1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Universidade Federal do Pampa 2. Campus: Uruguaiana 3. Curso: Enfermagem 4. Docente Responsável: Ana Paula Scheffer Schell da Silva 4.1 Docente responsável pelas práticas hospitalares: Ana Paula Scheffer Schell da Silva 4.2 Docente responsável pelas práticas na atenção básica: Paula Pereira de Figueiredo 4.3 Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) responsáveis pela supervisão em campo de estágio: Enfª Carla Daiane Silva Rodrigues (1 grupo), Enfª Joice Moreira Schmalfuss (2 grupos), Enfª Kelly Ribeiro de Freitas Viana (1 grupo), Enf Leonardo Francisco Silva de Brito (2 grupo), Enfª Priscila de Oliveira Bolzan (2 grupos). Contato: anaschell@unipampa.edu.br 5. Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I 6. Código: UR1901 9º semestre 5. Carga Horária Teórica: não há Carga Horária Prática: 225 horas (15 créditos) 6. Pré-requisito(s): Fundamentos de enfermagem, Semiologia e semiotécnica de enfermagem, Enfermagem no Cuidado ao Adulto em situações clínicas e crônicas de saúde, Enfermagem no cuidado a Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem no cuidado a Saúde do adulto em situações cirúrgicas, Enfermagem no cuidado ao adulto em situações criticas de vida, Abordagens administrativas do serviço de saúde, Auditoria e acreditação dos serviços de saúde e de Enfermagem. Total: 225 horas (15 créditos) 7. Ano/Semestre: 2010/2 Seminários: sala a definir Estágios Rede de Saúde Horário: 2ª a 6ª feiras: 13:30 às 17:30 OBS: 4ª feira dia destinado a atividades extraclasse. II EMENTA Desenvolver ações de enfermagem nos serviços de saúde. Exercitar habilidade de diagnóstico e planejamento de ações em saúde. Observar diferentes níveis de complexidade nos cuidados realizados. III - OBJETIVO(S) Geral Desenvolver nos acadêmicos conhecimentos, habilidades e atitudes a partir dos eixos norteadores da universidade, o ensino, a pesquisa e a extensão, os quais permitem a formação técnico-científica e éticopolítica voltada ao exercício profissional. Específicos I. Proporcionar uma experiência acadêmica-profissional através de vivências nos campos de estágio; II. Oportunizar ao acadêmico vivenciar as problemáticas do trabalho em Enfermagem através de uma prática crítico-reflexiva da realidade com articulação entre teoria e prática; III. Fortalecer o processo de integração do acadêmico com a realidade social e profissional; IV. Aprimorar habilidades técnico-científicas requeridas para o exercício do futuro profissional; V. Estimular o acadêmico para o desenvolvimento da assistência norteada pelos preceitos do Sistema Único de Saúde - SUS, assegurando a integralidade da atenção, a qualidade e humanização do atendimento; VI. Propiciar a reflexão sobre os aspectos éticos e legais inerentes ao exercício profissional; VII. Sensibilizar o acadêmico para promover transformações necessárias como resultado da reflexão e da ação sobre a realidade; VIII. Oportunizar ao acadêmico a prática de atividades de ensino, pesquisa e extensão; IX. Propiciar ao acadêmico o aprofundamento teórico-prático, oportunizando uma vivência assistencial para o aprimoramento da capacidade de interpretação e de crítica. IV CONTEÚDOS Não são desenvolvidos conteúdos teóricos. Na disciplina de Estágio Curricular Supervisionado I são resgatados, durante as práticas, todos os conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso.
