I Santander Utilities Day Setembro, 2005
Aviso Importante Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações incluem projeções de crescimento econômico e demanda e fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam. 2
Sumário da Oferta No dia 10 de agosto de 2005, a Energias do Brasil concluiu com sucesso sua Oferta de R$ 1,2 bi Estrutura da Oferta Registrada no Brasil, com esforços de vendas no exterior conforme as regras Reg S e 144ª Listagem no Novo Mercado da Bovespa (código ENBR3) Volume total da oferta atingiu R$1.184,7 bilhão (inclui o greenshoe) com a emissão de 65.816.818 ações ordinárias (preço de R$18,00 por ação) Tamanho da Oferta Capitalização de créditos foi de R$ 670,0 milhões (37.222.222 ações) Oferta primária totalizou R$500,1 milhões (27.785.150 ações) Principal uso dos recursos: financiar projetos de geração Oferta secundária: a estrutura da oferta permitia a participação de acionistas minoritários (trocaram suas ações nas subsidiárias por ENBR3) que venderam 809.446 ações (R$14,6milhões) Demanda O livro de ordens superou a oferta em 2,5x Demanda dividida em 60 / 40 entre investidores estrangeiros e locais No road-show internacional (EUA e Europa) foram contatados cerca de 140 investidores Lock up 180 dias para o acionista controlador, a Companhia e alguns executivos Varejo Esforços de venda a investidores de varejo e funcionários da Companhia Demanda de varejo de R$14,4 milhões, de 474 investidores Demanda de R$1,3 milhão de 613 funcionários 3
Sumário da Oferta Foram atraídos um total de 1.473 investidores, sendo que 1.084 são pessoas físicas, o que irá proporcionar uma maior liquidez à negociação de nossa ação Desempenho das ações Base 100: 13/07/05 155,00 145,00 135,00 IPO da ENBR3 a R$ 18,00 Divulgação dos Resultados 2T05 R$ 21,85 R$ 25,94 125,00 115,00 31.294 9.263 105,00 95,00 85,00 13/7/2005 18/7/2005 21/7/2005 26/7/2005 29/7/2005 3/8/2005 8/8/2005 11/8/2005 16/08/2005 19/08/2005 24/8/2005 29/8/2005 1/9/2005 6/9/2005 9/9/2005 14/9/2005 19/9/2005 22/9/2005 ENBR3 Ibovespa IEE Fonte: Economática Valorização desde o IPO (13/07/05) até 23/09/05: +44,1% Média de Negociação diária desde a listagem: R$ 5,7 milhões Média de Negociação diária em Setembro: R$ 3,8 milhões 4
A Energias do Brasil 5
Reestruturação da Energias do Brasil Em sequência a um amplo processo de reestruturação iniciado no final de 2003, a Energias do Brasil implementou durante os primeiros meses deste ano, um conjunto de operações com objetivo de: Ajustar sua estrutura de capital objetivando o crescimento auto-sustentável do seu portfolio Simplificar sua estrutura societária tornando-a mais transparente para a comunidade financeira Eliminar ineficiências fiscais existentes na estrutura anterior Controlar as três distribuidoras do Grupo com 100% de participação, para concentrar a liquidez das ações em um único veículo e explorar sinergias entre as mesmas Estabelecer uma parceria de longo prazo com o mercado de capitais 6
Energias do Brasil: Estrutura Após o IPO e Capitalização Nova estrutura societária privilegia transparência, competitividade e potencial para ganhos de sinergias, contemplando a desverticalização concluída em Julho de 2005... Grupo EDP Mercado 63,7% 36,3% 27,65% 1 60,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Lajeado Peixe Angical Energest 2 Enertrade Bandeirante Enersul 100,0% 51,0% 100,0% 100,0% CESA 2 Costa Rica Pantanal Energética 3 Escelsa Geração Comercialização Distribuição Legenda % do Capital Total Notas: 1 Capital votante e representa o percentual que a Energias do Brasil detém da energia produzida. A Energias do Brasil possui 16,3% do capital total 2 Inclui os ativos de geração da Escelsa 3 Inclui os ativos de geração da Enersul...com um free float de 36,3% do capital total 7
