Vertente Ambiente Interior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vertente Ambiente Interior"

Transcrição

1 Vertente Ambiente Interior LiderA Sistema de Ambiente Interior Qualidade do Ar Interior Conforto Térmico Iluminação Natural Ruído e Acústica VERTENTES ÁREA Pre- Req. CRITÉRIO NºC Ventilação natural C36 QUALIDADE AR INTERIOR S Emissão de COVs C37 AMBIENTE INTERIOR CONFORTO TÉRMICO ILUMINAÇÃO S Micro contaminações Conforto térmico Nível de iluminação Iluminação natural C38 C39 C40 C % ACÚSTICA CONTROLO S Isolamento acústico/níveis sonoros Capacidade de Controlo C42 C43 1

2 Pré- Qualidade do Ar Interior deve-se assegurar que se respeitam as especificações legais para as condições de qualidade do ar interior Luz natural especificações legais na área da iluminação, nomeadamente quanto aos níveis de iluminação (natural e artificial) a assegurar. Acústica as especificações legais, destacando as condições de isolamento acústico do edificado. QUALIDADE DO AR INTERIOR 2

3 Qualidade do Ar: Ventilação e Contributo Natural (C36) % Área ventilada naturalmente LEED-EB- Para espaços ventilados mecanicamente: Aumentar o caudal de entrada do exterior em, pelo menos, 30% acima do minimo exigido por ASHRAE OU Para espaços ventilados naturalmente: Conceber um sistema de ventilação para espaços ocupados que corresponda às recomendações da CIBSE (Chartered Institution of Building Services Engineers) Good Practice Guide 237 [1998] (1 ponto). Escola do Crato Qualidade do Ar: Eliminação de COVs (C37) Eliminação de COVs... Donald Bren Hall School of Environmental Science & Management, em Santa Bárbara na Califórnia 3

4 Qualidade do Ar: Prevenção de Micro Contaminações (C38) Eliminar Micro contaminações Estruturação e manutenção dos equipamentos de condicionamento de ar de forma a que previnam a proliferação de microrganismos ou outros contaminantes: Legionária,.. CONFORTO TÉRMICO 4

5 Conforto Térmico (C39) Atingir os níveis de conforto térmico estabelecidos incluindo controlo da humidade. LEED-EB e LEED-CI- Atingir os requisitos da norma ASHRAE Standard Thermal Comfort Conditions for Human Occupancy (1 ponto). Casa Oásis, Faro ILUMINAÇÃO 5

6 Luz Natural: Nível de Iluminação (C40) Nível iluminação ajustado à actividade BREEAM Offices lux (10 pontos) Edifício do Departamento de Protecção Ambiental da Pensilvânia, o Cambria Office[1], localizado em Ebensburg [1] Ver informação em: e em: Luz Natural : Iluminação Natural (C41) Potenciar a iluminação natural LEED EC Iluminação natural em 75% dos espaços (1 ponto), 90% dos espaços têm acesso a vistas (1 ponto). Iluminação natural (factor de luz de dia, ângulo de céu visível) BREEAM(EcoHomes) Factor de luz de dia mínimo: 2% na cozinha (1 crédito), 1,5% nas salas de jantar e de estar e no escritório/sala de estudo (1 crédito); deve ser possível visualizar o céu a altura de 0,85m do chão em 80% da área das salas de estar, de jantar e de estudo e em todas as superfícies de trabalho e mesas da cozinha (1 crédito). CTO, Porto 6

7 ACÚSTICA Acústica: Níveis Sonoros (C42) Níveis Sonoros BREEAM(Offices)-Os valores variam entre 35 e 50 db(a), consoante a ocupação do escritório é singular ou múltipla (10 pontos). LEED-Nos locais situados no interior do edifício, onde se exerçam actividades que requeiram concentração e sossego, o valor do nível sonoro de ruído ambiente não deve exceder os 50 db(a) Centro Operacional de Carcavelos BRISA 7

8 CONTROLO Capacidade de Controlo (C43) Assegurar a capacidade de controlo LEED-EB Fornecer, controlo para, pelos menos 20% dos ocupantes, sobre fluxo de ar, temperatura (1 ponto) e iluminação (1 ponto) nas áreas regularmente ocupadas. LEED-NC LEED-CS Fornecer, controlo para, pelos menos 50% dos ocupantes, sobre fluxo de ar, temperatura e iluminação nas áreas regularmente ocupadas (1 ponto). Automatização/Controlo LEED-NC Fornecer, pelo menos, em média, uma janela operável e um controlo da iluminação por cerca 18,6m2 para todas as áreas ocupadas regularmente a cerca de 4,6m das paredes periféricas (1 ponto). 8

