Francisco Nunes Correia

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Transcrição:

Polí%cas de Ambiente Polí%cas de Ambiente em Portugal Polí%ca Nacional de Resíduos Francisco Nunes Correia IST, Ano Lec%vo 2010/2011 Palavras chave: Prevenção, Reu%lização, Reciclagem Prevenção: novos modos de produção novos hábitos de consumo Diminuição Reu%lização: evitar uma cultura do desperdício Reciclagem: encarar o resíduo como uma matéria prima Valorização 1

Autoridade Nacional de Resíduos: Agência Portuguesa do Ambiente hlp://www.apambiente.pt/poli%casambiente/residuos Documentos Essenciais da Polí%ca de Resíduos 1 2 3 4 5 Decreto- Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro Lei- Quadro dos Resíduos PNGR (em preparação) Plano Nacional de Gestão dos Resíduos (2010-2020) PERSU II Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos (2007-2016) PESGRI Plano Estratégico de Gestão dos Resíduos Industriais PERH Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares 2

1 Decreto- Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro Lei- Quadro dos Resíduos Estabelece o regime geral da gestão de resíduos, transpondo para a ordem jurídica interna a Direc%va n.o 2006/12/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Abril, e a Direc%va n.o 91/689/CEE, do Conselho, de 12 de Dezembro. Princípios gerais da gestão de resíduos Princípio da auto- suficiência Princípio da responsabilidade pela gestão Princípios da prevenção e redução Princípio da hierarquia das operações de gestão de resíduos Princípio da responsabilidade do cidadão Princípio da regulação da gestão de resíduos Princípio da equivalência Plano nacional de gestão de resíduos O plano nacional de gestão de resíduos estabelece as orientações estratégicas de âmbito nacional da polí%ca de gestão de resíduos e as regras orientadoras da disciplina a definir pelos planos específicos de gestão de resíduos no sen%do de garan%r a concre%zação dos princípios referidos no ftulo I, bem como a cons%tuição de uma rede integrada e adequada de instalações de valorização e eliminação de todo o %po de resíduos, tendo em conta as melhores tecnologias disponíveis com custos economicamente sustentáveis. Planos específicos de gestão de resíduos Os planos específicos de gestão de resíduos concre%zam o plano nacional de gestão de resíduos em cada área específica de ac%vidade geradora de resíduos, nomeadamente industrial, urbana, agrícola e hospitalar, estabelecendo as respec%vas prioridades a observar, metas a a%ngir e acções a implementar e as regras orientadoras da disciplina a definir pelos planos mul%municipais, intermunicipais e municipais de acção. Planos mul%municipais, intermunicipais e municipais de acção Os planos mul%municipais, intermunicipais e municipais de acção definem a estratégia de gestão de resíduos urbanos e as acções a desenvolver pela en%dade responsável pela respec%va elaboração quanto à gestão deste %po de resíduos, em ar%culação com o plano nacional de gestão de resíduos e o plano específico de gestão de resíduos urbanos. 3

Sujeição das operações de gestão de resíduos a normas técnicas Sujeição e licenciamento Dispensa de licenciamento e comunicação prévia Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos É criado o Sistema Integrado de Registo Electrónico de Resíduos, adiante designado por SIRER, que agrega toda a informação rela%va aos resíduos produzidos e importados para o território nacional e a en%dades que operam no sector dos resíduos. Estão sujeitos a registo no SIRER: a) Os produtores: i) De resíduos não urbanos que no acto da sua produção empreguem pelo menos 10 trabalhadores; ii) De resíduos urbanos cuja produção diária exceda 1100 l; iii) De resíduos perigosos com origem na ac%vidade agrícola e florestal, nos termos definidos em portaria conjunta dos membros do Governo responsáveis pela área do ambiente e da agricultura; iv) De outros resíduos perigosos; b) Os operadores de gestão de resíduos; c) As en%dades responsáveis pelos sistemas de gestão de resíduos; d) Os operadores que actuem no mercado de resíduos; e) Os operadores e as operações de gestão de resíduos hospitalares 4