V METODOLOGIA O Estágio Curricular Supervisionado I oportunizará a integração do acadêmico com a equipe de saúde, através da vivência na realização de atividades específicas do enfermeiro no âmbito da atenção básica ou hospitalar, tais como: orientação ao paciente e seus familiares, gerenciamento de pessoal (realização de escalas de folga, férias e tarefas), gerenciamento de material, notificação de medidas preventivas, consulta de enfermagem, passagem de plantão, gerenciamento das ações programáticas básicas previstas na Política Nacional de Saúde. Os acadêmicos serão organizados em grupos distribuídos conforme as possibilidades da rede básica de saúde e das unidades hospitalares. Cada grupo será supervisionado indiretamente por um TAE. Todo o cuidado prestado deverá estar embasado na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Através da SAE o acadêmico planejará o atendimento ao paciente utilizando as etapas do Processo de Enfermagem (PE) que consiste no Histórico de Enfermagem (Anamnese e Exame Físico), Diagnóstico, Planejamento ou Prescrição, Implementação dos Cuidados e Avaliação dos Resultados. Todas essas informações deverão ser registradas na pasta do paciente, através de Evolução de Enfermagem, seguindo o Método de Weed (Subjetivo, Objetivo, Interpretação e Conduta). Além disso, é importante considerar os princípios e diretrizes que regem o Sistema Único de Saúde e estão presentes em todos os campos de estágio. TÉCNICAS DESCRIÇÃO e RECURSOS Deverá ser realizado autonomamente pelo aluno conforme as especificidades e demandas do campo de estágio, utilizando livros e artigos científicos. Serão Estudo Independente disponibilizados materiais para estudo através do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle. Deverá ser realizado individualmente e entregue online através do AVA Moodle sempre no primeiro dia de estágio da semana. Tem como objetivo narrar as vivências de aprendizagem de forma reflexiva, crítica e fundamentada com referências bibliográficas. O Portfólio deverá conter: memórias; depoimentos; impressões; sentimentos; relacionamento com professores, Portfólio Semanal equipes, colegas, pacientes e familiares; dificuldades e progressos no processo de Estágio de aprendizagem; planos de ação para melhor desempenho das atividades na próxima semana e contextualização teórica do cuidado prestado ao paciente e familiares. Salienta-se que o portfólio deverá abranger as especificidades de cada unidade de estágio e o embasamento teórico deverá ser realizado para a vivência mais significativa do período relatado (APÊNDICE I). Reuniões entre os grupos de alunos para organização de atividades referentes ao campo de estágio. As reuniões deverão ser orientadas pela Técnica de Reuniões de Trabalho, utilizando-se um acadêmico como coordenador e outro Reuniões de Trabalho como secretário da reunião (este último será responsável pela elaboração da ata da reunião). As reuniões deverão ser agendadas por convite ou convocação (APÊNDICE II). Deverá ser realizado em grupo e contará com, no mínimo, os seguintes itens: Plano de Trabalho Introdução, Caracterização do local de estágio, Natureza das atividades, para o Estágio Cronograma das atividades (APÊNDICE III). Deverá ser realizado em grupo e contará com, no mínimo, os seguintes itens: Introdução, Caracterização do local de estágio, Atividades desenvolvidas pelo Relatório Final grupo durante o estágio, Cronograma das atividades, Considerações finais, de Estágio Apêndices e Anexos (se houver) (APÊNDICE III). Os grupos de alunos que estiverem estagiando nas Unidades Básicas de Saúde deverão elaborar um Diagnóstico Comunitário conforme o modelo disponibilizado (APÊNDICE IV). Seminários para Os grupos de estágio deverão apresentar seus Planos de Trabalho e Relatórios apresentação do Plano Final nas datas estipuladas no cronograma da disciplina. Os alunos terão à de Trabalho e do Relatório disposição quadro verde e projetor multimídia. Poderão, também, fazer uso da Final criatividade para a apresentação. VI AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino e aprendizagem tem finalidade diagnóstica, formativa e somativa. Deve ser realizada no transcorrer das atividades propostas de forma contínua e sistemática. Para a avaliação serão utilizados os seguintes critérios: conhecimentos teóricos e sua associação com a prática, desenvolvimento de técnicas e habilidades, integração e trabalho em equipe, assiduidade, 2
