Ofício circular MEC/INEP/DAES/CONAES 067 (09/07/2010) Magda Patrícia Caldeira Arantes

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Transcrição:

Ofício circular MEC/INEP/DAES/CONAES 067 (09/07/2010) Magda Patrícia Caldeira Arantes

a) Avaliação Institucional Externa b) Avaliação de Cursos de Graduação - Licenciatura e Bacharelado, para fins de Reconhecimento; c) Avaliação de Cursos de Graduação - Licenciatura,Bacharelado e Tecnologia, para fins de Renovação de Reconhecimento

Instrumento 2.4. Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização. (indicador imprescindível para Universidades). Alteração 2.4. Políticas institucionais para cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade presencial, e suas formas de operacionalização. Critério de Análise Quando as atividades realizadas nos cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu), na modalidade presencial, resultam de diretrizes de ações, são acessíveis ao conhecimento da comunidade, observam rigorosos critérios de qualidade e estão adequadamente implantadas e acompanhadas; além disso, a IES possui pelo menos 04 (quatro) programas de pós-graduação stricto sensu, todos recomendados pela CAPES, havendo, dentre estes, no mínimo, um curso de doutorado.

Instrumento Universidades e Centros Universitários Quando a metade do corpo docente da IES tem formação mínima em nível de pósgraduação stricto sensu, dos quais 40% desses com título de doutor (20% do total), e experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES. Alteração Universidades e Centros Universitários Quando o corpo docente da IES tem experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES e 100% tem formação mínima em nível de pósgraduação lato sensu; desses 70% possuem formação mínima em nível de pós-graduação stricto sensu e pelo menos 20% possuem o título de doutor.

Docentes A B C D E F G H I J K Mestres 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 Doutores 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 Especialistas 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 Total de Mestres ou doutores 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 100

Instrumento Faculdades Quando a maioria do corpo docente tem, no mínimo, formação de pós-graduação lato sensu e experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES. Alteração Faculdades Quando todo o corpo docente tem, no mínimo, formação de pósgraduação lato sensu e experiência profissional e acadêmica adequadas às políticas constantes dos documentos oficiais da IES. Nova redação: Coerência com o requisito legal todo o corpo docente deve ter pós-graduação lato sensu.

Instrumento Universidades: Quando as políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente estão implementadas. Além disso, o Plano de Carreira Docente, homologado por órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, está implementado e difundido na comunidade acadêmica, estando a IES em consonância com a legislação vigente no que se refere a regime de trabalho, ou seja, um terço do corpo docente em regime de tempo integral (Lei 9.394/1996 Art. 52). Alteração Universidades: Quando as políticas de capacitação e de acompanhamento do trabalho docente estão implementadas. Além disso, o Plano de Carreira Docente está implementado e difundido na comunidade acadêmica, estando a IES em consonância com a legislação vigente no que se refere a regime de trabalho, ou seja, um terço do corpo docente em regime de tempo integral (Lei 9.394/1996 Art. 52).

Instrumento 2. Titulação do Corpo Docente Universidades e Centros Universitários: percentual mínimo de docentes com pós-graduação stricto sensu (Lei 9.394/1996 Art. 52). Critério de análise Universidades e Centros Universitários: a instituição tem, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação de mestrado e/ou doutorado. Alteração 2. Titulação do Corpo Docente Universidades e Centros Universitários: no mínimo formação em pós-graduação lato sensu para todos os docentes e percentual mínimo de docentes com pós-graduação stricto sensu, de acordo com os artigos 66 e 52 da Lei nº 9.394/1996 Critério de análise O corpo docente tem, no mínimo, formação em pós-graduação lato sensu e a instituição tem, no mínimo, um terço do corpo docente com titulação de mestrado e/ou doutorado.

Instrumento 2. Titulação do Corpo Docente Faculdades: no mínimo formação em pós-graduação lato sensu para todos os docentes. Critério de análise: O corpo docente tem, no mínimo, formação em pós-graduação lato sensu? Alteração 2. Titulação do Corpo Docente Faculdades: no mínimo formação em pós-graduação lato sensu para todos os docentes (art. 66 da lei nº 9.394/1996). Critério de análise O corpo docente tem, no mínimo, formação em pós-graduação lato sensu?

Instrumento 4. Plano de Cargo e Carreira (IES privadas) O Plano de Cargo de Carreira deve estar registrado e homologado por órgão competente do Ministério de Trabalho e Emprego. (Súmula 6 TST). Alteração 4. Plano de Cargo e Carreira (IES privadas) O Plano de Cargo e Carreira deve estar protocolado no órgão competente do Ministério de Trabalho e Emprego.

Instrumento Quem é o Ouvidor? É um servidor público facilitador das relações entre o cidadão e a Instituição Pública. Retificado, segundo a Port. MEC nº 311, de 1º de abril de 2009: Ouvidor é um servidor (docente ou técnicoadministrativo) facilitador das relações entre o cidadão e a Instituição. Quem é o Ouvidor? Alteração É um docente ou técnicoadministrativo facilitador das relações entre o cidadão e a Instituição.

