REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº /2016

Documentos relacionados
XI ENCONTRO NACIONAL DO FORTEC DECRETO DE INOVAÇÃO Uniformização de Entendimentos

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16

CONFERÊNCIA. O NOVO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO: Desafios e Oportunidades. O impacto do Novo Marco Legal sobre as empresas que se dedicam à Inovação

Lei de Inovação atualizada

Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

MARCO CIVIL DA CIÊNCIA,

MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÕES E COMUNICAÇÕES

MARCO LEGAL CTI (Lei /2016)

4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa

Novo Marco Legal de CT&I e seus Possíveis Impactos na área de Atuação na Coordenação de Transferência e Inovação Tecnológica.

Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal

Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Políticas de CT&I para Pesquisa e Inovação: Novo Marco Legal

REGULAMENTAÇÃO DA LEI /2016

EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA

Marco Legal de CT&I. EC 85 + Lei /2016 Harmonização de entendimentos

LEI Nº , DE 11 DE JANEIRO DE A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

ATOS DO PODER LEGISLATIVO LEI Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 2016

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Decreto Federal n.9283, de 08 de fevereiro de Regulamenta o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

SENADO FEDERAL COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1163, DE 2015

CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL

REGULAMENTAÇÃO DA LEI /16 NOVO CÓDIGO DE CT&I. Hernan Chaimovich

LEI Nº , DE 11 DE JANEIRO DE 2016 (Publicada no D.O.U. de 12/01/2016) MARCO CIVIL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Marco Legal de Ciência e Tecnologia: O que muda na vida dos PESQUISADORES e das INSTITUIÇÕES? Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti

PLC 77/2015. Resumo Geral

LEI DA INOVAÇÃO O impacto do novo marco legal sobre as empresas e as ICTs. Leonardo Teixeira, PhD

MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO. Sanção e Vetos da Presidência da República a Lei /2016

Seminário Impactos do Marco Legal de CT&I para os Ambientes de Inovação

SINDICATO NACIONAL DOS DOCENTES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR

Fundações de Apoio x NORMAS. Ministrante: Dr. Jailson Agostinho Advogado - OAB/SC

Política de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018

PNRS A IMPORTÂNCIA DOS CONSÓRCIOS

Política de Inovação da Unifesp

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO ESPECIAL AO PROJETO DE LEI Nº 2.177, DE O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

"Novidades na Legislação e as oportunidades para ciência, tecnologia e inovação no Brasil"

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 290-C, DE 2013

Fundações de Apoio. Lei nº /16. Ministrante: Dr. Jailson Agostinho Advogado - OAB/SC

Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 215 Conteúdo - Atos publicados em fevereiro de Divulgação em março/2018

Aula 05. Turma e Ano: Terceiro Setor / 2016 Matéria / Aula: Introdução à Lei nº /2014 / Aula 05 Professor: Luiz Jungstedt Monitora: Kelly Soraia

No dia 8 de fevereiro foi publicado o Decreto n.º 9.283, de 2018, alterando a Lei de

O Novo Marco Legal da CT&I: EC 85 + Lei /2016

LEI COMPLEMENTAR Nº 141/2012

MUNICÍPIO DE CAICÓ / RN CNPJ Nº: / Av. Cel. Martiniano, 993 Centro DECRETO Nº. 385 DE 30 DE SETEMBRO DE 2014.

LEI DE INOVAÇÃO Campinas 29 de abril de 2016

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

O Novo Marco Legal da Inovação no Brasil

Antes de 1950 o que havia era apenas um tímido apoio à pesquisa;

Ensino Superior LEGISLAÇÃO ATUALIZADA

O RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL

EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

Ano CLIII N o - 7 Brasília - DF, terça-feira, 12 de janeiro de 2016

DIREITO ADMINISTRATIVO

Lei nº 8.958, de 02 de dezembro de 1994

PORTARIA Nº 565, DE 9 DE MARÇO DE 2018

MARCO LEGAL DA CT&I. Marco Legal e a perspectiva de atuação da Fundação de Apoio

Proposta de Projeto de Lei nº _, de de. (Projeto de Lei de Inovação) Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

