto Conceitos Na maioria dos projectos a escolha dos locais é anterior à designação do Arquitecto Green Vitruvius 1

Importância da Intervenção na Micro Escala Luz Solar Possibilidade de potenciar as condições do contexto Outros Aspectos Particularidades... Vento Abordagem Local nos Sistemas 2

BREEAM Ocupação de Solo e Ecologia Área de solo intervencionada Área de solo pavimentada e impermeável Área de solo pavimentada mas permeável Área de solo ocupada por espaços verdes (espécies que necessitam de rega) Área de solo ocupada por espaços verdes (espécies que não necessitam de rega) Área de solo ocupada pelos edifícios (footprint) Valor ecológico do local Valorização ecológica Protecção das características ecológicas Alteração do valor ecológico do local Impactes na biodiversidade/protecção da biodiversidade Selecção do local Relação do edifício com o ambiente exterior Habitação BREEAM - Eco Homes BREEAM (OFFICES) e ECO-HOMES, Questões Locais: Uso do Terreno? Sitio foi objecto de uso industrial nos últimos 50 anos O terreno está contaminado Transporte? Localização Rural / Urbana Acesso a transportes públicos Condições para os ciclistas Amenidades? Lojas, circuitos pedestres Pégada do edifício 3

BREEAM Solo: Selecção do Local (C1) EcoHomes Ecological value of land Change of ecological value Building footprint Offices Sites previously built upon Reuse of contaminated land Advice from ecological expert Protection of ecological features Salvaguardar zonas sensíveis ou valorizar zonas degradadas (industriais) Efectuar um levantamento das Sensibilidades e Características para Compreender Local Plano de Implantação que respeite as condicionantes ou recupere zona degradada Critérios a Avaliar C1.1 Levantamento das Características Sensibilidades Ambientais Solo e Integração New York City 1999 High Performance Guidelines New York City, Department of Design and Construction, 171; pag 46/53 REFERENCIAS\New York City_1999_DDC - High Performance Building Guidelines greeng04.pf Áreas e Critérios Considerados CATEGORIA AREA CRITERIOS Selecção do local - Plano Controlo (C1) C1.1 Levantamento das Características para Zonas Degradada LOCAL E INTEGRAÇÃO SOLO ECOLOGIA Área de solo ocupada pelos edifícios (footprint) (C2) Controlo da Erosão (C3) Impactes na biodiversidade/protecção da biodiversidade (C4) Valorização ecológica (C5) Sistematizar zonas degradas e contaminadas Exemplo Expo 98 PAISAGEM Integração no local (C6) AMENIDADES Valorização dos aspectos locais (C7) 9 18,0% MOBILIDADE Acesso a Transportes Públicos (C8) Mobilidade de Baixo Impacte (C9) 4

C1.2 Valorizar Características Estratégia de Localização que respeite as sensibilidades New York City 1999 High Performance Guidelines New York City, Department of Design and Construction, 171; pag 46/53 REFERENCIAS\New York City_1999_DDC - High Performance Building Guidelines greeng04.pf Eventual Estratégia para Ordenamento - Habitações Escolha de Local (Escritórios) ENTIDADES\bco-officefocus_com\18419BCO.pdf Eventual Estratégia para Ordenamento - Escritórios BREEAM Solo: Área Ocupada Footprint (C2) Reduzir área ocupada pelo edifício e infraestruturas (impermeabilizações)... A área ocupada e forma do edifício são relevantes, quando menor a sua área de implantação, menor a impermeabilização do solo, assim utilizações de apenas parte do estabelecido municipalmente ou em outros instrumentos de gestão do território para efectuar a implantação é um dos critérios chaves 5

