DEPARTAMENTO DE URBANISMO Divisão de Ordenamento do Território PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CANTANHEDE (ALTERAÇÃO) AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA RELATÓRIO JUSTIFICATIVO PARA A NÃO REALIZAÇÃO JULHO 2012
MUNICÍPIO DE CANTANHEDE. Divisão de Ordenamento do Território ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO... 1 2. A ALTERAÇÃO AO PLANO DIRETOR MUNICIPAL... 2 2.1. OBJETIVOS DA ALTERAÇÃO... 2 2.2. ÁREA DE INTERVENÇÃO DA ALTERAÇÃO... 2 2.2.1 AMPLIAÇÃO DA ÁREA DELIMITADA COMO AGLOMERADO DISPERSO LUGAR DA CORGA... 3 2.2.2. RECLASSIFICAÇÃO DE SOLO RURAL PARA SOLO URBANO... 4 2.3. O PDM COMO INSTRUMENTO DE PLANEAMENTO... 6 2.4. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DA ÁREA VS PROPOSTA DO PLANO... 6 2.4.1 RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL, RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL E REDE NATURA 2000... 7 2.4.2.CONDICIONANTES... 7 2.5. PATRIMÓNIO... 7 3. FATORES AMBIENTAIS... 7 4. JUSTIFICAÇÃO PARA O PLANO NÃO SER OBJETO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA... 8
RELATÓRIO DE JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CANTANHEDE (ALTERAÇÃO) 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Os Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) possuem âmbito municipal, integram o Sistema de Gestão Territorial Nacional e encontram-se abrangidos pelo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, decorrente das alterações introduzidas pela Lei nº 56/2007, de 31 de agosto, e pelo Decreto-Lei nº 46/2009, de 20 de fevereiro. De acordo com o disposto no Decreto-Lei 232/2007, de 15 de junho, conjugado com o disposto no Decreto-Lei nº 46/2009, de 20 de fevereiro, os PMOT estão abrangidos por Avaliação Ambiental Estratégica. Assim, de acordo com o disposto na Diretiva 2001/42/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de junho, transposta para o regime jurídico nacional pelo Decreto-Lei 232/2007, de 15 de junho, conjugado com o disposto no Decreto-Lei nº 46/2009, de 20 de fevereiro, a AAE é obrigatória quando os planos são suscetíveis de dar enquadramento a projetos que possam ter impactes ambientais. O ponto 4 do artigo 96º do Decreto-Lei nº 46/2009, de 20 de fevereiro, estipula que as pequenas alterações aos instrumentos de gestão territorial só são objeto de avaliação ambiental no caso de se determinar que são suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente. No caso de elaboração de uma Alteração parcial ao Plano Diretor Municipal (PDM), cabe à entidade responsável pela elaboração do plano, a Câmara Municipal, ponderar, se este é, ou não, suscetível de enquadrar projetos que possam vir a ter impactes ambientais, atentos os critérios referidos no DL nº 232/2007, de 15 de junho, nomeadamente ao ponto nº 6 do art. 3º, conjugado com o anexo a que se refere. Deve então a Câmara Municipal, de acordo com o disposto no nº 1 do art. 3º do DL nº 232/2007, de 15 de junho, observar se a Alteração ao PDM em análise está sujeito a avaliação ambiental, nomeadamente: Os planos e programas para os setores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão de águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projetos mencionados nos anexos I e II do Decreto Lei nº 69/2000, de 3 de maio, na sua atual redação; Os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de proteção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do art. 10º do DL nº 140/99, de 24 de abril, na redação que lhe foi dada pelo DL nº 49/2005, de 24 de fevereiro; Os planos e programas que, não sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projetos e que sejam qualificados como suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 1
