Spray Nasal contra a Hepatite B

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Transcrição:

Spray Nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 04-09-2016 Cyberjornal Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=4f12978c Publicado em 03-09-2016 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica " Molecular Pharmaceutics ", explica que foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. UC/cyberjornal, 4 setembro 2016 Para inserir um comentário você precisa estar cadastrado!

UC cria Vacina da Hepatite B em Spray Nasal Tipo Internet Data Publicação: 03-09-2016 TV Europa Online Autores: António Manuel URL:http://www.tveuropa.pt/noticias/uc-cria-vacina-da-hepatite-b-em-spray-nasal/ Vacina em spray nasal para a hepatite B, desenvolvida na Universidade de Coimbra (UC), é de fácil uso, menor custo, suprime infeções associadas com o uso de seringas e utiliza nova composição e novo sistema de transporte. Olga Borges. Foto: UC Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal, que pode revolucionar o combate à doença, sobretudo em países em desenvolvimento. A vacina genética apresenta duas características inovadoras: uma, é a nova composição baseada em plasmídeos, e a outra, é o sistema de transporte baseado em nanopartículas poliméricas. Os plasmídeos são teoricamente mais resistentes às variações de temperatura, que os antigénios usados nas atuais vacinas que se encontram em comercialização, e as nanopartículas poliméricas são capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os 'combatentes' designam-se por 'anticorpos' e surgem no sangue, na mucosa nasal e na vaginal, esclarecem os investigadores. A vacina concebida pelos investigadores da UC apresenta a caraterística de ser vantajosa para países em vias de desenvolvimento, dado que, ao contrário das vacinas injetáveis, não é necessário recorrer a profissionais de saúde para as administrar. Profissionais de saúde que nestes países escasseiam. Outra das vantagens da vacina é ser de administração por via nasal, o que diminui substancialmente os custos em comparação como a de administração injetável, por outro lado as vacinas injetáveis têm associados algumas complicações, nomeadamente infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora da investigação, cujos dados e conclusões já se encontram publicados na revista científica 'Molecular Pharmaceutics', indica, citada em comunicado da UC, que "os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal". Mas a investigadora esclarece ainda que as nanopartículas poliméricas "poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis". O desenvolvimento do projeto, que se insere numa linha de investigação sobre vacinas, teve também a colaboração da Universidade de Genebra. Mas a UC assinala que as nanopartículas foram desenvolvidas, ao longo de quatro anos, por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Agora, as etapas seguintes envolvem ensaios clínicos em humanos, mas estes ensaios exigem elevados recursos financeiros. Os investigadores esperam que a indústria farmacêutica, ou outros sistemas, possam tornar a vacina uma realidade, para o benefício do combate à doença. 2 Setembro, 2016 António Manuel

1 1 1 TVI 24 - Diário da Manhã Duração: 00:02:13 OCS: TVI 24 - Diário da Manhã ID: 65919395 02-09-2016 08:46 Vacina nasal http://www.pt.cision.com/s/?l=ed350767 Uma vacina em spray nasal contra a hepatite B foi desenvolvida por investigadores da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra. O processo pode ter aplicação noutras doenças. Declarações de Olga Borges, Investigadora da Universidade de Coimbra. Repetições: TVI - Diário da Manhã, 2016-09-02 08:47 TVI - Jornal da Uma, 2016-09-02 14:19 TVI 24 - Jornal da Uma, 2016-09-02 14:19 TVI 24 - Notícias, 2016-09-02 18:25

Boas Notícias - Hepatite B: Portugal desenvolve vacina em spray Tipo Internet Data Publicação: 01-09-2016 Boas Notícias Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=cafe2378 Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de 'spray' nasal. A inovadora técnica poderá revolucionar a prevenção de várias doenças, nomeadamente as doenças sexualmente transmissíveis. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora da investigação publicada na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que "foram criados 'sistemas de transporte' (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal." Nova vacina aposta nos "plasmídeos" em vez de usar "antigénios" O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. Técnica pode ser ampliada a outras doenças "As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis", esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Quinta-feira, 01 de Setembro de 2016