9 Exemplo de Aplicação Critérios em South Lake Union, Seattle Qualidade do Ar UIE - Urban Environmental Institute, 2002, Resource Guide for Sustainable Development in an Urban Environment a Case Study in South Lake Union. UIE - Urban Environmental Institute, Seattle, WA, 185 p. Seattle, Washington Estratégias na Qualidade do Ar Interior Maior eficiência de ventilação; Maior eficiência de ventilação custo de modelação; Monitorização do CO2; Plano de Gestão da QAI; Materiais com baixas emissões; Controlo das fontes de poluição e químicos; Conforto térmico sistema de monitorização; Janelas operáveis se o ar condicionado for eliminado; Fenestração até 90%. 9

10 10

Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais

Vertente Consumos. Consumo de Recursos. LiderA Sistema de Avaliação da Sustentabilidade. Energia Água Materiais Vertente Consumos LiderA Sistema de Consumo de Recursos Energia Água Materiais VERTENTES ÁREA P CRITÉRIO NºC RECURSOS 15 30% ENERGIA ÁGUA MATERIAIS S S S Desempenho energético passivo Consumo de electricidade

Leia mais

Vertente Cargas Ambientais

Vertente Cargas Ambientais Vertente Cargas Ambientais LiderA Sistema de VERTENTES Cargas Ambientais ÁREA P CRITÉRIO Efluentes Emissões no Ar Resíduos Urbanos Ruído Exterior Poluição Térmica NºC Caudal das águas residuais C25 EFLUENTES

Leia mais

Vertente Localização e Integração

Vertente Localização e Integração Vertente Localização e Integração LiderA Sistema de Importância do Local e Integração Efeitos como a ocupação do solo, as alterações ecológicas do território e da paisagem, a pressão sobre as infraestruturas

Leia mais

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal Sala

CERTIFICAÇÃO LEED. Prof. Fernando Simon Westphal  Sala CERTIFICAÇÃO LEED Prof. Fernando Simon Westphal fernandosw@arq.ufsc.br fswfernando@gmail.com Sala 115 3721-4856 1 IEQp1 Performance mínima de qualidade do ar interno (pré-requisito) Estabelecer o desempenho

Leia mais

10ª CNA-XII CNEA 10ª Conferência Nacional do Ambiente XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente

10ª CNA-XII CNEA 10ª Conferência Nacional do Ambiente XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente 1ª CNA-XII CNEA 1ª Conferência Nacional do Ambiente XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade? Editores Carlos Borrego, Ana Isabel Miranda, Luís Arroja,

Leia mais

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A. Área ocupada pelo edifício (Building Footprint) LiderA V1.02 Torre Verde (2007) nº 2 Indicadores / Indicators G F E D C B A LOCAL E INTEGRAÇÃO (Site & Integration) C1 Selecção do local (Site selection) ++ C2 Área ocupada pelo edifício (Building Footprint)

Leia mais

Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros

Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis Daniel R. Medeiros CATEGORIA Sustentabilidade do Espaço PRÉ REQUISITOS PONTOS Platina Racionalização do Uso da Água Eficiência Energética P Ouro Sustentabilidade

Leia mais

O conceito Casa Multi-Conforto

O conceito Casa Multi-Conforto O conceito Casa Multi-Conforto ISEP -Porto 9/12/2015 Vasco Pereira Áreas de conhecimento transversais Conforto Visual Acústica «Conforto» Conforto: resultado combinado dos efeitos que as condições ambientais

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável

Ambiente e Construção Sustentável Ambiente e Outubro, 2007 (manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt) Ambiente e Tópicos Abordados na Reflexão 1. 2. 3. Orientação e Avaliação Sistema 4.... 1 Actividades e? 2 Consumos e Pressão... Pressão sobre

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM SALAS DE AULAS SEM SISTEMAS AVAC

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM SALAS DE AULAS SEM SISTEMAS AVAC AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR INTERIOR EM SALAS DE AULAS SEM SISTEMAS AVAC Filipe João Martins Rodrigues Mestrado em Tecnologia Ambiental Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança fjmrodrigs@gmail.com

Leia mais

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes

DASE Aula 9 (2008) Gabinete Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados. 1. Ambiente e Impactes Ambiente e construção sustentável (O Sistema LiderA) DASE Aula 9 (2008) Gabinete 3.42 manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt Ambiente e Sustentabilidade Tópicos Abordados 1. Ambiente e Impactes 2. 3. Sistema

Leia mais

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Classificação dos Sistemas de estão Técnica Centralizada: Análise à luz

Leia mais

Enquadramento. Prof. Manuel Duarte Pinheiro (apoiar o desenvolvimento e certificar) Dia 27 de Maio Abertura. LiderA DECivil/IST

Enquadramento. Prof. Manuel Duarte Pinheiro (apoiar o desenvolvimento e certificar) Dia 27 de Maio Abertura. LiderA DECivil/IST Dia 27 de Maio Abertura Prof. Manuel Duarte Pinheiro LiderA /IST Enquadramento (apoiar o desenvolvimento e certificar) 1 Impacte elevado Necessidade de Intervenção Factorial Necessidade de Sustentabilidade?