A Energias do Brasil A Energias do Brasil está presente em 4 estados brasileiros com uma capacidade instalada de 530 MW, tendo distribuído, no ano de 2004, 22 mil GWh de energia para 2,9 milhões de consumidores, com um ativo total de R$ 7,7 bilhões em 2004 ENERSUL Energia distrib.: 3,028 GWh Clientes: 651 mil N. de municípios: 73 Área de concessão: 328.000 Km 2 N. habitantes: 2,1 milhões PANTANAL ENERGÉTICA UHE LAJEADO Capacidade Instalada: 250 MW (ajustada pela participação da Energias do Brasil) UHE PEIXE ANGICAL Capacidade instalada: 452 MW Conclusão: 2006 CESA e ENERGEST Capacidade Instalada: 220 MW Capac. em construção: 75 MW Capacidade Instalada: 45 MW COSTA RICA Capacidade Instalada: 16 MW BANDEIRANTE ESCELSA Legenda Geração Distribuição Energia distrib.: 12,189 GWh Clientes: 1.274 mil N. de municípios: 28 Área de concessão: 9.600 Km 2 N. habitantes: 4,4 milhões Energia distrib.: 7,178 GWh Clientes: 1.001 mil N. de municípios: 70 Área de concessão: 41.400 Km 2 N. habitantes: 3,1 milhões 8
Energias do Brasil: Crescimento e Rentabilidade Em 2004, a Energias do Brasil gerou uma receita líquida de R$3,7 bilhões, com uma margem de EBITDA de 21%. No 1S05, a receita líquida alcançou R$2,2 bilhões e a margem EBITDA 24% Receita Líquida por Segmento EBITDA por Segmento (R$ MM) 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 2.891 1% 2% 97% CAGR= 13% 3.364 5% 2% 93% 3.703 8% 3% 89% 1.842 8% 2% 90% 19% 2.182 9% 2% 89% (R$ MM) 900 800 700 600 500 400 300 200 399 5% 95% CAGR= 39% 575 1% 7% 92% 775 5% 7% 87% 420 4% 2% 94% 23% 518 7% 3% 90% 500 100 0 2002 2003 2004 1S04 1S05 0 2002 2003 2004 1S04 1S05 Distribuição Geração Comercialização Distribuição Geração Comercialização Os percentuais de participação dos segmentos sobre a receita não consideram as eliminações. 9
Energias do Brasil: Lucratividade Em 2004, a Energias do Brasil apresentou um lucro líquido de R$107 milhões. Considerando o lucro antes da participação dos minoritários, o resultado foi de R$279 milhões Lucro Líquido antes da participação dos minoritários Lucro Líquido 400 250 229 (R$ milhões) 300 200 100 - (100) (200) (49) 279 48 377% 231 (R$ milhões) 200 150 100 50 - (50) (100) (150) (68) 95% 107 71 226% (300) (249) 2002 2003 2004 1S04 1S05 (200) (169) 2002 2003 2004 1S04 1S05 10
Negócio de Distribuição Eficiência operacional ampliada pelo crescimento do mercado e pela demanda ascendente Energia Distribuída (GWh) Número de Clientes (mil) 25.000 20.000 CAGR = 5,4% 21.426 20.171 13% 14% 22.396 14% 4,6% 15.000 10.000 5.000 32% 54% 34% 53% 32% 54% 3,4% 11.112 11.488 14% 14% 32% 33% 54% 53% 1.400 1.200 1.000 800 600 400 200 1.218 1.239 1.273 1.274 954 4,9% 968 983 1.001 597 9,1% 614 640 651 0 0 2002 2003 2004 1S04 1S05 Bandeirante Escelsa Enersul Bandeirante Escelsa Enersul 2002 2003 2004 1S05 11
Distribuição Indicadores de Eficiência A combinação dos investimentos e do expertise da Energias do Brasil resultaram numa clara melhoria da qualidade do serviço e da eficiência operacional nos últimos anos DEC (horas) FEC (vezes) 20 15 10 5 18,4-58% 14,8 14,8 11,2 12,6 12,6 7,7 6,8-27% 18,0 17,0 17,9 13,0 13,2 13,5 13,2 11,5 20,2 19,5 17,9 18,5-48% 10,7 9,5 17,4 9,6 20 16 12 8 4-52% -53% 16,6 15,4-38% 16,8 15,4 13,7 13,4 15,7 15,1 14,0 11,5 11,0 9,9 10,4 9,7 10,8 11,0 9,7 8,0 8,0 9,0 5,8 6,4 9,7 9,5 0 Bandeirante Escelsa Enersul 1998 2001 2004 1S05 Meta ANEEL 0 Bandeirante Escelsa Enersul 1998 2001 2004 1S05 Meta ANEEL Produtividade (consumidores / colaboradores) Produtividade (MWh / colaboradores) 1.200 1.000 800 600 400 200 132% 456 776 1.059 1.048 59% 54% 799 764 712 724 654 585 502 462 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 117% 9.910 48% 7.036 5.831 4.568 4.326 3.937 42% 3.372 2.732 2.375 0 Bandeirante Escelsa Enersul 1998 2001 2004 1S05 0 Bandeirante Escelsa Enersul 1998 2001 2004 12