Chesapeake Bay, USA Merril Foundation Zona Construída de Baixo Impacte Estruturas Estruturas Leves Outros Materiais Madeira Resíduos Gestão dos Resíduos Informação e Educação Ambiental LEED NC e EB Desenhado de acordo com um plano de controlo da sedimentação e erosão, que tenha em conta, as melhores práticas de gestão. No LEED CS indica-se Conceber um plano de controlo da erosão e sedimentação, específico para o local, que esteja conforme o Documento EPA 832/R-92-005 (September 1992), Storm Water Management for Construction Activities, Cap. 3 OU cumprir com os códigos locais de controlo da erosão, aquele que for mais exigente. O plano deve conter os seguintes objectivos: prevenção das perdas de solo durante a construção por escoamento por água ou arrastamento pelo vento, incluindo protecção das camadas superiores do solo por armazenamento e reutilização do solo; prevenção da sedimentação nas linhas de água ou drenagem pluvial; prevenção da poluição do ar com poeiras e matérias particuladas. s.por exemplo nos sistemas de reconhecimento da construção como o LEED-NC e LEED-CS, define que reduzir a pegada da construção de modo a exceder em 25% as exigências locais de espaço aberto. Para as áreas sem exigências locais definir uma área de espaço aberto igual à pegada do edifício, significa creditar um 1 ponto. Ou EcoHomes (BREEAM) sugere que se 60% (credite-se 1 crédito) ou 80% (creditese 2 créditos) das habitações apresentam uma relação área dos pisos/área de solo ocupada superior a 2,5. Ecologia: Impactes Biodiversidade (C4) Atenuar a afectação de espécies e habitats naturais resultantes da intervenção Solo: Controlo Erosão (C3) Moradias Estruturas Leve e Construção Sustentável Integradas na Zona Verde Reduzir a erosão Adoptar soluções para controlar erosão e sedimentação, Conceber um plano de controlo da erosão e sedimentação, específico para o local Fomento da Zona Verde e Ecologia A intervenção no terreno pode ao alterar a topografia, remover a vegetação alterar o equilíbrio e potenciar a erosão, em especial na fase de construção, embora por vezes posteriormente. Assim importa assegurar uma intervenção que considere os problemas de erosão do solo e consequentemente do seu controlo Lagoa das Dunas Douradas / Vale de Lobos II 6

Ordenamento Zona Zona de Inserção de Inserção Natural Construida Construção Sustentável -Inserção Local - Estruturas Leves - Revegetação -Iluminação -Acústica... Vegetação BREEAM (EcoHomes) O sítio tem um valor ecológico baixo (e corresponde aos critérios definidos) ou apresentar um relatório por um consultor ecológico que declara que o local tem baixo valor ecológico ou não existirem perturbação nas áreas de elevado valor ecológico (1 crédito). BREEAM (EcoHomes) O desenvolvimento visa potenciar o valor ecológico do local (1 crédito). BREEAM (EcoHomes) Garantia de que todas as árvores com diâmetro de tronco superior a 100 mm, sebes, ramos,..., são mantidas e protegidas adequadamente durante os trabalhos de limpeza e construção (1 crédito). BREEAM (Offices) Valoriza tanto mais quanto mais positiva for a alteração ecológica do local (entre 14 e 70 pontos). Paisagem: Integração no Local (C6) BREEAM (Offices) Medidas que previnam os impactes na biodiversidade (14 pontos). LEED-NC e LEED-CS, Redução dos distúrbios provocados pela construção no local, isto é, limpeza de vegetação num perímetro à volta de edifícios, estradas, áreas pavimentadas OU em locais já desenvolvidos, restaurar um mínimo de 50% da área aberta plantando vegetação nativa ou adaptando a vegetação (1 ponto). LEED-EB Ter, no local, vegetação nativa ou adaptada cobrindo, pelo menos, 50% da área do terreno, excluindo e pegada do edifício (1 ponto). Uns 25% adicionais de vegetação nativa ou adaptada permitem obter mais 1 ponto Intervenção integrar-se no local Integra-se na bacia visual da zona, quer em forma, quer em croma Ecologia: Valorização Ecológica (C5) Potenciar e aumentar o valor ecológico do local Ter, no local, vegetação autoctone ou adaptada cobrindo, pelo menos, 50% da área do terreno, excluindo e pegada do edifício (1 ponto). Uns 25% adicionais de vegetação nativa ou adaptada permitem obter mais 1 ponto. Integração Revegetação Ecologia Residência Brunsell Obie Browman Sea Ranch, Califórnia, EUA 1987 7

Amenidades: Valorização dos Aspectos Locais (C7) Existência de amenidades como lojas de comida e correios a proximidade a 5 das seguintes a posto dos correios, banco, farmácia, escola, centro de saúde, centro de lazer, centro comunitário, jardim para crianças OU Existência de valores locais naturais acessíveis O projecto CUTE (Clean Urban Transport for Europe) prevê a realização de uma experiência piloto com três autocarros em serviço público com células de combustível funcionando a hidrogénio, durante dois anos, em nove cidades europeias Amesterdão, Barcelona, Estocolmo, Estugarda, Hamburgo, Londres, Luxemburgo, Madrid e Porto. Para a realização desta experiência piloto várias actividades foram igualmente previstas desde questões de produção, fornecimento, armazenamento e abastecimento das viaturas com o hidrogénio passando pelas questões de segurança, licenciamento das viaturas, normalização e formação. Nos sistemas de avaliação por exemplo BREEAM (EcoHomes) Existência de amenidades como lojas de comida e correios a 500m (1 crédito); proximidade a 5 das seguintes a 1000m (1 crédito) posto dos correios, banco, farmácia, escola, centro de saúde, centro de lazer, centro comunitário, public house, jardim para crianças. GBTool (Offices) Amenidades para os funcionários com sombras e espaço para relaxar. TFC Amenidades Existência de recursos hídricos no local ou na sua ausência a criação destes. Acesso pedestre às amenidades BREEAM (EcoHomes) Existência de caminhos pedestres seguros de acesso às amenidades (1 crédito). BREEAM (Offices) Pontuação de acordo com a proximidade a transportes e eixos de transportes públicos (entre 0 e 80 pontos). BREEAM (EcoHomes) Se 80% da construção está a menos de 1 000m de um eixo que tem serviços horários entre 7h30 e as 20h00 (de 2ª feira a sábado) e vai para o centro local centro da cidade ou grande eixo de transportes (1 crédito), se 80% da construção está a menos de 500m de um nó de transportes e responde aos critérios anteriores (2 créditos). Mobilidade: Acesso aos Transportes Públicos (C8) Acesso a transportes públicos preferencialmente de baixo impacte (biodisel,...) Mobilidade : Soluções de Baixo Impacte (C9) Mobilidade de baixo impacte, partilhas (pool e share) bicicletas,... 8