3 pontualidade, interesse e participação do acadêmico. Ao completar a primeira metade do estágio o acadêmico será avaliado (APÊNDICE III) no intuito de pontuar aspectos positivos e aspectos a serem melhorados, de forma que possa refletir sobre seu desempenho e realizar revisões até o final do estágio. Dessa forma, será possível acompanhar o acadêmico para que ele possa, em conjunto com o professor, estabelecer estratégias de melhoria. Ao término do período de estágio será realizada a avaliação final individual do acadêmico (APÊNDICE III). 1) Instrumentos de Avaliação: N1: Plano de Trabalho para o Estágio (peso 1) N2: Relatório Final de Estágio (peso 2) N3: Portfólios Semanais de Estágio (peso 2) N4: Estágio (Peso 5): a nota mínima para aprovação é seis (6,0). ATENÇÃO: TODAS as atividades valem dez (10,0) pontos e a entrega está estipulada no cronograma da disciplina. Cada acadêmico será avaliado individualmente pelo TAE Enfermeiro responsável pelo estágio (podendo estar presente as Docentes responsáveis pela disciplina) através de um instrumento (APÊNDICE V), em dois (2) momentos que são a primeira metade e o final do estágio. Poderão ser agendadas outras avaliações a critério do Docente, do TAE ou do acadêmico. Salienta-se que para ser aprovado na disciplina o acadêmico deverá obter nota mínima de seis (6,0) no estágio. Todos os trabalhos deverão seguir as regras de redação científica, utilizando-se o Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT da UNIPAMPA. 2) Critérios para obtenção da nota final: A nota final será expressa através do seguinte cálculo, onde já serão considerados os pesos da referida nota: NOTA FINAL = N1(peso1) + N2(peso 2) + N3(peso 2)+ N4(peso 5) Importante: caso o acadêmico não obtenha nota mínima de seis (6,0) no estágio prático, o cálculo para obtenção da média final não será realizando, estando o acadêmico reprovado. 3) Freqüência A freqüência mínima exigida é de 75% conforme a Instrução Normativa Nº 02/09, de 05 de março de 2009 da UNIPAMPA. Acadêmico com falta por motivo de saúde deverá apresentar atestado médico ao Coordenador Acadêmico do Campus em até 72 horas do início do atestado. Importante: caso o acadêmico precise faltar ao estágio por motivo de participação em evento, este deverá comunicar com antecedência mínima de uma (01) semana ao TAE enfermeiro responsável pela supervisão do campo de estágio, que por sua vez, comunicará às Docentes responsáveis pela disciplina que avaliarão a dispensa ou não do acadêmico. O(s) dia(s) perdido(s) não poderá ser recuperado pelo acadêmico, portanto deve-se atentar a freqüencia mínima de 75% na disciplina. As atividades que seriam de responsabilidade do acadêmico deverão ser redistribuídas entre os demais colegas, de forma a não prejudicar o planejamento do estágio. 4) Avaliação Final O acadêmico deverá atingir a média seis (6,0) como nota final e possuir a freqüência mínima de 75% na disciplina para receber a aprovação. VII - ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO DE APRENDIZAGEM As atividades teórico-práticas (Plano de Trabalho e Relatório Final de Estágio) poderão ser recuperadas através da reelaboração dos mesmos. NÃO É POSSÍVEL A RECUPERAÇÃO DA PRÁTICA DISCIPLINAR (estágio), BEM COMO DOS PORTFÓLIOS SEMANAIS, em função das características da disciplina. Ratifica-se que a nota mínima em estágio deverá ser seis (6,0). Afastamentos legais (licença saúde e licença gestante): será oportunizada a recuperação dos dias perdidos através de atividades teóricas e/ou práticas, mediante protocolo na Secretaria Acadêmica da UNIPAMPA.