ID: 65900021 01-09-2016 Tiragem: 9000 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional FIGURAS DA SEMANA Pág: 6 Cores: Preto e Branco Área: 26,00 x 36,00 cm² Corte: 1 de 1 Ascensor A SUBIR Alexandre Leitão Assessor diplomático de António Costa durante oito meses, o ex-autarca conimbricense vai che- - António Vilhena A exercer curadoria na Casa da Constança Urbano de Sousa A ministra da Adminis- - Fernando Regateiro - José Quaresma Ricardo Castanheira - A DESCER António Domingues - Olga Borges - - José Mendes - Luís Gonçalves - Ana Paula Santana - - - Marisa Matias - - Luís Matos - Paulo Oliveira - - - Eder - - Agir e David Carreira - Luís de Matos O ilusionista conimbricense vai, uma

Tiragem: 15000 País: Portugal Pág: 24 Cores: Cor ID: 65900728 01-09-2016 Projecto da Universidade de Coimbra Period.: Semanal Âmbito: Regional Área: 14,51 x 12,77 cm² Corte: 1 de 1 Investigadores desenvolvem vacina em spray nasal contra a hepatite B Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveu uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Olga Borges, coordenadora do protecto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, explica que foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intra-nasal, revela a investigadora, citada por um comunicado da UC. Segundo aquela nota de imprensa, o projecto desenvolveu uma nova composição para a va- Projecto é coordenado por Olga Borges DR cina baseada em plasmídeos - pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células - teoricamente mais resistentes às variações de temperatura do que os antigénios - estimuladores do sistema imunitário - das vacinas comercializadas actualmente. O comunicado da UC frisa ainda que a vacina concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injectáveis. A via nasal permite, assim, diminuir os custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injectáveis, nomeadamente as infecções provocadas pela reutilização de seringas.

Tiragem: 2500 País: Portugal Pág: 16 Cores: Preto e Branco ID: 65900236 31-08-2016 Period.: Mensal Área: 26,00 x 8,76 cm² Âmbito: Regional Corte: 1 de 1 Equipa da UC desenvolve Spray Nasal contra a Hepatite B Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injectáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injectáveis, nomeadamente as infecções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projecto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, explica que foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os antigénios das vacinas comercializadas actualmente, e que permitem transmitir informação genética (ADN) para o interior das células, activando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injectáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC.

Tiragem: 5000 País: Portugal Pág: I Cores: Cor ID: 65882609 31-08-2016 Saúde Period.: Ocasional Âmbito: Regional Cientistas portugueses criam spray nasal contra a hepatite B Área: 17,21 x 21,36 cm² Corte: 1 de 1 Investigação Vacina genética foi criada por investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra Olga Borges coordenadora do projecto Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injectáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injectáveis, nomeadamente as infecções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projecto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, explica que "foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal". O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os antigénios (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas actualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, activando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os combatentes chamam-se anticorpos e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. "As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injectáveis", esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra. O projecto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia.

ID: 65882132 31-08-2016 Tiragem: 3630 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Coimbra desenvolve nova vacina contra a Hepatite B Os Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. O anuncio foi feito Segunda-feira, em comunicado de imprensa. Olga Borges, coordenadora do projecto, explica que esta técnica utiliza sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. A mesma fonte acrescenta que estas nanopartículas, desenvolvidas por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC, também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis como é o caso da hepatite B. Uma das principais mais-valias da administração da vacina por via nasal é a diminuição dos custos humanos e financeiros nos países em vias de desenvolvimento, evitando também as complicações resultantes da administração de injectáveis, como as infecções provocadas pela reutilização de seringas. O estudo foi publicado na Molecular Pharmaceutics. O projecto contou com a colaboração da Universidade de Genebra e insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003. Pág: 14 Cores: Cor Área: 13,15 x 17,59 cm² Corte: 1 de 1

ID: 65901548 31-08-2016 Tiragem: 6000 País: Portugal Period.: Semanal Âmbito: Regional Cientistas portugueses criam spray nasal contra a hepatite B Pág: 9 Cores: Cor Área: 8,64 x 23,42 cm² Corte: 1 de 1 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (FFUC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, explica que foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os antigénios (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os combatentes chamam-se anticorpos e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia.