Leia mais

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis

EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis EDIFÍCIOS COM NECESSIDADES QUASE NULAS DE ENERGIA (nnzeb) Exigências para os sistemas de climatização, GTC e energias renováveis ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL ESTRATÉGIAS PARA UM EDIFÍCIO SUSTENTÁVEL

Leia mais

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS

Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Evento PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS, SUSTENTABILIDADE E CONFORTO INTERIOR OPTIMIZAÇÃO DE SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS Técnicas de Inspecção e Avaliação do Desempenho de Edifícios QUALIDADE DO

Leia mais

Energia e conforto. Manuel Duarte Pinheiro Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.42) ou

Energia e conforto. Manuel Duarte Pinheiro Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.42) ou Energia e conforto (Comfort and energy) Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.42) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info Energia e conforto / Comfort and energy 1. Conforto \

Leia mais

Auditório câmara municipal de barcelos

Auditório câmara municipal de barcelos O Caso dos grandes edifícios de serviços Auditório câmara municipal de barcelos 21 de fevereiro de 2014 Reabilitaçã o O mercado da reabilitação de edifícios é hoje um grande desafio! As opções de reabilitação

Leia mais

Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações

Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações Desenvolvimento sustentável significa que as necessidades da actual geração devem ser satisfeitas sem comprometer a capacidade de as futuras gerações satisfazerem as suas próprias necessidades. COMISSÃO

Leia mais

Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana

Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana Eduardo de Oliveira Fernandes Presidente do Conselho de Administração A relevância da energia 4º Painel ÍNDICE - Energia e Sustentabilidade

Leia mais

ÍNDICE DE FIGURAS. Pág.

ÍNDICE DE FIGURAS. Pág. Índice de Figuras ÍNDICE DE FIGURAS Pág. Figura 1 - Complexidade das fontes de poluição.... Figura 2 - Edifício de habitação.. Figura 3 - Vãos que abrem para um arruamento estreito Figura 4 - Condições

Leia mais

V JornadasTécnicas desegurança notrabalho daepa

V JornadasTécnicas desegurança notrabalho daepa V JornadasTécnicas desegurança notrabalho daepa Procedimentos de Monitorização Maio de 2013 A PEDAMB, fundada em 1995, é uma empresa de Engenharia Ambiental especializada na medição de parâmetros físico-químicos,

Leia mais

Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro)

Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro) Manuel Duarte Pinheiro (Arqtº João Soeiro) O ambiente e da sustentabilidade são um desafio crescente... Impacte = População x Actividade x Tecnologia Impacte Ambiental Crescente Projectar para 25 a 50

Leia mais

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável

Certificações Ambientais LEED e BREEAM. Por uma vida mais sustentável Certificações Ambientais LEED e BREEAM Por uma vida mais sustentável 2 1 Introdução Certificações ambientais Um projeto sustentável deve considerar os efeitos a longo prazo das ações realizadas no presente,

Leia mais

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL

DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura

Leia mais

Ambiente e Construção. Sistema LiderA

Ambiente e Construção. Sistema LiderA Ambiente e Construção Sustentável Sistema Sustainable Construction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil Gab ) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /

Leia mais

Fisiologia do Trabalho

Fisiologia do Trabalho Programa Doutoral em Segurança e Saúde Ocupacionais A Saúde e a Segurança Humana em Ambientes Térmicos Desfavoráveis Comparação do Rácio e Desequilíbrios dos Músculos Rotadores do Ombro em Atletas com

Leia mais

Energia e conforto. DASE Aula 8 (2008) Manuel Duarte Pinheiro Gabinete Energia e Conforto Tópicos Abordados

Energia e conforto. DASE Aula 8 (2008) Manuel Duarte Pinheiro Gabinete Energia e Conforto Tópicos Abordados Energia e conforto DASE Aula 8 (2008) Gabinete 3.42 manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt 1. Conforto Energia e Conforto Tópicos Abordados 2. Energia e abordagens passivas 3. Exemplo de Soluções Solar XXI e

Leia mais

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA

A nova Versão 2.0. Manuel Duarte Pinheiro (DECivil/IST. Prof. Manuel Duarte Pinheiro Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA Dia 28 de Maio A Nova versão do sistema LiderA Prof. Manuel Duarte Pinheiro LiderA /IST A nova Versão 2.0 Manuel Duarte Pinheiro (/IST 1 Sustentabilidade na construção Pressão sobre ambiente é crescente.