VIII CRONOGRAMA (4 horas/aula por dia) Qualquer alteração no Cronograma deverá ser comunicada com antecedência as/pelas Docentes responsáveis pela disciplina. Data Conteúdo Professor AGOSTO 17 - Apresentação da disciplina, Docentes e TAEs. - Planejamento da visita aos campos de estágios (em grupos). Docentes e TAEs 18 - Visita ao campo de estágio acompanhado pelo supervisor. - Desenvolvimento dos Planos de Trabalho (em grupos). TAEs 19 Entrega e apresentação dos Planos de Trabalho. Cada grupo terá 10 minutos para apresentação e 5 minutos para discussão. Docentes e TAEs 20 Estágio supervisionado TAEs 23-24 Estágio supervisionado TAEs 25 Atividade extraclasse --- 26-27 Estágio supervisionado TAEs 30-31 Estágio supervisionado TAEs SETEMBRO 1 Atividade extraclasse --- 2-3 Estágio supervisionado TAEs 6 Estágio supervisionado TAEs 7 FERIADO --- 8 Atividade extraclasse --- 9-10 Estágio supervisionado TAEs 13-14 Estágio supervisionado TAEs 15 Atividade extraclasse --- 16-17 Estágio supervisionado TAEs 20 FERIADO --- 21 Estágio supervisionado TAEs 22 Atividade extraclasse --- 23-24 Estágio supervisionado TAEs 27-28 Estágio supervisionado TAEs 29 Avaliação Parcial Individual dos alunos TAEs 30 Avaliação Parcial da disciplina pelos alunos Apresentação da caracterização dos campos de estágio. Cada grupo Docentes e TAEs terá 10 minutos para apresentação e 5 minutos para discussão. OUTUBRO 1 Estágio supervisionado TAEs 4-5 Estágio supervisionado TAEs 6 Atividade extraclasse --- 7-8 Estágio supervisionado TAEs 11 Estágio supervisionado TAEs 12 FERIADO 13 Atividade extraclasse --- 14-15 Estágio supervisionado TAEs 18-19 Estágio supervisionado TAEs 20 Atividade extraclasse --- 21-22 Estágio supervisionado TAEs 25-26 Estágio supervisionado TAEs 27 Atividade extraclasse --- 28-29 Estágio supervisionado TAEs --- 4
NOVEMBRO 1-2 FERIADO --- 3 Atividade extraclasse --- 4 Entrega e apresentação do Relatório Final. Cada grupo terá 20 minutos para apresentação e 5 minutos para discussão. Docentes e TAEs 5 Entrega e apresentação do Relatório Final. Cada grupo terá 20 minutos para apresentação e 5 minutos para discussão. Docentes e TAEs 8 Avaliação Final Individual dos alunos TAEs 9 Reunião entre docentes e TAEs para fechamento de notas Docentes e TAEs 10 Fechamento da disciplina. Divulgação das notas finais para os alunos Docentes e TAEs IX - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. BARRETO, S.S.M., VIEIRA, S.R.R., PINHEIRO, C.T.S. Rotinas em Terapia Intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. BENEDET, S. A.; BUD, M. B. C. Manual de Diagnóstico de Enfermagem. Uma abordagem baseada na Teoria das Necessidades Humanas Básicas e na Classificação Diagnóstica de Nanda. 2 ed. Florianópolis: Bernúncia, 2001. CALIL, A M.; PARANHOS, W.Y. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2007. 795 p. CEZAR, C.G. et al. Primeiros socorros. Porto Alegre: SENAI/SESI, 1998. (Serie Saúde Ocupacional). CINTRA, E., NISHIDE, V.; NUNES, V. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. KWASNICKA, E. L. Introdução a administração. 2004. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. I. Administração e liderança em enfermagem. 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. São Paulo: Atlas, 2005. MENA BARRETO, S.S. et al. Rotinas em terapia intensiva. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. MORGAN, G. Imagens da organização. 2002. MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K.; HUDAK, C.M.; GALLO, B.M. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. 1389 p. OMAN, K.S.; KOZIOL-MCLAIN, J. SCHEETZ, L.J. Segredos em enfermagem de emergência. Porto Alegre: Artmed, 2003, 368 p. POSSO, M.B.S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2007. ROBBINS, S. P. Administração: mudança e perspectivas. 2005. SMELTZER, S.C.; BARE G.B. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2 volumes. SWEARINGEN, P.L.; KEEN, J. H. Manual de enfermagem no cuidado crítico: intervenções em enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 943 p. SILVA, O. Teorias da administração. 2005. 5
