II. Metodologia: 2.1. Desenvolvimento das seções. a) Explanação inicial do conteúdo pelo professor

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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Filosofia e Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política Disciplina: SPO 7007 Sociologia do Racionalismo - 04 créditos Semestre: 2008.2 5ª. feira - 14:00h/18:00h. Prof. Dr. Carlos Eduardo Sell E-mail: sell@cfh.ufsc.br Ementa: Racionalidade, racionalismo, racionalização e irracionalismo na teoria social clássica e contemporânea. Racionalismo, ciência e técnica. Racionalismo e irracionalismo: magia, mística e religião. Racionalismo, modernidade e pós-modernidade. Processos de racionalização social e cultural. Processos de modernização técnico-científica. I. Objetivos: Georg Simmel atribuiu a sociologia filosófica o objetivo de interrogar o real tomando por base seu sentido para a totalidade do espírito, da vida e, sobretudo, da existência. Com base nesta orientação, esta disciplina possui como foco de estudo a análise das relações entre racionalismo e modernidade. Concebendo a modernidade como expressão de formas racionais da organização social, particularmente nos âmbitos econômico (mercado), político (Estado) e cultural (ciência e técnica), buscase interrogar a totalidade social de forma crítica, evidenciando os limites, contradições e patologias do mundo racionalizado e desencantado. Serão examinadas algumas das principais correntes da teoria social (no âmbito da filosofia social e da sociologia) que privilegiam a crítica cultural do racionalismo entendido como elemento fundante da experiência social da civilização contemporânea. II. Metodologia: 2.1. Desenvolvimento das seções a) Explanação inicial do conteúdo pelo professor b) Apresentação de textos por equipes de alunos (síntese dos textos de 30 minutos) c) Discussão crítica 2.2. Trabalhos/Sala de aula

Dissertação crítico-analítica: após as discussões de cada módulo os alunos terão 01 semana para apresentar um paper (entre 02 a 05 páginas), contendo os principais resultados das discussões da aula precedente. Avaliação: a) Apresentação nos grupos b) Papers c) Qualidade da participação nas discussões d) Trabalho Final III. DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES PARTE I A CRÍTICA FILOSÓFICA DO RACIONALISMO OCIDENTAL SEÇÃO 01 Apresentação do programa SEÇÃO 02 Nietzsche: apolíneo x dionisíaco NIETZSCHE, Friedrich. O nascimento da tragédia no espírito da música. Os pensadores. São Paulo: Nova cultural, 2000, p. 28-44. HABERMAS, Jürgen. Entrada na pós-modernidade: Nietzsche como ponto de inflexão. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p.121-151. Sugestões de leitura LEFRANC, Jean. Compreender Nietzsche. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2005, p.60-87. SEÇÃO 03 Nietzsche e a modernidade como decadência: o nihilismo NIETZSCHE, Friedrich. O nihilismo europeu. A vontade de poder. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008, p.27-52. VATTIMO, Gianni. O fim da modernidade: niilismo e hermenêutica na cultura pós-moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1996, 03-36.

Heidegger, Martin. Nietzsche. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. SEÇÃO 04 Heidegger e os modernos: o esquecimento do Ser HEIDEGGER, Martin. O fim da filosofia e a tarefa do pensamento. Os pensadores. 4. ed. São Paulo: Nova cultural, 1991, p.64-81. BRÜSEKE, Franz Josef e SELL, Carlos Eduardo. Heidegger, teoria social e modernidade. Teoria & Pesquisa, n. 48, 2006, p.11-44. SELL, Carlos Eduardo e BRÜSEKE, Franz Josef. Heidegger: a mística do ser. Mística e sociedade. Paulinas: São Paulo, 2006, p.105-118. SEÇÃO 05 Heidegger e a modernidade técnica BRÜSEKE, Franz Josef. A crítica à técnica moderna. A técnica e os riscos da modernidade. Florianópolis: UFSC, 2001, p.115-134. HEIDEGGER, Martin. A questão da técnica. Ensaios e conferências. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 11-38. BRÜSEKE, Franz Josef. A modernidade técnica. In Revista brasileira de ciências sociais, vol. 17, n.49, 2002, p.135-144. SEÇÃO 06 Modernidade ou pós-modernidade? KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p.112-158. BAUMAN, Zygmunt. Pós-modernidade ou vivendo com a ambivalência. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Zahar, 1999, p.244-297. LYOTARD, Jean François. A condição pós-moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.