Investigadores portugueses criam spray nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 31-08-2016 Move Notícias Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=1e74c178 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida será muito vantajosa em países em vias de desenvolvimento, onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, explica que "foram criados 'sistemas de transporte' (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células". E "os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal". Como a Universidade de Coimbra explica em comunicado enviado às redações, o trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em 'plasmídeos', teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os 'antigénios' (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os 'combatentes' chamam-se 'anticorpos' e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. "As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis", esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. Como contam no mesmo comunicado, o projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Wed, 31 Aug 2016 10:39:24 +0200

Spray Nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 31-08-2016 Notícias do Nordeste Online URL:http://www.noticiasdonordeste.pt/2016/08/spray-nasal-contra-hepatite-b.html Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Olga Borges A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. PUB Anuncie no Notícias do Nordeste! Contacte-nos! Consulte a tabela de preços Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC.

Referência: Intranasal Administration of Novel Chitosan Nanoparticle/DNA Complexes Induces Antibody Response to Hepatitis B Surface Antigen in Mice Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra) Conteúdo fornecido por Ciência na Imprensa Regional - Ciência Viva

Equipa da UC desenvolve Spray Nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 31-08-2016 Rua Direita Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=32c77491 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. CPinto UC

Hepatite B: desenvolvida vacina nasal ALERT ONLINE Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 ALERT Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=e14ae381 Investigadores da Universidade de Coimbra desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. De acordo com uma nota de imprensa da universidade, ao qual a agência Lusa teve acesso, a "vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde responsáveis pela administração das vacinas injetáveis". "A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas", explica a universidade. Olga Borges, a coordenadora do projeto, refere que foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. "Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal", referiu a investigadora. Este trabalho "desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em 'plasmídeos', teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os 'antigénios' (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente". "Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os 'combatentes' chamam-se 'anticorpos' e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal", refere o comunicado da universidade. A investigadora referiu que as nanopartículas desenvolvidas também poderão ser "usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis" ALERT Life Sciences Computing, S.A.

ID: 65866812 30-08-2016 Tiragem: 141289 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 18 Cores: Cor Área: 12,64 x 4,00 cm² Corte: 1 de 1 O SOBE OLGA BORGES CIENTISTA DA U. COIMBRA Investigadora da Universidade de Coimbra coordena a equipa que desenvolveu uma vacina para a hepatite Bem forma de spray nasal. O DESCE MANUEL HEITOR MINISTRO DA CIENCIA Há um mês afirmou que a contratação a termo incerto de investigadores teria de ser eliminada. O diploma, afinal, mantém o regime.

Tiragem: 12000 País: Portugal Pág: 22 Cores: Cor ID: 65867069 30-08-2016 Period.: Diária Âmbito: Regional Universidade de Coimbra desenvolve spray nasal contra a Hepatite B Área: 18,27 x 20,09 cm² Corte: 1 de 1 111 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. Diminuir custos humanos e financeiros A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, explica que foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal.» O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os antigénios (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Previnir doenças sexualmente transmissíveis Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os combatentes chamam-se anticorpos e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC DR de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC.

Tiragem: 8585 País: Portugal Pág: 2 Cores: Cor ID: 65865927 30-08-2016 Period.: Diária Âmbito: Regional Universidade cria spray nasal para tratamento da hepatite B Investigação Vacina em forma de spray será vantajosa para países em vias de desenvolvimento Olga Borges coordena investigação DR Área: 25,12 x 10,83 cm² Corte: 1 de 2 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Segundo a Universidade de Coimbra (UC), esta «vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde responsáveis pela administração das vacinas injectáveis». Em nota de imprensa emitida ontem, a UC observa que «a via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injectáveis, nomeadamente as infecções provocadas pela reutilização de seringas». Citada no documento, a coordenadora do projecto publicado na revista científica Molecular Pharmaceutics, Olga Borges, explica que «foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células». Este trabalho, de acordo com a UC, «desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os antigénios (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas actualmente». Os plasmídeos são pequenas moléculas que trans - mitem informação genética (ADN) para o interior das células, «activando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os combatentes, anticorpos, surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal», esclarece a UC. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser «usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injectáveis», adianta a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projecto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC.

