Identificação. Localização Gráfica



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TRILHA DE CAPACITAÇÃO CONTRATOS E MEDIÇÕES

Transcrição:

Abril-2015

Identificação Ficha 04 - Notificação de Não Conformidade Data: 10/01/2014 Rodovia: GO-302 Trecho: Itajá/ Lagoa Santa Supervisora: RTA ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA. Empresa construtora: Construtora São Cristóvão Ltda. Localização da Notificação: Conforme coordenadas geográficas das fotos Descrição da Não Conformidade (N C) Problema Identificado: Nº L09.302.05.R Contrato nº 253/2013 Contrato nº 068/2013 Identificação Ficha 04 - Notificação de Não Conformidade Data: 10/01/2014 Rodovia: GO-302 Trecho: Itajá/ Lagoa Santa Supervisora: RTA ENGENHEIROS CONSULTORES LTDA. Empresa construtora: Construtora São Cristóvão Ltda. Localização da Notificação: Conforme coordenadas geográficas das fotos Descrição da Não Conformidade (N C) Problema Identificado: Nº L09.302.06.R Contrato nº 253/2013 Contrato nº 068/2013 Fotos 01 e 02: Pavimento em desagregação devido à falta de material betuminoso. Fotos 01 e 02: Pavimento com desagregação de materiais devido à torção de pneus. Fotos Observações Porque não atende: Fotos 01 e 02: Por análise visual, há falta de material betuminoso. Da forma em que se encontra, a vida útil do pavimento pode ser comprometida, uma vez que a desagregação de material pode expor as camadas inferiores da estrutura do pavimento, deixando-as mais vulneráveis às intempéries. Providência Recomendada: Fotos 01 e 02: Refazer o sub-trecho, atentando para as taxas de material betuminoso, para que o problema não se repita. Solução de Projeto para o segmento Estrutura Existente Pista material espessura Pista material espessura Base: Base: Revestimento: Revestimento: Acostamento Acostamento Revestimento: Revestimento: Largura: Largura: Documentação Fotográfica Foto 01 S 19 07'01'' W 51 27'19'' Foto 02 S 19 08'09'' W 51 25'51'' Fotos Observações Porque não atende: Fotos 01 e 02: Visualmente, nota-se a falta de material betuminoso, causando a desagregação de materiais, o que reduz a capacidade de suporte do pavimento e, consequentemente, a vida útil do mesmo. Providência Recomendada: Fotos 01 e 02: Refazer o sub-trecho, atentando-se para as taxas de materiais betuminosos e agregados. Solução de Projeto para o segmento Estrutura Existente Pista material espessura Pista material espessura Base: Base: Revestimento: Revestimento: Acostamento Acostamento Revestimento: Revestimento: Largura: Largura: Documentação Fotográfica Foto 01 S 19 05'56'' W 51 29'23'' Foto 02 S 19 05'59'' W 51 29'17'' Localização Gráfica da Desconformidade (N C) Localização Gráfica da Desconformidade (N C) Localização Gráfica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Localização Gráfica 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Média ( ) Grave ( X ) Média ( ) Grave ( X )

LOTES 1 a 10 - CONSOLIDADO TODAS FECHADAS 1 AMBIENTAL 27% 107 1 2 PAVIMENTO 17% 67 4 3 DRENAGEM 31% 121 1 4 SINALIZAÇÃO 13% 51 1 5 EQUIPAMENTOS 4% 15 0 6 OUTROS 8% 31 1 TOTAL: 392 8

SISTEMAS DESENVOLVIDOS

TELA INICIAL DO SISTEMA

MENU CONSTRUÇÃO DOCUMENTOS

MENU PROGRAMA-RELATÓRIOS GERENCIADORA Arquivos

SGA Sistema de Gerência Ambiental

LEVANTAMENTO DE CAMPO TABLET

LEVANTAMENTO DE CAMPO TABLET

LEVANTAMENTO DE CAMPO TABLET

LEVANTAMENTO DE CAMPO TABLET

SGQ Sistema de Gerência da Qualidade

TELA PRINCIPAL DO SISTEMA

IMPORTAÇÃO DE LEVANTAMENTOS LEVANTAMENTOS SUPORTADOS - Deflexão FWD - Deflexão Viga Benkelman - Contagem de Tráfego - Levantamento Visual Contínuo (LVC) - Irregularidade International Roughness Index (IRI)

VERIFICAÇÃO DE LEVANTAMENTOS ACESSO A TODOS OS LEVANTAMENTOS NO BANCO DE DADOS

ANALISES DO PROGRAMA - Gráfico por Rodovia - Gráfico do Estado - Matriz de Soluções ANÁLISE DOS LEVANTAMENTOS

GRÁFICO POR RODOVIA PARÂMETROS 1) Rodovia 2) Levantamento 3) Data 4) Limites 5) Tipo de gráfico GERAR GRÁFICO!

