REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA

Documentos relacionados
REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA

REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA. Silvia Viegas Unidade de Observação e Vigilância. Reunião Anual PortFIR

30 de Outubro REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Rita Amaral. 7ª Reunião Anual PortFIR

A Tabela da Composição de Alimentos Portuguesa e o programa PortFIR

GTU Trabalho desenvolvido e perspetivas futuras

Programa PortFIR Vantagens na partilha de informação sobre composição nutricional e segurança dos alimentos

GTU GRUPO TRABALHO UTILIZADORES. Trabalho desenvolvido e perspetivas futuras. Rita Ferreira EUREST. Reunião Anual PortFIR 25 de Outubro 2012

Rede Portuguesa sobre Composição de Alimentos. (PortFIR - RPCA)

(GTU) GRUPO TRABALHO UTILIZADORES. Trabalho desenvolvido e perspetivas futuras. Maria João Trigo INIAV

10ª REUNIÃO ANUAL PortFIR. Liliana Carvalho Paulo Fernandes (INSA), Coord. Silvia Viegas (INSA) Roberto Brazão (INSA) Andreia Vargues (INSA)

PortFIR Portal de Informação Alimentar. Luísa Oliveira Departamento de Alimentação e Nutrição Unidade de Observação e Vigilância

EFSA/PortFIR Recolha dados nacionais sobre ocorrência de contaminantes químicos em alimentos.

GATAN Grupo de Apoio ao Trabalho de Normalização. Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição

GTP GRUPO TRABALHO PORÇÕES. Trabalho desenvolvido e perspetivas futuras. Rita Ferreira

Rede Portuguesa sobre Composição de Alimentos

Grupo de Trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA) Trabalho Desenvolvido e Perspetivas Futuras

Designação da Secção Sindical

Grupo de Trabalho sobre Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar (GTOMCA)

11ª REUNIÃO ANUAL PortFIR. Paulo Fernandes (INSA), Coord. Sílvia Viegas (INSA) Roberto Brazão (INSA) Andreia Vargues (INSA)

DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

RPIMA Rede Portuguesa sobre Informação Microbiológica de Alimentos

Referência Laboratorial no âmbito das Toxinfecções

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde

Grupo de Trabalho Sobre Gestão de Informação (GTGI)

REDE PORTUGUESA SOBRE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

GRUPO DE TRABALHO UTILIZADORES (GTU) Trabalho Desenvolvido e perspetivas futuras

Ensino, investigação e serviços à comunidade em saúde ocupacional - o contributo do ensino superior politécnico Carla Viegas

Alunos Colocados por Universidade e Curso 1ª Fase 2017

DEPARTAMENTO DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR INTEGRADOS EM UNIDADES DE I&D FINANCIADAS PELA FCT

11.ª REUNIÃO ANUAL PortFIR 10 anos PortFIR

GRUPO DE TRABALHO UTILIZADORES (GTU)

CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO VERTENTE RESTAURANTE - BAR

Implementação do modelo de dados SSD2 na transmissão eletrónica de dados analíticos para a EFSA

TABELA DE COMPOSIÇÃO DE ALIMENTOS

PRÉ-REQUISITOS Inscrições de 19 de fevereiro a 16 de março

Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas pelos Alimentos

Guia Orientativo para o Estabelecimento de Porções na Rotulagem dos Géneros Alimentícios

Direcção-Geral da Saúde

Auditório da Sede Nacional da Ordem dos Engenheiros SEGURANÇA ALIMENTAR para mais SAÚDE

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

Carne de Coelho. Multi-programa para informação e divulgação da Carne de Coelho em Espanha e Portugal SHO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR - GUIAS PROVAS DE INGRESSO ALTERAÇÕES PARA 2017, 2018, 2019 PÚBLICO PRIVADO

Os desafios da internacionalização

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Institutions Index. State-run Higher Education- Universities. Name of Institutions

Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE) Desmaterialização da notificação obrigatória de doenças transmissíveis

Óleos alimentares usados Rede de Recolha Seletiva Municipal 2016

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE

(P27) Plano de Inspeção dos Géneros Alimentícios (PIGA) 1 Legislação aplicável (UE e PT) Objetivos Objetivo geral...