ID: 65865927 30-08-2016 Criado spray nasal para tratamento da hepatite B Universidade P2 Tiragem: 8585 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional Pág: 1 Cores: Cor Área: 4,64 x 2,14 cm² Corte: 2 de 2

Spray Nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 ElvasNews Online URL:http://elvasnews.com/2016/08/spray-nasal-hepatite-b/ A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora Início Ciência Spray Nasal contra a Hepatite BCiência Spray Nasal contra a Hepatite B Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Por Redacção -Agosto 30, 2016120 COMPARTILHE Facebook Twitter tweet Publicidade A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Publicidade Publicidade Publicidade Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Olga Borges Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Cristina Pinto (Assessoria de Imprensa - Universidade de Coimbra)

2016 - Ciência na Imprensa Regional / Ciência Viva Agosto 30, 2016 Redacção

Investigadores da Universidade de Coimbra desenvolvem vacina genética em spray para hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 Funchal Notícias Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=d2476dd2 /LC/ Centro Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra (CNC) Imagem: civilria.pt Por LUSA Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal, foi ontem anunciado. Uma nota de imprensa de Universidade de Coimbra explica que esta "vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde responsáveis pela administração das vacinas injetáveis". "A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas", explica a universidade. A coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", Olga Borges, explica, citada naquela nota de imprensa, que "foram criados `sistemas de transporte` (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células". "Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal", sintetiza ainda a investigadora. Este trabalho, de acordo com a Universidade de Coimbra, "desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em `plasmídeos`, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os `antigénios` (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente". "Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os `combatentes` chamam-se `anticorpos` e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal", é ainda esclarecido. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser "usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis", esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por

Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Tue, 30 Aug 2016 11:33:21 +0200

INVESTIGADORES CRIAM VACINA CONTRA A HEPATITE B EM FORMA DE SPRAY NASAL Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 ipressglobal Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=4b531932 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Uma nota de imprensa de Universidade de Coimbra explica que esta "vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde responsáveis pela administração das vacinas injetáveis". "A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas", explica a universidade. Olga Borges, a coordenadora do projeto, descrito em artigo publicado na revista "Molecular Pharmaceutics", explica que "foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células". "Os resultados obtidos em cobaias demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal", sintetiza a investigadora. Este trabalho, de acordo com a Universidade de Coimbra, "desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos, teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os antigénios (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente". "Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os combatentes chamam-se anticorpos e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal", é ainda esclarecido. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser "usadas na composição de vacinas queprevinem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis", afirma Olga Borges. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. /Lusa Ago 30, 2016

Spray Nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 Jornal de Monchique Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=37599b9 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal. O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis, esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. L i n k d o a r t i g o : http://pubs.acs.org/doi/abs/10.1021/acs.molpharmaceut.5b00707?journalcode=mpohbp jornaldemonchique

Universidade de Coimbra desenvolve spray nasal contra a hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 News Farma Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=877d5ee8 Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. A vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. A Prof.ª Doutora Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que "foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal". O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. Os plasmídeos são pequenas moléculas circulares que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, ativando mecanismos de defesa do organismo que combatem o vírus da hepatite B. Os "combatentes" chamam-se "anticorpos" e surgem no sangue, mucosa nasal e vaginal. "As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis", esclarece a investigadora e docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Leia o artigo publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics" aqui. Data 30/08/2016 16:58:55

Equipa da Universidade de Coimbra desenvolve nova vacina contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 Observador Online Autores: Cátia Rosa URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=8b677e0b Medicina Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Olga Borges, coordenadora do projeto Ana Claudia de Almeida Os Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. O anuncio foi feito esta segunda-feira, em comunicado de imprensa. Olga Borges, coordenadora do projeto, explica que esta técnica utiliza "'sistemas de transporte' (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células". A mesma fonte acrescenta que estas nanopartículas, desenvolvidas por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC, também poderão "ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis" - como é o caso da hepatite B. Uma das principais mais-valias da administração da vacina por via nasal é a diminuição dos custos humanos e financeiros nos países em vias de desenvolvimento, evitando também as complicações resultantes da administração de injetáveis, como as infeções provocadas pela reutilização de seringas. O estudo foi publicado na Molecular Pharmaceutics. O projeto contou com a colaboração da Universidade de Genebra e insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003. Texto editado por Pedro Esteves 30/8/2016, 0:25 Cátia Rosa