Distribuição Indicadores de Eficiência (cont.) Em 2005, a Energias do Brasil está investindo R$ 21,5 milhões em programas voltados a contenção do crescimento do nível de perdas técnicas e comerciais, visando a uma gradual redução a partir de 2006 Evolução das perdas totais (% da energia distribuída nos últimos 12 Meses) 35 técnica comercial % últimos 12 meses 30 25 20 15 10 5 1S05-4,4 mil inspeções realizadas - 1,0 mil fraudes detectadas - Total de 50 mil inspeções programadas para 2005 1,7 2,2 1S05-87,0 mil inspeções realizadas - 9,7 mil fraudes detectadas - Total de 240 mil inspeções programadas para 2005 5,7 6,0 7,5 7,8 7,4 7,8 6,0 10,1 1S05-59,6 mil inspeções realizadas - 1,6 mil fraudes detectadas - Total de 214 mil inspeções programadas para 2005 5,9 13,0 3,6 1S05-151 mil inspeções realizadas - 12,3 mil fraudes detectadas - Total de 504 mil inspeções programadas para 2005 4,1 7,9 8,5 0 2004 jun/05 2004 jun/05 2004 jun/05 2004 jun/05 BANDEIRANTE ESCELSA ENERSUL ENERGIAS DO BRASIL 13
Distribuição Revisão Tarifária Em 2005, a ANEEL vem definindo a BRR das nossas concessionárias Concessionária Situação BRR Comentário ENERSUL DEFINITIVA R$781,5MM. Em abril/05 passou de 43,59% para 50,81% ESCELSA DEFINITIVA R$928,5MM. Em agosto/05, passou de 6,33% para 8,58% BANDEIRANTE PROVISÓRIA R$1,091MM. Definição em outubro/05. Em outubro/04 ocorreu redução de 18,08% para 10,51% 14
Negócio de Geração A Energias do Brasil possui atualmente uma capacidade instalada de 530 MW, 100% contratados a longo prazo... Descrição dos Ativos Existentes Descrição dos Projetos em Andamento (Capacidade Instalada MW) 600 500 400 300 200 250 1 194 45 26 16 530 (Capacidade Instalada MW) 1.200 1.000 800 600 400 530 100% da energia contratada através de PPAs 452 2006 25 2006 50 1.057 2006 527 530 100 200 0 Lajeado Escelsa Pantanal CESA Costa Geração Energética Rica Total 0 Capacidade Atual AHE Peixe Angical PCH São João 4º Máquina de Mascarenhas Total Nota: 1 Ajustada pela participação da Energias do Brasil Legenda: Expectativa de Conclusão... e deverá duplicar esta capacidade até 2006 como parte de sua estratégia de expansão no segmento de geração 15
Geração: AHE Peixe Angical Localização: Rio Tocantins Capacidade instalada: 452 MW Energia anual assegurada: 2.374 GWh Área do reservatório: 294 Km 2 Investimento: R$1,5 Bi 4.780 funcionários, 3.873 deles no canteiro de obras, 278 nas linhas de transmissão e 629 nas obras civis complementares. Previsão de início de operação comercial: 1 a máq.: Maio 2006 2 a máq.: Julho 2006 3 a máq.: Outubro 2006 Até junho/05, 93,90% do projeto já implantados. Cerca de 86% das obras civis e 50% da fabricação e do fornecimento eletromecânicos foram executados. 16
Negócio de Comercialização A Enertrade, segunda maior comercializadora privada do Brasil, apresenta altas taxas de crescimento... Volume de Negócios Crescimento Estimado do Mercado Livre 3.500 3.000 2.500 2.336 36,1% 3.179 1.360 3.179 520 12,0 10,0 CAGR = 11,5% 8,63 9,62 2.000 8,0 6,94 7,74 (GWh) 1.500 1.000 1.101 1.819 2.659 (GWm) 6,0 4,0 500 1.235 2,0 0 Vendas 1S04 Vendas 1S05 Compras 1S05 0,0 2005E 2006E 2007E 2008E Outros Distribuidoras da EDP Brasil Lajeado Fonte: Abracel... com capacidade para explorar o promissor mercado de clientes livres 17
Desempenho Financeiro 18
