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Transcrição:

Novo Uno Buenos Aires Senhoras e senhores: Com redobrada satisfação participamos de mais um lançamento da Fiat. Hoje recebemos e celebramos o Novo Uno em terras portenhas, como em tributo a uma maior união, produtiva, e não apenas afetiva, de toda América Latina. Acolhidos em Buenos Aires, olhamos para o Novo Uno e enxergamos nele um produto que é um passo adiante em nossa luta da Rede e da montadora para fazer frente à pressão que recebemos da concorrência. Nenhuma marca é campeã por tantos anos seguidos sem ser pressionada. A união é a chave desse sucesso. Mas nos pressionam também as crescentes dificuldades do mercado, em reflexo dos problemas vividos por nossa economia e não poderia ser diferente. Numa realidade onde o PIB encolhe, pelo segundo trimestre consecutivo, temos muito com o que nos preocupar. Como sabemos, o segundo trimestre de 2014 apresentou um recuo de 0,6% na economia brasileira, quando o trimestre anterior já havia registrado uma queda de 0,2%. 1

Isto não é brincadeira. Não são poucos os especialistas que definem tal situação como recessão técnica. A inflação, sem considerar a discussão acadêmica se está dentro ou fora da meta, vai se situando na faixa dos 6,5%. O aumento do endividamento das famílias ultrapassa o considerado razoável; cai o nível de confiança do consumidor. A esperança não sumiu de todo porque temos fé. Apostamos também na tradição do segundo semestre sempre mais favorável para o mercado de automóveis. Porém, é evidente que estamos a apenas quatro meses do final do ano e esse segundo semestre positivo ainda não começou... Nesse cenário, o Novo Uno é muito bem-vindo. Renovar a gama de produtos é essencial para um mercado como o nosso, no qual a inovação passou a ser uma cobrança usual, corriqueira. E nós, os concessionários, estamos em contato direto com os consumidores. Não só repassamos da fábrica para o cliente o produto, mas recebemos da clientela as cobranças, as demandas, os apelos como se fôssemos a própria montadora. 2

A mesma situação de interface os Concessionários vivem em relação às instituições financeiras. É para nós que os choros e rangeres de dentes são dirigidos por conta das restrições do crédito e tudo mais que aflige quem deseja um carro novo. Em resumo, nós, os Concessionários, estamos na rua e dela recebemos, em primeira mão, os desejos, os sonhos, as reclamações, as exigências do público consumidor de nossos produtos. Produto novo, bem feito, a preço bom, e oferecido com boas condições de venda, é o que todos querem. Queremos nós também. E saudamos o Novo Uno como mais um avanço. Reforçamos o apelo por avanços também dos entendimentos entre Concessionários e Montadora, indispensáveis para a resolução de entraves que teimam em aparecer no nosso horizonte. Juntos, ABRACAF e diretoria da Fiat, demos provas de que conversando, de forma franca e firme, podemos resolver problemas antes tidos como insolúveis. Há nove dias, numa quinta-feira, 28 de agosto, tivemos uma excepcional reunião em Betim, entre a diretoria da ABRACAF e a diretoria da Fiat. 3

Desse encontro de trabalho participaram, dentre outros executivos da Montadora, Lélio Ramos, Davide e Bellini que destacamos e, nos nomes de vocês três, agradecemos e reconhecemos o empenho de todos os que fazem o comando da nossa marca. Ao mesmo tempo, solicitamos mais avanços na transformação dos diálogos em resultados. Nos preocupa, e muito, a inadequação de preços de pelo menos três de nossos carros em relação à concorrência. Conversamos muito sobre isso em Betim, e não é o caso de trazermos o caso específico para Buenos Aires. Mas, nesse momento de festa, os Concessionários Fiat querem ter mais alegrias no cotidiano. E o que fazer para isso acontecer? Dialogar. E construir sobre o dialogado. Como disse o argentino Jorge Mario Bergolio, o Papa Francisco, Apenas os que dialogam podem construir pontes e vínculos. Essa atitude DIALOGAR é imprescindível para superarmos crises e impasses. Repito: o alinhamento de nossos produtos frente às exigências dos consumidores, e aos desafios de uma concorrência cada vez mais ousada, é uma das prioridades para seguirmos firmes no mercado. Mas não é a única. 4

É necessário nos manter UNOS no sentido mesmo de indivisíveis para fazer frente às crescentes dificuldades na conjuntura. Temos de entender as dificuldades dos parceiros e estabelecer práticas e políticas que sejam boas, que sejam lucrativas para todos. Concessionários, Montadora e demais parceiros todos nós estamos convocados a manter nossa unidade, ao mesmo tempo em que preservamos nossa diversidade e nossas particularidades. Sem essa capacidade, sem essa sabedoria, todos sofreremos com muito mais intensidade os efeitos da difícil quadra que o Brasil está a atravessar. Aplaudimos o Novo Uno! Aplaudimos a antiga capacidade de conversação e união entre Montadora e Rede Fiat! Apostamos em nosso futuro! 5