GRÁFICO POR RODOVIA GRÁFICO DE LINHA Limite s IE S K m

GRÁFICO POR RODOVIA GRÁFICO DE PIZZA 40,26 % 17,08 % 42,66 % Limite s SALVAR GRÁFICO NO FORMATO DESEJADO

GRÁFICO POR ESTADO PARÂMETROS 1) Levantamento 2) Data 3) Limites GERAR GRÁFICO! É necessário pelo menos um li

GRÁFICO POR ESTADO GRÁFICO DE PIZZA 4,70 % 14,20 % 18,40 % 62,70 % Limite s

MATRIZ DE SOLUÇÕES PROCESSAR MATRIZ! O PROGRAMA IRA CRUZAR LEVANTAMENTOS DE ACORDO COM A MATRIZ E A PARTIR DISSO GERAR A PLANILHA DE SOLUÇÕES

ANÁLISE DOS LEVANTAMENTOS

Rodovia: RJ-122 Trecho: Entr. BR-116 Entr. RJ-116 Extensão: 35,6 km

Estaca 1690 Antes Após

Estaca 1649 Antes Após

Estaca 1632 Antes Após

Estaca 1604 Antes Após

Estaca 1328 Antes Após

Estaca 255 Antes Após

Condição Deflectométrica Faixa 1 Lado Direito, Crescente 120 110 100 99,6 90 Deflexão (0,01 mm) 80 70 60 50 40 58,2 ± 31,1 30 20 10 0 23,000 25,000 27,000 29,000 31,000 33,000 35,000 37,000 Posição (km) 2009-12 2010-08

Condição Deflectométrica Faixa 1 Lado Esquerdo, Decrescente 120 110 100 Deflexão (0,01 mm) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 89,0 ± 44,3 57,8 0 23,000 25,000 27,000 29,000 31,000 33,000 35,000 37,000 Posição (km) 2009-12 2010-08

Comparativo Levantamentos de Campo Rodovia: RJ-122 Trecho: Guapimirim > Cachoeiras de Macacu Segmento Inicio: km 23+800 Final: km 35+360 Data Dezembro/2009 (Antes) Agosto/2010 (Depois) Sentido Deflexão (x10-2 mm) Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão Crescente 99,6 51,1 58,2 31,1 Decrescente 89,0 44,3 57,8 22,9 Sentido IRI (m/km) Média s Média s Crescente 3,89 1,39 2,43 0,70 Decrescente 3,82 1,32 2,74 0,78

Apresentação SAMI-R, GAP GRADED e OPEN GRADED

Faixas Granulométricas Peneiras SAMI-R GAP GRADED OPEN GRADED Abertura (mm) Número Percentual passante em peso 19,0 3/4" 100 15,0 5/8" 100-12,5 1/2" 95-100 80-100 9,5 3/8" 0-15 65-80 100 4,75 4 0-2 28-42 30-45 2,36 8 0-1 14-22 6-10 0,075 200 0-0,5 0-2,5 0-2,5

Estudo de Pedreiras

Coleta de Materiais

Ajuste da Britagem

Material selecionado para camada de SAMI-R

Material selecionado para camada de GAP GRADED

Material selecionado para camada de OPEN GRADED

Material selecionado para camada de SAMI-R

Material selecionado para camada de GAP GRADED

Material selecionado para camada de OPEN GRADED

Material selecionado para as camadas de SAMI-R, GAP GRADES e OPEN GRADED

Estudo de fornecedores da borracha triturada

Faixa granulométrica da borracha triturada Peneiras Fixa "B" Arizona abertura (mm) número Obtido Mínimo Limites Máximo 2,00 10 100 100 100 1,18 16 100 65 100 0,600 30 28 20 100 0,300 50 6 0 45 0,075 200 0 0 5