Europass-Curriculum Vitae

Congresso Nacional de Educação em Turismo

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007

IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99

Higiene dos Géneros Alimentícios

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Orientação Escolar e Profissional. 9.º ano! E AGORA? Escola Secundária Inês de Castro 2017/2018

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica

A Direcção-Geral da Saúde e o SUCH cooperam no Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infecção Associada aos Cuidados de Saúde

Direcção-Geral da Saúde

Protocolos/ Acordos/ Parcerias

Índice. 1. A necessidade de regulação. 2. A intervenção da ARFA. 3. Diplomas legais publicados

SEGURANÇA ALIMENTAR: UMA EXIGÊNCIA DO CONSUMIDOR

Alimentação Saudável: Desafios em meio escolar & familiar. Mariana Santos. 29 de Abril 2015

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

Infeções Associadas aos Cuidados de Saúde. 12 de novembro 2013 Amália Espada

Programa PortFIR Vantagens na partilha de informação sobre composição nutricional e segurança dos alimentos

ESTATÍSTICA DAS USF Data do Relatório:

Investigação em Saúde Pública

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica

ESS-eco: a sustentabilidade na Escola Superior de Saúde do Politécnico do Porto

Gestão de Óleos Alimentares Usados (OAU) Rede de Recolha Seletiva Municipal

CADEIA DE VALOR DA ÁGUA EM PORTUGAL. Reunião Debate. Ministério dos Negócios Estrangeiros 2 de Julho, Alexandra Serra Presidente

OLEOVITAE PROBLEMA DE SAÚDE: DISLIPIDÉMIAS DOENÇAS CARDIO-VASCULARES DOENÇAS CÉREBRO-VASCULARES DOENÇAS NEOPLÁSICAS

MINAS MUNDI PRIMEIRO SEMESTRE RELAÇÃO FINAL DE DESCLASSIFICADOS NA PRIMEIRA ETAPA

Protocolos/ Parcerias/ Acordos

Legionella em Unidades de Saúde

OPEN Plataforma Nutricional

Legionella em Unidades de Saúde

Princípios do HACCP. Implementação do HACCP em Queijarias de Pequena Dimensão. HACCP um requisito legal. Objectivo do Projecto

MAPA VII DESPESAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO DAS DESPESAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO

MAPA V RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO

Susana Margarida Moreira de Macedo

Teresa Maria de Serpa Pinto Freitas do Amaral

9ª REUNIÃO ANUAL PortFIR

CAMPANHA. UMA PORÇÃO DE LEGUMINOSAS POR DIA Balanço 5 meses

Qualidade alimentar e Responsabilidade social Beatriz Oliveira 10 de Maio de 2011

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink

A Situação Profissional dos Ex-Bolseiros de Doutoramento

MANUAL DE COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO EM SEGURANÇA ALIMENTAR. ASAE - Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Edição 2 Maio 2014 Página 1 de 16

Diplomados pela U.Porto inscritos nos centros de emprego do Continente a 30 de Junho de 2009

Processo de desenvolvimento de fórmulas enterais. Desde o fornecedor de matéria-prima até o produto final

Anexo 1: Fontes, variáveis e limitações da informação estatística

Os requisitos de rotulagem para a exportação

Distrito Subsistema Tipo de ensino Nome do Estabelecimento Nome do Curso

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

Transcrição:

REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA 31 de Outubro 2013 Ana Santos VETDIAGNOS Sílvia Viegas, Roberto Brazão, Luísa Oliveira - INSA, I.P 6ª Reunião Anual PortFIR

A RPIMA Início: 28 de Outubro de 2010 - Divulgação do projeto e 1ª reunião da RPIMA OBJETIVOS INICIAIS Objectivo 1: criação e manutenção de uma base de dados (BD) nacional de informação microbiológica de alimentos conhecer a ocorrência de microrganismos nos alimentos contribuir para avaliar a sua relação com a saúde. Objectivo 2: identificação e caracterização dos perigos e riscos microbiológicos associados ao consumo de alimentos em Portugal. Os dados serão reportados anualmente para a EFSA (European Food Safety Authority).