NOVO MARCO LEGAL DA LEI DA INOVAÇÃO Os reflexos da Lei da Inovação em ICTs, NITs e Incubadoras. Leonardo Teixeira, PhD

Estado do Pará PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FÉLIX DO XINGU Controladoria Geral do Munícipio PARECER DE REGULARIDADE DO CONTROLE INTERNO

Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação CT&I

Aspectos de direito público da lei de inovação. Mariana Tápias Denis Borges Barbosa Advogados

A Câmara Municipal de São Bernardo do Campo decreta: CAPÍTULO I DA POLÍTICA DE FOMENTO À ECONOMIA SOLIDÁRIA E SEUS AGENTES

O SUS LEGAL A partir das leis que ainda não foram cumpridas e que determinam a estrutura e funcionamento do SUS: Propostas do ministério da saúde

ESTADO DO MARANHÃO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

TÍTULO II DO PATRIMÔNIO E DAS FINANÇAS CAPÍTULO I DA AUTONOMIA, DE GESTÃO FINANCEIRA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

DECRETO Nº 9.149, DE 28 DE AGOSTO DE 2017

19º WORKSHOP RNP POLÍTICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Prof. Léo Ferreira Lei nº /12 - Apontada EPPGG

Marco Legal de CT&I PARA FORTALECER O ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO NO BRASIL. Zil Miranda Diretoria de Inovação. Agosto 2018

XIV SINAOP SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

PROPOSTAS PRIORITÁRIAS PARA A AGENDA DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INOVADORAS

DECRETO N.º 470, de 17 de fevereiro de 2016.

Política de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

L D O e L O A. Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual

FORMICT 2017 (ANO BASE 2016)

Fundos Municipais de Saúde e a Lei Complementar Considerações. Curitiba, 03 de abril de 2013.

Afastamento - Servidores Técnicos Administrativos. O que é um Afastamento?

Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 09 de Janeiro de MEMO nº 01/2017.

Terceiro Setor e o Direito Administrativo

Estado de Santa Catarina CÂMARA MUNICIPAL DE PALHOÇA Setor de Expediente

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 342, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

MP Nº 544 E AS COMPRAS GOVERNAMENTAIS BRASILEIRAS NO SETOR DE DEFESA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABOCAS DO BREJO VELHO CNPJ (MF) /

Novo Marco Legal e a Inovação no Brasil

DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais. Diretrizes Nacionais de Saneamento Básico Lei n de 2007 Parte 2

Marco Legal de Ciência e Tecnologia

1 Não se aplica o disposto no caput às dotações orçamentárias relativas: III às despesas custeadas com receitas oriundas de doações e de convênios; e

MANOEL DIAS Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Presidente do Conselho Curador do FGTS

LEI Nº 941 DE 25 DE JULHO DE 2017.

Lei Nº de 12 de março de Institui a Política de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências Itajaí, Santa Catarina

PESQUISA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO BRASIL

Transcrição:

REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 13.243/2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei no 6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei no 12.462, de 4 de agosto de 2011, a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei no 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei no 8.010, de 29 de março de 1990, a Lei no 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei no 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos termos da Emenda Constitucional no 85, de 26 de fevereiro de 2015. TÓPICO I: BÔNUS TECNOLÓGICO (art. 2º, XIII, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016) XIII - bônus tecnológico: subvenção a microempresas e a empresas de pequeno e médio porte, com base em dotações orçamentárias de órgãos e entidades da administração pública, destinada ao pagamento de compartilhamento e uso de infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento tecnológicos, de contratação de serviços tecnológicos especializados, ou transferência de tecnologia, quando esta for meramente complementar àqueles serviços, nos termos de regulamento; Quais as características específicas deste instrumento devem ser definidas? Quais as melhores formas de operacionalização do instrumento? Que definição de empresa de médio porte deve ser adotada? TÓPICO II: CESSÃO DO USO DE IMÓVEIS PARA INSTALAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DE AMBIENTES PROMOTORES DA INOVAÇÃO (art. 3º-B, 2º, I, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016) I - ceder o uso de imóveis para a instalação e a consolidação de ambientes promotores da inovação, diretamente às empresas e às ICTs interessadas ou por meio de entidade com ou sem fins lucrativos que tenha por missão institucional a gestão de parques e polos tecnológicos e de incubadora de empresas, mediante contrapartida obrigatória, financeira ou não financeira, na forma de regulamento; Deve-se aplicar a legislação vigente de cessão de direito real de uso da União (Lei 9.636/1998) ou criar um novo regime?