PARTE II A GÊNESE E OS PARADOXOS DO RACIONALISMO DA DOMINAÇÃO DO MUNDO SEÇÃO 07 Weber: conceito de racionalidade WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 11. ed. São Paulo: Pioneira, 1996, p. 01 15. (Introdução/Vorbemerkung). Habermas, Jürgen. Racionalismo ocidental. Teoria de la acción comunicativa. Madrid: Taurus, 1987, p.213-240. COHN, Gabriel. Crítica e resignação: Max Weber e a teoria social. Martins Fontes, 2003. SEÇÃO 08 Weber, leitor de Nietzsche e o desencantamento do mundo. WEBER, Max. A ciência como vocação. São Paulo: Cultrix, 1967, p.30 52. NOBRE, Renarde. Weber e o desencantamento do mundo: uma interlocução com o pensamento de Nietzsche. Dados, 2006, vol. 49, n.3, p.511-536 (disponível em www.scielo.br). PIERUCCI, Antônio Flávio. O desencantamento do mundo: todos os passos do conceito em Max Weber. São Paulo: Editora 34, 2003. FLEISCHMANN, Eugéne. Weber e Nietzsche. In COHN, Gabriel. Sociologia: para ler os clássicos. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1977, p. 136-185. SEÇÃO 09 Weber e as religiões universais: os caminhos da racionalização cultural WEBER, Max. Religião e racionalidade econômica. COHN, Gabriel (org.). Weber. 5. ed. São Paulo: Ática, 1982, p.142-159. Habermas, Jürgen. Racionalismo ocidental. Teoria de la acción comunicativa. Madrid: Taurus, 1987, p.266-284.

SCHLUCHTER, Wolfgang. The rise of Western rationalism: Max Weber s developmental history. Berkeley: California Press, 1985. SEÇÃO 10 A racionalização das esferas sociais WEBER, Max. Rejeições religiosas do mundo e suas direções. Ensaios de Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982, p.371-412. Habermas, Jürgen. O conteúdo sistemático da Zwischenbetractung. Teoria de la acción comunicativa. Madrid: Taurus, 1987, p.305 316. WEBER, Max. Os fundamentos racionais e sociológicos da música. São Paulo: Edusp, 1995. PARTE III A CRÍTICA DA RAZÃO INSTRUMENTAL SEÇÃO 11 A dialética da racionalização ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. O conceito de esclarecimento. Dialética do Esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985, p.19-52. DUTRA, Delamar J. V. Dominação da natureza e dominação do homem: verso e anverso do iluminismo. In LEIS, Héctor Ricardo et alli. Modernidade crítica e modernidade acrítica. Florianópolis: Cidade Futura, 2001, p.177-198. NOBRE, Marcos (org.). Curso livre de teoria crítica. São Paulo: Papirus, 2008. SEÇÃO 12 Racionalização, técnica e capitalismo MARCUSE, Herbert. A ideologia da sociedade industrial. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982, p.142-162.

TERRA, Ricardo. Os limites do paradigma da revolução: ciência, técnica e movimentos sociais. In NOBRE, Marcos (org). Curso livre de teoria crítica. São Paulo: Papirus, 137-160. MARCUSE, Herbert. Tecnologia, guerra e fascismo. São Paulo: Unesp, 1999. SEÇÃO 13 Racionalidade comunicativa HABERMAS, Jürgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2000, p.01-08. Habermas, Jürgen. Racionalidade do entendimento mútuo. Verdade e justificação: ensaios filosóficos. Rio de Janeiro: Loyola, 2004, p.99-124. FREITAG, Bárbara. Dialogando com Jürgen Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005, p.161-188. PARTE IV A CRÍTICA CONTEMPORÂNEA DO RACIONALISMO SEÇÃO 14 A crítica do apolíneo e o resgate do dionisíaco: Foucault e Maffesolli Leitura obrigatória FOUCAULT, Michel. A microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1998. MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. Petrópolis: Vozes, 2005, 10-23 e p. 51-77. SEÇÃO 15 A ética do ser e a crítica da razão cínica: Jonas e Sloterdijk JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006, p. 31-66. SLOTERDIJK, Peter. Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. São Paulo: Estação liberdade, 2000.

FOLTZ, Bruce. Habitar a terra: Heidegger, ética ambiental e a metafísica da natureza. Lisboa: Instituto Piaget, 2000.