Receita,EBITDA & Margem de EBITDA Forte crescimento em receita, EBITDA e margem de EBITDA... Receita Líquida (R$ milhões) EBITDA e Margem de EBITDA 2.500 2.000 1.842 19% 2.182 600 500 23% 518 30 420 (R$ MM) 1.500 1.000 893 21% 1.085 (R$ MM) 400 300 30% 236 24% 25 % 200 183 23% 500 100 22% 21% - 2T04 2T05 1S04 1S05-2T04 2T05 1S04 1S05 20 Margem de EBITDA... a ser ampliado pela expansão do negócio de geração 19
Energia Distribuída e Comercializada Crescimento do mercado de energia de nossas concessionárias tem sido consistente ao longo de 2005... Energia Distribuída (GWh) Energia comercializada (GWh) 14.000 3,4% 3.500 36% 3.179 12.000 11.112 11.488 3.000 10.000 2.500 2.336 GWh 8.000 6.000 4,2% 5.558 5.794 GWh 2.000 1.500 1.224 29% 1.576 4.000 1.000 2.000 500 0 2T04 2T05 1S04 1S05 0 2T04 2T05 1S04 1S05... com uma expansão ainda maior do negócio de comercialização 20
Detalhamento de Custos e Despesas 1 Os custos gerenciáveis apresentam potencial de redução, fruto do programa de sinergias e da reorganização societária Detalhamento dos Custos e Despesas 1 1S05 Detalhamento dos Custos e Despesas Gerenciáveis 1S05 Pessoal R$134 milhões (37%) Materiais R$19 milhões (5%) Custos não gerenciáveis R$1.304 milhões (78%) Custos gerenciáveis R$360 milhões (22%) Provisão R$43 milhões (12%) Serviços de Terceiros R$98 milhões (27%) Outros R$66 milhões (18%) R$1.664 milhões R$360 milhões Nota: 1 Exclui depreciação e amortização 21
Gestão do Endividamento: Estratégia Com base na nova estrutura de capital, menos alavancada, reduzir custo do endividamento Reduzir exposição cambial por meio de contratação de hedge, amortização de dívida denominada em moeda estrangeira e novas captações de longo prazo em moeda local Diminuir exposição ao endividamento de curto prazo Minimizar passivos na holding e alavancar dívida nas empresas operacionais em linha com suas respectivas capacidades de geração de caixa 22
Endividamento Posição Total A estrutura de capital da companhia será fortalecida com o IPO e com a capitalização dos Senior Notes da Escelsa... Endividamento 1S05 (R$ milhões) Dívida Líquida / EBITDA 1 3.756 (479) 5,0x Moeda Estrang. 43% Longo Prazo 71% (923) 2.354 (670) 4,0x 3,0x 3,9x 3,4x 2,7x Moeda Local (500) 1.184 2,0x 1,4x 57% Endividamento Bruto Curto Prazo 29% Caixa Ativos Regulatórios Dívida Líquida antes do IPO e Capitalização Capitalização dos Senior Notes Recursos do IPO Dívida Líquida pós-capitalização e IPO 1,0x 0,0x 2003 2004 1S05 Pós-Capit. e IPO 2 Notas: 1 Baseado no EBITDA dos últimos 12 meses 2 Base 31/06/2005... criando capacidade financeira para o crescimento da empresa 23
Endividamento Moeda Estrangeira Redução significativa da exposição ao risco cambial após o IPO e Capitalização irá proporcionar uma menor volatilidade dos nossos resultados Obrigações financeiras exposição efetiva à moeda estrangeira 1S05 (R$ milhões) 1.800 1.600 1.400 (548 ) (R$ milhões) 1.200 1.000 800 600 400 1.726 (118) 1.060 (670) 200 390 0 Divida Bruta em moeda estrang. Swap / Hedge Caixa e equivalentes denominado em moeda estrang. Divida Bruta ajustada em moeda estrang. Capitalização (Senior Notes) Dívida Bruta ajustada em moeda estrang. após capitalização 24
Plano de Investimentos Atual Investimos R$515 milhões no 1S05 e nosso plano de investimentos para o ano encontra-se plenamente equacionado. O IPO/Capitalização viabilizarão o desenvolvimento de novos projetos Detalhamento dos Investimentos Excluindo Novos Projetos de Geração 1.400 1.200 1.049 1.052 1.000 (R$ milhões) 800 600 459 746 571 552 400 200 0 162 204 333 286 238 254 148 65 105 2003 2004 2005E 2006E Distribuição Universalização Geração 25