Leia mais

12 Meses 12 Temas. QAI - Qualidade do Ar Interior. SST Junho de 2018

12 Meses 12 Temas. QAI - Qualidade do Ar Interior. SST Junho de 2018 12 Meses 12 Temas QAI - Qualidade do Ar Interior SST Junho de 2018 Qualidade do Ar Interior o que é? A qualidade do ar interior é a qualidade do ambiente no interior dos edifícios e locais de trabalho

Leia mais

Qualidade do ar interior

Qualidade do ar interior Qualidade do ar interior A perspectiva Do Colégio de Ambiente da Ordem dos Engenheiros Colégio de engenharia do ambiente 08/02/12 O Colégio de engenharia do ambiente O colégio de engenharia do ambiente

Leia mais

Eficiência energética e Qualidade do Ar Interior

Eficiência energética e Qualidade do Ar Interior A POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA ARSC IP, E O PLANO ESTRATÉGICO DO BAIXO CARBONO PEBC Eficiência energética e Qualidade do Ar Interior Carlos Borrego e João Ginja Coimbra, 20 de junho de 2013 Consumo

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO, VISUAL E ACÚSTICO EM UMA SALA DE ESCRITÓRIO NATURALMENTE VENTILADA EM FLORIANÓPOLIS (SC) 1

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO, VISUAL E ACÚSTICO EM UMA SALA DE ESCRITÓRIO NATURALMENTE VENTILADA EM FLORIANÓPOLIS (SC) 1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONFORTO TÉRMICO, VISUAL E ACÚSTICO EM UMA SALA DE ESCRITÓRIO NATURALMENTE VENTILADA EM FLORIANÓPOLIS (SC) 1 DE QUADROS, Bianca M. (1); VON MEUSEL, Marina (2); PASSOS, Bruno

Leia mais

Aula P: Qualidade de Ar Interior

Aula P: Qualidade de Ar Interior Aula P: Qualidade de Ar Interior A ventilação cumpre, na maioria dos edifícios de serviços, um duplo papel: - Garantir a qualidade do ar - Remover cargas térmicas No caso da qualidade de ar interior (QAI)

Leia mais

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia 12.ª Edição Maio de Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios Consumidores Inteligentes Casas Eficientes Nexus Água-Energia A Construção Sustentável é Económica Isolamento Termo- Acústico Eficiência

Leia mais

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação

Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para Projecto e Avaliação Construção Sustentável Perspectivas, Prática e Sistemas para e AMBIENTE URBANO E ESPAÇOS CONSTRUÍDOS 2004/2005 Engº do Ambiente (DECivil Gab 3.68) manuel.pinheiro@ipa.pt 1 Sistemas de Apoio à Construção

Leia mais

KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings

KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT Carlos Laia CEEETA-ECO, ECO, Consultores em Energia, Lda. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings LISBOA, 17 de Maio

Leia mais

CAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS E REGULAMENTARES

CAPÍTULO 2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS E REGULAMENTARES LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP FISÍCA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 1º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação

Leia mais

Gestão das estações de trabalho individuais

Gestão das estações de trabalho individuais USO DOS AMBIENTES Análise da forma de ocupação dos ambientes Identificação e classificação dos espaços conforme suas necessidades em termos de conforto e qualidade sanitária Gestão da ocupação dos espaços

Leia mais

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO SESSÃO PARALELA TÉCNICA AVAC NOS UTILIZAÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL E NOS EDIFÍCIOS ESTRATÉGIAS PARA

Leia mais

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais

Leia mais

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA.

Ambiente e Construção Sustentável Sistema LiderA. SustainableConstruction LiderA System. LiderA. Ambiente e Construção Sustentável Sistema SustainableConstruction System Ph.D., Engº do Ambiente (DECivil, IST) manuel.pinheiro@civil.ist.utl.pt ou manuel.pinheiro@lidera.info 1. Ambiente e Impactes /

Leia mais

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN

Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade. Arq.º Miguel Nery OASRN 04-06-2009 Dia 28 de Maio Renovar com Sustentabilidade Arq.º Miguel Nery OASRN 1 oasrn edifício sede porto criatividade sustentabilidade O Conceito _ a oasrn estableceu um compromisso para a promoção da

Leia mais

FICHA 7 - ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE DO EDIFÍCIO AVALIAÇÃO ( S / N ) ASPECTOS PRESENTES BASE SUPERIOR EXCELENTE B S E. cores claras na cobertura