Investigadores da Universidade de Coimbra desenvolvem spray nasal contra a Hepatite B Tipo Internet Data Publicação: 30-08-2016 Port.Com Online URL:http://www.pt.cision.com/s/?l=496373da Investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular (CNC) e da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra (UC) desenvolveram uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. Segundo um comunicado da UC, "a vacina genética concebida é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde, responsáveis pela administração das vacinas injetáveis". A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injetáveis, nomeadamente as infeções provocadas pela reutilização de seringas. Olga Borges, coordenadora do projeto publicado na revista científica "Molecular Pharmaceutics", explica que "foram criados "sistemas de transporte" (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal." O trabalho desenvolveu uma nova composição para a vacina baseada em "plasmídeos", teoricamente mais resistentes às variações de temperatura que os "antigénios" (estimuladores do sistema imunitário) das vacinas comercializadas atualmente. "As nanopartículas desenvolvidas também poderão ser usadas na composição de vacinas que previnem doenças sexualmente transmissíveis, porque induzem a produção de anticorpos pelo nosso organismo ao nível da mucosa vaginal de forma mais eficaz que as vacinas injetáveis", esclarece a também docente da Faculdade de Farmácia da UC. O projeto, que teve a colaboração da Universidade de Genebra, insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia da UC. Outras Notícias Partilhar: Comentários comentários Tue, 30 Aug 2016 09:48:11 +0200 Revista PORT.COM

ID: 65865978 30-08-2016 Criada vacina para hepatite B em spray nasal Tiragem: 33293 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 11 Cores: Cor Área: 5,70 x 30,37 cm² Corte: 1 de 1 Investigação Experiências, por agora, foram em ratinhos. Universidade de Genebra colaborou no projecto Uma equipa de investigadores do Centro de Neurociências e Biologia Celular e da Faculdade de Farmácia, ambos da Universidade de Coimbra, desenvolveu uma vacina para a hepatite B em forma de spray nasal. As experiências foram em ratinhos. Esta vacina, que é genética, é vantajosa para países em vias de desenvolvimento onde escasseiam profissionais de saúde responsáveis pela administração das vacinas injectáveis, sublinha a Universidade de Coimbra em comunicado. A via nasal permite diminuir os elevados custos humanos e financeiros destes países, associados às complicações decorrentes da administração de injectáveis, nomeadamente as infecções provocadas pela reutilização de seringas, acrescenta-se. Os resultados do projecto foram publicados na revista científica Molecular Pharmaceutics. A coordenadora do trabalho, Olga Borges, explica que foram criados sistemas de transporte (nanopartículas poliméricas) capazes de levar as moléculas terapêuticas desde a mucosa nasal até ao interior das células, diz, citada na nota de imprensa. Os resultados obtidos em ratinhos demonstraram que a formulação desenvolvida é eficaz pela via intranasal, refere a investigadora, que pertence ao Centro de Neurociências e Biologia Celular e é docente da Faculdade de Farmácia. O projecto teve ainda a colaboração da Universidade de Genebra e insere-se numa linha de investigação em vacinas iniciada em 2003, tendo as nanopartículas sido desenvolvidas durante quatro anos por Filipa Lebre, doutoranda da Faculdade de Farmácia de Coimbra. No trabalho desenvolveu-se uma nova composição para a vacina baseada em plasmídeos pequenas moléculas que transmitem informação genética (ADN) para o interior das células, activando mecanismos de defesa do organismo que combatem, neste caso, o vírus da hepatite B. Os plasmídeos, refere o comunicado, são teoricamente mais resistentes às variações de temperatura do que os antigénios (estimuladores do sistema imunitário) existentes nas vacinas comercializadas actualmente.