BUGAS Aveiro (1/2) BUGA" Bicicleta de Utilização Gratuita de Aveiro Embora uma bicicleta seja uma coisa relativamente simples, não é fácil por a funcionar um sistema destes. Houve, nomeadamente, que ter em atenção vários factores: a) A concepção de mobiliário urbano próprio (nomeadamente sinalética e parques para as bicicletas); b) As especificações do equipamento circulante em termos de design e de engenharia industrial; c) A logística (manutenção, recolha de bicicletas, vigilância, etc.); d) A criação de pistas dedicadas onde estas se revelassem necessárias. Resolvidas estas e outras questões, iniciou-se em 17 de Outubro de 1999 um período de funcionamento experimental do sistema Coloca-se 1 euro que é devolvido quando o retorno da BUGA BUGAS são utilizadas, por exemplo, por cerca de 1500 a 3000 pessoas por dia aos fins-de-semana LEED-NC e LEED-CS A capacidade do parqueamento não deve exceder as necessidades mínimas E deve ser dada prioridade ao estacionamento de veículos partilhados para 5% dos ocupantes do edifício OU não adicionar parqueamentos novos em reabilitações E deve ser dada prioridade ao estacionamento de veículos partilhados para 5% dos ocupantes do edifício (1 ponto). LEED-NC Existência de veículos usando combustíveis alternativos para 3% dos ocupantes do edifício E dar estacionamento preferencial a esses veículos OU instalar estações de combustível alternativo para 3% do total dos lugares de parqueamento (1 ponto). Rótulo EcológicoCritério Facultativo: Colocação de bicicletas à disposição dos hóspedes. BREEAM (Offices) Existência de instalações como sombras, chuveiros e vestiários para valores entre 5% e 10% consoante o número de funcionários for >1000 funcionários ou 500 funcionários, respectivamente (8 pontos). BREEAM (EcoHomes) Existência de estruturas para o armazenamento de bicicletas para 50% das habitações que varia segundo o número de quartos (1 crédito), 95% das habitações (1 crédito). LEED-NC e LEED-CS Existência de instalações seguras e chuveiros e vestiários para bicicletas (a menos de cerca de 180m do edifício) para pelo menos 5% dos ocupantes do edifício (1 ponto).para edifícios residenciais fornecer infra-estruturas cobertas para as bicicletas para 15% ou mais dos ocupantes (1 ponto). LEED-EB Existência de instalações seguras e chuveiros e vestiários para bicicletas (a menos de cerca de 180m do edifício) para mais de 1% dos ocupantes do edifício ou 125% das necessidades máximas (1 ponto). GBTool Existência de instalações seguras e chuveiros e vestiários para bicicletas. BUGAS Aveiro (1/2) Áreas Consideradas CATEGORIA AREA CRITERIA Selecção do local - Plano Controlo (C1) SOLO Área de solo ocupada pelos edifícios (footprint) (C2) Controlo da Erosão (C3) LOCAL E INTEGRAÇÃO ECOLOGIA Impactes na biodiversidade/protecção da biodiversidade (C4) Valorização ecológica (C5) PAISAGEM Integração no local (C6) AMENIDADES Valorização dos aspectos locais (C7) 9 18,0% MOBILIDADE Acesso a Transportes Públicos (C8) Mobilidade de Baixo Impacte (C9) Outros... Copenhaga - O sistema dinamarquês, mais parecido com a BUGA... ;-) Yellow Bike Project - de bicicletas gratuitas na cidade de Portland (EUA). Amesterdão - A percursora. Já não é grátis, mas mesmo assim vale a pena conhecer a cidade de bicicleta. 9