FICHA 7 - ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE DO EDIFÍCIO AVALIAÇÃO ( S / N ) ASPECTOS PRESENTES BASE SUPERIOR EXCELENTE B S E. cores claras na cobertura CONFORTO HIGROTÉRMICO CONFORTO HIGROTÉRMICO Dispositivos para conforto higrotérmico (privilegiando clima tropical Brasil) proteções solares internas nas fachadas leste e oeste (e norte) proteções solares

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS

MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA DISCIPLINA DE FÍSICA DAS CONSTRUÇÕES PARA ARQUITECTURA ENUNCIADOS DOS PROBLEMAS DAS AULAS PRÁTICAS TÉRMICA DE EDIFÍCIOS 2 I. TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Cálculo de coeficientes

Leia mais

QAI em Edifícios Aeroportuários

QAI em Edifícios Aeroportuários QAI em Edifícios Aeroportuários Seminário Qualidade do ar interior Gestão, avaliação e impacto na saúde humana Aveiro, 8 de Fevereiro de 2012 QAI em edifícios Aeroportuários Embora grande parte do impacto

Leia mais

Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575

Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575 Alinhamento entre PROCEL EDIFICA e ABNT NBR 15575 ABNT NBR 15575 hoje (desempenho térmico) Procedimento I: simplificado (normativo); Atendimento aos requisitos e critérios para os sistemas de vedação coberturas,

Leia mais

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto ESTUDO DE CASO: CENPES II DA PETROBRAS NO RIO DE JANEIRO Uma atitude ambiental inovadora na arquitetura brasileira Joana Gonçalves jocarch@usp.br Arquiteta Dra. Profa. FAU USP Pesquisadora do LABAUT/ FAU

Leia mais

PRODUTOS JARDINS DO FUTURO

PRODUTOS JARDINS DO FUTURO Quem somos A MARCA JARDINS DO FUTURO É ESPECIALIZADA EM JARDINS VERTICAIS, TELHADOS VEGETAIS, quadros vegetais e jardins interiores. O OBJECTIVO DA MARCA JARDINS DO FUTURO É DE PROPORCIONAR SOLUÇÕES AS

Leia mais

Projetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro

Projetos Salas de Múltiplo uso. MSc. Keliane Castro Projetos Salas de Múltiplo uso MSc. Keliane Castro Há dois critérios básicos a serem atendidos pelo projeto acústico: o isolamento e o condicionamento interno do ambiente. O primeiro, em síntese, bloqueia

Leia mais

Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras

Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method Palestrante Viviane Cunha

Leia mais

ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS

ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS ANEXO A: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA FUNCIONÁRIOS 382 383 384 385 ANEXO B: MODELO DE QUESTIONÁRIO APLICADO PARA PACIENTES 386 387 388 389 ANEXO C: EXEMPLO DE TABULAÇÕES DA APO DO HU 390 391 MATERNIDADE

Leia mais

Qualidade do Ar Interior e Ventilação

Qualidade do Ar Interior e Ventilação Qualidade do Ar Interior e Ventilação Manuel Gameiro da Silva ADAI, LAETA Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra Rua Luís Reis Santos, Universidade de Coimbra-Pólo II 3030-788 COIMBRA

Leia mais

1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional)

1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional) A) JANELAS 1- EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA 1.1- Cargas produzidas pelo vento (e outras cargas resultantes de acções de manobra ou solicitações com carácter excepcional) 1.2- Vibrações (tráfego, acção do vento)

Leia mais

Manual de uso do objeto Energy Management System do programa EnergyPlus

Manual de uso do objeto Energy Management System do programa EnergyPlus Manual de uso do objeto Energy Management System do programa EnergyPlus Ana Paula Melo Leornardo Mazzaferro Letícia Gabriela Eli Marcelo Salles Olinger Rayner Maurício e Silva Machado Roberto Lamberts

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. Livia Tirone TIRONE NUNES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS. Livia Tirone TIRONE NUNES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS Sector da Energia num Futuro Sustentável 29 de Outubro de 2007 Livia Tirone TIRONE NUNES AS CIDADES SÃO O NOSSO DESAFIO 50% da população mundial vive em cidades (hoje

Leia mais

Tabela 3.37: Constantes da Equação

Tabela 3.37: Constantes da Equação C R = [(a) + (b X AU amb ) + (c X CT baixa ) + (d X α par ) + (e X PD/AU amb ) + (f X somb) + (g X CT cob ) + (h X Ab S ) + (i X SomA parext X CT par ) + (j X cob) + (k X U cob X α cob X cob X AU amb )

Leia mais

FACE é a solução completa de fachada ventilada com peças alveolares de 25mm. Inércia Térmica A fachada ventilada funciona como. calor. ventilação.