Empresa Ecobalbo

Lotes de pneus de veículos de passeio e caminhões - já selecionado

Distribuição de pneus (04 pneus de veículo de passeio e uma banda de pneu de caminhão)

Primeiro moinho - Início da trituração

Segundo moinho Processo intermediário da trituração

Aço e talão - retirado dos pneus

Ensaio de análise granulométrica no processo de fabricação da borracha triturada

Bigbag impermeável para envasamento da borracha triturada

Borracha triturada (50% de veículo de passeio e 50% de pneu de caminhão)

Bigbags com 1 tonelada da borracha triturada

Empresa Pneus Sarapuí

Lote de Pneus - Veículos de Passeio

Lote de Pneus - Caminhão

Processo de retirada do talão dos pneus de caminhão

Início da trituração - 04 pneus de veículo de passeio e uma banda de pneu de caminhão

Carregamento Borracha segue para segunda unidade, para processo final de trituração

Segunda unidade Processo final da trituração

Sacos de borracha triturada (50% de veículo de passeio e 50% de pneu de caminhão)

Laboratório de Asfalto

Taxas de SAMI-R com distintas pedreiras

Estrutura do pavimento

Textura da camada de SAMI-R

Grãos de borracha triturada passante na peneira de # 20

Ensaios realizados após uma hora de adição do pó de borracha ao ligante (CAP 30-45) Asfalto Minutos 20% de borracha 19% de borracha 18% de borracha 15 3513 3339 1150 30 3675 3455 2237 Viscosidade 175 o C 45 4250 3617 2463 60 4175 3537 2737 120 4512 3868 2850 180 4225 3595 2930 240 3850 3232 2820 Penetração 20,0 21,0 20,5 Resiliência 41,3 32,0 30,6 Ponto de Amolecimento 70,5 69,4 70,1

8000 7500 7000 6500 6000 Viscosidade a 175 Celsius em Função da Duração da Reação para CAP 30/45 com Diferentes Teores de Borracha Viscosidade (cp) 5500 5000 4500 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Limite superior Limite inferior 0 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150 165 180 195 210 225 240 Duração da Reação (min.) 20% de borracha 19% de borracha 18% de borracha

Percentuais de pó de borracha triturada a serem adotados Ensaios realizados após uma hora de adição do pó de borracha ao ligante (CAP 30-45) Asfalto 20% de Borracha 19% de Borracha 18% de Borracha Viscosidade cp, 175 o C 4175 3537 2737 Penetração 20,0 21,0 20,5 Resiliência 41,3 32,0 30,6 Ponto de Amolecimento 70,5 69,4 70,1

Vista - tanque CAP 30-45, jumbo para aquecimento do CAP 30-45 e Gabine de comando do Combo

Vista Lateral - Gabine de comando do Combo, Caldeira para aquecimento, tanque para mistura do concentrado de asfalto borracha e Silo de para adição do pó de borracha

Registro para coleta de amostra do asfalto borracha

Engenharia Rodoviária: novas tecnologias para execução de obras, diagnósticos e levantamentos estruturais de danos em pavimentos. D. Sc. Ernesto Simões Preusller

PELLETS

Processo Tradicional Agregado CAP Asfalto Mistura Asfáltica

Processo Tradicional Agregado PELLET Mistura Asfáltica

O que é? Pellet é uma mistura de Ligante Asfáltico, borracha moída de pneus e/ou polímeros e Cal Hidratada. Esta mistura é peletizada para criar uma matriz préfabricada de asfalto modificado que pode ser transportada, armazenada e aplicada à temperatura ambiente. Embalagens de 1ton Entregue a Granel Sacos de 20kg

Experiência na Nova Dutra Considerando 1 mês (Escala de 6/1) Item Quantidade Unidade Dias de Produção 26 Dias Reparos Localizados 78 Unidade Toneladas de Massa 56,12 Tonelada Área Reparada 489,71 m² Quantidade de Pellets 1.517,27 kg

Reparo Localizado com material fresado + PELLETS Data: 02/12/13 Concessionária: NovaDutra Km: 137+960 Comprimento (m): 4,00 Pista: Norte Largura (m): 1,25 Posição: T.R.E. Espessura (cm): 6,0 Rodovia: BR-116 Quant. Massa (kg): 780,00