Política de Dividendos A forte geração de caixa permitirá à Energias do Brasil estabelecer uma política de dividendos atrativa, respeitando o plano de investimentos da empresa Política de Dividendos Pay-out mínimo: 40,0% do lucro líquido anual ajustado Racional: compatibilizar o pagamento de dividendos com a expectativa de investimentos com retorno atrativo e com a manutenção da alavancagem alvo da companhia 26
Visão Estratégica da Energias do Brasil 27
Fatores Chave da Estratégia OBJETIVO Ser uma das empresas líderes no setor com foco na criação de valor ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO Aproveitar as oportunidades de crescimento do mercado brasileiro, com ênfase imediata em geração, obedecendo critérios rigorosos de retorno sobre o investimento Focar na eficiência operacional e em ganhos de sinergia na gestão da rede de distribuição Manter uma empresa capitalizada, com liquidez e escala para sustentar seu plano de expansão Alavancar a capacidade de gestão com suporte de um grupo internacional, com vasta experiência em mercados competitivos 28
Mercado Fragmentado Um novo marco regulatório em um mercado de energia fragmentado com players dispondo de capacidade financeira e potencial de crescimento diferenciados Principais Players de Distribuição - Market Share 1 Principais Players de Geração - Market Share 2 Neoenergia 7% Outros 25% Elektro 3% Energias do Brasil 6% AES 14% Endesa 5% CPFL 12% Eletrobrás 42% CESP 8% Tractebel 7% CEMIG 7% Copel 5% AES 4% CPFL 2% Duke 3% Petrobras 1% Celesc 5% Light 6% Copel 6% CEMIG 11% Outros 20% Energias do Brasil 1% Fonte: ANEEL Nota: 1 Market share em dezembro de 2004 Fonte: ANEEL Nota: 2 Baseado em capacidade instalada 29
Potencial de Crescimento na Demanda de Energia A forte correlação com o crescimento econômico resultará em uma demanda significativa por novos investimentos em geração (4 GW a 5 GW / ano, aprox. US$4 a 5 bilhões / ano)... Demanda de Energia Oferta vs. Demanda de Energia 490 Crescimento Real do PIB (CAGR 03-08E) = 3,8% 1 470 471 160 150 Racionamento de Energia 153 150 = (TWh) 450 430 410 CAGR (03-08E) = 5,2% 403 421 442 Índice (1997 = 100) 140 130 120 110 94,4 GW 390 383 100 370 365 90 350 2003 2004 2005E 2006E 2007E 2008E 80 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005E2006E2007E2008E Demanda de Energia Capacidade de Geração Fonte: Ministério de Minas e Energia e ONS Nota: 1 Baseado no relatório focus do Banco Central em 03/06/05...sendo fundamental a atratividade do novo marco regulatório e a participação do setor privado 30
Projeto Vanguarda Missão: identificar e intensificar as sinergias entre todas as empresas do Grupo Energias do Brasil, consolidando posição de referência no setor elétrico brasileiro 1ª fase de implantação Mapeamento, seguido da otimização e redesenho de processos Equipes integradas por colaboradores de todas as empresas da Energias do Brasil irão trabalhar no levantamento dos processos atuais e redesenho dos novos processos Cada etapa da Fase de Redesenho de Processos tem resultados claramente definidos a serem perseguidos pelas equipes 31
Conclusão: Uma Excelente Oportunidade de Investimento Cenário de Mercado Atrativo Situação econômica do país propicia crescimento do consumo de energia, criando a necessidade de novos investimentos em geração Novo Paradigma Regulatório Novo modelo regulatório implica maior previsibilidade e reposicionamentos dos participantes do setor Estratégia de Crescimento Estratégia de crescimento com ênfase em geração Eficiência Operacional Crescente Níveis crescentes de eficiência complementados por um forte plano de sinergias, em especial na distribuição Solidez Financeira Empresa capitalizada, com liquidez e escala suficiente para financiar sua expansão no Brasil Padrão Superior de Governança Corporativa Listagem no Novo Mercado 32
I Santander Utilities Day Setembro, 2005