6 X - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES AKTOUF, O. A administração entre a tradição e a renovação. 1996. BERGAMINI, C. W. Motivação. 1990. ESTRAN, N. V. B. et al. Sala de emergência : emergências clínicas e traumáticas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. FAYOL, H. Administração industrial e geral. 2007. HELOANI. R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. 2006. HORTA, W.A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1978. HUDAK, C.; GALO, B. Cuidados intensivos de enfermagem: uma visão holística. 6.ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. LUCENA, M. D. S. Planejamento de recursos humanos. 1999. LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. 1997. MAYOR, E. R. C.; MENDES, E.M. OLIVEIRA, K. R. Manual de procedimentos e assistência de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006. MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. 2006. NASI, L.A. Rotinas em pronto-socorro. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ORLANDO, J.M.C.; MIQUELIN, L. UTIs contemporâneas. São Paulo: Atheneu, 2008. SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para enfermagem: do atendimento pré-hospitalar APH à sala de emergência. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. SPARKS, S.M, TAYLOR, C.M, DYER, G. Diagnóstico em Enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Coord.: Ligia Garrido Calicchio. Praticas recomendadas SOBECC. 4. ed. São Paulo: SOBECC, 2007. TAYLOR, F. W. Princípios de administração cientifica. 2006. 6.3 Bibliografia disponível on-line: BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. 3. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256p. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/politica%20nacional.pdf PEDROSO et al. Dor: quinto sinal vital, um desafio para o cuidar em Enfermagem. Texto e Contexto Enfermagem, 2006. ATENÇÃO! IMPORTANTE: UNIFORME: - Jaleco branco (manga curta ou comprida); - Blusa branca (manga curta ou comprida); - Calça social azul marinho; - Sapato branco ou tênis todo branco fechado (não pode ser de tecido); - Crachá íntegro plastificado; - Cabelos presos; - Unhas aparadas (esmalte claro e íntegro) MATERIAL DE BOLSO: - carimbo; - bloco de anotações; - caneta azul e vermelha; - tesoura sem ponta; - garrote (para estágios no hospital); - fita métrica (para estágios na UBS).
7 APÊNDICE I - PORTFÓLIO SEMANAL DE ESTÁGIO Deverá ser realizado individualmente e entregue online através do ambiente Moodle sempre no primeiro dia de estágio da semana até as 23h e 59 minutos. Colocar, na capa, as datas a que se refere o portfólio. O portfólio deverá conter entre cinco e 10 laudas. A correção dos portfólios será realizada pelos TAEs Enfermeiros. As correções e nota dos Portfólios serão divulgadas via ambiente Moodle sempre uma semana depois da entrega do material pelos alunos. 1 INTRODUÇÃO (1,0) 2 ATIVIDADES DIÁRIAS (7,0) 2.1 Relato das atividades diárias com data (procedimentos realizados, organização do setor, educação e saúde, educação permanente, etc) Peso: 1,0. 2.2 Fundamentação teórica da atividade realizada ou vivenciada mais significativa da semana (a escolha do acadêmico) Peso: 2,0. 2.3 Auto-avaliação justificada dos pontos positivos e dos pontos a serem melhorados pelo aluno (de 0 a 10 pontos) Peso: 1,0. 2.3 Pontos positivos e negativos das experiências no setor, realizando sugestões gerais para o setor com fundamentação teórica. Peso: 2,0. 2.6 Avaliação justificada para o andamento do estágio (de 0 a 10 pontos) e sugestões de melhoria para o estágio, considerando a relação com colegas e supervisor de estágio. Peso: 1,0. OBS: neste item o acadêmico poderá trazer reflexões; depoimentos; impressões; sentimentos; relacionamento com professores, equipes, colegas, pacientes e familiares; dificuldades e progressos no processo de aprendizagem; e planos de ação para melhor desempenho das atividades na próxima semana de estágio. 3 CONCLUSÕES (1,0) IMPORTANTE (1,0) - Observação da ortografia e gramática; - Observação do Manual para Elaboração e Normalização de Trabalhos Acadêmicos Conforme Normas da ABNT da UNIPAMPA.