Quais seriam as possíveis contrapartidas não financeiras? A iniciativa deve partir da União ou pode haver proposta das entidades interessadas? TÓPICO III: PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA DA UNIÃO E DOS DEMAIS ENTES FEDERATIVOS E SUAS ENTIDADES AUTORIZADOS, NO CAPITAL SOCIAL DE EMPRESAS, COM O PROPÓSITO DE DESENVOLVER PRODUTOS OU PROCESSOS INOVADORES (art. 5º, da Lei nº 10.973/2004, alterado pela Lei nº 13.243/2016) Art. 5 o São a União e os demais entes federativos e suas entidades autorizados, nos termos de regulamento, a participar minoritariamente do capital social de empresas, com o propósito de desenvolver produtos ou processos inovadores que estejam de acordo com as diretrizes e prioridades definidas nas políticas de ciência, tecnologia, inovação e de desenvolvimento industrial de cada esfera de governo. Quais os critérios devem orientar a participação acionária de que trata o dispositivo? Quais os instrumentos podem ser usados para viabilizar essa participação? TÓPICO IV:CELEBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS JURÍDICOS E A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE FORMA SIMPLIFICADA (art. 9º-A, 2º, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016) Art. 9 o -A. Os órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios são autorizados a conceder recursos para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação às ICTs ou diretamente aos pesquisadores a elas vinculados, por termo de outorga, convênio, contrato ou instrumento jurídico assemelhado. 2 o A celebração e a prestação de contas dos instrumentos aos quais se refere o caput serão feitas de forma simplificada e compatível com as características das atividades de ciência, tecnologia e inovação, nos termos de regulamento. Quais instrumentos jurídicos podem ser utilizados? Quais os critérios e forma de celebração? Qual seria a forma de prestação de contas? Sistema unificado?

TÓPICO V: TRANSPOSIÇÃO, REMANEJAMENTO OU TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DE CATEGORIA DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA PARA OUTRA (art. 9º-A, 4º, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016) 4 o Do valor total aprovado e liberado para os projetos referidos no caput, poderá ocorrer transposição, remanejamento ou transferência de recursos de categoria de programação para outra, de acordo com regulamento. Quais critérios e procedimentos devem ser observados para a transposição, remanejamento ou transferência? TÓPICO VI: PRAZO PARA MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO OU DA AUTORIDADE MÁXIMA DA INSTITUIÇÃO ACERCA DA CESSÃO DOS DIREITOS DA ICT SOBRE A CRIAÇÃO (art. 11, parágrafo único da Lei nº 10.973/2004) Parágrafo único. A manifestação prevista no caput deste artigo deverá ser proferida pelo órgão ou autoridade máxima da instituição, ouvido o núcleo de inovação tecnológica, no prazo fixado em regulamento. O prazo do decreto atual é razoável? TÓPICO VII: PROCEDIMENTOS PARA A PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES PELA ICT PÚBLICA AO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (art. 17, da Lei nº 10.973/2004, alterado pela Lei nº 13.243/2016). Art. 17. A ICT pública deverá, na forma de regulamento, prestar informações ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Quais informações relevantes devem ser consolidadas pelo MCTI?