2. A ALTERAÇÃO AO PLANO DIRETOR MUNICIPAL 2.1. OBJETIVOS DA ALTERAÇÃO No que se refere aos objetivos da alteração ao Plano Diretor Municipal de Cantanhede, sistematizam-se os seguintes: reclassificar solo rural para solo urbano, de forma a integrar em espaço urbano a parcela necessária para construir um Parque Desportivo, infraestrutura complementar ao Centro Educativo; aumentar a área indicada como Aglomerado Disperso no lugar da Corga, e alterar o uso permitido para as construções existentes e a erigir nestes espaços; alterar o artigo 27º do regulamento do PDM, de forma a permitir ampliações para os usos estipulados e já existentes antes da entrada em vigor do plano, sem que os mesmos fiquem sujeitos ao cumprimento do índice de construção de 0.45, desde que localizados em espaço urbano; alterar os usos permitidos no artigo 27º do regulamento do PDM; alterar o artigo 9º e 11º do regulamento do PDM, de forma a permitir usos mais abrangentes, nestes espaços, numa faixa de 500 metros relativamente ao limite do espaço urbano. 2.2. ÁREA DE INTERVENÇÃO DA ALTERAÇÃO A Zona em questão fica localizada na freguesia de Cadima, no lugar da Corga. Esta alteração respeita a uma área de cerca de 13 037,00 m 2, que se pretende que passe de solo rural para urbano, e a ampliação de uma área classificada como Aglomerado Disperso no valor de 76 623,00m 2. A área que se propõe que integre o perímetro urbano, destina-se a integrar o Centro Educativo e o Campo de Jogos de Cadima. Fig. 1 Planta com a delimitação da área de intervenção Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 2
2.2.1 AMPLIAÇÃO DA ÁREA DELIMITADA COMO AGLOMERADO DISPERSO LUGAR DA CORGA A proposta que se apresenta contempla a ampliação do espaço classificado como Aglomerado Disperso, apenas na localidade da Corga, freguesia de Cadima, conforme consta na Figura 18. Fig. 2 - Planta com a delimitação da área classificada como Aglomerado Disperso no lugar da Corga Esta alteração respeita a uma área de cerca de 76 623,00 m 2, que se pretende que continue inserida em solo rural mas com a classificação de Aglomerado Disperso, que são espaços que já se encontram parcialmente ocupados com construções. Pretende-se que estas áreas correspondam a áreas de uso misto, sem funções urbanas prevalecentes destinadas a habitação e a atividades que contribuam para reforçar a base económica e a promoção do emprego no solo rural. Esta ampliação conjugada com o proposto para o artigo 28 A, vai permitir a consolidação deste espaço com edificações cujo uso não é apenas habitacional, permitindo aumentar a dinâmica destes espaços, que devido às preexistências já se encontram ocupados com construções. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 3
Fig.3 Imagem da frente já inserida na delimitação de Aglomerado Disperso Fig.4 Imagem da frente já ocupada que se pretende integrar em Aglomerado Disperso 2.2.2. RECLASSIFICAÇÃO DE SOLO RURAL PARA SOLO URBANO De acordo com a Carta Educativa elaborada para o concelho de Cantanhede, a freguesia de Cadima era uma das prioritárias em relação à existência de um equipamento escolar que desse resposta aos alunos das diversas localidades da freguesia. De forma a ir ao encontro desta recomendação, a Câmara Municipal de Cantanhede adquiriu um terreno com o objetivo especifico de construir um Centro Educativo que corrigisse esta lacuna. O Centro Educativo de Cadima, cuja construção foi iniciada recentemente em terrenos camarários, foi projetado mesmo no limite do Espaço Urbano e Espaço Florestal, não estando na totalidade integrado em solo urbano. A Entidade Regional da Reserva Agrícola Nacional (RAN) deu autorização para a construção do equipamento escolar, incluindo um Campo de Jogos, reconhecendo a importância do equipamento escolar e desportivo. Porém, o projeto inicial implantou o Campo de Jogos numa zona onde a parcela de terreno da câmara não é muito profundo, logo a sua implantação para além de não deixar uma grande afastamento em relação ao arruamento confinante ficou orientado virado de norte-sul. A Câmara reviu a sua proposta inicial e considerou que o Campo de Jogos deveria sofrer um recuo, de forma ficar alinhado com o edifico do Centro Educativo. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 4
De acordo com o PDM em vigor, apenas em Espaço Urbano é permitida a construção deste tipo de equipamentos, pelo que se considera tecnicamente pertinente integrar uma área de terreno, nomeadamente 13 037,00m 2, em solo urbano, deixando de estar inserido em Espaço Agrícola. Esta proposta de espaço urbano vem na continuidade do espaço urbano já existente. Fig.5 Parcela destinada ao Centro Educativo e Equipamento Desportivo Fig.6 Parcela destinada ao Centro Educativo e Equipamento Desportivo Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 5