A RPIMA E OS SEUS GRUPOS DE TRABALHO GTOMCA Ocorrência Microbiológica na Cadeia Alimentar RPIMA GTTA Toxinfecções Alimentares

RPIMA: 107 participantes RPIMA Participantes por área de actividade 40% 20% 7% 1% 4% 4% 8% 5% 7% 1% 3% Produção Distribuição/Venda Consumo Comunicação Regulação Formação Investigação/Estudo Consultoria e Serviços/Produtos Desenvimento Sof tware Controlo de Qualidade Outra

GRUPO DE TRABALHO OCORRÊNCIA MICROBIOLÓGICA NA CADEIA ALIMENTAR GTOMCA Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição

GTOMCA: Lista de Membros APED APHORT Associação Port de Fitoquímica e Fitoterapia ATIVE Lda_ Castro, Pinto & Costa Lda Centro de Form Prof para o Sector Alimentar CESPU Controlvet - Segurança Alimentar S.A E R S A R Escola Superior Agrária de Viseu Escola Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril EUREST PORTUGAL, LDA. Exército Português/L Brom e Defesa Biológica Fac Ciências da Nut e Alimentação da U P Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade Fernando Pessoa. Fac Farmácia da Universidade do Porto Hospital Pedro Hispano INRB INSA Inst Politécnico de Beja - Esc Superior Agrária Inst Sup de Ciências da Saúde Egas Moniz Lab Reg de Vet e Segurança Alimentar Modern Skills Piaget Alimentar Unipessoal Lda SGS Portugal, S. A. Sonae MC Unidade de Microb Aplicada do Inst Politécnico de Viana do Castelo Universidade de Évora Vieira de Castro Produtos Alimentares S.A Câmara Municipal da Amador-Divisão de Gestão de Bares e Refeitórios Municipais Vetdiagnos, Diagnóstico Veterinário Lda,

GTOMCA: 49 participantes RPIMA Participantes do GTOMCA 42% 16% 8% 4% 6% 5% 12% 1% 1% 3% 2% Produção Distribuição/Venda Consumo Comunicação Regulação Formação Investigação/Estudo Consultoria e Serviços/Produtos Desenvimento Sof tware Controlo de Qualidade Outra Reunião Anual PortFIR 7

PLANO DE TRABALHO (GTOMCA) Janeiro 2013 Março 2013 Maio 2013 Julho 2013 Setembro 2013

Resumo das 5 reuniões Âmbito: Construção de laços de confiança com potenciais fornecedores de dados, baseada numa relação win-win, com vista à partilha/cedência de dados pelos mesmos; Objetivos: Construção e aprovação de um documento contendo as razões e os benefícios/vantagens que deverão ser apresentadas aos fornecedores de dados. Flyer (LINK)

Resumo das 5 reuniões Âmbito: Criar orientações para a definição de critérios microbiológicos de vigilância. Objetivo: Elaboração de documentos que possam servir de base à elaboração de uma legislação nacional de limites legais e periodicidades analíticas, para os parâmetros microbiológicos e produtos alimentares não legislados. Pesquisa bibliográfica..

Resumo das 5 reuniões Fatores que estão a ser considerados para a definição de critérios microbiológicos : Fase da cadeia alimentar alvo do controlo Tipo de utilização define o tipo de critério Tipo de perigo associado Caracterização do agente causal Exposição Em curso

PRÓXIMAS METAS para 2014 Finalizar o documento com orientações para a definição de critérios microbiológicos de vigilância. Identificar novos temas para trabalho conjunto???