TÓPICO VIII: DISPENSA DE LICITAÇÃO NOS CONTRATOS DE FORNECIMENTO DE PRODUTO OU PROCESSO INOVADOR RESULTANTE DAS ATIVIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO ENCOMENDADAS PELO PODER PÚBLICO (art. 20, 4º, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016) 4 o O fornecimento, em escala ou não, do produto ou processo inovador resultante das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação encomendadas na forma do caput poderá ser contratado mediante dispensa de licitação, inclusive com o próprio desenvolvedor da encomenda, observado o disposto em regulamento específico. Quais critérios para permitir a contratação do produto ou processo inovador que resultará da encomenda estatal? TÓPICO IX: OS PROCEDIMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS RECURSOS REPASSADOS DE FORMA SIMPLIFICADA E UNIFORMIZADA (art. 27-A, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016) Art. 27-A. Os procedimentos de prestação de contas dos recursos repassados com base nesta Lei deverão seguir formas simplificadas e uniformizadas e, de forma a garantir a governança e a transparência das informações, ser realizados anualmente, preferencialmente, mediante envio eletrônico de informações, nos termos de regulamento. Qual seria a forma de prestação de contas? Sistema unificado? Deve haver uma forma de prestação para cada instrumento de estímulo à inovação? TÓPICO X: PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PARA A DISPENSA DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA NAS ÁREAS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (art. 24, 3º, Lei nº 8.666/93, incluído pela Lei nº 13.243/2016) 3o A hipótese de dispensa prevista no inciso XXI do caput, quando aplicada a obras e serviços de engenharia, seguirá procedimentos especiais instituídos em regulamentação específica.

Como seriam esses procedimentos especiais? Quais critérios podem ser acrescentados ou simplificados em relação aos atualmente previstos na Lei nº 8.666/1993? TÓPICO XI: DISPENSA DE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO NAS CONTRATAÇÕES DE PRODUTO PARA PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (art. 32, 7º, Lei nº 8.666/93, alterado pela Lei nº 13.243/2016) 7 o A documentação de que tratam os arts. 28 a 31 e este artigo poderá ser dispensada, nos termos de regulamento, no todo ou em parte, para a contratação de produto para pesquisa e desenvolvimento, desde que para pronta entrega ou até o valor previsto na alínea a do inciso II do caput do art. 23. Quais documentos podem ser dispensados? TÓPICO XII: CRITÉRIOS E HABILITAÇÃO PARA AS ISENÇÕES E REDUÇÕES DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO POR EMPRESAS, NA EXECUÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (art. 2º, inciso I, alínea g, da Lei nº 8.032/90, incluído pela Lei nº 13.243/2016). g) por empresas, na execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, cujos critérios e habilitação serão estabelecidos pelo poder público, na forma de regulamento; Quais critérios podem ser exigidos? Qual seria a forma de habilitação? TÓPICO XIII: PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO E PRIORITÁRIO PARA OS PROCESSOS DE IMPORTAÇÃO E DE DESEMBARAÇO ADUANEIRO DE BENS, INSUMOS, REAGENTES, PEÇAS E COMPONENTES A SEREM UTILIZADOS EM PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA OU EM PROJETOS DE INOVAÇÃO (art. 11, da Lei nº 13.243/2016).

Art. 11. Os processos de importação e de desembaraço aduaneiro de bens, insumos, reagentes, peças e componentes a serem utilizados em pesquisa científica e tecnológica ou em projetos de inovação terão tratamento prioritário e observarão procedimentos simplificados, nos termos de regulamento, e o disposto no art. 1º da Lei nº 8.010, de 29 de março de 1990, e nas alíneas e a g do inciso I do art. 2º da Lei n ] 8.032, de 12 de abril de 1990. Quais os mecanismos de simplificação e prioridade devem ser adotados pelos órgãos envolvidos no processo de importação e de desembaraço aduaneiro? TÓPICO XIV: ATUAÇÃO DE ICTS PÚBLICAS NO EXTERIOR ( 2º do art. 15, da lei 13.243/2016) 2 o Os mecanismos de que trata o caput deverão compreender, entre outros objetivos, na forma de regulamento: I o desenvolvimento da cooperação internacional no âmbito das ICTs, inclusive no exterior; II a execução de atividades de ICTs nacionais no exterior; III a alocação de recursos humanos no exterior. Que outros objetivos podem ser contemplados? Quais critérios são importantes para definir o apoio ao processo de internacionalização de uma ICT? OUTROS TÓPICOS? Qual outro tema deve ser regulamentado ou deve ter sua regulamentação atual aprimorada?