Ofício 067 09/07/2010 Item do Instrumento Avaliação (A) I 2.4 Universidades e Centros Universitário Melhor (A) II 5.2 Universidades e Centros Universitários Pior (A) III (A) IV (A) V e VI 5.2 Faculdades 5.3 Universidades, Centros Universitários e Faculdades Requisito Legal Nº 2 Universidades e Centros Universitários Não altera (*) Melhor Não altera (*) (A) VII e VIII Requisito Legal Nº 2 Faculdades Não altera (A) IX Requisito Legal nº 4 Universidades, Centros Universitários e Faculdades Melhor (A) X Glossário do Instrumento Não altera (*) Considerando apenas o instrumento, piora, entretanto a SESu já praticava esses critérios.

a) Avaliação Institucional Externa b) Avaliação de Cursos de Graduação - Licenciatura e Bacharelado, para fins de Reconhecimento; c) Avaliação de Cursos de Graduação - Licenciatura,Bacharelado e Tecnologia, para fins de Renovação de Reconhecimento

Instrumento Alteração 3 Quando o curso tem gabinete de trabalho equipado, pelo menos para o coordenador do curso e para os integrantes do NDE, segundo a finalidade (computador conectado à internet, imprescindível) que atendem, suficientemente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida. 3 Quando o curso tem gabinete de trabalho equipado, pelo menos para o coordenador do curso e para os integrantes do NDE, segundo a finalidade (computador conectado à internet) que atende, suficientemente, aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessários à atividade desenvolvida.

a) Avaliação Institucional Externa b) Avaliação de Cursos de Graduação - Licenciatura e Bacharelado, para fins de Reconhecimento; c) Avaliação de Cursos de Graduação - Licenciatura,Bacharelado e Tecnologia, para fins de Renovação de Reconhecimento

Instrumento Quando, pelo menos, 50% dos docentes do curso têm titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu sendo que, dentre estes, 40% são doutores e 20% são contratados em tempo integral e os titulados têm, pelo menos, quatro (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior (considerar apenas as horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso). Alteração Quando, pelo menos, 50% dos docentes do curso têm titulação obtida em programa de pós-graduação stricto sensu 20% são doutores, 10% são contratados em tempo integral e todos os mestres e doutores têm, pelo menos, quatro (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior (considerar apenas as horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso).

Docentes A B C D E F G H I J Especialistas Horistas 50 45 40 35 30 25 20 15 10 0 Mestres Horistas 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 Mestres Tempo Integral 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Doutores Horistas 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

Docentes A B C D E F G H I J Especialistas Horistas 50 45 40 35 30 25 20 15 10 0 Especialistas Tempo Integral 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 Mestres Horistas 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 Doutores Horistas 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20

D) Alteração da expressão Requisitos Legais para Requisitos Legais e Normativos, nos Instrumentos de Avaliação de Cursos de Graduação que subsidiam os atos regulatórios: Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de cursos. E) Alteração da expressão indicador imprescindível para Indicador de destaque, em todos os Instrumentos de Avaliação de Cursos de Graduação, exceto para os Cursos de Graduação em Medicina - Bacharelado. F) A atribuição de conceito 1 (um) a, pelo menos, um indicador de destaque de qualquer uma das dimensões implica em conceito 1 (um) para toda a Dimensão, independentemente dos conceitos obtidos nos outros indicadores que a constituem G) Quando se verificar o disposto no item f, o conceito final do Relatório da Avaliação exarado pela Comissão de Avaliação in loco, não poderá ser superior a 3 (três). H) O disposto nos itens f e g também se aplicam ao Relatório da Avaliação de Curso de Graduação em Medicina Bacharelado I) A atribuição de conceito menor que 3 (três) em qualquer uma das Dimensões do Instrumento de Avaliação, nos processos de Renovação de Reconhecimento de Cursos, ensejará a celebração de protocolo de compromisso firmada entre a Instituição de Educação Superior e o Ministério da Educação, conforme disposto no art. 10 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

Ofício 067 09/07/2010 Item do Instrumento Avaliação (B) I 3.2 Bacharelado e Licenciatura Melhor (D) Requisitos Legais e Normativos em vez de Requisitos Legais Não altera (E) (F) (G) (H) Indicador 1.4 Objetivos do curso Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 1.7 Conteúdos curriculares Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 2.7 Titulação do corpo docente Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 2.8 Regime de Trabalho do corpo docente Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 3.6 Livros da bibliografia básica Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 3.9 Laboratórios Especializados Melhor

(D) Ofício 067 09/07/2010 Item do Instrumento Requisitos Legais e Normativos em vez de Requisitos Legais Avaliação Não altera (E) (F) (G) (H) Indicador 1.1.4 Perfil profissional do egresso Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 1.2.2 Conteúdos curriculares Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 2.2.1 Titulação do corpo docente Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 2.2.3 Tempo de Experiência de magistério superior ou experiência na educação profissional (considerar ensino técnico e tecnológico) Melhor (E) (F) (G) (H) Indicador 3.3.1 Laboratórios Especializados Melhor

Ofício 067 09/07/2010 Item do Instrumento Avaliação (C) I Indicador 2.3 Corpo Docente Melhor (D) (I) Requisitos Legais e Normativos em vez de Requisitos Legais Conceito mínimo (3) em cada uma das dimensões Não altera Não altera (*) (*) Considerando apenas o instrumento, piora, entretanto a SESu já praticava esses critérios.

Fim da apresentação! Magda Patrícia Caldeira Arantes magda.arantes@unianhanguera.edu.br