FACE é a solução completa de fachada ventilada com peças alveolares de 25mm. Inércia Térmica A fachada ventilada funciona como. calor. ventilação. 1_INFORMAÇÃO GERAL FACE é a solução completa de fachada ventilada com peças alveolares de 25mm Nascida em 2004, a solução FACE apresenta-se como uma solução construtiva de revestimento exterior, tanto

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo

Leia mais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais

Permissões de utilização do solo. Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios. Objectivos Principais Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios Decreto - Lei 96/2008 de 1 Julho 1 Objectivos Principais Estabelecer um conjunto de critérios de desempenho exigências que potenciem condições de conforto

Leia mais

QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA

QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA QUALIDADE TÉRMICA AMBIENTAL EM SALAS DE AULA Celestino Rodrigues Ruivo Armando Costa Inverno António Hugo Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Resumo A qualidade ambiental nos espaços interiores dos edifícios

Leia mais

O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características:

O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características: 6. SIMULAÇÃO 6.1. Pré-requisitos específicos 6.1.1. Programa de simulação O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características: ser um programa para

Leia mais

DEFINIÇÃO DOS REQUISITOS DE VENTILAÇÃO NAS NORMAS DE QAI

DEFINIÇÃO DOS REQUISITOS DE VENTILAÇÃO NAS NORMAS DE QAI DEFINIÇÃO DOS REQUISITOS DE VENTILAÇÃO NAS NORMAS DE QAI Manuel C. Gameiro da Silva, José Costa Grupo de Investigação em Energia, Ambiente e Conforto ADAI-LAETA, Departmento de Engenharia Mecânica Universidade

Leia mais

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril

LiderA. Portimão. Manuel Duarte Pinheiro. Abril Portimão Abril 2010 Abordagem 1. Desempenho e construção sustentável 2. A abordagem do Sistema LiderA: Contributo na procura da sustentabilidade 3. Contributo no sector do turismo: Exemplo Hotel Jardim

Leia mais

DETECTORES GUIA DE PROJECTO E INSTALAÇÃO

DETECTORES GUIA DE PROJECTO E INSTALAÇÃO Utiliza-se o espaço de forma esporádica? Deixam-se as luzes acesas em espaços não ocupados? Existem requisitos exigidos pela norma energética? Quer o controlo baseado na ocupação? Existem separações no

Leia mais

Introdução CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 1

Introdução CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO. O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 1 Introdução CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO O Ambiente Interior e a Saúde dos Ocupantes de Edifícios de Habitação. 1 Capítulo 1 1. INTRODUÇÃO 1.1. ENQUADRAMENTO GENÉRICO 1.2. OBJECTIVOS DO TRABALHO 1.3. METODOLOGIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CO 2 EM SALAS DE AULA SEM VENTILAÇÃO

AVALIAÇÃO DE CO 2 EM SALAS DE AULA SEM VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO DE CO 2 EM SALAS DE AULA SEM VENTILAÇÃO Filipe Rodrigues * e Manuel Feliciano Centro de Investigação de Montanha Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança Campus de Santa Apolónia,

Leia mais

1_INFORMAÇÃO GERAL. FACE by Soladrilho, tem agora a solução completa de fachada ventilada COVER com peças alveolares de 18mm

1_INFORMAÇÃO GERAL. FACE by Soladrilho, tem agora a solução completa de fachada ventilada COVER com peças alveolares de 18mm 1_INFORMAÇÃO GERAL FACE by Soladrilho, tem agora a solução completa de fachada ventilada COVER com peças alveolares de 18mm Quando se questiona por soluções de fachada ventilada práticas e económicas,

Leia mais

Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella

Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Legislação nacional de prevenção sobre a Legionella Principais desafios aplicados às partes interessadas Universidade da Beira Interior - 11 de Abril de 2018 1 Associação Portuguesa de Engenharia do Ambiente

Leia mais

APLICAÇÃO DA TERMOFISIOLOGIA HUMANA NA AVALIAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO. Eusébio Conceição

APLICAÇÃO DA TERMOFISIOLOGIA HUMANA NA AVALIAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO. Eusébio Conceição APLICAÇÃO DA TERMOFISIOLOGIA HUMANA NA AVALIAÇÃO DE CONFORTO TÉRMICO Eusébio Conceição FCT - Universidade do Algarve - Faro OBJECTIVOS Desenvolvimento de um novo sistema de controlo de sistemas AVAC baseados

Leia mais

Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico.

Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico. Conforto e eficiência: A importância do sistema de Isolamento Térmico. (Antonio Borsatti) (12/10/2017) Realização: Patrocínio: Introdução: a importância do Isolamento Térmico em sistemas de HVAC-R Percepção

Leia mais

Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações

Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Avaliação das condições de conforto ambiental e eficiência energética dos edifícios e suas inter-relações Prof. Dr. Fernando Cremonesi, Profa. Dra. Roberta Kronka, Prof. Dr. Leonardo M. Monteiro, Prof.