8 APÊNDICE II EXEMPLO DE CONVITE/CONVOCAÇÃO PARA REUNIÕES DE TRABALHO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CURSO DE ENFERMAGEM CAMPUS URUGUAIANA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I CONVITE/CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO ORDINÁRIA/EXTRAODINÁRIA Data: Início: Término: Local: Convidamos/Convocamos os enfermeiros da Unidade XXX, a professora supervisora de estágio e os acadêmicos de enfermagem da disciplina XXX para discutirmos assuntos referentes ao campo de estágio. Pauta: 1) Comunicações 2) Dinâmica de estágio 3)Assuntos gerais 4) Encerramento e avaliação da reunião Coordenador da reunião: Secretário da reunião: Acadêmico de Enfermagem XXX Acadêmico de Enfermagem XXX LEITURA OBRIGATÓRIA: DALL AGNOL,C.M.; MARTINI,A.C. Reuniões de trabalho: mais que uma ferramenta administrativa um processo educativo. Revista Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, SC, v. 12, n. 1, p. 89-96, jan./mar. 2003.
APÊNDICE III - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO PARA O ESTÁGIO E DO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO 9 1 Introdução 2 Caracterização do local de estágio 2.1 Contexto do Serviço Contextualizar a criação do serviço e sua inserção do serviço/unidade dentro da Santa Casa de Uruguaiana e/ou Prefeitura Municipal. 2.2 Área Física Contemplando as salas existentes e suas funções; o número de leitos e como se dá a distribuição por patologia; a caracterização das enfermarias, quartos e leitos; as patologias mais frequentes e a faixa etária predominante nos atendimentos/internações. 2.3 Equipe Multiprofissional Como é composta e quais as funções de cada profissional (secretário, higienização, maqueiro, médico,etc) dentro do serviço/unidade; enfatizar a atuação da enfermagem (auxiliares e técnicos de enfermagem) e principalmente da enfermeira. 3 Atividades desenvolvidas pelo grupo durante o estágio: Descrever as atividades que serão/foram desenvolvidas (assistenciais, gerenciais e educativas), incluindo as implementações que serão/foram realizadas. 4 Cronograma das atividades Informar, os dias, o turno e os horários das atividades do grupo no campo de estágio. 5 Considerações finais Incluindo a reflexão sobre o estágio supervisionado e o desenvolvimento do grupo, facilidades, dificuldades e estratégias utilizadas em campo de estágio. Referências Apêndices (se houver) Anexos (se houver) IMPORTANTE: - Este é apenas um roteiro mínimo, é possível, portanto, acrescentar mais informações que julgar necessário; - Atentar para as regras de redação científica; - O relatório deve ser realizado de forma fundamentada, ou seja, descrevendo como é a realidade do campo de estágio e como a literatura preconiza que deveria ser; - Recomenda-se que o relatório tenha entre vinte e quarenta páginas.