Comissão de Acompanhamento da Gestão de Resíduos É criada a Comissão de Acompanhamento da Gestão de Resíduos, adiante designada por CAGER, que consctui uma encdade de consulta técnica funcionando na dependência da ANR e a quem compete, nomeadamente: a) Preparar decisões ou dar parecer, quando solicitada, sobre todas as questões relacionadas com a gestão de resíduos; b) Acompanhar a execução e a revisão dos planos de gestão de resíduos; c) Acompanhar os aspectos técnicos, económicos e sociais ligados ao mercado de resíduos em Portugal, especialmente no que concerne aos fluxos de resíduos e materiais abrangidos por sociedades gestoras e aos resíduos que sejam transaccionados em bolsa de resíduos; d) Acompanhar o funcionamento do mercado de resíduos e auxiliar a ANR a disponibilizar informação relevante nesse âmbito potenciando as trocas de resíduos entre indústrias com vista à sua valorização; e) Auxiliar a ANR na disponibilização de informação técnica fiável relacionada com produtos fabricados com materiais reciclados através de uma base de dados online. Mercado de resíduos Ar%go 61º Liberdade de comércio Sem prejuízo das normas des%nadas a assegurar a protecção do ambiente e da saúde pública, nomeadamente das que respeitam aos resíduos perigosos, os resíduos cons%tuem bens de comercialização livre, devendo o mercado dos resíduos ser organizado, promovido e regulamentado de modo a es%mular o encontro da oferta e procura destes bens, assim como a sua reu%lização, reciclagem e valorização. Ar%go 62º Mercado organizado de resíduos 1 O mercado dos resíduos deverá integrar um mercado organizado que centralize num só espaço ou sistema de negociação as transacções de %pos diversos de resíduos, garan%ndo a sua alocação racional, eliminando custos de transacção, es%mulando o seu reaproveitamento e reciclagem, diminuindo a procura de matérias- primas primárias e contribuindo para a modernização tecnológica dos respec%vos produtores. 2 O regime de cons%tuição, gestão e funcionamento de mercados organizados de resíduos ou de instrumentos financeiros a prazo sobre resíduos bem como as regras aplicáveis às transacções neles realizadas e aos respec%vos operadores constam de legislação complementar, sem prejuízo das disposições da legislação financeira que sejam aplicáveis aos mercados em que se realizem operações a prazo. 5

Liberdade de comércio Sem prejuízo das normas des%nadas a assegurar a protecção do ambiente e da saúde pública, nomeadamente das que respeitam aos resíduos perigosos, os resíduos cons%tuem bens de comercialização livre, devendo o mercado dos resíduos ser organizado, promovido e regulamentado de modo a es%mular o encontro da oferta e procura destes bens, assim como a sua reu%lização, reciclagem e valorização. Mercado organizado de resíduos O mercado dos resíduos deverá integrar um mercado organizado que centralize num só espaço ou sistema de negociação as transacções de %pos diversos de resíduos, garan%ndo a sua alocação racional, eliminando custos de transacção, es%mulando o seu reaproveitamento e reciclagem, diminuindo a procura de matérias- primas primárias e contribuindo para a modernização tecnológica dos respec%vos produtores. 2 PNG Plano Nacional de Gestão dos Resíduos (2010-2020) Em preparação... 6

3 PERSU II Plano Estratégico dos Resíduos Sólidos Urbanos (2007-2016) 7

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Síntese do PEAASAR Eixo 1 Medida 1 Redução da quan%dade de resíduos produzidos Medida 2 Redução da perigosidade dos resíduos Eixo 2 Medida 1 Mobilização e Sensibilização dos cidadãos Eixo 3 Medida 1 Op%mização dos sistemas de gestão de RSU Medida 2 Sustentabilidade dos sistemas de gestão de RSU Medida 3 Envolvimento dos sistemas na prossecução da estratégia Medida 4 Reforço ao nível de infra- estrutura e equipamento Medida 5 Reforço da reciclagem Medida 6 Reforço da inves%gação e do marke%ng para a reciclagem Medida 7 Critérios de qualidade para reciclados, composto e CDR Medida 8 Abertura do mercado de gestão das infra- estruturas Eixo 4 Medida 1 Sistema de informação como pilar da gestão dos RSU 10

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4 PESGRI Plano Estratégico de Gestão dos Resíduos Industriais Decreto- Lei n.º 89/2002, 9 de Abril 1. Introdução 2. Antecedentes históricos e legisla%vos 3. Objec%vos no âmbito do PNDES 2000-2006 4. Âmbito e definições 5. Metodologia de abordagem: Graus e reflexos 6. Condicionantes e singularidades 7. Estratégias de gestão dos resíduos industriais preconizadas até à data 8. Estafs%cas e terminologia 9. Caracterização das ac%vidades industriais 10. Registo da produção de resíduos industriais 11. Solos contaminados: tratamento e reabilitação 12. Gestão de fluxos e situações especiais Fluxos Específicos O ciclo de vida de determinado material compreende normalmente cinco fases: matéria- prima (recurso), produção (produto), comercialização, consumo e, gestão enquanto resíduo. A responsabilização do produtor do bem, aspecto prioritário de qualquer polí%ca integrada de gestão de resíduos, permite colocar o ónus da gestão do resíduo no interveniente que poderá ter maior impacto em todo o ciclo de vida do material, incen%vando alterações na concepção do produto, maximizando a poupança de matérias- primas e, minimizando a produção de resíduos. Embalagens e Resíduos de Embalagens Veículos em Fim de Vida Resíduos de Equipamento Eléctrico e Electrónico Pilhas e Acumuladores Usados Pneus Usados Óleos Usados Resíduos da Construção e Demolição Óleos Alimentares Usados Fluxos Emergentes (fraldas descartáveis) 12

5 PERH Plano Estratégico dos Resíduos Hospitalares Resíduos hospitalares são classificados em quatro grupos: 13

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