Leia mais

Gestão de Risco em Segurança Alimentar QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESPAÇOS CLIMATIZADOS

Gestão de Risco em Segurança Alimentar QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESPAÇOS CLIMATIZADOS Gestão de Risco em Segurança Alimentar SESSÃO TÉCNICA QUALIDADE AMBIENTAL DOS ESPAÇOS CLIMATIZADOS Serafin Graña Coordenador da Especialização em Engenharia de Climatização da Ordem dos Engenheiros REHVA

Leia mais

Faculdade de Ciências Energia2020. Eficiência Energética precisa-se nos nossos Edifícios: Aplicação a Escolas Secundárias

Faculdade de Ciências Energia2020. Eficiência Energética precisa-se nos nossos Edifícios: Aplicação a Escolas Secundárias Faculdade de Ciências Energia2020 Eficiência Energética precisa-se nos nossos Edifícios: Aplicação a Escolas Secundárias Introdução O processo de requalificação do parque escolar de ensino secundário que

Leia mais

Difusor de Alta Indução

Difusor de Alta Indução 2/8/P/2 Difusor de Alta Indução Série VD Ajustável, para Instalação em Locais com Altura > 3,80 m TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2 009-00 São Paulo SP Fone: (11) 303-3900 Fax: (11) 303-39 E-mail:

Leia mais

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,

Leia mais

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) Fonte: KAWAKAMI (2009) 4 LEED s no Brasil

Leia mais

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia

Consumidores Inteligentes Casas Eficientes. Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios. 12.ª Edição Maio de Nexus Água-Energia 12.ª Edição Maio de Guia de Eficiência Energética e Hídrica nos Edifícios Consumidores Inteligentes Casas Eficientes Nexus Água-Energia A Construção Sustentável é Económica Isolamento Termo- Acústico Eficiência

Leia mais

REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS

REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS REDUÇÃO DA FACTURA ENERGÉTICA A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA ENERGÉTICA EM IPSS INTRODUÇÃO EDIFÍCIO DOENTE SINTOMAS CAUSAS Factura energética elevada Desconforto térmico Excesso de humidade Ar saturado e/ou

Leia mais

11. Qualidade, Ambiente e Segurança. As ferramentas do Engenheiro. Introdução à Engenharia

11. Qualidade, Ambiente e Segurança. As ferramentas do Engenheiro. Introdução à Engenharia 11. Qualidade, Ambiente e Segurança Leonor Norton Brandão - 2009 As ferramentas do Engenheiro Matemática Física Química / Biologia Legislação Metrologia Planeamento Gestão Qualidade Ambiente EMPRESA Segurança

Leia mais

PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08

PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08 PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO Apostila 08 Percepção Visual Os olhos captam a energia do mundo exterior na forma de ondas de luz e as convertem em impulsos nervosos, que são conduzidos ao SNC. TERMOS

Leia mais

Instituto Superior da Maia

Instituto Superior da Maia Rui Azevedo Instituto Superior da Maia Áreas de intervenção do Centro de Apoio Técnico à Segurança no Trabalho Escola Profissional de Aveiro Auditório Eng.º Victor Matos 4 de Maio de 2011 Apresentação

Leia mais

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Apresentação do novo sistema de certificação energética: Decreto-Lei n.º 118/2013 Rui Fragoso ADENE - Agência para a Energia Consumo de energia

Leia mais

Petinelli Inc. CURITIBA BALNEÁRIO CAMBORIÚ PORTO ALEGRE. Rua Rockefeller, 500,

Petinelli Inc. CURITIBA BALNEÁRIO CAMBORIÚ PORTO ALEGRE. Rua Rockefeller, 500, CURITIBA Rua Rockefeller, 500, 80230-130 +55 41 3029-2289 BALNEÁRIO CAMBORIÚ Rua 3150, 409 s. 1, 88330-281 +55 47 2033-2227 PORTO ALEGRE Rua Luzitana, 273 s. 502, 90520-080 +55 51 3094-3396 MembroFundador

Leia mais

Liderar pelo ambiente na procura da sustentabilidade. Apresentação Sumária. do Sistema de Avaliação. Voluntário da Sustentabilidade.

Liderar pelo ambiente na procura da sustentabilidade. Apresentação Sumária. do Sistema de Avaliação. Voluntário da Sustentabilidade. Liderar pelo ambiente na procura da sustentabilidade Apresentação Sumária do Sistema de Avaliação Voluntário da Sustentabilidade da Construção Versão para Ambientes Construídos (V2.00b) Conteúdo: 1. Enquadramento...