10 APÊNDICE IV - ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO COMUNITÁRIO (Baseado no material da Professora Tatiana Engel Gerhrdt - Escola de Enfermagem UFRGS) - ÁREA GEOGRÁFICA E CARACTERÍSTICAS DO MEIO FÍSICO - POPULAÇÃO ADSTRITA - DADOS SOCIOECONOMICOS - INFRA-ESTRUTURA DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - INDICADORES DE SAÚDE - PROGRAMAS DE SAÚDE (grupos de educação em saúde desenvolvidos pela UBS; serviços oferecidos e situação de saúde, etc) - CONDIÇÕES AMBIENTAIS, CONDIÇÕES DE MORADIA E TRAÇADO URBANÍSTICO - CONDIÇÕES DE TRABALHO E EDUCAÇÃO - RECURSOS SOCIAIS - SISTEMAS DE TRANSPORTE Os dados encontrados deverão ser problematizados e, a partir disso, deve-se propor ações concretas para serem colocadas em prática. Os dados poderão ser obtidos através de busca de informações primárias (questionário, entrevistas, observação) e informações secundárias (Sistemas de Informação em Saúde SIS, IBGE, Prefeitura Municipal, arquivos da UBS)
11 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS URUGUAIANA CURSO DE ENFERMAGEM APÊNDICE V - AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado I II Campo de Estágio: Semestre: Docente Supervisor(a): Acadêmico(a): HABILIDADES ASSISTENCIAIS (3,0) Pontuação Avaliação Em relação à realização do cuidado integral ao paciente e sua família, o(a) acadêmico(a): Demonstra interação com o paciente; Possui conhecimento do cuidado às necessidades do paciente na especificidade do campo de estágio; Respeita os princípios científicos; Planeja as atividades a serem realizadas; Relaciona e aplica a teoria na prática; Possui conhecimento e destreza na realização da técnica; Apresenta confiança e segurança em sua ação; Demonstra criatividade fundamentada na teoria; Utiliza precauções padrão (lavagem das mãos, uso de luvas, destino correto do material, cuidados para evitar acidentes). O(a) acadêmico(a) utiliza raciocínio clínico, fundamenta e realiza cientificamente a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e o Processo de Enfermagem (PE). HABILIDADES GERENCIAIS (3,0) Pontuação Avaliação Em relação às atividades gerenciais inerentes ao campo de estágio, o(a) acadêmico(a): Apresenta interação com o(s) colega(s); Apresenta interação com a equipe de saúde; Possui iniciativa e liderança na tomada de decisão; Gerencia o cuidado elencando prioridades; Apresenta interesse e participação na efetivação do plano de trabalho proposto pelo grupo de estágio; Demonstra organização em relação ao tempo, ao ambiente e ao material utilizado; HABILIDADES EDUCATIVAS (2,0) Pontuação Avaliação Em relação às atividades educativas inerentes ao campo de estágio, o(a) acadêmico(a): Planeja, desenvolve e avalia atividades de Educação em Saúde (paciente e família) Planeja, desenvolve e avalia atividades de Educação Permanente (equipe) ATITUDE E COMPROMETIMENTO (2,0) Pontuação Avaliação Em relação às atitudes e ao comprometimento, o(a) acadêmico(a) apresenta: Postura e comportamento adequados ao local de prática; Trabalho em equipe (integração). Assiduidade; Pontualidade; Vestimenta, crachá e material de bolso adequados; Interação com o professor supervisor; Respeito a combinações; Respeito às questões éticas. TOTAL 10,0 2,0 2,0 2,0 2,0 2,0
Avaliação Parcial: (a ser utilizada a pelo(a) supervisor(a) durante a prática) Assinatura do(a) Acadêmico(a) Assinatura do(a) Supervisor(a) 12 Auto-Avaliação: (a ser utilizada pelo(a) acadêmico(a) durante a prática e/ou ao seu final) Assinatura do(a) Acadêmico(a) Avaliação Final: (a ser utilizada pelo(a) supervisor(a) ao final da prática) Nota Final: Uruguaiana, de 20. Assinatura do(a) Acadêmico(a) Assinatura do(a) Supervisor(a)