GRUPO DE TRABALHO TOXINFECÇÕES ALIMENTARES GTTA Unidade de Observação e Vigilância Departamento de Alimentação e Nutrição

GTTA: 48 participantes RPIMA Participantes do GTTA 49% 7% 14% 7% 6% 12% 0% 0% 0% 3% 2% Produção Distribuição/Venda Consumo Comunicação Regulação Formação Investigação/Estudo Consultoria e Serviços/Produtos Desenvimento Sof tware Controlo de Qualidade Outra

GTTA: Lista de Membros APED APHORT ATIVE Lda_ Castro, Pinto & Costa Lda CESPU Controlvet - Segurança Alimentar S.A ERSAR Escola Superior Agrária de Viseu, Esc Sup de Hotelaria e Turismo do Estoril EUREST PORTUGAL, LDA. Exército Português/ L de Bromatologia e Defesa Biológica Fac de Ciências da Nut e Alim da UP Faculdade de Ciências da Saúde. UFP. Fac de Farmácia da Universidade do Porto INRB INSA Inst Politécnico de Beja - Escola Sup Agrária Inst Sup de Ciências da Saúde Egas Moniz SGS Portugal, S. A. Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A_SCC Sonae MC Unidade de Microbiologia Aplicada do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Universidade de Évora Vieira de Castro Produtos Alimentares S.A Câmara Municipal da Amador-Divisão de Gestão de Bares e Refeitórios Municipais

PLANO DE TRABALHO (GTTA) Janeiro 2013 Março 2013 Maio 2013 Julho 2013 Setembro 2013 16

RESUMO DAS 5 REUNIÕES Objetivo: Elaboração de Inquéritos simplificados para serem aplicados em casos de suspeita de toxinfeção alimentar em determinados alvos que podem ter informação de surtos. (tendo por base os inquéritos anteriormente desenvolvidos pela INSA ) Consulta de várias referências bibliográficas. Criação de 2 inquéritos após várias validações

POTENCIAIS PRODUTORES DE DADOS Compilação de dados sobre potenciais produtores de dados: Laboratórios de Controlo da Qualidade alimentar e Análises Clínicas Medicina familiar, do trabalho e saúde pública (Médicos, DGS, ARS, Hospitais, Farmácias ) Público em geral e queixas de viajantes (Hotelaria, Restauração )

ALVOS PARA INVESTIGAR SURTOS Identificação dos alvos para investigar surtos/recolha de informação Laboratórios de controlo da qualidade alimentar Operadores económicos Empresa de assessoria Médicos de saúde pública / Medicina familiar Medicina do trabalho Publico em geral (formulário no site e divulgar) Laboratórios de análises clínicas públicos e privados, comunitários e hospitalares (integrar dados do SINAVE e do PortFIR) Queixas dos viajantes podem permitir detetar casos importados e também casos exportados.

ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Foi iniciada a elaboração dos inquéritos simplificados para ser aplicado ao publico em geral, farmácias e escolas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Análise de vários documentos sobre caracterização/notificação de Doenças de Origem Alimentar, dos quais destacamos:

INQUÉRITOS Os inquéritos a enviar para Escolas e Farmácias foram elaborados e enviados para validação para todos os participantes da RPIMA e para Grupo Operacional Consultivo

INQUÉRITOS Inquérito elaborado para Farmácias LINK Inquérito elaborado para Escolas LINK

Conclusão O GTTA cumpriu com sucesso todo o plano de trabalhos dos seus Termos de Referência e concluiu a sua ação.

Agradecimentos A todas as empresas/entidades do sector público e privado que colocam os seus recursos humanos à disposição dos grupos de trabalho envolvidos neste projecto.

REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Novos temas para trabalho conjunto???

REDE PORTUGUESA SOBRE INFORMAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE ALIMENTOS RPIMA Como participar???

INSCRIÇÃO NA RPIMA Através dos parceiros que já integram os grupos de trabalho; Através do site do INSA;

PORQUÊ PARTICIPAR NA RPIMA? Participar Partilhar Monitorizar Saber o qual a ocorrência de patogénicos alimentares em Portugal; Identificar/caracterizar os perigos/riscos microbiológicos associados ao consumo de alimentos em Portugal; Aproximar a cadeia alimentar nacional à estrutura dos congéneres europeus.

Por todos nós e pela nossa saúde, Muito obrigada pela vossa atenção!