Leia mais

Janelas. Saiba mais sobre. Eficientes

Janelas. Saiba mais sobre. Eficientes Janelas Saiba mais sobre Eficientes 1 0 ENQUADRAMENTO 01 SOLUÇÕES DE JANELAS INSTALADAS EM PORTUGAL 72,3% a 75,4% Vidros Simples Janelas de fraca qualidade, maioritariamente com classe F 18,9% a 22,8%

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA Válido até 15/10/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA Freguesia S. DOMINGOS DE BENFICA Concelho LISBOA GPS 38.746687, -9.184787 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética;

Energia e Ambiente. Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Energia e Ambiente Desenvolvimento sustentável; Limitação e redução dos gases de efeito de estufa; Estímulo da eficiência energética; Investigação de formas novas e renováveis de energia; Potenciar as

Leia mais

REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS

REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O MODELO ADAPTATIVO DE CONFORTO TÉRMICO E A DEMANDA DE RESFRIAMENTO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS

RELAÇÃO ENTRE O MODELO ADAPTATIVO DE CONFORTO TÉRMICO E A DEMANDA DE RESFRIAMENTO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS RELAÇÃO ENTRE O MODELO ADAPTATIVO DE CONFORTO TÉRMICO E A DEMANDA DE RESFRIAMENTO EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS Luciana Oliveira Fernandes (1); Francisco Massucci Silveira (2) Lucila Chebel Labaki (3) (1)

Leia mais

Green Building 02/27/2013. Sustentabilidade. Green Building GREEN BUILDING ESTUDO DA CARGA TÉRMICA DE UM EDIFÍCIO ECO-SUSTENTÁVEL

Green Building 02/27/2013. Sustentabilidade. Green Building GREEN BUILDING ESTUDO DA CARGA TÉRMICA DE UM EDIFÍCIO ECO-SUSTENTÁVEL Universidade Santa Cecília FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA JONATAS LURA FERREIRA LUAN MARCO CANUTO DE OLIVEIRA MIRANDA RAFAEL CINTRA MATHIAS RAFAEL FERNANDES BLEY GREEN BUILDING ESTUDO DA CARGA TÉRMICA

Leia mais

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO RISCOS PROFISSIONAIS (recapitular) Qualquer situação de perigo que seja associada a uma actividade profissional, podendo atingir a saúde do trabalhador. O desconhecimento

Leia mais

LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LEED PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO Desenvolvimento urbano sustentável Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Rain gardens Atmosfera

Leia mais

REVESTIMENTOS SAUDÁVEIS: O PAPEL DA CAL. Ana Velosa

REVESTIMENTOS SAUDÁVEIS: O PAPEL DA CAL. Ana Velosa REVESTIMENTOS SAUDÁVEIS: O PAPEL DA CAL Ana Velosa A CAL NA HISTÓRIA Sendo a cal um ligante tradicional, de uso alargado, teve um papel relevante em diversos setores que não a construção e o revestimento

Leia mais

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios

A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios A importância da legislação na eficiência energética dos Edifícios Lisboa, 8 de Maio de 2012 ADENE Agência para a Energia sce@adene.pt ÍNDICE A Directiva Europeia EPBD Sistema de Certificação Energética

Leia mais

Carga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas

Carga Térmica. Definições. Métodos de Cálculo. Ferramentas de simulação. Normas. Condições externas e internas Carga Térmica Definições Métodos de Cálculo Ferramentas de simulação Normas Condições externas e internas PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados -

Leia mais

Eficiência Energética em Edificações. Roberto Lamberts

Eficiência Energética em Edificações. Roberto Lamberts Eficiência Energética em Edificações Roberto Lamberts www.labeee.ufsc.br ENERGY EFFICIENCY FIRST FUEL Em 2013 a IEA definiu eficiência energética como o primeiro combustível a ser usado: Nunca acaba!

Leia mais

A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos

A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos A Iluminação Natural e Artificial em Edifícios Desportivos António J.C. Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Departamento de Edifícios - Núcleo de Acústica e Iluminação Workshop Eficiência Energética

Leia mais

Sustentabilidade e Eficiência energética em edifícios Fernando Melo Rodrigues

Sustentabilidade e Eficiência energética em edifícios Fernando Melo Rodrigues Sustentabilidade e Eficiência energética em edifícios Fernando Melo Rodrigues Sustentabilidade, eficiência... Page No. 2 Sustentabilidade, Redução do consumo Soluções arquitectónicas Recursos Água Sol

Leia mais

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2014/15

Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2014/15 Universidade do Minho - Escola de Engenharia MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL Plano de Trabalhos para Dissertação de Mestrado 2014/15 Tema: Reabilitação de Edifícios visando a Eficiência Energética

Leia mais