Veículo, Corrente e Sistemas de Movimento VEÍCULOS

Veículo, Corrente e Sistemas de Movimento VEÍCULOS

Veículo, Corrente e Sistemas de Movimento VEÍCULOS

Veículo, Corrente e Sistemas de Movimento CORRENTE

ADERÊNCIA RUNWAY FRICTION TESTER Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 94

ADERÊNCIA GRIP TESTER Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 95

ADERÊNCIA PÊNDULO BRITÂNICO Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 96

ADERÊNCIA MANCHA DE AREIA Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 97

IRREGULARIDADE ROAD SURFACE PROFILER Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 98

IRREGULARIDADE LIGHT WEIGTH PERFILOMETER (SINGLE/DUAL SENSOR) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 99

GEORADAR (GPR) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 100

GEORADAR (GPR) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 101

GEORADAR (GPR) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 102

GEORADAR (GPR) Voltagem 1 2 Antena Raios Refletidos Superfície Asfalto 3 Base Sub-base Tempo (ns.) Radar (Formato de Onda) Seção Transversal do Pavimento Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 103

GEORADAR (GPR) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 104

GEORADAR (GPR) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 105

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 106

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 107

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) U.S. Army Corps of Engineers Waterways Experiment Station Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 108

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) U.S. Army Corps of Engineers CRREL California DOT Cal/APT and the UCB Pavement Research Center Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 109

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Florida DOT Accelerated Pavement Research and Implementation Program Univ of Illinois/Illinois DOT Accelerated Pavement Loading System Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 110

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Indiana DOT/Purdue Univ Accelerated Pavement Testing Facility Kansas Accelerated Test Laboratory Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 111

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Louisiana DOT/LSU Minnesota DOT/MinnRoad Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 112

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Virginia Smart Road Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 113

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 114

HEAVY VEHICLE SIMULATOR (HVS) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 115

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 116

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 117

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 118

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 119

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 120

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 121

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Avaliação Deflectométrica Trecho: Marginal da Castello Branco Aterro 34RE Sentido: Pista Oeste Segmento Est INICAL 1.536,0 Est FINAL 1.548,0 Camada BGS Legenda Estado Deflexão (0,01 mm) Bom Df < 100 42,9% Regular 100 < Df < 140 38,4% Ruim Df > 140 12,5% Trecho não Levantado 6,3% 0,5 1,5 2,5 3,5 1.536,0 1.537,0 1.538,0 1.539,0 Data do Levantamento 29/dez/2001 1.540,0 1.541,0 1.542,0 1.543,0 0,5 1,5 2,5 3,5 Bordo F1 - TI F1 - TE 1.544,0 F2 - TE F2 - TI F3 - TE 1.545,0 1.546,0 F3 - TI F4 - TE 1.547,0 F4 - TI Bordo 1.548,0 1.538,0 1.537,0 1.536,0 1.541,0 1.540,0 1.539,0 1.549,0 1.544,0 1.543,0 1.542,0 Bordo 1.549,0 1.548,0 1.547,0 1.546,0 1.545,0 F1 - TI F1 - TE F2 - TE F2 - TI F3 - TE F3 - TI F4 - TE F4 - TI Bordo Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 122

FALLING WEIGTH DEFLECTOMETER (FWD) Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 123

RETROANÁLISE AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE PAVIMENTOS AREA( pol.) 6 1 2 d30 2 d 0 d d 65 0 d d 90 0 Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 124

RETROANÁLISE AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE PAVIMENTOS Ks Epcc Df1 (kgf/cm 2 /cm) (kgf/cm 2 ) (0,01mm) Comportamento < 5,5 < 150.000 * Subleito e Placas Inadequados > 150.000 < 25 Subleito Inadequado > 25 Adequado > 5,5 < 150.000 * Placa Inadequada > 150.000 * Adequado * parâmetro não utilizado nesta etapa de análise Treinamento Avançado em Pavimento de Concreto Janeiro de 2006 125

MMS Mobile Mapping System

MMS Mobile Mapping System Resumo de características principais: Captura e VIRTUALIZAÇÃO DA REALIDADE Coleta massiva de dados com precisão topográfica Trabalho em velocidade de trânsito Alto rendimento Rápido e seguro Qualidade de informação para SIG Acurácia de até ±8mm Precisão de até ±5mm

TECNOLOGIA LIDAR A tecnologia LIDAR (Light Detection and Ranging), pertencente à área de sensoriamento remoto, tem por finalidade a medição de uma superfície através de um feixe de luz com base na emissão de pulsos laser.