2.3. O PDM COMO INSTRUMENTO DE PLANEAMENTO A área objeto do presente processo de alteração encontra-se abrangida e regulamentada pelo Plano Diretor Municipal, ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros nº118/1994, de 03 de novembro, e publicado em DR nº 276/ 1994 (I série B), de 29 de novembro, tendo este sido alvo, posteriormente, de quatro alterações: a) 1ª Alteração ratificada pela Resolução de Conselho de Ministros nº56/1997, de 01 de abril; b) 2ª Alteração - Aviso n.º 1216/2002 - (aprova regulamento subsidiário do PDM relativamente às instalações agropecuárias) - AP DR n.º 42/2002, AP n.º 15/2002, II-S, 2002-02-19 c) 3ª Alteração sob regime simplificado, publicada em DR nº 59/ 2002 (II série B), de 11 de março; d) 4ª Alteração sob regime simplificado, publicada em DR n.º 37, II-S, de 21 de fevereiro, através da Declaração n.º 24/2006, tendo a alteação apenas incidido no Regulamento Decorridos 17 anos após a entrada em vigor do Plano Diretor Municipal de Cantanhede, elaborado na designada por muitos como a fase adolescente, o processo de revisão do PDM já foi iniciado e está em curso. Porém, o processo de revisão implica a reconsideração e a reapreciação global das opções estratégicas que constituem o plano, levando obrigatoriamente a uma morosidade nem sempre compatível com a evolução das condições económicas, sociais, culturais e ambientais entretanto sentidas. De acordo com o preconizado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro, designadamente, na alínea a) do n.º 2 do artigo 93º, a alteração dos instrumentos de gestão territorial pode decorrer: ( ) Da evolução das condições económicas, sociais, culturais e ambientais que lhes estão subjacentes e que fundamentam as opções definidas no plano, desde que se revista de caráter parcial, designadamente se restrinja a uma parte delimitada da respetiva área de intervenção. Tendo em conta o período decorrido, de vigência do PDM, consideram-se significativas as alterações das condições económicas e sociais, não só ao nível da realidade local, mas principalmente global, obrigando o Município de Cantanhede a tornar-se um concelho atrativo e estrategicamente desenvolvido com capacidade de criar sinergias e potenciar os seus recursos de capital, quer físico quer humano. Esta estratégia requer a adequação do território à criação de condições para a sua concretização. 2.4. CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DA ÁREA VS PROPOSTA DO PLANO Do ponto de vista ambiental, a área de intervenção está classificada como solos classificados como Agrícolas e Florestais, abrangidos parcialmente pela servidão da Reserva Agrícola Nacional (RAN), onde ao longo do seu traçado se verifica a existência de vegetação ripícola, pinhal e terrenos incultos. Atualmente a zona não está afetada por qualquer foco de poluição, tendo um carater meramente urbano. Também em termos das atividades que a alteração ao PDM vai permitir na área, estas constituem, sem dúvida, atividades sem riscos de produzirem focos de poluição. Apesar da proposta resultar na necessidade de conversão de uma área de solo rural em solo urbano, de 13 037,00 m 2, a mesma destina-se à construção de um Centro Educativo e de um Campo de Jogos. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 6
2.4.1. RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL, RESERVA ECOLÓGICA NACIONAL E REDE NATURA 2000 Relativamente à Reserva Agrícola Nacional (RAN), a proposta de reclassificação do solo abrange 13.037,00 m 2 afeta a esta servidão, a qual se solicitou a desafetação no âmbito deste processo. Na área de intervenção do plano não se encontram solos inseridos na Reserva Ecológica Nacional (REN). A área de intervenção não integra também qualquer área classificada do Sistema Nacional de Áreas Protegidas ou da Rede Natura 2000, através da classificação de Sítio ou Zona de Proteção Especial para Aves, nem possui qualquer outro tipo de classificação em matéria da conservação da natureza. 2.4.2. CONDICIONANTES A Planta de Condicionantes mostra que a zona em estudo é apenas condicionada pela existência da servidão da Reserva Agrícola Nacional (RAN). De acordo com a Portaria nº 195/2010, publicada no Diário da República nº 68, Iª série, de 8 de abril de 2010, a área de intervenção está abrangida pelo perímetro de proteção das captações de Olhos da Fervença, na faixa de Proteção Alargada. 2.5. PATRIMÓNIO No que concerne ao património arquitetónico, não existe na área nenhum imóvel classificado. 3. FATORES AMBIENTAIS No âmbito do processo de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE), conforme estipulado no Decreto-Lei nº 232/2007, de 15 de junho, tem que se considerar as seguintes temáticas ambientais: biodiversidade; população; saúde humana; fauna; flora; solo; água; atmosfera; fatores climáticos; bens materiais; património cultural arquitetónico e arqueológico; paisagem. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 7