Tecnologia LIDAR: Posicionamento: GPS/GNSS (posição, direção e velocidade) DMI (hodômetro de precisão) IMU (altitude, rotações e acelerações lineares) Nuvem de pontos: Sensores Laser irradiam até 1.100.000 pontos por segundo Distância de até 140m para cada lado do ponto de emissão Cada pulso refletido permite determinar a posição Capta-se a intensidade da luz refletida Imagens: LadyBug Integrada com 6 câmeras de 5 MP, sincronizadas geram imagens 360º em intervalos regulares, com resolução de até 30 MP Armazenamento HD no Rack de Controle onde são armazenados dados dos sensores laser, do posicionamento e das câmaras digitais

NUVEM DE PONTOS: Pontos com coordenadas X, Y e Z APLICAÇÕES FILMAGEM: Registro com imagens 360º VETORIZAÇÃO: Cadastro em AutoCAD SIG: MSMANAGER

NUVEM DE PONTOS Coleta massiva de dados topográficos permite virtualizar a realidade de posteriormente realizar medições e analises tridimensionais dos elementos

NUVEM DE PONTOS

FILMAGEM 360º Imagens 360º obtidas em intervalos regulares, permitindo a visualização dos elementos visíveis ao longo da coleta

FILMAGEM 360º

VETORIZAÇÃO A partir da nuvem de pontos pode ser modelada e vetorizada a superfície do terreno, detalhando-se os pontos de interesse

VETORIZAÇÃO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG)

MSManager é um GIS (Geographic Information System), com a finalidade de se obter uma BASE DE DADOS composta por informação geográfica, hardware (computador), software(msmanager), que permite a REPRESENTAÇÃO e facilita a ANÁLISE de dados e principalmente GESTÃO do patrimônio. Ferramentas especificas para: FERRAMENTAS DE NAVEGAÇÃO FERRAMENTAS DE CONSULTAS GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DA MANUTENÇÃO GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE RELATÓRIOS

Virtualização da Realidade Sistema de Gerenciamento Banco de dados nas nuvens Integração direta com Google Maps Formatos: CAD, Shapefile e Excel Dinâmico, intuitivo e atualizável

SIG Ferramentas para acesso ao Banco de Dados Online e analises Ferramentas para mediações e analises na Nuvem de Pontos Menu Elementos por Camadas Visualização Nuvem de pontos Visualização AutoCAD Ortofotos Google Maps Visualização Filmagem 360º

Primeiro Fundo Rodoviário 1916: mais de 10.000 veículos nos EUA Lei Federal para Estradas Mais de 3.750 km de pavimentos de concreto

Primeiros Pavimentos De Aeroportos Aparecimento do B36 em 1944 (68 t): espessuras de 40 a 65 cm

Mudanças de Conceito Rodovia Presidente Dutra

Mudanças de Conceito Rodovia Anchieta Inauguração (1947)

Aeroporto Internacional Bush, Houston (Texas)

Segurança em Pavimentos

Mudanças de Conceito - Concessionárias Rodovia Presidente Dutra - Marginal

Pista escola execução da placa BR 101 NE RN, PB e PE

NOVOS AVANÇOS E TENDÊNCIAS WHITETOPPING TRADICIONAL

BR-290/RS - Porto Alegre-Osório 19 cm 19 cm 24 cm leve Leve pesado +30% pesado

BR-290/RS - Porto Alegre-Osório Ficha técnica: Extensão: 16,7 km Equipamentos: Wirtgen SP500 CMI 3004F ARCMOV 100

Tecnologias de Projetos, Planejamento e Pesquisa em Pavimentos Asfálticos

O Futuro

Dos contratos de obra, passando pelos CREMAs E PIRs, até a Concessão Administrativa... Obra Pura CREMA e PIR IV Obra + Manutenç ão Obra + Manuten ção + Operaçã o Concessão Administrativa Financiamento + Obra + Manutenção + Operação (opcional)