Considera-se que a abrangência da alteração ao PDM de Cantanhede é reduzida e revestida de alterações pontuais, não se identificando a ocorrência de nenhum impacte significativo, resultado dos objetivos e propostas do plano, com os fatores ambientais mencionados. Considera-se, pelo contrário, que as alterações propostas vão no sentido de proporcionar a integração e interação de projetos, capazes de gerar uma janela de oportunidade na criação de um território competitivo, sustentável e de qualidade urbana. A preocupação com a carga construtiva sobre o território é também outra das preocupações inerentes à presente alteração, verificando-se que a alteração proposta não vai originar um grande aumento, uma vez que face às regras do PDM em vigor já é possível construir nestas áreas, apenas se propõe alteração para usos mais abrangentes, mas considerados compatíveis com o solo urbano. 4. JUSTIFICAÇÃO PARA O PLANO NÃO SER OBJETO DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA As alterações que este plano introduz não são suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente, uma vez que são alterações de pormenor, aparentando não gerar projetos sujeitos a Avaliação de Impactes de acordo com o regime previsto na alínea a) do nº 1 do art. 3º do Decreto-lei nº 232/2007, de 15 de junho. Conforme foi referido no ponto 2.4.1 do presente relatório, a área de intervenção do plano não está abrangida por Zonas de Proteção Especiais para Aves, Sítios Classificados e de Áreas Protegidas, nem pela servidão da Reserva Ecológica Nacional (REN), não se aplicando o disposto na alínea b), do nº 1, do art. 3º do DL nº 232/2007, de 15 de junho. Considera-se, pelo anteriormente explanado, que os objetivos inerentes à alteração ao PDM contribuem para: Uma valorização equilibrada do território, não interferindo com áreas sensíveis, através da conjugação de atividades ambientalmente compatíveis e do tratamento do espaço onde se inserem conjugado com o aproveitamento e requalificação dos valores naturais envolventes; Um crescimento económico competitivo e dissociado do consumo de recursos e da geração de poluição, promovido pela aposta em setores de serviços e equipamentos com a componente da valorização humana em detrimento da valorização da matéria-prima; Influência na qualidade do ambiente e dos recursos naturais, pela salvaguarda de projetos integrados e valorizadores do meio em que se inserem; O aumento da taxa de acesso à educação e desporto, o acesso à formação e às oportunidades de emprego, promovidos pelo investimento em projetos abrangentes e equipamentos de utilização coletiva e da disponibilização de condições para a atração de empresas e respetiva oferta de postos de trabalho; Uma melhor Governança, de acordo com os 5 princípios do Livro Branco da União Europeia sobre Governança Europeia: abertura, participação, responsabilização e eficácia, através do envolvimento das organizações e agentes económicos e sociais na melhoria do seu desempenho ambiental, na eficiência energética e na integração de boas práticas. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 8
Face ao exposto, considera-se que das alterações ao Plano Diretor Municipal propostas, não vão resultar impactes ambientais significativos, conforme referido na alínea c) do nº 1 do artigo 3º, do diploma referido nos parágrafos anteriores, no que concerne às componentes identificadas no ponto 3. do presente relatório. Por último realça-se a exigência que o Município impõe para que a aprovação dos respetivos processos de licenciamento dos projetos a implantar na área, passem pelo estrito cumprimento das normas legais aplicáveis, nomeadamente das normas legais ambientais a que as atividades estão sujeitas, para que os fatores quer ambientais quer urbanísticos sejam respeitados e valorizados. Todos estes fatores vêm reforçar a convicção de que a alteração ao Plano Diretor Municipal de Cantanhede não necessita de se sujeitar a Avaliação Ambiental Estratégica. Alteração do Plano Diretor Municipal Cantanhede Avaliação Ambiental Estratégica 9